Petrobras perde R$ 35 bilhões de valor em apenas 2 horas

Desvalorização Abrupta da Petrobras: Empresa Perde R$ 35,3 Bilhões em Duas Horas

A Petrobras viu seu valor de mercado despencar para R$ 507 bilhões, uma queda expressiva de R$ 35,3 bilhões. Esse decréscimo ocorreu no intervalo entre a abertura da Bolsa de Valores brasileira (B3), às 10h, e o meio-dia da última quarta-feira (15/5). A análise foi realizada por Einar Rivero, da Elos Ayta Consultoria.

Essa diminuição no valor ocorreu em resposta à recente mudança na presidência da empresa, efetivada na noite anterior. Jean Paul Prates foi substituído por Magda Chambriard no comando da Petrobras.

Segundo Rivero, o valor de mercado da companhia alcançou seu ápice no ano de 2024 em 19 de fevereiro, quando atingiu R$ 566,9 bilhões. O menor valor registrado foi em 11 de março, marcando R$ 465,9 bilhões, influenciado pelo bloqueio no repasse dos dividendos extraordinários de 2023 aos acionistas.

O cálculo do valor de mercado de uma empresa é feito multiplicando-se o preço atual da ação pelo total de ações disponíveis no mercado. Para chegar à estimativa da perda de R$ 35,3 bilhões, Rivero utilizou como referência o valor de mercado da Petrobras ao final do pregão de terça-feira (14/5).

FONTE: O REPUBLICANO https://www.orepublicano.com.br/noticias/6736/petrobras-perde-r-35-bilhoes-de-valor-em-apenas-2-horas

Saiba como é a rotina diária na vida do magnata Elon Musk

Foto: Reprodução

Elon Musk, a figura proeminente à frente de gigantes como SpaceX, Tesla e X (anteriormente conhecido como Twitter), sempre foi um foco de fascínio para os aficionados por negócios. Ele recentemente compartilhou insights sobre sua rotina diária, destacando uma questão notável: a qualidade de seu sono.

Durante uma conversa com o The Wall Street Journal, Musk expôs sua incansável dedicação ao trabalho e como isso influencia seu sono, o qual ele descreve como um “luxo”. Dormindo apenas seis horas por noite, ele começa seu dia cheio de compromissos antes mesmo do amanhecer, geralmente às 3h da manhã.

Ele próprio se define como alguém mais ativo à noite, mas agora se esforça para garantir ao menos seis horas de sono, advertindo que qualquer período inferior pode causar “dor cerebral grave”. Além disso, Musk limita seus dias de folga a três por ano e mantém uma jornada de trabalho diária. Ele enfatiza que não espera que sua rotina seja adotada por outros.

É importante destacar que, segundo um artigo do E-Investidor, Musk é atualmente o segundo homem mais rico do mundo, possuindo uma fortuna avaliada em mais de US$ 205,6 bilhões, aos 52 anos, sendo um sul-africano naturalizado americano.

FONTE: O REPUBLICANO https://www.orepublicano.com.br/noticias/6735/saiba-como-e-a-rotina-diaria-na-vida-do-magnata-elon-musk

TSE inicia julgamento de recursos pela cassação do mandato do senador Sergio Moro

Após absolvição por 5 a 2 no TRE-PR, TSE inicia julgamento que pode tornar o senador Sergio Moro inelegível
Tramitação acelerada permite julgamento no TSE no fim do mandato de Moraes| Foto: Pedro França/Agência Senado.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou na manhã desta quinta-feira (16) o julgamento do processo que pode cassar o mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e torná-lo inelegível por oito anos. A sessão do TSE começou com o julgamento de questões administrativas e em seguida, os recursos contra o ex-juiz da operação Lava Jato foram antecipados na pauta para apreciação da Corte.

Moro é alvo dos recursos do PL e da Federação do PT-PV-PCdoB após absolvição por suposto abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2022 pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) em abril.

As principais suspeitas contra Moro decorrem da pré-candidatura à presidência da República quando ele era filiado ao Podemos e a subsequente candidatura ao Senado paranaense após a troca partidária para o União Brasil. Os autores das ações alegam que os recursos utilizados na pré-campanha presidencial foram desproporcionais e prejudicaram o equilíbrio da disputa eleitoral no Paraná.

Juristas ouvidos pela Gazeta do Povo consideram que o julgamento de Moro é complexo pelo fato da legislação eleitoral não tratar de gastos de pré-campanha e de não haver precedente no TSE sobre a porcentagem do teto de gastos que poderia ser empregada como jurisprudência no caso do senador.

“Todos os candidatos das eleições municipais deste ano estarão com os olhos voltados para esse julgamento para, a partir do resultado, poderem extrair algum parâmetro objetivo e seguro em relação aos gastos de pré-campanha”, analisa Paulo Henrique Golambiuk, presidente do Instituto Paranaense de Direito Eleitoral (Iprade).

“Nós tivemos uma guerra de percentuais na discussão no TRE-PR. Não existe na legislação nada que indique um percentual em relação ao teto de gastos para determinado cargo. Fica ainda mais complexo quando a gente tem essa diferença entre o cargo pretensamente disputado na pré-campanha e aquele que acabou sendo escolhido para campanha propriamente dita”, complementa.

Nos recursos, Moro também é acusado de usar a mídia de forma indevida, beneficiando-se de uma suposta exposição durante a pré-campanha presidencial, o que teria continuado a favorecê-lo após a mudança da candidatura para o Senado. Também há acusações de captação ilícita de recursos (caixa dois), envolvendo a suposta contratação de empresas ligadas ao suplente, Luis Felipe Cunha.

Essas acusações, no entanto, pesam menos contra o senador. “Não vejo essas irregularidades nem de perto configuradas, eu não vejo que tenha havido caixa dois. Se tiver de acontecer alguma coisa, será em relação ao excesso de gastos na pré-campanha. Dois votos [no TRE-PR] foram nesse sentido, essa acusação é mais séria”, avalia o advogado Alexandre Rollo, especialista em direito eleitoral.

Para o jurista Ives Gandra Martins, nenhuma das acusações se sustenta. “Estive com o senador quando candidato à Presidência, em minha casa. Era sua intenção real de concorrer. Ponderei, todavia, que a eleição seria mais uma oposição entre o presidente Bolsonaro e a esquerda. Creio que outros devem ter dito o mesmo, o que o levou a desistir”, revela.

Gandra acredita ainda que o TSE não será influenciado pela opinião pública, mas, “se Moro for cassado, com acusações tão frágeis, haverá certamente a impressão para o povo que houve perseguição.”

O julgamento dos recursos foi marcado com uma celeridade inédita para duas sessões: nesta quinta-feira e na próxima terça-feira (21). O mandato do ministro Alexandre de Moraes como presidente do TSE se encerra no próximo dia 3 de junho e, dessa maneira, ele poderá presidir o julgamento da cassação de Moro.

“Não me parece certo essa pressa toda, me causou perplexidade. Parece que o relator preparou o voto em uma semana, nunca vi isso acontecer antes. A urgência no processo é para todos, não se deve colocar o do Moro na frente”, diz Rollo.

“Eu tenho processo de 2022 que ainda não foi julgado, tem uma fila que deveria ser seguida, mas o caso do Moro furou essa fila”

Advogado Alexandre Rollo

Moro foi absolvido no Paraná por suposto abuso de poder econômico

O senador Sergio Moro foi absolvido pelo TRE-PR nas duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que pediam a cassação do mandato e inelegibilidade. Foram cinco votos a favor e dois contra, sendo que votaram pela cassação de Moro dois desembargadores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A absolvição em larga vantagem pesa a favor de Moro, mas isso não significa que ele será absolvido também pelo TSE. Ainda que em ações motivadas por questões bastante distintas, o deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Novo-PR) teve o mandato cassado por unanimidade pelo TSE, mesmo sendo absolvido por unanimidade no TRE-PR.

“Há teses boas para os dois lados, mas há uma vantagem pelo resultado de Curitiba para o senador ainda que a pressa possa se mostrar incomum e de alguma maneira revelar uma vontade de resolver a questão de uma maneira rápida”, comenta Golambiuk.

Mais um fator que pesa a favor de Moro é o parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE). Na semana passada, o vice-procurador-geral eleitoral Alexandre Espinosa Bravo Barbosa se manifestou contra a cassação de Moro no TSE, argumentando que não há indicativos seguros de desvio ou omissão de recursos e que não houve intenção de simulação na mudança de candidatura de presidente para senador.

O parecer recomendou ainda “uma postura de menor interferência na escolha soberana das urnas, circunstância que somente poderia ser refutada no caso de prova robusta, clara e convincente do ato abusivo”.

O que esperar do julgamento de Sergio Moro no TSE

O julgamento no TSE será conduzido pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e a relatoria do caso ficou sob responsabilidade do ministro Floriano de Azevedo Marques – que é amigo e colega de Moraes na Universidade de São Paulo (USP).

O rito no primeiro dia de julgamento prevê a apresentação do voto do relator Floriano Marques, argumentações orais dos advogados das partes e a exposição do parecer do MPE. O plenário do TSE é composto por sete ministros. Em caso de empate, o voto do presidente Alexandre de Moraes será decisivo.

Independentemente do resultado do julgamento, as partes poderão entrar com um recurso no TSE e com um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso Moro seja condenado, o TSE comunica o resultado do julgamento para a mesa do Senado. Este, por sua vez, toma as providências para a perda do mandato. Nesse caso, Moro ficaria inelegível com necessidade de uma eleição suplementar ao Senado no Paraná para a vaga.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/parana/tse-inicia-julgamento-acao-sergio-moro-inelegivel/

O futuro de Sergio Moro no TSE

Sergio Moro durante sessão conjunta do Congresso em 9 de maio de 2024.
O senador Sergio Moro, em sessão conjunta do Congresso Nacional no início de maio.| Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

Em uma decisão que surpreendeu a comunidade jurídica acostumada a uma tramitação mais lenta de processos no Tribunal Superior Eleitoral, o atual presidente da corte, ministro Alexandre de Moraespautou para as sessões desta quinta-feira, dia 16, e do próximo dia 21 o julgamento dos recursos que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Moraes, que deixa a corte eleitoral em 3 de junho, surpreendeu até os advogados dos partidos que pleiteiam a cassação ao correr com o processo: os recursos foram impetrados em 22 de abril; os processos foram distribuídos em 2 de maio; a Procuradoria-Geral Eleitoral se manifestou no dia 7; e o relator, Azevedo Marques, liberou o caso para julgamento no dia 9.

Moro venceu a disputa para o Senado pelo Paraná em outubro de 2022 com 1,95 milhão de votos, ou um terço dos votos válidos, mas sua eleição foi contestada tanto pelo PL, partido do candidato que ficou em segundo lugar, quanto pela federação formada por PT, PV e PcdoB, cujas diferenças com o ex-juiz da Operação Lava Jato são de outra natureza, como bem se sabe. Os dois processos alegavam suposto abuso de poder econômico da parte de Moro durante a pré-campanha, que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça iniciou na qualidade de postulante à Presidência da República pelo Podemos; posteriormente, Moro foi para o União Brasil, legenda pela qual se elegeu senador. As ações alegavam que os gastos na pré-campanha haviam sido desproporcionais e que a pré-candidatura ao Planalto havia sido apenas um trampolim para elevar a visibilidade de Moro e beneficiá-lo em uma disputa de menor calibre.

In dubio pro suffragium, diz o princípio jurídico pelo qual a opinião do eleitorado é soberana e só pode ser revertida na presença de indícios avassaladores de irregularidade, o que definitivamente não é o caso de Sergio Moro

Felizmente, nenhum desses argumentos prosperou no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, onde Moro teve seu mandato mantido por 5 votos a 2. Muito acertadamente, a maioria dos desembargadores considerou que as ações simplesmente somaram despesas sem nenhum tipo de precisão, apenas para inflar o montante final. Os votos ressaltaram o fato de que não há legislação que regulamente de forma objetiva os gastos em pré-campanha; que as despesas de uma pré-campanha à Presidência da República são naturalmente maiores; e que, no caso de Moro, havia gastos excepcionais que se mostravam totalmente razoáveis, como as despesas com segurança pessoal, tendo em vista o atentado sofrido por Jair Bolsonaro em 2018 e a descoberta posterior de um plano do PCC contra o ex-juiz e ex-ministro. Além disso, os desembargadores recordaram que Moro, por tudo o que havia feito na Lava Jato e como ministro de Bolsonaro, já era suficientemente conhecido do eleitorado paranaense, não necessitando de uma pré-candidatura ao Planalto como escada.

Esses mesmos elementos foram reforçados pelo parecer da PGE enviado ao TSE, recomendando aos ministros que respeitem a vontade do eleitor paranaense e não cassem o mandato de Moro. In dubio pro suffragium, diz o princípio jurídico pelo qual a opinião do eleitorado é soberana e só pode ser revertida na presença de indícios avassaladores de irregularidade, o que definitivamente não é o caso em tela. Elogie-se, aqui, a postura da PGE, que inclusive divergiu daquela adotada pelo Ministério Público Eleitoral paranaense, cujo parecer havia sido favorável à cassação e consequente inelegibilidade de Moro.

A posição da PGE, no entanto, não é suficiente para apaziguar as preocupações em relação ao julgamento no TSE. Afinal, os procuradores também haviam recomendado a absolvição no caso de Deltan Dallagnol, que fora o candidato mais votado a deputado federal no Paraná em 2022. À época, a PGE afirmara que Dallagnol não se enquadrava nos critérios de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, pois não havia processos disciplinares abertos contra ele quando se desligou do Ministério Público Federal. Mesmo assim, esse fato cristalino, que não era nem mesmo algo passível de interpretação, foi ignorado pelo relator Benedito Gonçalves (aquele dos tapinhas de Lula) e por todos os demais ministros, em um dia de infâmia no qual o TSE trocou a lei por uma bola de cristal e seus exercícios de futurologia a respeito que poderia ter acontecido, mas não aconteceu.

É possível, então, que os ministros queiram repetir a dose, cassando o mandato de Moro sem nenhum fundamento jurídico real, como fizeram com Dallagnol em maio de 2023? Infelizmente, é possível. E, se o Brasil teme por isso, é porque há tempos o TSE tem agido de forma muito mais política que técnica, atropelando a Constituição para instituir um Estado policialesco e censurador, e perseguindo aqueles dos quais Lula um dia prometeu se vingar pelo trabalho exemplar no combate à corrupção e que lhes rendeu o reconhecimento do eleitor. Se o bom senso e o respeito à lei prevalecerem no julgamento de Moro, os ministros não poderão culpar os brasileiros que se mostrarem surpresos com uma corte que faz a coisa certa.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/o-futuro-de-sergio-moro-no-tse/

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Rodrigo Constantino

O petróleo é deles!

As investidas do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) na rotina da Petrobras é percebida por quase metade da população, diz pesquisa. Petrobras, durante cerimônia na Refinaria Abreu e Lima, em janeiro de 2024.
As investidas do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) na rotina da Petrobras é percebida por quase metade da população, diz pesquisa. Petrobras, durante cerimônia na Refinaria Abreu e Lima, em janeiro de 2024.| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Roberto Campos pregava num deserto. Enquanto socialistas e militares gritavam “o petróleo é nosso”, slogan nacionalista estatizante que servia apenas para manter os privilégios de uma casta no poder, nosso pensador liberal tentava mostrar a necessidade de se privatizar a “Petrossauro”, como ele a chamava. E isso foi bem antes do petrolão…

O mecanismo de incentivos é perverso no setor público, onde falta o dinamismo do mercado, o risco de punição severa por incompetência ou premiação agressiva por valor gerado, a constante ameaça da bancarrota, o olho do dono que sempre engorda o boi. O “Estado empresário” vira uma máquina de politicagem e corrupção, tudo em nome do “social”.

Lula estava com saudades do petrolão, e por isso mudou o comando da Petrobras para colocar alguém com uma visão mais… “social”.

Até mesmo Bolsonaro, com formação militar, já estava convencido por Paulo Guedes e pela realidade que a privatização talvez fosse o único caminho possível para a Petrobras. E o grande risco de manter as estatais é quando a esquerda volta ao poder. O PT, quando repete “o petróleo é nosso”, está falando a verdade: eles juram que o petróleo é… deles.

O mercado é um “dinossauro voraz”, e a empresa deve priorizar o “social” no lugar do lucro. Por isso a lucratividade sempre desaba durante governos esquerdistas, enquanto os escândalos de corrupção aumentam exponencialmente. Lula estava com saudades do petrolão, e por isso mudou o comando da Petrobras para colocar alguém com uma visão mais… “social”.

Magda Chambriard, nova CEO da empresa, coloca-se como defensora do papel social da Petrobras. Em entrevista à TV Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), concedida em 2021, ela referiu-se à petroleira como uma “via de mão dupla”. “A sociedade não espera uma retribuição ipsis literis de tudo o que ela [Petrobras] fez, mas quer ter retorno, sim, do desenvolvimento proporcionado por essa indústria”, explicou.

A meta estabelecida por Lula inclui acelerar projetos da Abreu e Lima, ou seja, fazer caixa para o projeto totalitário de poder do PT. A megalomania do “ogro filantrópico” está de volta, com seus projetos grandiosos como a Comperj. A Petrobras vai investir no refino nacional, talvez em parceria com Maduro, como fez com Chávez antes. O Brasil está de volta! Os tucanos de mercado que fizeram o L, como Arminio Fraga e João Amoedo, estão preocupados…

Octavio Paz, o Prêmio Nobel de Literatura e autor de O Ogro Filantrópico, fez no passado um alerta importante sobre o risco da megalomania estatal. O México viveu o drama da “maldição do ouro negro”, e o resultado foi lamentável. O Partido Revolucionário Institucional (PRI), membro da Internacional Socialista, teve o poder hegemônico sobre o país entre 1929 até 2000. A existência de vastas reservas de petróleo contribuiu bastante para essa hegemonia.

A estatal Pemex controlou o setor por décadas, servindo como um braço do partido na economia. Por esta razão, as palavras de Paz são mais atuais que nunca. Basta trocar México por Brasil, e o recado está bem claro:

Por um lado, o Estado mexicano é um caso, uma variedade de um fenômeno universal e ameaçador: o câncer do estatismo; por outro, será o administrador da nossa iminente e inesperada riqueza petrolífera: estará preparado para isso? Seus antecedentes são negativos: o Estado mexicano padece, como enfermidades crônicas, da rapacidade e da venalidade dos funcionários. […] O mais perigoso, porém, não é a corrupção, e sim as tentações faraônicas da alta burocracia, contagiada pela mania planificadora do nosso século. […] Como poderemos nós, os mexicanos, supervisionar e vigiar um Estado cada vez mais forte e rico? Como evitaremos a proliferação dos projetos gigantescos e ruinosos, filhos da megalomania de tecnocratas bêbados de cifras e de estatísticas?

Pois é. Sempre atual. Pois o estatismo tupiniquim tem um passado glorioso e um futuro promissor em nosso continente. Os petistas querem brincar de xeique árabe novamente, e o “mercado” segue atrapalhando. Era hora de dar uma banana para esse dinossauro voraz e priorizar, uma vez mais, o lado “social” da Petrobras. O petróleo é deles!

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/petroleo-deles-petrobras-lula-demissao-prates/

Perdido, Lula quer que Zanin suspenda os efeitos da liminar que o próprio governo pediu, mas surge um problema jurídico

Imagem em destaque

O país está absolutamente desgovernado.

Lula completamente perdido em meio ao grupo de trapalhões que compõem o seu ministério.

Ontem (15) à noite, o ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, o ‘Bessias’, enviou um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja suspenso o efeito da medida liminar que determinava o fim da desoneração da folha de salários de empresas de 17 setores da economia e dos municípios com até 156,2 mil habitantes.

O pedido foi endereçado ao ministro Cristiano Zanin, autor da decisão que obrigava as empresas a pagarem ao INSS já em 20 de maio (a próxima segunda-feira) 20% sobre a folha de salários do mês de abril.

O governo resolveu voltar atrás e agora quer que Zanin desfaça o que está feito.

Nasce aí um sério problema jurídico.

O governo argumentou na ação direta de inconstitucionalidade 7.633 que o maior problema da desoneração era o Congresso ter aprovado a medida sem apresentar a fonte dos recursos no Orçamento para conceder a isenção dos pagamentos. O argumento foi aceito por Cristiano Zanin.

Agora, o governo pede a suspensão da liminar sem apontar de onde sairá o dinheiro para a concessão da isenção.

Se Zanin for um ministro disposto a fazer Justiça e desatrelado politicamente do governo, tem que manter a liminar, por uma questão de coerência.

Vamos aguardar.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/58445/perdido-lula-quer-que-zanin-suspenda-os-efeitos-da-liminar-que-o-proprio-governo-pediu-mas-surge-um-problema-juridico

PIMENTA NO DOZOTROS

Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎PAULO MONTANHA CONVOCADO PELO MOLUSCO PARA RESOLVER A CRISE NO RS. SAÍDA PELA ESQUERDA ENCHENTES ENCHENTESRS RS ODEBRECHT Ministre do Lule Departamento de Propina الا PIMENTA NO DOZOTROS É REFRESCO 1် O Co X‎"‎

FONTE: JBF https://luizberto.com/pimenta-no-dozotros/

Alexandre Garcia

Tragédia que repete o passado pode voltar a acontecer no futuro

Um dos abrigos que concentram vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
Um dos abrigos que concentram vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.| Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer do RS

Eu recebi a primeira página do jornal Época, de Caxias do Sul, do dia 11 de maio. Uma cobertura perfeita da catastrófica cheia no Rio Grande do Sul, com todos os detalhes, todas as cidades atingidas, tudo. Só que o jornal é de 1941! É como se fosse hoje.

Tenho falado aqui que a água só subiu mais agora porque os leitos dos rios – o estuário do Guaíba, o Rio Jacuí, o Rio dos Sinos, o Rio Caí, o Rio Pardo, o Rio Vaca-Caí – estão todos assoreados, cheios de areia e de sujeira. Até a Lagoa dos Patos está assim. Tem de dragar, e se não fizerem isso agora a tragédia vai se repetir, como 2024 está repetindo 1941. Além disso, em 1941 não havia tanta gente nem tanta casa em várzea. E as pontes daquela época – ou ao menos a maior parte delas – eram mais seguras. Acho que o pessoal fiscalizava; agora já não sei, acho que não fiscalizam a construção, não sai um concreto que resista à água, e acaba caindo tudo.

É muito triste ver o número de 1,3 mil pessoas que estão sozinhas, longe da família e sem saber onde ela está. Isso inclui bebês idosos; as crianças foram simplesmente resgatadas e ninguém sabe quem é a mãe ou o pai; os idosos, ninguém sabe se têm família ou não, alguns estão desorientados. É terrível, perder tudo e perder os familiares ou algum familiar.

Lula faz nomeação para o Rio Grande do Sul pensando em 2026

Enquanto vemos a tragédia, está se desenrolando a ação política. O presidente Lula indicou Paulo Pimenta, que é gaúcho de Santa Maria, como uma espécie de interventor; vai se preparar para uma futura candidatura ao governo. Se trabalhar mal, a candidatura acaba ali mesmo e ainda poupa Lula, que está atrás, distante; se trabalhar bem, aumenta suas chances. O governo de Eduardo Leite é que não gostou muito da indicação de Pimenta para coordenar o esforço federal no Rio Grande do Sul.

Onyx Lorenzoni, outro político que já foi candidato a governador do Rio Grande do Sul e já trabalhou numa emergência – a da Covid, como ministro do governo Bolsonaro –, pediu na quarta-feira para que esqueçam as diferenças políticas. Ponham o nome que quiserem nos programas, mas não precisam inventar nada; já está tudo pronto, é só acionar no Ministério do Desenvolvimento Social e na Caixa Econômica Federal. O auxílio emergencial; o BEM, que é um programa de auxílio para as empresas para manter os empregos; e o Pronampe. Lorenzoni está pedindo “pelo amor de Deus, esqueçam partido político, esqueçam as diferenças”, mas está muito difícil esquecer. Aí a burocracia se mistura com a ideologia, e quem está na ponta, quem precisa da ajuda, tem de esperar um pouco mais até que a burocracia resolva essas questões.

Coronel Naime foi solto, mas ainda há oficiais superiores presos pelo 8 de janeiro 

Foi solto o último dos coronéis da PM do Distrito Federal que estavam presos por causa do 8 de janeiro. Eram cinco coronéis, o posto máximo da PM, mas só um continuava preso até agora: o coronel Naime, que era o comandante de Operações; os outros quatro já tinham sido soltos. Ainda está preso um major, o major Alencar. Diz a imprensa que ele foi “supostamente flagrado por câmera desfazendo bloqueio”, “supostamente sugerindo deixar entrar na Câmara”. Não sei como é que alguém fica preso por “supostamentes”. É uma coisa muito estranha, se é que a notícia realmente está traduzindo o que está no inquérito. Também segue preso um tenente-coronel do Exército, Rafael Martins de Oliveira, suspeito de pedir R$ 100 mil ao coronel Mauro Cid para organizar manifestações contra a eleição de Lula. Ora, isso é caso para o Regulamento Disciplinar do Exército (RDE); não sei por que o inquérito dele não está na Justiça Militar.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/tragedia-que-repete-o-passado-pode-voltar-a-acontecer-no-futuro/

SOCIALISMO PRA VOCÊS, CAPITALISMO PROS FILHOS

https://twitter.com/Severin40787805/status/1790588610661535810

FONTE: JBF https://luizberto.com/socialismo-pra-voces-capitalismo-pros-filhos/

Sem votos, Pacheco some com PEC do Quinquênio que recria os ‘marajás’

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. (Foto: Agência Senado)

Faltando apenas uma sessão de discussão para ser votada, a proposta que ressuscita marajás no serviço público sumiu da pauta. O quinquênio reajustaria automaticamente em 5%, a cada 5 anos, salários já elevados no Judiciário, Ministério Público e mais 13 carreiras. A proposta leviana de Rodrigo Pacheco “não passa”, diz o senador Márcio Bittar (União-AC), falta apoio na oposição e no governo. Ciro Nogueira (PP-PI) concorda, Styvenson (Pode-RS) também: “Inoportuno para realidade brasileira”.

Olhos bem abertos

Desconfiado com o súbito desaparecimento do projeto, Eduardo Girão (Novo-CE) crê que houve um recuo estratégico: “Vão querer retornar”.

Penduricalho bilionário

“Acho que subiu no telhado”, diz Izalci (PL-DF) sobre a PEC inventada pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao custo de R$42 bilhões.

Prioridade é o RS

Na Câmara, o avanço é ainda mais remoto. “É 50% do necessário para construir o RS”, diz o deputado Pandovani (União-PR), contrário ao texto.

‘Classe dos marajás’

O vice-líder do governo José Nelto (PP-GO) diz que não há clima para dar aumento para juízes, a “classe dos marajás do Brasil”.

Presidente da República Lula, ao lado do agora ex presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. (Foto: Ricardo Stuckert/PR).

Lula e PT abandonaram Prates na briga pelo cargo

Escorraçado da Petrobras, onde não fez outra coisa senão obedecer ordens até contraditórias de Lula, Jean Paul Prates agora integra a legião imensa dos que vazam do PT quando percebem que, no lulismo, quem não serve mais, vira lixo descartável. Prates avalia agora deixar o PT, mas o PT já o abandonou faz tempo, desde quando iniciou sua queda de braço com Alexandre Silveira (PSD). Ele viu o petista Rui Costa (Casa Civil) se unir ao ministro de Minas e Energia para apeá-lo da Petrobras.

Petista sortudo

No Planalto, aspones de Lula dizem que Jean Paul Prates não pode reclamar porque sempre foi bafejado pela sorte “por ser do PT”.

Jamais sonhou

A turma de Lula diz que Prates, suplente, foi um senador sem votos. E abandonou um mandato que não era seu para presidir a Petrobras.

Areia demais

Lula hoje fala mal de Prates, como se não fosse dele o erro de designar Prates para a Petrobras, apesar do currículo demasiado.

Poder sem Pudor

De volta à planície

Advogados que atuam no Supremo Tribunal Federal (STF) sempre reclamaram da primazia conferida a ministros aposentados que, de volta à advocacia, sempre ganham prioridade no agendamento de audiências com ministros da ativa. Esse tipo de queixa é frequente em outras carreiras, como a diplomacia. O saudoso embaixador Jorge Taunay (pai) tinha uma frase bem humorada e definitiva sobre autoridades que subitamente se veem de volta à planície: “O duro, quando a gente se aposenta, é passar de “your excellency” para “seu Jorge”…”

Maníacos da lacração

A pedido de Capitão Aberto Neto (PL-AM), a Câmara quer explicações de Camilo Santana (Educação) após a idiotice lacradora de “linguagem neutra” virar “prioridade” na 4ª Conferência Nacional de Cultura.

Fim melancólico

A CPI da Braskem caminha para fim ainda mais apagado do que o começo. Sem a cobertura midiática esperada, o relatório final do senador Rogério Carvalho (PT-SE) foi apresentado nesta quarta (15).

Rachadones

Foi adiada votação no Conselho de Ética da ação contra André Janones (Avante-MG), gravado estabelecendo rachadinha. O relator, Guilherme Boulos (Psol-SP), manobra para tudo acabar em pizza. Que gente.

Convite aceito

A pesquisadora da USP Michele Prado, demitida após desmentir fake news da Globo News e dizer que Janja criou a própria milícia digital, aceitou convite e vai depor na Comissão de Comunicação da Câmara.

Frase do dia

“Não tinha noção que o Rio Grande do Sul tinha tanta gente negra”

Lula (PT) demonstrando que não conhece bem a população do País que ele preside

Avança devagar

O Conselho de Ética finalmente escolheu relator para representação contra o destemperado Glauber Braga (Psol-RJ), que chutou para fora da Câmara um cidadão. Será o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA).

Debates nos EUA

O ex-presidente dos EUA Donald Trump aceitou o convite das redes CNN e ABC para enfrentar, em dois debates, o atual presidente Joe Biden, que Trump chamou de “o pior presidente da História dos EUA”.

Crianças como escudo

Além de flagrar funcionários da ONU na maior camaradagem com terroristas do Hamas, os militares Israelenses anunciaram a destruição de célula terrorista que operava dentro de uma escola em Gaza.

Prioridade máxima

Apesar das enchentes no Sul, do projeto malandro para ajudar imprensa amiga, o novo ChatGPT, Gaza, guerra na Ucrânia etc., o assunto da semana no Brasil tem sido – novamente – o futebol, diz o Google Trends.

Pensando bem…

…para um povo gaúcho que pagou R$190 bilhões em impostos no último ano, os “benefícios” do governo federal são trocados.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sem-votos-pacheco-some-com-pec-do-quinquenio-que-recria-os-marajas

DEPENDE DE QUEM MEXEU

Pode ser uma arte pop de texto que diz "MEXEU COM UMA MEXE MEXEUCOM COM UMA... PT Tel DEPENDE QUEM ΜΕχΕυ DEPENDE QUẾM MEXEU MEXEU @RicardoLippi58"

FONTE: JBF https://luizberto.com/depende-de-quem-mexeu/

Apesar das provas, Boulos vota para livrar Janones no caso ‘rachadinha’

Deputado federal Guilherme Boulos (E), e deputado federal André Janones (D). (Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados).

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), relator do processo que investiga acusação de “rachadinha” no gabinete do deputado federal André Janones (Avante-MG), apresentou um parecer pelo arquivamento do pedido de cassação de mandato do parlamentar no Conselho de Ética da Câmara. O relatório será reanalisado na próxima semana após um pedido de vista conjunto.

A decisão de Boulos é considerada absurda tendo em vista as provas abundantes contra Janones. Entre as provas há gravação da fala de Janones durante reunião com os assessores na qual ele se queixa das despesas e comunica que irá reter parte dos salários deles para repor o dinheiro que diz ter gasto durante a campanha eleitoral.

Os deputados federais Alexandre Leite (União-SP) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB) pediram mais tempo para analisar o caso.

A acusação contra Janones foi baseada em denúncia de dois ex-assessores, incluindo provas de que o deputado determinou que devolvessem parte de seus salários.

A Polícia Federal (PF) investiga o caso envolvendo o aliado do governo Lula, mas não se tem notícia do seu desdobramento.

Em seu relatório, Boulos afirmou que não há justa causa para o processo, pois os fatos apresentados ocorreram “antes de Janones se tornar deputado federal.”

“Aqui não entramos no mérito se o deputado André Janones cometeu ou não crime. O relatório entra na formalidade técnica da existência ou não de jurisprudência, se a prática ocorreu antes do mandato. E nós temos precedentes. Não pode haver dois pesos e duas medidas”, declarou.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/apesar-das-provas-boulos-vota-para-livrar-janones-no-caso-rachadinha

Senado suspende dívida do RS com a União por três anos

As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul inundaram maioria das cidades do estado. (Foto: Reprodução/Facebook Governo do RS).

Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (15) a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União pelo prazo de três anos. O projeto de lei complementar (PLP 85/2024) havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados nessa terça-feira (24). Com o aval dos senadores, o texto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A proposta foi enviada ao Congresso Nacional pelo governo federal.

O estoque da dívida do estado com a União está em cerca de R$ 100 bilhões atualmente e, com a suspensão das parcelas, deixará de pagar R$ 11 bilhões nas parcelas.

O projeto de lei prevê que os recursos que o Rio Grande do Sul deveria pagar à União sejam depositados em um fundo contábil com aplicação exclusiva em ações de reconstrução da infraestrutura do estado. Já o perdão dos juros da dívida, de 4% ao ano, gerará uma economia de cerca de R$ 12 bilhões aos cofres do estado.

A mudança na legislação irá beneficiar não somente o Rio Grande do Sul, mas qualquer ente federativo que decretar estado de calamidade pública em razão de eventos climáticos extremos.(Com ABr)

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/senado-suspende-divida-do-rs-com-a-uniao-por-tres-anos

TSE suspende julgamento que pode cassar mandato de Sérgio Moro

TSE julga processo contra Moro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicou na manhã desta quinta-feira (16) o julgamento das ações do PL e da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) que pedem a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR).

Moro conseguiu vitória no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), mas os partidos recorreram da decisão e o julgamento seguiu para o TSE.

Pesam contra o senador acusações de abuso de poder econômico, caixa 2 e uso indevido dos meios de comunicação na campanha de 2022.

Após leitura do relatório, o julgamento foi suspenso e só deve ser retomado na próxima terça-feira (21).

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/tse-julga-hoje-processo-que-pode-cassar-mantado-de-sergio-moro

ESTADO FRACASSADO

FONTE: JBF https://luizberto.com/estado-fracassado/

Comentarista da GloboNews viraliza ao se solidarizar com as vítimas das enchentes no RS: ‘Em 2023, roubaram minhas joias: foi doloridíssimo’

Foto mostra estúdio vazio da GloboNews

A comentarista da GloboNews Eliane Cantanhêde foi alvo de críticas nas redes sociais na noite de quarta- feira, 15, depois de fazer um comentário considerado “infeliz” durante a cobertura das enchentes no Rio Grande do Sul.

Em uma transmissão ao vivo, Cantanhêde comparou as perdas dos moradores afetados pelas chuvas com a dor que sentiu ao ter suas joias roubadas no último Natal.

“Você se põe na posição dessas pessoas que perderam tudo”, afirmou a comentarista. “Roubaram as minhas joias no Natal de 2023, foi doloridissimo.”

“Eu fico pensando em quem perdeu a casa, quem deu um duro danado para comprar uma geladeira, um fogão, uma cama, e não tem mais nada”, acrescentou a jornalista.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/comentarista-da-globonews-viraliza-ao-se-solidarizar-com-as-vitimas-das-enchentes-no-rs-em-2023-roubaram-minhas-joias-foi-doloridissimo/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Prefeito de Porto Alegre diz que não há imóveis suficientes para tantos desabrigados

Prefeito Porto Alegre desabrigados

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), disse que não há imóveis suficientes para tantos desabrigados. Entre os desafios significativos que a capital gaúcha enfrenta após as enchentes devastadoras está a acomodação das cerca de 15 mil pessoas que perderam suas casas na cidade, um número que pode dobrar, segundo suas estimativas.

“Em alguns abrigos a gente vai conseguir estender um pouco mais o tempo”, disse o prefeito. “Mas 30 dias num abrigo, 15 dias, você sabe, começa a ter todo tipo de problema, de convivência, de relações com voluntariado, relações com os agentes. E muitos estão instalados, por exemplo, em escolas, que precisarão retomar as aulas.”

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Melo expressou a urgência de resolver a moradia dessas pessoas. O prefeito destacou a falta de imóveis disponíveis e a necessidade de um plano de habitação pelo governo federal.

“Essa demanda não é só minha”, disse Melo. “Eu expressei isso, mas essa é uma expressão também de todos os prefeitos [das cidades afetadas].”

Melo também respondeu às críticas sobre a suposta negligência na manutenção do sistema de proteção contra enchentes e admitiu que as medidas atuais são insuficientes e que é preciso revisar todo o sistema.

Durante uma vistoria na área do Estádio Beira-Rio, na orla do Lago Guaíba, Melo mencionou ter contratado a consultoria norte- americana Alvarez & Marsal. Ele afirmou que a empresa pode ajudar a captar fundos para a reconstrução da capital e que, na condição de prefeito eleito, tem prerrogativa para tomar tal decisão.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/prefeito-de-porto-alegre-diz-que-nao-ha-imoveis-suficientes-para-tantos-desabrigados/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Lula compara abrigos no RS a ‘paraíso’

São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Lula anuncia novas medidas de assistência ao Rio Grande do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Depois de ficar “impressionado” com “tanta gente negra” no Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a vida nos abrigos para as pessoas que perderam sua casas é uma “espécie de paraíso”.

A declaração foi dada na quarta-feira 15, durante visita de Lula a um abrigo em São Leopoldo (RS). Em todo o Estado, as enchentes deixaram mais de 76 mil pessoas em abrigos e 149 pessoas perderam a vida; 452 municípios foram afetados.

No discurso, Lula disse: “Eu fico imaginando essa gente que tá aí. Mulheres com crianças, mães que não têm marido, que têm dois, três filhos, que perderam sua casinha. Qual a expectativa que eles têm? Hora que secar, que tiver que voltar, vou voltar pra onde? Não existe mais o lugar que eu ficava, se existe, tá quase insuportável”, declarou.

E prosseguiu: “Então, termina sendo o abrigo uma espécie de paraíso. ‘Não tenho para onde ir, pelo menos aqui eu estou segurado, recebendo comida, água, assistência médica, assistência social’. E quando terminar? O prefeito fala ‘olha, a água foi embora, a cidade está limpa, cada um volta para sua casa’. Alguns voltarão, e outros perguntarão: ‘Que casa?”.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/lula-compara-abrigos-no-rs-a-paraiso/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette

O CONTORCIONISMO DA LEITOA

FONTE: REVISTA OESTE https://luizberto.com/o-contorcionismo-da-leitoa/

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