As Forças Armadas estão com a imagem na lama

FORÇAS ARMADAS LAMA
O comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, bate continência para Lula.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Só observo. No dia 2 de maio, o perfil do Ministério da Defesa no Twitter estufou o peito cheio de medalhas para dizer que as Forças Armadas estavam atuando, e atuando bem, no resgate aos afetados pela enchente no Rio Grande do Sul. “Efetivo ampliado de 335 para 626 militares, 45 viaturas, 12 embarcações, 5 aeronaves”. E se você acha esses números ridículos é porque eles são mesmo. Mas, como disse no comecinho do texto: só observo. E continuo observando.

Quatro dias mais tarde, o mesmo perfil publicou números atualizados. Agora vai, dois pontos: “3.406 militares, 243 embarcações, 16 aeronaves e 2.500 viaturas e equipamentos de engenharia (civis e militares)”. Tudo isso teria resultado no resgate de 46 mil pessoas. Mas antes que você se empolgue e bata continência para as Forças Armadas, deixe-me falar rapidamente da reação a essas publicações.

As reações ficaram entre a incredulidade e a acusação franca de que as Forças Armadas mentem. “Deixa a água baixar que aí vocês poderão fazer o que fazem de melhor: pintar meios-fios”, escreveu alguém e eu ri. “Mostre os vídeos”, pediram muitos, desconfiando dos números inflados. “Se fosse verdade eu daria os parabéns ao general Xandão”, disse outro e eu ri de novo. Mas sou um bobo-alegre e rio de qualquer coisa mesmo. Desculpe, ministro Múcio.

De volta ao doce ofício de observar, noto que os poucos comentários elogiosos à atuação das Forças Armadas vêm da esquerda estatólatra, para a qual os números oficiais valem mais do que a realidade – em qualquer situação. “Mas quando foi que a esquerda, eterna viúva dos porões da ditadura militar, começou a defender, apoiar e idolatrar as Forças Armadas?”, pergunto um tanto quanto debilmente ao observar esse até então improvável caso de amor. A pergunta é retórica, claro.

Vida mansa a soldo gordo

E pensar que durante muito tempo as Forças Armadas foram a instituição mais amada, idolatrada, salve!, salve! desta República fundada por marechais. Uma República cuja história foi marcada pelo tenentismo, lá nas décadas de 1920 e 1930, e pela ditadura/regime militar de 1964 a 1985 – período que a esquerda considera sua versão particular de nazismo, como já escreveu muito bem alguém.

Apesar da intensa campanha de difamação dos militares nas últimas décadas, as Forças Armadas sempre contaram com a admiração, ora discreta, ora exacerbada, daqueles que viam na instituição uma garantia natural da lei e da ordem. E não estou falando de golpe de Estado nem nada. Estou falando de uma confiança que fazia parte do imaginário. Aliás, outro dia revi “Os Trapalhões em Serra Pelada” e adivinha quem salva nossos heróis e a riqueza nacional? Sim, o outrora glorioso Exército de Caxias.

Mas aí veio aquele episódio que no livro de história que jamais escreverei será chamado de A Grande Perfídia – quando militares prenderam até crianças e idosos que se manifestavam pacificamente diante de um quartel. Aí vieram a submissão ao ex-presidiário-em-chefe, a continência para Maduro, o “não existe comunismo no Brasil” do presidente do STM e, mais recentemente, a rendição aos instintos autoritários de Alexandre de Moraes.

Deu no que deu: a despeito daqueles que ainda honram a farda (sim, eles existem!), as Forças Armadas são hoje sinônimo de vida mansa a soldo gordo, de saudosismo, de alguma-coisa-a-ver-com-positivismo, de incompetência e derrota certa numa eventual guerra. Em suma, de desonra – que é o que de pior poderia acontecer às Forças Armadas de um país. Aí você arregala os olhos e eu pergunto: por que esse seu espanto agora? Não é assim com tudo o que a esquerda toca? Veja o que aconteceu com a autoridade moral do cargo de Presidente. Veja o que aconteceu com o Supremo Tribunal Federal.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/as-forcas-armadas-estao-com-a-imagem-na-lama/

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Rodrigo Constantino

Audiência em Congresso americano expõe ditadura brasileira

Capitólio, sede do Congresso dos EUA
Capitólio, sede do Congresso dos EUA| Foto: EFE/EPA/MICHAEL REYNOLDS


Escrevo diretamente do aeroporto de Washington, DC, após participar da audiência do Comitê de Foreign Affairs do Congresso americano. Vários parlamentares brasileiros estiveram presentes, e as testemunhas que prestaram depoimentos sobre a situação da liberdade de expressão em nosso país foram os jornalistas Michael Shellenberger e Paulo Figueiredo, além do CEO e fundador da Rumble, Chris Pavlovski, e um petista chamado Fabio de Sa e Silva.

O chairman, congressista republicano Chris Smith, abriu falando da importância da liberdade de expressão no mundo, frisando não se tratar de disputa entre esquerda ou direita, mas sim de um direito fundamental. Ele agradeceu o esforço de Elon Musk por defender esta liberdade, mesmo constatando discordar do empresário em várias áreas, por ser um defensor dos sindicatos trabalhistas. Smith citou Cuba como exemplo de um regime que matou faz tempo a liberdade, e mostrou preocupação com os rumos do Brasil hoje.

Foi uma audiência reveladora da situação lamentável que temos no Brasil hoje, onde o Estado de Direito foi substituído por um estado de exceção.

A deputada pela Flórida, Maria Salazar, mostrou uma imagem de Alexandre de Moraes no ponto alto da audiência, demonstrando espanto com o quadro que tem um condenado por corrupção na Presidência e um “operador totalitário” na Justiça, trabalhando possivelmente a serviço deste corrupto. “Pobre Brasil”, lamentou a congressista. Isso sem ela saber que Alexandre foi funcionário de Alckmin, o vice de Lula, e que este emplacou na Suprema Corte seu advogado pessoal e seu colega de longa jornada comunista que era seu ministro. O grau de promiscuidade no Brasil é impensável para os gringos.

A esquerda, porém, tem aprendido rápido. Os comunistas mentem em todas as línguas, e não seria diferente em inglês. Do lado democrata vieram apenas chavões e slogans ridículos da narrativa brifada pela comitiva petista que esteve aqui recentemente. Tentando desviar o foco do assunto central, atacando Bolsonaro como “homofóbico” e “golpista”, os congressistas democratas expuseram o grau de radicalização da esquerda americana, hoje indistinguível de um PSOL da vida. Parecia militância do DCE de uma federal, e o “acadêmico” petista que arrumaram, o tal de Fabio Sa da Silva, participou do mesmo circo medonho.

Mas a verdade é insistente. Shellenberger relatou como um jornalista cidadão americano tem sido perseguido até criminalmente no Brasil só por mostrar fatos, e apontou a interferência indevida americana em nossas eleições. No fundo, os democratas querem justamente proteger Biden desse crime, que levou ao poder um corrupto defensor da China e do Irã. Paulo Figueiredo expôs o tipo de punição arbitrária que jornalistas brasileiros residentes na América sofreram por ousar criticar o sistema, e o CEO da Rumble admitiu que se recusou a seguir as decisões ditatoriais de Alexandre para banir certas contas, como a de Monark, por divergências políticas.

Enfim, foi uma audiência reveladora da situação lamentável que temos no Brasil hoje, onde o Estado de Direito foi substituído por um estado de exceção. A claque esquerdista tentou levantar cortinas de fumaça, mas quem prestou atenção nos fatos trazidos pelas testemunhas não terá outra conclusão a tirar além desta, que é a nossa triste realidade: a democracia brasileira morreu. Ela não será salva por um passe de mágica nem do Congresso americano, ou por alguma bala de prata qualquer do Comitê. Mas a pressão externa está aumentando bastante, e isso pode tornar a permanência de Alexandre como ditador do país insustentável. Haverá consequências para o país e para ele na pessoa física se isso continuar assim. Ainda mais se Trump voltar à Casa Branca…

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/audiencia-congresso-americano-expoe-ditadura-brasileira/

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Guilherme Macalossi

No RS, o caos é absoluto, mas a esperança está nas pessoas

Corpo de Bombeiros trabalha no resgate e ajuda a moradores no Rio Grande do Sul.
Corpo de Bombeiros trabalha no resgate e ajuda a moradores no Rio Grande do Sul.| Foto: Lauro Alves/ Secom RS


Tudo o que se escuta em Porto Alegre são os helicópteros sobrevoando a cidade e o barulho de viaturas da Guarda Civil, do Corpo de Bombeiros e das Polícias Civil e Militar. Nas ruas, o fluxo de veículos contrasta pessoas tentando deixar a capital pelas poucas rotas disponíveis com veículos das Forças Armadas e reboques de voluntários transportando pequenos barcos e botes para serem usados no resgate de milhares de pessoas ainda ilhadas no teto de suas casas ou no alto de prédios atingidos pela cheia do Guaíba. Enquanto isso, o tecido social do Rio Grande do Sul se esgarça na medida em que o setor público é incapaz de oferecer uma solução ao caos crescente. A esperança, entretanto, se mantém nas pessoas.

Parte da região metropolitana da capital gaúcha virou terra de ninguém. Notadamente, os bairros ao norte de Porto Alegre e cidades com grande densidade populacional, como Canoas. Grupos criminosos passaram a atuar livremente na região. Os assaltos ocorrem em meio a resgates. De tal forma que essas operações passaram a ser escoltadas. Na outra ponta, na região próxima da cidade de Viamão, o congestionamento quilométrico e os carros parados produzem alvos fáceis para os delinquentes, que atuam em meio à penumbra dos blecautes.

O que está claro, em meio a todas as perdas e todo o sofrimento, é que o povo decidiu salvar a si mesmo.

Com a água isolando regiões urbanas inteiras e tirando de lá seus moradores, casas e condomínios ficam à mercê de saques e arrombamentos. Criminosos usam as redes sociais para fazer circular informações falsas sobre supostas ações da Defesa Civil, induzindo os que insistem em permanecer em seus lares ao risco de ações criminosas. A insegurança aumentou de tal forma que o governador Eduardo Leite requisitou o uso da Força Nacional. No X, antigo Twitter, o mandatário anunciou a chegada de 400 homens para reforço. Agora é necessário saber se serão suficientes.

Há inequívoca falência coletiva do aparato estatal em todos os níveis. E isso se constata na falta de qualquer plano de contingência, antes, durante e depois das chuvas torrenciais. E aqui com um agravante: havia ciência prévia da ocorrência continuada desses fenômenos meteorológicos, cada vez mais intensos e com janelas temporais cada vez mais curtas. Para se ter ideia, a referência de alagamento intenso em Porto Alegre datava de 1941. Agora a incidência se dá no período de meses. Não foi no século passado que o Vale do Taquari acabou devastado pelas cheias, mas em setembro de 2023.

Parte considerável do esforço de apoio consiste na mobilização de pessoas comuns, que se organizam de maneira espontânea e sem qualquer diretriz ou planejamento estratégico prévio das instâncias estatais. Jipeiros ajudam no transporte de voluntários e transitam por áreas que seriam inacessíveis sem veículos de grande porte. Entidades, grupos de amigos e pequenos empresários adquirem roupas, alimentos e auxiliam no amparo a resgatados. Moradores de outras regiões, principalmente de áreas litorâneas percorrem quilômetros de estradas entupidas de carros por caminhos indiretos para acessar a capital com suas embarcações e usá-los para tirar pessoas ilhadas em real situação de risco.

Em 1940, quando a Europa já estava tomada pelo nazismo, o exército britânico, confinado na cidade portuária de Dunkirk, só foi salvo da aniquilação porque o povo foi instado por Winston Churchill ao resgate de seus compatriotas do outro lado do canal da Mancha. 300 mil soldados foram retirados, numa manobra depois descrita pelo então premiê como um “milagre”. A exortação ao senso comunitário e o voluntarismo ante a ameaça coletiva sempre foram forças poderosas de integração dos povos.

Não há de ser diferente em um Rio Grande do Sul em cenário de guerra, ainda que a adversidade aqui seja de outra natureza. O que está claro, em meio a todas as perdas e todo o sofrimento, é que o povo decidiu salvar a si mesmo. E vai o fazendo, mesmo que sob o titubear de autoridades vacilantes e do ressoar estridente das sirenes e das tormentas.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/guilherme-macalossi/rs-caos-absoluto-esperanca-pessoas-enchentes/

Avaliação do governo Lula atinge 33% de opiniões negativas e empata com aprovação

Lula
Levantamento aponta ainda que eleitores de Lula em 2022 também reduziram aprovação nesta nova rodada.| Foto: Joedson Alves/EFE

A nova pesquisa da Quaest divulgada nesta quarta (8) aponta que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  apresenta uma avaliação estável nesta rodada, com 33% de opiniões positivas, 33% negativas e 31% regulares. Outros 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Os resultados demonstram pouca variação em relação à pesquisa anterior, realizada em fevereiro, na qual Lula teve 35% de avaliação positiva, 34% negativa e 28% regular.

A pesquisa foi realizada presencialmente com 2.045 brasileiros maiores de 16 anos em 120 municípios entre a última quinta (2) e esta segunda. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Felipe Nunes, diretor da Quaest, afirma que esta nova rodada da pesquisa aponta que houve um aumento da capacidade do governo em conseguir estancar a constante queda da aprovação de Lula que vinha sendo registrada nos últimos levantamentos.

“Mas, ainda não foi capaz de mudar o humor do eleitorado. Este é o grande recado da pesquisa”, disse em entrevista à GloboNews afirmando, ainda, que a dificuldade de mostrar à população a melhora dos índices econômicos impacta diretamente na avaliação do governo.

Nunes afirmou que essa é a primeira vez que se vê um empate técnico entre a aprovação e a desaprovação ao governo, apontando que “o humor geral não mudou, o governo ainda tem dificuldade de produzir uma euforia e um otimismo maior em diversos aspectos”.

Nordeste e eleitores reduzem aprovação de Lula

O novo levantamento da Quaest aponta que até mesmo eleitores de Lula na eleição presidencial de 2022 passaram a avaliá-lo negativamente. A avaliação positiva caiu de 65% em fevereiro para 61% nesta nova rodada.

A região Nordeste, histórica apoiadora de Lula, também reduziu a opinião positiva neste novo governo. A Quaest aponta uma redução de 51% em fevereiro para 48% nesta nova rodada.

Também houve queda na percepção positiva em outras regiões, como no Sudeste, com 26% na comparação com os 30% de fevereiro, e no Centro-Oeste e Norte, de 33% para 30%.

As opiniões negativas em relação a Lula permaneceram estáveis em todas as regiões, com variações insignificantes dentro das margens de erro segundo a Quaest.

No segmento dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, a avaliação negativa do governo Lula manteve-se em 72%, ante 73% na pesquisa anterior. Entre aqueles que votaram em Bolsonaro, houve uma leve diminuição na avaliação positiva, passando de 65% em fevereiro para 61% agora.

Quanto à aprovação do trabalho de Lula neste terceiro mandato, houve pouca alteração: 50% aprovam, contra 51% na rodada anterior, e 47% desaprovam, comparado a 46% de fevereiro. A porcentagem de evangélicos que aprovam o governo aumentou ligeiramente, de 35% para 39%, enquanto os que desaprovam diminuíram de 62% para 58%.

Quanto à percepção da intenção de Lula, 51% dos entrevistados consideram que ele é bem-intencionado, enquanto 42% discordam. Em relação à direção do país, 49% acreditam que o Brasil está indo na direção errada, enquanto 41% veem um rumo correto. Dez por cento não souberam ou não quiseram responder.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/avaliacao-governo-lula-opinioes-negativas-empata-aprovacao/

Zanin se declara impedido de julgar recurso de Bolsonaro contra inelegibilidade

Zanin se declarou impedido de julgar recurso da defesa de Bolsonaro contra decisão do TSE que tornou o ex-presidente inelegível.
Zanin se declarou impedido de julgar recurso da defesa de Bolsonaro contra decisão do TSE que tornou o ex-presidente inelegível.| Foto: Carlos Moura/SCO/STF.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin se declarou impedido nesta terça-feira (7) de julgar um recurso apresentado por Jair Bolsonaro (PL) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou o ex-presidente inelegível por oito anos. Zanin, que é ex-advogado do presidente Lula (PT), foi sorteado como relator do caso em dezembro de 2023.

Em junho do ano passado, o TSE decidiu tornar Bolsonaro inelegível por abuso de poder político e desvio de finalidade por realizar uma reunião com embaixadores, em julho de 2022, na qual criticou a segurança das urnas eletrônicas. A ação foi movida pelo PDT.

Bolsonaro esgotou as possibilidades de recurso no TSE e agora tenta reverter a decisão no Supremo. A defesa do ex-mandatário pediu que Zanin fosse impedido de conduzir a relatoria do recurso.

Os advogados argumentaram que o magistrado representava a coligação petista durante a campanha de 2022 e também apresentou uma ação questionando a reunião com embaixadores. O ministro encaminhou o pedido para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que não viu motivo para o impedimento do ministro.

Zanin afirmou que a contestação da defesa de Bolsonaro foi apresentada fora do prazo estabelecido pela Corte. No entanto, ele reconheceu que apresentou uma ação semelhante à apresentada pelo PDT contra o ex-presidente durante a campanha.

O ministro se declarou impedido de julgar o recurso “a despeito da manifestação da PGR” para “imprimir a necessária economia processual”. Ele destacou na decisão que o impedimento “refere-se apenas e tão somente ao presente recurso”.

Zanin encaminhou sua decisão para análise da Primeira Turma do STF no plenário virtual. Com isso, os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux deverão julgar o impedimento ao longo desta quarta-feira (8).

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/zanin-se-declara-impedido-de-julgar-recurso-de-bolsonaro-contra-inelegibilidade/

Rússia lança novo ataque massivo contra o sistema energético da Ucrânia

O ditador russo, Vladimir Putin, em visita ao 344º Centro Estadual para Destacamento e Reciclagem de Pessoal de Voo do Ministério da Defesa. em Torzhok
O ditador russo, Vladimir Putin, em visita ao 344º Centro Estadual para Destacamento e Reciclagem de Pessoal de Voo do Ministério da Defesa. em Torzhok| Foto: EFE/EPA/SERGEI KARPUKHIN / SPUTNIK / KREMLIN


A Rússia lançou nesta quarta-feira (8) um novo ataque massivo de mísseis e drones contra infraestruturas elétricas de diferentes regiões do centro, sudeste e oeste da Ucrânia, incluindo Kiev, segundo informou o ministro da Energia ucraniano, Herman Galushchenko.

“O inimigo não abandona seus planos de deixar os ucranianos sem luz. Um novo ataque massivo contra a nossa indústria energética”, afirmou Galushchenko em um comunicado publicado nas suas redes sociais.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou o ataque e afirmou que essa nova ação russa foi realizada no Dia da Vitória sobre o Nazismo na Segunda Guerra Mundial.

A Ucrânia celebra o aniversário no dia 8 de maio desde o ano passado, tal como a União Europeia. Até então, era comemorado no dia 9 de maio, assim como na Rússia.

“Mais de 50 mísseis e mais de 20 (drones) foram lançados contra infraestruturas nos oblasts de Lviv, Vinnytsia, Kiev, Poltava, Kirovograd, Zaporizhzhya e Ivano-Frankivsk”, disse o chefe de Estado ucraniano sobre o ataque russo que descreveu como “terrorista”.

“Todos devem entender claramente quem é quem. O mundo não tem o direito de dar outra oportunidade ao nazismo”, enfatizou Zelensky na sua mensagem.

Por sua vez, a Força Aérea ucraniana detalhou que a Rússia lançou 55 mísseis e 21 drones contra a Ucrânia. Mais de 30 dos projéteis eram mísseis de cruzeiro. Além disso, as forças russas também dispararam um míssil hipersônico Kinzhal e dois mísseis balísticos Iskander-M.

As defesas ucranianas derrubaram 39 desses mísseis e 20 drones. O Kinzhal e os Iskander-M não puderam ser interceptados.

Esse novo ataque causou danos em três das seis centrais térmicas que a empresa privada DTEK tem no país, segundo relatou a própria companhia nas suas redes sociais.

“Três das seis centrais térmicas da DTEK na Ucrânia foram atingidas em uma nova onda de ataques russos que causaram graves danos a equipamentos dos quais dependem milhões de ucranianos”, escreveu a empresa na sua conta X.

A Rússia vem realizando uma campanha de ataques contra o setor elétrico ucraniano desde o último mês de março. Em apenas algumas semanas, estas ações danificaram metade da infraestrutura energética do país, segundo o governo de Kiev, e destruíram grande parte da sua capacidade de geração térmica de eletricidade.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/russia-lanca-novo-ataque-massivo-contra-o-sistema-energetico-da-ucrania/

Acusado de espancar ex-mulher, filho de Lula ataca Leite e depois apaga postagem

Filho do presidente Lula (PT), Luís Cláudio Lula da Silva. (Foto: Reprodução/Instagram/ Acervo Pessoal).

O filho mais novo do presidente Lula (PT), Luis Cláudio Lula da Silva, usou as redes sociais para criticar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), pelas chuvas que castigam o estado.

No X, antigo Twitter, o caçula do petista disse que “a má gestão do governador culminou no desastre”. Seguidores criticaram duramente a postagem, que foi apagada em seguida.

Com a repercussão negativa, Luis Cláudio se retratou e disse que acabou se equivocando. “Nesse momento todos estão fazendo o possível e impossível para ajudar o RS. Reforço a fala do governador Eduardo Leite: ‘Não é hora de procurar culpados’”.

Na publicação com a retratação, o caçula de Lula bloqueou comentários. No entanto, internautas, ainda revoltados, usaram postagens antigas para lembrar da acusação de agressão contra a ex-mulher, registrada em boletim de ocorrência por Natália Schincariol, que pesa contra Luís Cláudio.

Relembre o caso

Em abril deste ano, Natália Schincariol procurou a Delegacia da Mulher, em São Paulo, e registrou um boletim de ocorrência contra Luís Cláudio. A ex-mulher do caçula de Lula o acusou de agressão física, verbal, psicológica e moral.

No relato, Natália diz ainda que precisou ser afastada do trabalho “devido ao trauma causado pelas agressões”, e “hospitalizada com crises de ansiedade”. À época, a defesa do filho do petista negou as agressões.

No fim do mês, a Justiça ampliou as medidas protetivas contra Luís Cláudio, que está proibido de divulgar qualquer conteúdo sobre ela.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/acusado-de-espancar-ex-mulher-filho-de-lula-ataca-leite-e-depois-apaga-postagem

Câmara dos EUA aciona OEA contra censura no Brasil

A Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos pediu por meio de uma carta à OEA informações sobre alegações graves das violações dos direitos humanos no Brasil”.

A Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos pediu por meio de uma carta à OEA (Organização dos Estados Americanos) “informações sobre alegações graves das violações dos direitos humanos no Brasil”. 

O texto diz que as violações são “cometidas por autoridades brasileiras em larga escala”. Não cita explicitamente o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. No entanto, o magistrado foi citado em um relatório da Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados norte-americana por “censurar” qualquer oposição brasileira com “uma plataforma de crítica” ao atual “governo de esquerda”. 

A carta enviada à OEA é assinada pelo presidente da subcomissão, o deputado republicano Cris Smith, e endereçada à presidente da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), Roberta Clarke, e ao relator especial para a Liberdade de Expressão da entidade, Pedro José Vaca Villarreal. 

Smith declarou que “foram feitas alegações credíveis de violações em massa da liberdade de expressão, incluindo a censura imposta através de abusos da autoridade judicial e o amordaçamento dos meios de comunicação da oposição”. 

Lê-se na carta: “Tendo em vista o mandato da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e particularmente do relator especial para a Liberdade de Expressão, de promover o respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, inclusive para monitorar e coletar relatórios relevantes, informações sobre os desdobramentos no Brasil, peço respeitosamente que compartilhe qualquer informação que tenha sobre essas violações dos direitos humanos”

O congressita questionou a OEA sobre os “passos e medidas” adotadas pela organização  para “lidar com a situação atual no Brasil” e se haveria sugestões para como a Câmara dos EUA pode atuar na questão.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/exteriores/e03-internacional/camara-dos-eua-aciona-oea-contra-censura-no-brasil

Sem votos, Lula tenta adiar mais uma vez a votação dos vetos

Plenário da Câmara dos Deputados. (Foto: Zeca Ribeiro/Ag. Câmara)

Líderes do governo Lula no Congresso continuam tentando adiar outra vez a sessão do Congresso que irá analisar 32 vetos presidenciais nesta quinta-feira (9). Agora, o Planalto alega como pretexto a destruição provocada pelas chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul, ainda sem claro impacto no orçamento. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sempre bonzinho com o governo, sinalizou negativamente, já que a ideia não é bem aceita entre parlamentares das duas Casas.

À revelia

O adiamento anterior, em 24 de abril, à revelia do presidente da Câmara, piorou a desgastada relação de Pacheco com Arthur Lira (PP-AL).

Meio caminho andado

Entre os impasses, Lula cobrou apreciação dos vetos após o Congresso votar o golpe do DPVAT, que garante R$15 bilhões para o governo torrar.

Golpe baixo

O crédito bilionário entrou nas negociações entre governo e Congresso. Há promessa de usar parte disso para custear emendas parlamentares.

Rateio

O Planalto trabalha para recompor R$3,6 bilhões das emendas vetadas por Lula, R$2,4 bilhões para a Câmara e o restante para o Senado.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/sem-votos-lula-tenta-adiar-mais-uma-vez-a-votacao-dos-vetos

Contra censura, deputada dos EUA critica e mostra foto de Moraes

Deputada dos EUA Maria Elvira Salazar, exibe foto de Moraes em sessão sobre censura. (Foto: Reprodução/Redes Sociais).

A deputada norte-americana Maria Elvira Salazar (Partido Republicano) criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no judiciário brasileiro durante audiência no Congresso americano que discutia censura no Brasil.

A parlamentar também criticou o presidente Lula (PT), a quem chamou de “sujeito condenado por corrupção”.

“Pelo que estou entendendo, não só o Brasil tem como presidente um sujeito que foi condenado por corrupção, Lula da Silva, mas agora ele tem um operador totalitário, o ministro na Suprema Corte, Alexandre de Moraes”, afirmou a Elvira.

Durante a sessão, a deputada exibiu uma foto de Moraes e disparou:

“Então tem dois fatos aqui que eu acho que podem me esclarecer quem é o senhor de Moraes: ele deu a ordem para derrubar um post que dizia que Lula da Silva apoiava Daniel Ortega, o ditador da Nicarágua. Por que os brasileiros não podem saber disso? ele deu uma hora para o Twitter derrubar posts de políticos conservadores ou eles receberiam US$ 30 mil. E se o e-mail chegasse trinta minutos depois? Eles teriam outros 30 minutos ou receberiam multa US$ 30 mil”, afirmou.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/deputada-dos-eua-faz-criticas-e-mostra-foto-de-moraes-em-audienica-sobre-censura

HERÓIS DA ESQUERDA

FONTE: JBF https://luizberto.com/herois-da-esquerda/

O APARELHAMENTO DAS ESTATAIS DE VOLTA AO STF

Kassio Nunes Marques, em sessão de 17 de abril de 2024 no STF.
O ministro do STF Kassio Nunes Marques havia pedido vista no julgamento sobre a Lei das Estatais em dezembro de 2023

Um julgamento importantíssimo, que pode seguir permitindo ou finalmente voltar a bloquear um dos meios pelos quais o petismo busca se apossar do Estado brasileiro, recomeça nesta quarta-feira no Supremo Tribunal Federal. Cinco meses depois de um pedido de vista do ministro Nunes Marques, a corte volta a julgar a possibilidade de indicações de políticos com mandato ou titulares de ministérios ou secretarias, bem como de dirigentes sindicais e partidários, para postos de comando em empresas estatais. Esse tipo de nomeação estava proibido desde 2016, quando foi aprovada a Lei das Estatais, mas a porteira foi reaberta no início de 2023 pelo então ministro do STF Ricardo Lewandowski, por meio de liminar que segue vigorando até hoje.

A bem da verdade, o STF deveria ter rejeitado de imediato o pedido feito pelo PCdoB no apagar das luzes de 2022. As alterações pretendidas na Lei das Estatais para permitir a retomada das indicações políticas haviam sido aprovadas rapidamente na Câmara dos Deputados, mas a repercussão negativa fora tão grande que o Senado segurou a tramitação. Estava óbvio que se tratava de mais um dos frequentes casos em que a esquerda pretendia conseguir pela via do Judiciário aquilo que fora incapaz de conseguir no Legislativo, o locus natural desse tipo de discussão. No entanto, em vez de respeitar as prerrogativas dos poderes, Lewandowski tomou para si a missão de fazer ativismo judicial e concedeu a liminar que, desde então, permitiu a mais de 60 pessoas assumir cargos de direção ou em conselhos de administração de estatais, fora dos critérios estabelecidos na lei de 2016.

Alegando inconstitucionalidade, Lewandowski derrubou as proibições que a Lei das Estatais estabelecera à nomeação de detentores de mandato eletivo, além de ministros e secretários, para cargos na cúpula de estatais; ela também acabou com a quarentena de três anos exigida pela lei para quem tivesse sido dirigente sindical ou partidário. Mas um olhar atento – e nem é preciso ter profundo conhecimento jurídico neste caso; o bom senso já bataria – revela que a suposta inconstitucionalidade está longe de existir. Primeiro, porque é função do Legislativo definir os critérios para a ocupação de cargos na administração pública, e os exemplos são inúmeros, da Lei da Ficha Limpa às regras que exigem idade mínima e outros requisitos para pleitear um cargo eletivo.

Segundo, porque, ainda que exista a possibilidade de o Legislativo estabelecer uma regra injusta ou discriminatória que exigisse a intervenção do Judiciário, este não é nem de longe o caso da Lei das Estatais. Todas as vedações ali presentes têm o objetivo de blindar as empresas do conflito de interesses, uma praga fatal para qualquer companhia, pública ou privada. Se um presidente, diretor ou membro do Conselho de Administração trabalha dividido entre o empenho pelo sucesso da empresa e o compromisso com um projeto político ou de um grupo de pressão – isso quando não descuida totalmente daquele em benefício destes –, o desempenho da companhia corre sério risco, como o Brasil já percebeu na prática em um passado nada distante.

Não há, portanto, nenhum tipo de vedação excessiva, desproporcional, irrazoável, muito menos qualquer “criminalização da política”, expressão que a esquerda já usou contra a Lei das Estatais. A esse respeito, inclusive, é preciso lembrar que a Lei da Estatais surgiu como reação ao escândalo do petrolão, em que políticos muito reais cometeram crimes muito reais em um esquema de pilhagem de empresas administradas pelo Estado. Mas, ainda que a roubalheira na Petrobras e em outras estatais jamais tivesse acontecido, as regras legais seguiriam fazendo pleno sentido e não haveria motivo algum para derrubá-las por via judicial, ainda mais sob o argumento de uma suposta inconstitucionalidade, já que é a própria Constituição que elenca, no artigo 37, os princípios que norteiam a administração pública e lista entre eles a moralidade e a impessoalidade.

O julgamento recomeça com o placar de 1 a 1, já que André Mendonça abriu a divergência e votou pela constitucionalidade dos trechos derrubados por Lewandowski. Que os demais ministros do STF percebam o óbvio: que a Lei das Estatais não desrespeita a Constituição, pelo contrário: ela vem para que o texto da Carta Magna seja ainda mais respeitado em relação às empresas administradas pelo Estado. O aparelhamento político de estatais se tornou ferramenta importante do projeto de poder petista, mas ele é um mal independentemente da ideologia de quem realiza as nomeações. É preciso defender a lei atual como instrumento importante para conter o ímpeto de governantes que desejam colocar todo o aparato estatal a seu serviço.

FONTE: JBF https://luizberto.com/o-aparelhamento-das-estatais-de-volta-ao-stf/

aborrece menos Toffoli do que o trabalho da imprensa, diz Estadão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli se aborreceu menos com “o conflito de interesses e a imoralidade” da viagem a Londres patrocinada por empresas com processos na Corte do que com o trabalho da imprensa. É o que afirma o jornal O Estado de São Paulo em editorial publicado nesta quarta-feira, 8.

O jornal se refere ao fato de que Toffoli, os colegas Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes e outras autoridades foram ao “Fórum Brasil de Ideias”, em Londres, na semana passada. A viagem dos membros do Supremo foi regada a luxos, financiados por empresas privadas que têm interesse em ações na Corte.

Uma delas é a British American Tobacco, que tem ao menos dois processos em andamento no STF e é parte interessada em outro, relatado por próprio Toffoli.

Mas, segundo o jornal, o trabalho do jornalismo profissional parece ter irritado mais o ministro do que o conflito de interesses e a imoralidade desse “piquenique transatlântico”.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/imoralidade-de-viagens-de-ministros-aborrece-menos-toffoli-do-que-o-trabalho-da-imprensa-diz-estadao/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Ministério Público Eleitoral dá parecer contrário à cassação de Moro em processo no TSE

Sérgio Moro

A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) enviou um parecer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no qual defende a manutenção do mandato do senador Sergio Moro (União-PR). O documento foi encaminhado ao ministro Floriano de Azevedo Marques, relator de recursos do PT e do PL contra o julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, que absolveu o senador.

Contrariando o posicionamento do Ministério Público do Paraná, que defendeu a cassação, a palavra final sobre o caso caberá ao TSE. O julgamento ainda não tem data marcada. Para ser incluido na pauta, depende da liberação de Marques e da presidência do tribunal.

Os advogados envolvidos esperam que o julgamento ocorra antes das eleições, apesar da proximidade do pleito. Caso seja pautado ainda em maio, este pode ser um dos últimos processos de grande impacto durante a gestão do ministro Alexandre de Moraes, que se despede do cargo para dar lugar a Cármen Lúcia.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/ministerio-publico-eleitoral-da-parecer-contrario-a-cassacao-de-moro-em-processo-no-tse/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Para 55% dos brasileiros, preços no supermercado tiveram alta no governo Lula

Petistas Picanha Lula

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira, 8. pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que o brasileiro está mais pessimista com a situação económica do pais para este ano e que aumentou a percepção alta de preços dos produtos nos supermercados desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o cargo, em janeiro de 2023.

A pesquisa também perguntou sobre emprego desde o começo do mandato do petista.

Para 55% dos entrevistados, houve aumento de preços dos produtos no supermercado desde o inicio do governo Lula. O porcentual é maior do que na pesquisa feita em janeiro (48,4%).

pesquisa

Perguntados especificamente sobre o preço da carne, 34,1% dos entrevistados disseram que houve aumento desde o início do governo Lula, mas 36,3% acham que o produto ficou mais barato: 24,9% afirmaram que o preço do produto ficou ficou como estava.

carne

Aumentou o número de brasileiros que acham que a situação econômica do pais vai piocar neste ano: passou de 24,5%, em janeiro, para 28,5%, agora. Já os que acham que vai melhorar diminuiram de 34,7% para 31,7%.

situação econômica

A sondagem também perguntou sobre a facilidade ou a dificuldade de encontrar emprego. O número de quem acha que está mais fácil conseguir emprego caiu 1,6 ponto porcentual

Porém, o número de quem acha que está mais dificil também caiu, de 29,2% para 26.3%. Em contrapartida, aumentou o porcentual de quem acha que a dificuldade é igual ao periodo anterior a Lula.

Emprego

O Instituto Paraná ouviu 2020 eleitores de 160 municipios dos 26 Estados e do Distrito Federal. O grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem estimada de erro de 2.2 pontos porcentuais.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/economia/para-55-dos-brasileiros-precos-no-supermercado-tiveram-alta-no-governo-lula/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

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