Ciro Gomes continua a mesma metralhadora giratória de sempre e, pelo visto, corre o sério risco de ganhar mais um processo, algo corriqueiro em sua vida.
Janaína Farias, a segunda suplente de Camilo Santana, ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, acaba de assumir o mandato no Senado.
Ela substitui a senadora Augusta Brito (PT-CE), que licenciou-se por 121 dias.
Janaína é natural de Crateús (CE), tem 49 anos e é formada em turismo. Ela foi assessora especial de Camilo Santana em seus dois mandatos como governador do Ceará e, no Ministério da Educação, foi secretária de Gestão da Informação e Inovação. Ela foi também secretária de Relações Institucionais do governo cearense e assessora executiva na Secretaria das Cidades daquele estado.
Ciro definiu a nova senadora da seguinte forma:
“Quem está assumindo o Senado Federal hoje? Sabe qual é o serviço prestado para ir ao lugar de Virgílio Távora, de Tasso Jereissati, de Mauro Benevides, de Patrícia Saboya? Aí vai agora a assessora para assuntos de cama do Camilo Santana”.
Agressivo, Ciro comparou Santana ao imperador romano Calígula, a quem é atribuída a história de ter empossado um cavalo como senador em Roma:
“Esse cara [Calígula] estava tão poderoso que para humilhar o Senado nomeou o próprio cavalo. Mal comparando […] eu pergunto, com todo respeito: qual é a obra, a realização, o preparo, que Janaína tem para ser senadora da República?”
Elon Musk é o mais recente “inimigo da pátria” criado pelo consórcio STF-Lula
É um certificado trágico do colapso da moral na vida pública brasileira a reação histérica, rancorosa e violenta do regime e de quase toda a mídia contra o empresário Elon Musk, controlador do Twitter-X – o mais recente “inimigo da pátria” criado pelo consórcio STF-Lula e por seu sistema de apoio. Musk fez o que, em qualquer época e circunstância, é uma indiscutível declaração em favor da liberdade de expressão.
De maneira mais clara, em favor da liberdade de expressão no Brasil, onde vem sendo sistematicamente perseguida por uma junta de governo que nos últimos anos criou um sistema ilegal de censura neste país e tem cometido centenas, ou milhares, de violações à lei sob o disfarce de “decisões judiciais”.
Foi como se Musk tivesse ameaçado jogar uma bomba de hidrogênio em cima de Brasília, usando, talvez, um dos seus foguetes espaciais destinados à rede de comunicações.
E qual é a reação do governo, dos seus agentes e da maioria dos jornalistas? Ficam todos indignados contra Musk – isso mesmo, contra Musk, e não contra a censura e a agressão aos direitos civis e às liberdades públicas. Chegamos à um ponto de deformação tão extremo que o seu manifesto em favor da liberdade é descrito por todos eles como uma “ameaça” ao país. Como a liberdade poderia “ameaçar” alguém? É um passo a mais rumo à demência.
Elon Musk anunciou, ao longo do fim de semana, que o Twitter-X tinha tomado a decisão de levantar as restrições criadas no Brasil contra contas na plataforma – na prática, a proibição, decretada por Alexandre Moares em afronta aberta à lei, de adversários do regime publicarem o que pensam no Twitter, e serem lidos por outros usuários. Qual o crime de se propor uma medida em favor da liberdade? Não pode, por definição, haver nada de errado com isso, nunca. Mas foi como se Musk tivesse ameaçado jogar uma bomba de hidrogênio em cima de Brasília, usando, talvez, um dos seus foguetes espaciais destinados à rede de comunicações.
Foi acusado, com extremos de indignação, de “interferir nos assuntos internos do Brasil, “desrespeitar” a Justiça brasileira, tratar o país como “uma terra sem lei” – como se houvesse alguma lei no Brasil que não possa ser violada dia e noite pelo STF. Num momento especial de delírio, Musk foi incluído pelo ministro Alexandre Moraes como “investigado” no seu inquérito perpétuo contra as “milicias digitais, por “obstrução da justiça em organização criminosa” e “incitação ao crime”. E agora: vai apreender o passaporte do homem? Vai mandar depor na Polícia Federal? Vai fechar o Twitter no Brasil?
Elon Musk apenas disse, e esperou muito tempo para dizer, o que já diz há anos a mídia independente do Brasil, incluindo a Gazeta do Povo: o STF e o ministro Moraes criou e comanda um esquema de censura nas redes sociais. Como Musk é personalidade mundial, levantou-se esta excitação toda.
A questão, agora, é averiguar o nível de infâmia em que está localizada hoje a consciência dos presidentes da Câmara e do Senado brasileiros, os únicos que podem tentar fazer alguma coisa concreta contra a anarquia legal que o STF criou no país. É uma vergonha, entre tantas outras, que vejam um empresário estrangeiro se levantar contra a ditadura hoje em vigor – quando fazer isso é o dever elementar dos dois. O pior cenário é se juntarem ao linchamento.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/elon-musk-recente-inimigo-da-patria-criado-pelo-consorcio-stf-lula/
AO VIVO: Moraes exigia a mentira, acusa Elon Musk (veja o vídeo)
Elon Musk chutou o balde de novo e agora acusa o ministro Alexandre de Moraes de exigir que o X (Twitter) mentisse ao solicitar que a companhia bloqueasse parlamentares e jornalistas fingindo ser por conta das regras da companhia, em vez de por uma ordem dele.
Se comprovada a denúncia, é mais um grande motivo para que o Senado coloque em pauta o impeachment de Moraes.
O fato é que Musk e Moraes continuam a medir forças e cada vez mais novas revelações de bastidores da censura no Brasil estão submergindo desse mar de lama.
Veja o vídeo:
Novo escândalo: Amigo pessoal de ministra de Lula já fez 24 viagens bancado por dinheiro público
Parece que a ‘prerrogativa’ de ser ‘amigo pessoal’ da ministra Sônia Guajajara valeu a Hone Riquisson Pereira Sobrinho a possibilidade de realizar inúmeras viagens com tudo pago pelo governo.
No total, até o momento foram 24 viagens, que totalizaram 66 dias de ‘passeio’ para o cidadão ‘privilegiado’.
Isso é um absurdo. Isso é corrupção.
Durante reuniões e viagens oficiais, Hony é apresentado como assessor do Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e uma espécie de braço-direito da ministra, porém ele não é funcionário público concursado ou temporário.
Isso pode até ser enquadrado como falsidade ideológica.
O governo federal já gastou R$ 76,2 mil em passagens e diárias para Hony.
O amigo de Guajajara é incluído nessas viagens como “colaborador eventual”, que é uma categoria prevista na administração pública, destinada a pessoas sem vínculo com o governo, mas com “capacidade técnica específica” para a “execução de determinada atividade sob permanente fiscalização”.
Hony é o “colaborador eventual” que mais recebeu passagens do Ministério dos Povos Indígenas.
O MPI informou que a colaboração eventual é um mecanismo legal para a execução de determinada atividade sem vínculo empregatício.
É, sem dúvida, uma alegação pouco convincente e que deveria ser seriamente investigada.
O valor e o efeito de uma eventual condenação de Elon Musk no STF
Musk pode sim ser condenado pela primeira turma do STF, mas para efeito internacional isso é nulo.
Allan teve pedido de extradição negado e visto autorizado, justamente pelos EUA entenderem que houve sim algum tipo de perseguição ao jornalista.
Moraes tem denúncias na OEA e em Haia.
O devaneio ao achar que Elon será prejudicado é uma tentativa de acalmar a militância esquerdista, que agora percebe o mundo olhando para algo que muita gente queria esconder.
Se Lira não errar feio, pode decidir a eleição de Elmar, seu sucessor, nesse momento.
Governo ameaça suspender contratos da empresa de Elon Musk e a resposta é um verdadeiro “tapa na cara”
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, disse que o Governo Federal estava avaliando a possibilidade de suspender contratos com a StarlinK, empresa de Elon Musk.
A empresa do bilionário leva internet para a Amazônia.
Lançada na região em setembro de 2022, a Starlink é líder isolada entre os provedores de banda larga fixa por satélite na Amazônia legal, com antenas instaladas em 90% municípios da região até julho deste ano.
Com isso a Amazônia se tornou o principal mercado no Brasil da Starlink, levando um enorme benefício para a população da região.
A ameaça de Paulo Pimenta evidentemente vai contra os interesses da população.
Porém, a resposta de Musk, imediata, foi surpreendente e mostra que o bilionário não entrou nessa briga para perder.
Elon Musk disse que caso os contratos com o governo não sejam honrados por Lula, fornecerá internet de graça a todas as escolas do Brasil.
Um ‘tapa na cara’…
Todos os caminhos levam a Rodrigo Pacheco…
O deputado federal, Nikolas Ferreira, publicou nas redes sociais:
“Cobrem os Senadores, especialmente o presidente do Congresso. Rodrigo Pacheco, é inaceitável lidar com as declarações e acusações do Elon Musk com normalidade.
É preciso uma manifestação sua e principalmente uma atitude – investigatória e de apuração dos fatos.
Faça valer o poder do teu cargo – digo isso com respeito e com a seriedade que o momento demanda.”
Elon Musk clamou pelo impeachment de Moraes. O único lugar onde isso pode acontecer é no Senado Federal.
Todos os caminhos levam a Rodrigo Pacheco…
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57383/todos-os-caminhos-levam-a-rodrigo-pacheco
AO VIVO: Surgem informações sobre o embate ‘Musk X Moraes’ e Twitter pode ser banido (veja o vídeo)
O embate entre Alexandre de Moraes e Elon Musk ganha contornos extraordinários. O ministro do STF incluiu o bilionário no inquérito das milícias digitais! Será que o X-Twitter será banido do Brasil?
A imprensa internacional está repercutindo o que acontece por aqui, parece que a ditadura à brasileira está sendo revelada…
Padre Kelmon denuncia o bispo de Roraima por fake news.
Para falar sobre esses e outros assuntos, o Raio X da Política recebe o jornalista Diogo Forjaz, Padre Kelmon e o empresário Paulo Baltokoski. Apresentação de Berenice Leite. Assista no canal Fator Político BR, parceiro do Jornal da Cidade Online!
Veja o vídeo:
Investigação do STF contra Musk tende a ficar parada e bloqueio do X é hipótese distante
Apesar da grande repercussão, a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de investigar o dono da rede social X (antigo Twitter), Elon Musk, tende a se resumir a mais um artifício para constranger e tentar silenciar um crítico de suas decisões. Do ponto de vista prático, a fragilidade das imputações feitas ao empresário e as dificuldades para cumprir diligências típicas de um inquérito contra um cidadão americano tendem a tornar a investigação inócua, com chances remotas de denúncia e condenação pelo Supremo.
Ademais, o bloqueio da rede social no território brasileiro, apesar de tecnicamente possível, por meio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), é uma medida extrema e vista hoje, dentro do próprio STF, como uma hipótese longe de se concretizar, uma vez que há alternativas menos graves para sancionar o X caso descumpra determinações de Moraes. É o caso da multa já comunicada por Moraes, de R$ 100 mil por dia, para cada usuário vetado por determinação do ministro que eventualmente tenha o perfil reativado na plataforma.
Um eventual bloqueio geral da rede, mesmo possível, seria desproporcional – afetaria milhões de brasileiros que usam a plataforma para finalidades sem qualquer ligação com o caso, tais como troca de ideias e informações e a divulgação de vídeos e entretenimento, fora o impacto em empresas que pagam para anunciar produtos e serviços, como também faz o governo para promover suas ações ou comunicar campanhas de esclarecimento à sociedade.
A Gazeta do Povo apurou que Moraes deve enviar o caso para avaliação da Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem caberia analisar provas ao final de um inquérito para eventualmente formular uma denúncia, se entender que houve crime.
A coleta de provas num caso assim, porém, seria bastante lenta e difícil, pois dependeria de cooperação com autoridades dos Estados Unidos, que também verificariam a fundo se houve crimes no caso – detalhes desse procedimento estão expostos ao longo desta reportagem.
O que motivou a investigação de Moraes contra Musk
Na noite de domingo (7), Moraes decidiu incluir Musk no inquérito das “milícias digitais”, aberto em 2021 para investigar uma suposta organização criminosa, formada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para difamar seus opositores, incluindo ministros do STF – em síntese, uma extensão do inquérito das “fake news”, aberto em 2019. Foi uma resposta a postagens de Musk que questionaram o ministro por atos de “censura” impostos a brasileiros na plataforma e ao anúncio de que ele, como dono, iria desbloquear perfis retirados do ar por ordem do ministro e divulgar decisões sigilosas que impuseram restrições à plataforma.
Na semana passada, vieram à tona e-mails internos de advogados da filial da empresa no Brasil relatando pressão do STF, do Congresso e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o comando de Moraes, para obter dados pessoais de usuários que criticavam os tribunais e o processo eleitoral – o material, chamado Twitter Files, foi divulgado no X e publicado na Gazeta do Povo.
Moraes imputou a Musk os delitos de incitação ao crime (cuja pena é de detenção, de três a seis meses, ou multa); desobediência a decisão judicial (com pena de três meses a dois anos de detenção, ou multa); e obstrução de Justiça, por suposto embaraço a investigação de infração penal que envolva organização criminosa (punível com 3 a 8 anos de reclusão, mais multa).
Segundo o ministro, de forma dolosa (intencional), o empresário estaria permitindo uma “permanente e habitual instrumentalização criminosa” da plataforma X para atividades “atentatórias ao regime democrático brasileiro”.
Para Moraes, a plataforma não teria atuado para coibir ameaças ao Supremo e outras instituições, incluindo chamamentos para a manifestação de 8 de janeiro de 2023, que resultou na invasão e depredação das sedes do STF, do Congresso e do Palácio do Planalto – ato que a Corte, desde sempre, recriminou como tentativa de golpe.
O ministro escreveu que as críticas e questionamentos de Musk a suas decisões seriam parte de uma “campanha de desinformação” sobre a atuação do STF e do TSE, “instigando a desobediência e obstrução à Justiça”, sobretudo pela declaração de que ele iria reativar no X “perfis criminosos e que espalham notícias fraudulentas” – casos notórios são de Allan dos Santos, dono do canal Terça Livre; do empresário Paulo Figueiredo Filho; e da juíza Ludmilla Lins Grilo – todos hoje nos Estados Unidos e continuam a criticar a atuação de Moraes.
“A conduta do ‘X’ configura, em tese, não só abuso de poder econômico, por tentar impactar de maneira ILEGAL a opinião pública mas também flagrante induzimento e instigação à manutenção de diversas condutas criminosas praticadas pelas milícias digitais investigadas no INQ 4.874, com agravamento dos riscos à segurança dos membros do Supremo Tribunal Federal – como facilmente é constatado pelas diversas mensagens com conteúdo de ódio realizadas em apoio àquelas postadas por Elon Musk – e do próprio Estado Democrático de Direito”, escreveu o ministro.
Acusações frágeis contra Elon Musk
Vários juristas criticaram a decisão e consideraram as imputações pouco sólidas, principalmente pelo fato de que, apesar do anúncio, nenhum perfil censurado por Moraes foi reativado para usuários brasileiros. Nem nessa situação, entendem alguns, haveria crime. Além disso, nenhuma decisão sigilosa do ministro foi divulgada pela plataforma, como Musk afirmou que ocorreria.
André Marsiglia, constitucionalista especializado em liberdade de expressão, questionou a ligação que Moraes faz entre as declarações de Musk e a suposta prática de crimes por terceiros. Para haver incitação ao crime, argumenta, é necessário vincular a fala de alguém à ação criminosa de outrem. “A fala de Musk precisaria explicitamente incentivar a agressão de terceiros. Não vi nada nesse teor. Não me pareceu haver conexão possível entre fala dele e eventual agressão de terceiros”, postou na própria rede X.
Outra fragilidade da decisão é a suposição de que Musk estaria propositalmente manipulando a rede social para mobilizar a opinião pública contra o STF. “Dizer que suas manifestações foram criminosas parece ser controverso, dizer que ele usou a estrutura de sua rede para impulsionar sua crítica é um passo grande. Dizer, por fim, que possuía intenção dolosa de desestabilizar a opinião pública, atentando contra a soberania do país é um passo e tanto, que não pode ser suposto, exige indícios robustos que não encontrei na decisão”, escreveu Marsiglia.
À reportagem, ele explicou que o crime de desobediência não se configuraria caso a rede reativasse perfis. Isso porque o próprio ministro estipulou multa em caso de descumprimento da decisão de bloqueio. “Sempre que há sanções administrativas, não há crime. É comum que em ordens de censura, um veículo avalie arcar com multas enquanto recorre para derrubar uma decisão que considere injusta. Não há ilícito algum nisso”, argumenta.
Para ele, é pouco provável que a investigação resulte em denúncia e condenação. “É mais um recado à sociedade e a Elon Musk do que qualquer outra medida efetiva”, disse à reportagem.
Doutora em direito comercial pela USP, Érica Gorga criticou, também na rede X, as inferências de Moraes sobre as manifestações de Musk. “Fazer perguntas, defender impeachment, pedir renúncia de cargo são formas de pleno exercício da liberdade de expressão constitucionalmente assegurada que jamais poderiam se configurar em ‘instrumentalização criminosa das redes’ em uma democracia”, postou. “A frase utilizada é somente retórica jurídica vazia que não explicita qual o crime que a pessoa teria supostamente cometido, como requer a lei processual/penal brasileira que exige a tipificação clara do delito ou crime.”
Professora de direito constitucional, Vera Chemim entende que Musk apenas criticou as crescentes restrições à liberdade de expressão previstas no artigo 5º da Constituição. “Essas críticas não são passíveis de sanções de qualquer natureza. O que está ocorrendo é uma simulação para fazer algo parecer o que não é, e, por essa razão, não pode ser efetivamente comprovado”, disse. Ela destaca que Musk não é brasileiro e suas críticas são comuns nos Estados Unidos, protegidas pela liberdade de expressão. “Sejam elas ácidas ou duras, o que prevalece é a liberdade de expressão em todas as suas formas.”
Especializado em direito digital, o advogado Hélio Moraes considera exagerado o procedimento adotado por Moraes, principalmente ao alegar desobediência e obstrução da Justiça. “O juiz apresentou indícios de intenção criminosa ou ameaças, mas sem uma sustentação técnica adequada. Falar em risco para a soberania foi também um exagero. No final das contas, tratou-se de uma disputa verbal transformada em questão institucional”, observou.
“As manifestações de Musk nas redes sociais parecem ser uma alternativa que as empresas usam para questionar decisões judiciais que contestam. Muitas acreditam que influenciar a opinião pública é uma forma de agir, criando constrangimento para autoridades. Mas chamar isso de desobediência é exagerado”, acrescentou Hélio Moraes, lembrando que a única forma de contestar as decisões de Moraes contra o X seria recorrer ao próprio STF, o que limita a defesa.
Fora isso, a investigação tem problemas já conhecidos nos inquéritos de Moraes: falta de competência para apurar a conduta de alguém sem foro privilegiado na Corte; conexão pouco clara com as chamadas “milícias digitais” (termo aliás, cunhado pelo ministro e também mal conceituado para fins penais); além da iniciativa própria em abrir a investigação, sem qualquer provocação da Polícia Federal e da PGR, órgãos a quem caberia apurar crimes.
“Parece indiscutível que ele violou a inércia da jurisdição, as regras de competência originária, o sistema acusatório e a garantia de imparcialidade, mas, ainda fiquei com uma dúvida sincera: qual foi o post que o Elon Musk publicou que caracteriza o crime de incitação ao crime? E de obstrução da Justiça? Na decisão do Alexandre de Moraes ele não indica qual, só faz uma afirmação genérica”, postou no X o procurador de Justiça do Paraná e professor de processo penal Rodrigo Chemim.
Prisão, quebras de sigilo e interrogatórios dependeriam dos EUA
Mas, se apesar de tudo isso, a PF e a PGR decidirem seguir adiante com uma investigação, o cumprimento de diligências seria complicado. Para efetuar uma prisão preventiva, uma busca e apreensão, um interrogatório, uma quebra de sigilos, o STF teria de pedir uma cooperação internacional aos Estados Unidos, enviando – por intermédio do Ministério da Justiça – indícios robustos do cometimento dos crimes pelo empresário.
Caberia ao Departamento de Justiça analisar as imputações. O órgão verificaria que os crimes apontados contra Musk não estão na lista de 33 delitos passíveis de extradição, conforme um tratado assinado entre Brasil e EUA em 1962. Só com isso, já poderia descartar a cooperação.
Se o Brasil ainda insistisse na coleta de provas contra Musk, o Departamento de Justiça ainda analisaria se há justa causa para a investigação, isto é, a presença de fortes elementos que ligariam Musk a um crime grave, também punível nos EUA. Um problema para o STF é que a Constituição e a Justiça americana protegem de forma muito mais efetiva o discurso.
Exemplo recente foi a negativa do país em extraditar Allan dos Santos, dono do Terça Livre. Para os americanos, ele estaria sendo perseguido por Moraes apenas em razão de palavras, sem demonstração de que como poderia efetivamente agir para ameaçar a existência ou afetar minimamente o funcionamento das instituições. Provavelmente, segundo fontes consultadas pela reportagem no STF e na PGR, o mesmo poderia ser alegado pelos EUA em relação a Musk.
Na remotíssima hipótese de o Departamento de Justiça admitir um pedido de cooperação, ainda caberia ao procurador-geral dos EUA – atualmente o jurista e advogado Merrick Garland – enviar o caso para um juiz federal de primeira instância, que também faria uma análise do caso para autorizar qualquer medida contra Musk. Todo o procedimento pode levar meses ou até anos, a depender da complexidade da investigação.
Em março, a PGR enfrentou um caso semelhante, mas dentro do próprio Brasil. No início do ano passado, Moraes abriu inquérito contra executivos do Google e do Telegram por terem defendido, nas suas plataformas, a rejeição do Projeto de Lei 2630/2021, também conhecido como PL da Censura. Assim como Musk, foram acusados de atacar as instituições, por se posicionarem contra a proposta. A PGR descartou a ocorrência de qualquer crime.
“A divulgação de ideias contrárias ao disposto na proposição legislativa não é suficiente para a configuração de crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (art. 359-L do CP). O tipo penal aventado pela representante pressupõe a intenção de abolição do Estado Democrático de Direito com o emprego de violência ou grave ameaça, sendo necessário, ainda, que se impeça ou restrinja o exercício dos poderes constitucionais. Os elementos trazidos pela investigação não permitem concluir pela incidência do delito em questão, não havendo comprovação do emprego de violência ou grave ameaça nas condutas”, escreveu o subprocurador Hindenburgo Chateaubriand Filho.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/investigacao-do-stf-contra-musk-tende-a-ficar-parada-e-bloqueio-do-x-e-hipotese-distante/
Musk chama Moraes de “ditador brutal” e diz que funcionários do X no Brasil estão sob ameaça de prisão
O bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), chamou nesta segunda-feira (8) o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de “ditador brutal”.
Musk fez tal declaração em resposta a uma publicação feita no X pelo deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS), na qual o parlamentar estava realizando um agradecimento ao empresário por seu empenho no combate à censura.
“Por que o Parlamento permite que Alexandre [de Moraes] tenha o poder de um ditador brutal? Eles foram eleitos, ele não foi. Expulsem-no”, escreveu o bilionário citando a conta oficial do ministro do STF na plataforma.
Ao republicar a postagem de Van Hattem, o empresário disse que “a lei se aplica a todos, inclusive a Alexandre [de Moraes]. Ele deveria estar sendo julgado por seus crimes”.
Em outra publicação feita em sua conta, Musk questionou: “Como Alexandre de Moraes se tornou o ditador do Brasil?”, no que respondeu: “Ele tem Lula na coleira”, fazendo referência a uma suposta submissão do presidente Luiz Inácio Lula Da Silva (PT) ao ministro do STF.
Musk também afirmou que Moraes “tirou Lula da cadeia” e colocou o “dedão na balança” para eleger o petista na eleição presidencial de 2022. O bilionário ainda citou que a eleição de 2026 será “fundamental”.
“Mas, desde que Alexandre tirou Lula da prisão e colocou seu dedão na balança para elegê-lo, obviamente Lula não tomará medidas contra ele”, disse.
Respondendo a um outro usuário, Musk disse que Moraes “exigiu que o X suspendesse as contas das pessoas que levantaram preocupações sobre corrupção, enquanto insistia para que o X fingisse que a suspensão foi por violação de nossos termos de serviço!”.
“Nós obedecemos às leis dos países, mesmo que discordemos delas, mas isso exigiria violar as leis do Brasil”, declarou o empresário em sua plataforma.
Já em reposta a uma postagem feita pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), na qual o parlamentar citou a declaração de Musk sobre o ministro Moraes ter “Lula na coleira” e pediu informações sobre uma eventual interferência do ministro nas eleições de 2022, Musk disse que, antes de entregar dados sobre o assunto, os funcionários do X no Brasil deveriam ser levados para um “lugar seguro”, pois, segundo ele, esses funcionários foram informados sobre a possibilidade de serem presos.
“Precisamos garantir que nossos funcionários no Brasil estejam em um lugar seguro ou, caso contrário, não ocupando cargos de responsabilidade, e então faremos uma divulgação completa dos dados”, disse o bilionário.
“Eles foram informados de que serão presos”, concluiu.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/musk-chama-moraes-de-ditador-brutal-e-diz-que-funcionarios-do-x-no-brasil-estao-sob-ameaca-de-prisao/
A reação enlouquecida de Alexandre de Moraes às investidas de Elon Musk
Não acredito que estou aqui de novo para dizer isso… de novo. Mas deu a louca no Xandão. De novo. E até quando, meu Deus?
Mas, antes de entrar no assunto de hoje, a treta entre Elon Musk e Alexandre de Moraes, quero dizer que a capa do vídeo foi uma homenagem ao Ziraldo, que morreu no fim de semana, aos 91 anos. O Ziraldo que politicamente podia até ser um asno, mas que escreveu uma obra-prima da literatura infantil: “O Menino Maluquinho”.
Um livro que tem uma mensagem boa. Uma mensagem que ele, Alexandre de Moraes, deveria aprender: seja louco, tente, fracasse, peça desculpas, acerte, erre… Enfim, faça o que quiser, mas nunca se esqueça de que o objetivo final é ser um cara gente boa. Admirável. Amável.
O Xandão, infelizmente, é oposto disso. Ele que agora virou estrela internacional. Que chique, hein? Tá subindo na vida, o Alexandre.
No fim de semana, o bilionário Elon Musk, dono do Twitter, subiu o tom contra Alexandre de Moraes. Ou melhor, contra a censura inconstitucional, ilegal e criminosa imposta por Alexandre de Moraes aqui no Brasil. Elon Musk expôs o espírito totalitário que guia Alexandre de Moraes numa série de tuítes. Uns sérios e outros que são pura galhofa, como aquele em que Musk compara Xandão a Darth Vader, o vilão de Guerra nas Estrelas. Coisa de nerd, né?
Pois bem, na noite de domingo (7), depois de dois dias levando pauladas do bilionário sulafricano, Alexandre de Moraes reagiu. Agora me pergunta se foi com sensatez e fidelidade à Constituição. Claro que não! Pelo contrário, Alexandre de Moraes reagiu com o que só posso chamar aqui de… loucura.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/a-reacao-enlouquecida-de-alexandre-de-moraes-as-investidas-de-elon-musk/
Obrigado Musk: o mundo agora sabe!
Elon Musk, o bilionário que comprou o Twitter para libertar o “passarinho azul” aprisionado, resolveu questionar Alexandre de Moraes: por que você exige tanta censura em seu país? Essa simples pergunta – totalmente legítima – despertou ondas de ânimo em todos aqueles preocupados com o avanço da tirania no Brasil. Mas não ficou só nisso…
A coisa escalou bem rápido. O dono da Tesla e da SpaceX passou a publicar novas mensagens cobrando maior respeito à liberdade de expressão por parte do nosso ministro supremo. Musk entrou de sola na luta pela liberdade em nosso país, avisando que publicaria todo o material dos arquivos do Twitter, demonstrando como houve pressão ilegal e até ameaças para que a plataforma realizasse perseguição política.
Elon Musk jogou os holofotes do mundo todo para o Brasil. As decisões bizarras de Alexandre de Moraes estão sendo escrutinadas por todos.
Todos ficaram aguardando a reação. E ela veio, no final de semana mesmo. Musk fez burocratas trabalharem no domingo, a esquerda criticar o consumo de drogas (no afã de difamar o empreendedor) e até globalistas que se curvam para a OMS alertarem para o perigo contra a “soberania nacional”, confundindo o desejo de Alexandre com as leis da nação.
Alexandre de Moraes não dobrou a aposta: ele a multiplicou por dez! O ministro resolveu incluir o “CEO do X” nos inquéritos ilegais das milícias digitais. Musk não é o CEO de sua empresa, e colocar um cidadão americano nas “investigações sigilosas” foi um ato desesperado – e totalmente patético. O abuso de poder de Alexandre virou piada internacional. Não faltam americanos alertando para o absurdo. Um deles comentou:
Um governo estrangeiro NUNCA deveria sentir-se suficientemente ousado para perseguir cidadãos dos EUA por razões políticas, independentemente do partido ao qual o cidadão dos EUA se alinha. O fato de o Brasil sentir que pode ir atrás de Elon Musk é uma acusação a Biden e aos democratas. Eles são responsáveis por isso.
Vale notar que o FBI possui um instrumento para investigação no exterior chamada “transnational repression“. É para quando governos estrangeiros perseguem, intimidam ou agridem cidadãos americanos. No site do FBI há essa explicação: “Os governos de alguns países assediam e intimidam os seus próprios cidadãos que vivem nos EUA. Estes governos também podem ter como alvo cidadãos naturalizados ou nascidos nos EUA que tenham família no estrangeiro ou outras ligações estrangeiras. Isto viola a lei dos EUA e os direitos e liberdades individuais”.
A guerra está só começando. Mas o lado da liberdade ganhou um aliado de peso, o homem mais rico do mundo, dono da plataforma mais utilizada pelos jornalistas.
Alguns petistas ficaram animados com a decisão de Alexandre de Moraes, acreditando que Elon Musk será alvo até de busca e apreensão por parte do FBI. O governo Biden instrumentalizou bastante o Estado para fins partidários, mas ainda há leis na América. Tanto que nem Allan dos Santos foi extraditado, pois conseguiu asilo político e o governo americano não reconhece como crime a opinião do jornalista sobre o STF.
Mas se Alexandre não tem poder nos Estados Unidos e virou motivo de chacota no mundo, no Brasil é verdade que sua vontade virou “lei”, com a cumplicidade da mídia. A imprensa chegou a afirmar que a Anatel estaria de prontidão para banir o X do Brasil. Tirar o X do ar é fácil; difícil mesmo é ver a Anatel bloquear o sinal de celular dos presídios.
O STF está a serviço do petismo, perseguindo qualquer um que ouse defender a liberdade de expressão. A velha imprensa automaticamente sai em sua defesa, chamando de “ataque” qualquer crítica ao comportamento dos ministros supremos. Mas no resto do mundo essa narrativa não vai colar. E Elon Musk jogou os holofotes do mundo todo para o Brasil. As decisões bizarras de Alexandre de Moraes estão sendo escrutinadas por todos, o que vai revelar ao planeta aquilo que nós já sabemos faz tempo: não há mais democracia no Brasil.
Se Elon Musk levar adiante sua promessa, colocando princípios acima do lucro, o X vai suspender as punições ilegais de vários usuários, e acabará banido do país. O Brasil, então, entrará no rol de ditaduras totalitárias que expulsaram a plataforma. Musk já vem fazendo campanha para o uso de VPN, mecanismo necessários em regimes ditatoriais. A guerra está só começando. Mas o lado da liberdade ganhou um aliado de peso, o homem mais rico do mundo, dono da plataforma mais utilizada pelos jornalistas, e alguém com mais de 180 milhões de seguidores.
Musk pode inclusive banir Alexandre de Moraes de sua plataforma. Ainda não o fez pois, ao contrário do ministro, preza pela liberdade – mesmo daqueles que a utilizam para atacá-lo. Não sabemos como essa disputa vai terminar, até porque Alexandre é peixe pequeno no âmbito global: há bilionários poderosos do outro lado, como George Soros, lutando pela censura planetária.
Mas a simples entrada de Musk no jogo deu uma visibilidade ímpar para a situação brasileira. Agora o mundo todo já sabe que há um “juiz” rasgando as leis para perseguir desafetos. Somos uma ditadura, e reconhecer isso é o primeiro passo para mudar a triste realidade.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/obrigado-musk-o-mundo-agora-sabe-stf-alexandre-moraes/
Elon Musk versus Alexandre de Moraes: Estadão, Folha e O Globo criticam excessos do STF
A mais recente atitude do Supremo Tribunal Federal (STF) não encontrou respaldo nem entre os principais representantes da mídia impressa do pais. Nesta terça-feira, 9, os jornais O Estado de s. Paulo (Estadão), Folha de S. Paulo e 0 Globo publicaram criticas à forma com a qual a Corte se postou diante das denúncias feitas pelo empresário Elon Musk, dono da rede social Twitter/x, contra o ministro Alexandre de Moraes.
As críticas das três publicações constam em editoriais, textos que representam as opiniões institucionais por parte das empresas de comunicação. Nenhum dos três jornais se ateve ao mérito da questão, que surgiu a partir da publicação do caso já conhecido como “Twitter Files Brazil”‘, no qual o jornalista norte-americano Michael Shellenberger divulgou, na última quarta-feira, 3, série de e-mails em que executivos e funcionários do Twitter/x registraram a pressão por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a plataforma durante o período eleitoral de 2022; os alvos seriam políticos e influenciadores digitais próximos ao então presidente Jair Bolsonaro. Moraes, que é o presidente do TSE desde agosto de 2022, passou a ser alvo de cobranças públicas feitas por Musk, que finalizou a compra da plataforma no fim de outubro daquele ano.
O Estadão externou logo no inicio de seu editorial o que pensa a respeito do caso. De acordo com o jornal, a postura de Moraes, que mandou investigar Musk apenas por ter sido ‘alvo de suas criticas”, ajuda a reforçar “o caráter arbitrário dos inquéritos sobre fake news e milícias digitais”. A publicação aproveitou para chamar o ministro do STF e presidente do TSE de “Rainha de Copas”.
“O crime que Musk teria cometido virou pecado capital por estas bandas: ele criticou as ordens de Moraes para suspender contas de bolsonaristas no X e afirmou que reativaria essas contas o que ainda não fez. $6 isso, basicamente’, afirma a equipe do Estadão. ” Mas foi o que bastou para irritar o mercurial ministro Moraes _ cada vez mais parecido com a Rainha de Copas, a célebre tirana do Pais das Maravilhas que mandava cortar a cabeça de todo mundo que a contrariava.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/elon-musk-versus-alexandre-de-moraes-estadao-folha-e-o-globo-criticam-excessos-do-stf/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Para jornal, Alexandre de Moraes virou a Rainha de Copas’, personagem de Alice no Pais das Maravilhas
O jornal O Estado de s. Paulo foi além de criticar o ministro Alexandre de Moraes em texto publicado nesta terça-feira, 9. A publicação comparou o integrante do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal superior Eleitoral à Rainha de Copas”, personagem presente no livro e em filmes da historia de Alice no Pais das Maravilhas. Além de comparar o ministro à personagem, uma vilã, o Estadão afirmou que o magistrado tem cometido excessos diante de criticas. Como exemplo prático e recente, cita-se o fato de o ministro inserir o empresário Elon Musk, proprietário da rede social Twitter/x, no inquérito das ” milícias digitais”, 0 motivo: o dono da plataforma digital passou a cobrar publicamente do juiz brasileiro medidas contra censura.
“Cada vez mais parecido com a Rainha de Copas, a célebre tirana do Pais das Maravilhas que mandava cortar a cabeça de todo mundo que a contrariava”
“O crime que Musk teria cometido virou pecado capital por estas bandas: ele criticou as ordens de Moraes para suspender contas de bolsonaristas no X e afirmou que reativaria essas contas o que ainda não fez. ó isso, basicamente”, afirma o Estadão em editorial, texto que simboliza a opinião de uma empresa de mídia. ” Mas foi o que bastou para irritar o mercurial ministro Moraes – cada vez mais parecido com a Rainha de Copas, a célebre tirana do pais das Maravilhas que mandava cortar a cabeça de todo mundo que a contrariava Ainda no editorial, a publicação cita, de forma resumida, que Musk passou a cobrar Moraes na semana passada, depois da divulgação dos “arquivos do Twitter” pelo jornalista norte-americano Michael Shellenberger 0 material apresenta e-mails em que funcionários do Twitter/x reclamam de ações judiciais contra a plataforma, sobretudo na campanha eleitoral de 2022 – e com políticos e influenciadores próximos ao então presidente Jair Bolsonaro como alvo.
FONTE: REVSITA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/para-jornal-alexandre-de-moraes-virou-a-rainha-de-copas-personagem-de-alice-no-pais-das-maravilhas/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Parlamentares chegam a Bruxelas para denunciar ‘abusos do Judiciário brasileiro’ à União Europeia
Uma comitiva composta de oito parlamentares brasileiros de direita chegou a Bruxelas, capital da Bélgica, nesta terça-feira, 9. A intenção é denunciar nas sedes da União Europeia (UE)”o que está ocorrendo no Brasil” e a “deriva autoritária do Judiciário no pais”.
Entre os deputados que participam da missão na União Europeia estão Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-G0), Bia Kicis (PL-DF), Júlia Zanata (PL-SC), Coronel Ulysses (União-AC), Ricardo Salles (PL-SP), Débora Menezes (PL-AM) e Marcos Pollon (PL-MS).
O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) também iria participar da viagem. Ele, contudo, resolveu permanecer no Brasil depois da divulgação das denúncias dos “Twitter Files’
Um grupo de jornalistas e influenciadores digitais também participará dos encontros liderados pelos deputados brasileiros. Entre eles estão Marco Antônio Costa, Lidiane Pacheco, Karina Michelin, Jamile Davies e o português Sérgio Tavares,
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/parlamentares-chegam-bruxelas-denuncia-uniao-europeia/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
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