Não se sabe se o STF da Venezuela está copiando o STF do Brasil, ou se o STF daqui está copiando o de lá, mas o que fica cada vez mais claro pela exposição pura e simples dos fatos é que os dois estão se comportando como um “copiar e colar” um do outro. Sete meses atrás, sem que tivesse sido condenado por crime nenhum, eleitoral ou de qualquer outra espécie, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi declarado inelegível por oito anos pelo departamento de eleições do STF.
Agora, a “suprema corte” da Venezuela, uma piada jurídica equivalente aos tribunais do mesmo tipo que existem na Coreia do Norte ou em Cuba, declarou inelegível por quinze anos a candidata Maria Corina, a favorita para ganhar as eleições presidenciais de 2024 contra o presidente de fato vitalício Nicolás Maduro. Corina tem 56 anos de idade, doze a menos que Bolsonaro; acharam que o mais garantido era socar o dobro da pena em cima dela. O motivo, para as duas punições da arbitragem, é o mesmo: perigo de gol.
É um mandamento inspirado em Stalin: o que vale numa eleição, dizia o ditador da Rússia Soviética, não é quem vota, mas quem conta os votos.
Eis aí o Brasil, de qualquer forma, passando com louvor em mais um dos testes fundamentais para se juntar ao clube mundial das ditaduras com embalagem de democracia que existem por este mundo afora. Uma de suas regras mais rigorosas prescreve que é preciso haver eleições, pontualmente, mas a oposição não pode ganhar nunca. É um mandamento inspirado em Stalin: o que vale numa eleição, dizia o ditador da Rússia Soviética, não é quem vota, mas quem conta os votos.
Aqui e na Venezuela, o STF-TSE não apenas conta os votos. Faz a campanha eleitoral. Decide o que os candidatos podem ou não podem dizer na televisão e nos comícios. Decide quem pode ser candidato e quem não pode – e se algo der errado, cassa o mandato de quem sobreviveu a isso tudo e conseguiu se eleger, como fez com o deputado Deltan Dallagnol e está fazendo com o senador Sergio Moro. Para fechar a coisa pelos sete lados, proíbe de concorrer quem não está disputando nada, mas pode disputar no futuro, como Bolsonaro – e ameaça prender os candidatos indesejáveis, como ele, por crimes imaginários.
É verdade que o consórcio Lula-STF consegue, ainda assim, ficar em minoria no Congresso, como acontece agora. Mas, aí, resolvem o problema proibindo os senadores e deputados de aprovarem as leis que não querem, ou declarando “inconstitucionais” as que a oposição, apesar disso tudo, ganha nas votações do plenário. É realmente uma comédia. O presidente do STF fala na reunião anual dos bilionários na Suíça que há “segurança jurídica” no Brasil, quando o país é um dos menos seguros do mundo para quem acredita que as leis devem ser cumpridas.
O sistema de justiça do Brasil, seja lá pelo critério que for, é um dos mais caros do planeta – e, objetivamente, um dos piores. O tribunal que deveria oferecer a máxima segurança para o respeito aos direitos do cidadão, mantém aberto há cinco anos um inquérito policial que não obedece a nenhuma lei e se firmou como o maior instrumento de repressão política que o Brasil já teve. STF da Venezuela? O do Brasil está ali na reta final com ele, disputando cabeça a cabeça.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/suprema-corte-venezuelana-e-uma-piada-quer-eleicoes-mas-com-oposicao-inelegivel/
Eduardo Bolsonaro faz esclarecimento chocante e inacreditável sobre os mandados expedidos por Moraes
O deputado Eduardo Bolsonaro postou em suas redes sociais um resumo do que aconteceu nesta segunda-feira (29), envolvendo a sua família.
A expedição dos mandados, a atuação da Polícia Federal e os abusos e excessos cometidos.
Não se respeita mais a Constituição Federal.
Estamos vivendo num país sem lei.
Leia abaixo a integra do texto:
“O mandado de apreensão era datado de 29/JAN. Ou seja, durante o recesso, logo após a super live que pela 1º vez reuniu Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e eu, Alexandre de Moraes escreveu os mandados. Tudo confeccionado entre meia-noite e 06:00h de hoje.
Ao que tudo indica, para que todos fossem objeto de busca com base em investigação direcionado ao Carlos.
-O mandando era tão genérico que foi cogitado apreender o celular deste deputado federal e das demais pessoas que por ventura estivessem na residência. Foi perguntado se o Senador Flávio estava hospedado na casa, respondi que sim. Ao final meu celular não foi apreendido, provavelmente por não haver justificativa para ficar com meu aparelho e não com o do senador junto. Se fossem todos isonomicamente apreendidos poderia haver um conflito com as prerrogativas do senador.
-Foi apreendido material de Tercio, assessor do Presidente Bolsonaro, mesmo sem que ele fosse alvo do mandado – um abuso! O lap top e tablet continham o nome de Tercio na tela de início e ele desbloqueou os aparelhos diante dos PF. Não adiantou.
-Em razão dos excessos contatamos os advogados da família, que se deslocaram para o endereço, mas a PF não aguardou os cerca de 30min que faltavam para que chegassem e mantiveram a apreensão dos bens do assessor do Presidente Bolsonaro.
Esse estado de coisas não pode permanecer, não pode uma ordem judicial ter uma ampliação dessa forma. Isso é ato ilegal, além de imoral.”
PF mostra incompetência e passa vergonha histórica no cumprimento dos mandados contra Carlos Bolsonaro
A Polícia Federal não é nem de longe o que já foi um dia.
A instrumentalização promovida pelo atual governo está acabando com a corporação.
A PF está literalmente sendo destruída.
Presentemente se ocupa da canhestra atividade de perseguir adversários políticos do atual ocupante do Palácio do Planalto.
E nessa tarefa tem demonstrado enorme incompetência.
Hoje se frustrou pelo menos três vezes no cumprimento dos mandados contra Carlos Bolsonaro.
A terceira vez foi a mais ridícula.
Aconteceu no cumprimento do mandado de busca e apreensão em Brasília.
Antes das 6 horas da manhã os policiais federais chegaram ao prédio de seis andares no Setor Noroeste, em Brasília, onde Carlos Bolsonaro mantém um apartamento desde 2020.
Agentes estavam armados e usando coletes à prova de balas.
Bateram na porta e veio a surpresa.
O imóvel está locado.
A inquilina atendeu, certamente apresentou o contrato de locação e despachou os policiais.
Isso nunca tinha acontecido.
E a tal inquilina, caso queira, pode ainda entrar com uma ação indenizatória contra o estado brasileiro.
AO VIVO: Carlos Bolsonaro, a bola da vez (veja o vídeo)
Toda semana algum político com mandato está sofrendo busca e apreensão pela Polícia Federal.
A ‘profecia’ de Kakay está se concretizando mais rapidamente do que se podia imaginar.
Só que há um detalhe sórdido nisso tudo: todos esses políticos são de oposição ao atual governo.
Claramente a PF está sendo usada como instrumento para perseguir opositores.
Foi-se o tempo em que a PF era usada para prender corruptos.
Veja o vídeo:
Senador quer investigar PF, Abin e CGU por ‘abuso de autoridade’
O senador Esperidião Amin (PP-SC) anunciou que solicitará à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional (CCAI) que investigue a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) por alegações de “abuso de autoridade”. Amin planeja apresentar essa proposta aos membros da comissão assim que os trabalhos parlamentares recomeçarem, no dia 5 de fevereiro.
Em uma publicação no Instagram nesta segunda-feira, 29, o senador escreveu que enviou ofícios à Abin, PF, CGU e ao Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando informações sobre a investigação de um suposto esquema e rastreamento ilegal de celulares de autoridades. Segundo ele, Abin, PF e CGU negaram as informações, enquanto o STF não respondeu.
Amin acredita que há um “complô de abuso de autoridades” e enfatiza a necessidade de abrir uma investigação para apurar o caso. De acordo com informações da PF, durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro, um programa secreto chamado First Mile teria sido utilizado para monitorar a localização de políticos, jornalistas, advogados e opositores de Bolsonaro. O diretor-geral da PF, Andrei Passos, mencionou que cerca de 30 mil brasileiros foram espionados e que os dados estariam armazenados fora do país.
A função da CCAI é supervisionar e controlar as atividades de inteligência e contrainteligência no Brasil e no exterior, garantindo que tais atividades sejam executadas em conformidade com a Constituição Federal.
PF Realiza Operação para Investigar Atuação da Abin
Recentemente, a PF iniciou uma série de buscas e apreensões como parte da Operação Vigilância Aproximada, relacionada ao alegado monitoramento ilegal conduzido pela Abin.
Na última quinta-feira, 25, Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor-geral da Abin de 2019 a 2022, foi alvo de buscas em seu gabinete na Câmara dos Deputados e em seu apartamento funcional. Três servidores da Abin e sete policiais federais também foram incluídos na operação.
Além disso, a PF está executando mandados de busca e apreensão em locais associados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. No total, oito mandados estão sendo cumpridos: cinco no Rio de Janeiro, um em Brasília, um em Formosa (Goiás) e um em Salvador.
AO VIVO: PF mira opositores do regime Lula / O estrondoso sucesso da live de Bolsonaro (veja o vídeo)
Mais uma operação da Polícia Federal deixa o Brasil em alerta!
O alvo dessa vez foi Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Curiosamente, a ação da PF ocorreu no dia seguinte à super live de Bolsonaro e seus filhos.
A live, um sucesso estrondoso, teve quase 500 mil visualizações simultâneas, enquanto a live mais ‘popular’ de Lula não chegou a 200 mil visualizações em seis meses…
Para falar sobre esses e outros assuntos, o Raio X da Política recebe Padre Kelmon, o jornalista Diogo Forjaz e o analista político Rafael Satiê. Apresentação de Berenice Leite.
Assista no canal Fator Político BR, parceiro do Jornal da Cidade Online!
Veja o vídeo:
Caso de pastor revela Moraes perdido em meio a tantas arbitrariedades
O ministro está se perdendo em meio a tantas atitudes arbitrárias.
Num país em que réus condenados só podem ser presos após o trânsito em julgado da sentença, parece absolutamente incoerente e absurdo prender pessoas que ainda sequer foram denunciadas.
Porém, o caso do pastor Jorge Luiz Santos é um incompreensível e inaceitável absurdo.
Ele foi detido em Brasília no dia 8 de janeiro. Está preso preventivamente por supostos crimes como associação criminosa armada, abolição violenta do Estado e golpe de Estado.
Entretanto, o ministro Alexandre de Moraes considerou erroneamente outra pessoa com o mesmo nome do pastor Jorge Luiz dos Santos ao rejeitar um pedido de liberdade provisória.
Na segunda-feira (29), a própria PGR concordou com a defesa e apontou que Moraes citou um homônimo do pastor, um homem com outro RG e dez anos mais velho, ao mencionar antecedentes criminais e mantê-lo trancafiado.
Isso é crueldade e incompetência.
A velha mídia passou vergonha com fake news sobre suposta fuga de Bolsonaro
A ação da Polícia Federal ontem atinge o coordenador das redes sociais do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. O filho dele, vereador Carlos Bolsonaro, que está, se não me engano, no sexto mandato. É do Republicanos. Ele sempre coordenou as redes do presidente. Fizeram busca e apreensão na casa de Jair Bolsonaro, em Angra, na residência de Carlos, na Barra da Tijuca, no escritório, no gabinete de Carlos na Câmara de Vereadores, também no endereço em Brasília, em Formosa e em Salvador. Então atingiu um dos pontos básicos da popularidade de Bolsonaro através das redes sociais. E, logo no dia seguinte, a uma live que teve 470.960 pessoas acompanhando ao vivo. Isso dá muito mais que 10 vezes aquelas lives do presidente Lula, das quais ele acabou desistindo por falta de audiência.
Mas atinge também a velha mídia, que começou o dia com duas fake news, dizendo que quando quando a Polícia Federal chegou, a família Bolsonaro fugiu de lancha no Oceano Atlântico. Quando a verdade é que eles tinham saído muito cedo para ver o sol nascer no mar e quando souberam, voltaram para casa e ficaram lá com a Polícia Federal até irem embora. Intimou Carlos Bolsonaro a prestar depoimento, teria levado, segundo o deputado Eduardo Bolsonaro, o celular de um dos seguranças ou assessores de Bolsonaro, que não tinha nada a ver com coisa nenhuma. Enfim, a causa teria sido uma ex-assessora do gabinete da Câmara de Vereadores de Carlos Bolsonaro, que teria mandado uma mensagem para Alexandre Ramagem dizendo que estava precisando de ajuda, que era para saber sobre dois processos, dois inquéritos que envolveriam o presidente e três filhos. O que é muito difícil de acontecer, porque para abrir um inquérito, para ter um inquérito sobre o presidente da República, tem que ter expressa votação da Câmara dos Deputados. É uma coisa muito, muito grave.
Outra fake news é de que foi encontrado com Carlos Bolsonaro um computador da Abin. Não, foi encontrado um computador da Abin com uma funcionária da Abin, um computador funcional de posse da funcionária, que é mulher do militar que era da Abin no tempo de Ramagem, e que está morando em Salvador e que foi objeto de busca e apreensão também. Foi isso que aconteceu.
Bolsonaro deu uma entrevista na Jovem Pan, reclamando das fake news e dizendo que temem a popularidade dele porque não conseguem descobrir quem mandou o Adélio Bispo esfaqueá-lo. E o problema todo é que eles não conseguiram nada de corrupção, de propina, de desvio, então ficam tentando alguma coisa.
Itamaraty
Como se sabe, o Itamaraty entrou numa fria, a mando do presidente da República, aderindo àquela queixa da África do Sul, querendo demonstrar no Tribunal Internacional de Haia, da ONU, que Israel seria genocida. E o tribunal decidiu que não, e que sim, o Hamas tem que liberar os reféns. Pois agora, o The New York Times publicou a noticia sobre integrantes do Hamas que são funcionários da agência de assistência e obras da ONU, que opera lá na faixa de Gaza. Um deles, por exemplo, sequestrou uma israelense, o outro distribuiu munição, tinha granadas em casa, um terceiro participou do massacre onde foram mortas 97 pessoas. De 12 ou 13 apontados, dois já estão mortos e nove foram demitidos pela ONU. Mas, a consequência, 12 países cortaram a ajuda, inclusive ajuda pesada, como dos Estados Unidos, da Alemanha, do Reino Unido, do Canadá e do Japão. Só o Brasil que está fora dessa, nesse caso envolvendo a agência que existe desde 1948. E ontem, o ministro de Relações Exteriores de Israel, o Israel Katz, recusou-se a receber o Filipe Lazzarino, que é o comissário-geral dessa agência da ONU. Disse que apoiadores de terrorismo não são bem-vindos. E o governo brasileiro?
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/a-velha-midia-passou-vergonha-com-fake-news-sobre-suposta-fuga-de-bolsonaro/
O consórcio contra o povo
A superlive que a família Bolsonaro fez neste domingo bateu quase meio milhão de telas ligadas simultaneamente. É muita gente! Só para colocar em contexto, Lula, com todo o aparato estatal, com jornalista global contratado, desistiu de sua live semanal por falta de audiência, pois até eu sob censura colocava mais gente ao vivo do que aquele que teve mais de 60 milhões de votos.
O ex-presidente ironizou o esforço de Lula para imitá-lo, em vão, e apelidou de “live brocha” o programa do presidente. Segundo Jair Bolsonaro, a diferença básica é que ele fala a verdade, enquanto Lula só faz mentir. Bolsonaro ainda alfinetou a obsessão de Lula de só falar do ex-presidente, mesmo após um ano de volta à cena do crime, como diria Alckmin. Em vez de “eu te amo”, Lula diria “Bolsonaro” para Janja antes de dormir.
O consórcio PT-STF-imprensa ignora o povo, cria narrativas falsas, mente o tempo todo, passa pano para os abusos de poder, persegue a direita.
Podemos apenas imaginar a revolta e o desespero que tudo isso produz em Lula, alguém que já foi popular, mas hoje é xingado até pelo Nordeste, seu maior reduto eleitoral – e também a região mais pobre do país. Bolsonaro é um fenômeno de popularidade, algo indiscutível. Já Lula precisa se manter afastado do povo, no ambiente seguro da velha imprensa, com bajuladores militantes disfarçados de jornalistas.
No dia seguinte da superlive, sucesso de audiência, a Polícia Federal fez operação mirando em Carlos Bolsonaro, o idealizador da live e o responsável pelas redes sociais do ex-presidente. Nem a mídia tentou esconder a “coincidência”. Seria um recado do Pravda para os bolsonaristas? Não tentem mais fazer live e dizer verdades incômodas que a Gestapo vai atrás? Ainda teve militante dando a entender que a família fugiu de barco, quando a verdade é que retornaram do passeio assim que viram a polícia. Por que mentem tanto?
Pergunta retórica, claro. Mentem pois o consórcio no poder não resiste a trinta segundos de debate livre e honesto sobre a realidade. Mentem pois enganam o povo que ainda se deixa enganar – cada vez menos gente. Mentem pois seu projeto não é de nação, e sim de poder. Mentem, enfim, pois defendem o indefensável de olho em recompensas particulares.
Lula tem muito voto das urnas eletrônicas, mas claramente não tem o povo ao seu lado, não arrasta multidões por onde passa, não tem engajamento orgânico nas redes sociais. Por isso precisa tanto da censura defendida no projeto em que o comunista Orlando Silva é relator. Por isso a PF se torna cada vez mais uma polícia política, para perseguir os adversários de Lula.
O Brasil vai se transformando assim numa ditadura como a venezuelana, que inspira os petistas. Maduro não tem o povo faz tempo. Mas isso não o impede de manter o poder, claro. Seus companheiros seguem seus passos no Brasil. O consórcio PT-STF-imprensa ignora o povo, cria narrativas falsas, mente o tempo todo, passa pano para os abusos de poder, persegue a direita. E o povo observa a tudo atônito, indignado, mas um tanto impotente. A “democracia” foi salva até aqui… do povo!
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/consorcio-contra-o-povo-carlos-bolsonaro/
Incompetente e cara de pau Haddad põe no governo Bolsonaro a culpa por rombo de 230,5 bilhões
A União registrou um déficit primário de R$ 230,5 bilhões no ano de 2023, o que equivale a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado compreende as contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência Social.
É importante observar que em 2022, logo após a pandemia, ainda no governo Bolsonaro, o país registrou um superávit de R$ 54,1 bilhões.
Essa enorme diferença entre a gestão passada e a atual é realmente assustadora e revela a incompetência do ministro Fernando Haddad.
Todo incompetente é cara de pau e tenta atribuir aos outros a culpa de seus fracassos.
Haddad conseguiu ser um dos piores prefeitos da história de São Paulo, fato claramente demonstrado na sua tentativa fracassada de reeleição, onde sequer conseguiu avançar para o 2º turno.
Pelo visto, não vai precisar se esforçar muito para ser o pior ministro da Fazenda da história do Brasil.
Cara de pau, ele afirma que o resultado do déficit primário, divulgado nesta segunda-feira (29), foi causado pela decisão do governo federal de quitar a dívida de precatórios e compensar as perdas dos estados com a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre combustíveis durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), em 2022.
Disse o ministro:
“Esse resultado é a expressão de uma decisão que o governo tomou de pagar o calote que foi dado, tanto em precatórios, quanto em governadores em relação ao ICMS sobre combustíveis”.
E completou:
“Desses R$ 230 bilhões, praticamente a metade disso é pagamento de dívida do governo anterior, que poderia ser prorrogada para 2027, e nós achamos que não era justo com quem quer que fosse o presidente na ocasião”.
Uma confissão de incompetência. Ele põe a metade do déficit nas costas do governo anterior, mas admite que poderia ser prorrogada.
De qualquer forma, num enorme exercício de compreensão, admitindo que Haddad esteja dizendo a verdade, fica um questionamento: E a outra metade do déficit?
Ex-coroinha acusa Júlio Lancellotti: ‘senti que ele estava excitado’
Um ex-coroinha do padre Júlio Lancellotti acusa o padre de assédio sexual quando tinha cerca de 11 anos de idade. Hoje, aos 48 anos, o homem diz que guardou segredo por vergonha e medo.
O relato de Cristiano Gomes, o ex-coroinha, publicado pela revista Oeste, narra o episódio que teria ocorrido após a morte da avó, em maio de 1987. Cristiano nega que queira “se dar bem” ouH tenha interesse em fama. Também avisa que não é “bolsonarista” e não tem motivação político-partidária.
“Terminada a missa de sétimo dia, fui à sacristia e entrei num choro incessante, finalmente havia caído a ficha de que eu nunca mais iria ver a minha avó”, narra Cristiano. “Nesse momento, o padre entrou e me abraçou, um abraço que parecia ser afetuoso. Eu tinha muita admiração por ele e recebi aquele abraço como se fosse de um pai. Ele me abraçava e falava ‘te gosto muito, não fique assim’. Só que isso evoluiu. A barba dele, por fazer, começou a ‘roçar’ no meu rosto, ele apertou mais o corpo contra o meu e começou a fazer movimentos — ou seja, esfregar-se em mim. Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvencilhei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja.”
A volta de um polêmico vídeo em que a perícia atestou ser o padre que aparece se masturbando em uma chamada de vídeo com um garoto de 16 anos à época da gravação encorajou o ex-coroinha a fazer a denúncia.
Cristiano não registro boletim de ocorrência ou fez denúncia quando o assédio teria ocorrido, disse que seria a palavra dele, uma criança que tinha acabado de perder a avó, contra a do padre, mas que quer mudar esta situação.
“Quero levar adiante essa denúncia, pois acredito que chegou a hora de as pessoas saberem quem é não o padre que aparece na imprensa, mas o ser humano Júlio Renato Lancellotti, que, repito, tive o desprazer de conhecer da pior forma possível”, disse ao afirmar que está “à disposição das autoridades e da Igreja”.
O ex-coroinha diz que, quando parou de frequentar a igreja, logo após a morte da avó, um colega teria perguntado o motivo da ausência. Mesmo sem confirmação, o colega de escola teria dito que “já sabia o motivo da repentina mudança na rotina de Cristiano”.
Cristiano avalia também que uma colaboradora de Lancellotti teria dado indícios de saber dos abusos. A mulher, identificada como Vitória, já falecida, morava na mesma rua do ex-coroinha e teria procurado Cristiano e dito que o padre gostava muito dele e que “não tinha acontecido nada, de que tudo foi ‘apenas demonstração de carinho”.
Oposição demora a reagir, mas se vê vítima de perseguição
Parlamentares demoraram a reagir, mas denunciaram “perseguição” na ação da Polícia Federal contra o vereador Carlos Bolsonaro (Rep), ordenada por Alexandre de Moraes (STF). Tudo aconteceu horas após a “super-live”, em que o ex-presidente montrou sua força nas redes sociais, e na sequência de operações contra os deputados Carlos Jordy, líder da oposição, e Alexandre Ramagem (PL-RJ), ambos ligados a Bolsonaro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) não tem dúvida: é “vingança política”.
Timing peculiar
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que a ordem era do dia da operação (29) e a PF chegou às 10h, não 6h. A decisão do STF é do sábado (27).
Busca ampla
A ordem para realizar a operação saiu na madrugada, diz Eduardo Bolsonaro, com objetivo de atingir todos na casa, pós-live.
Outro foco
Tanto Eduardo quanto o senador Flávio Bolsonaro denunciaram fake news na TV a cabo e nas redes sociais, em torno da operação.
Pescaria
Para Portinho, a ação da PF é “pescaria” com o objetivo final de prender o ex-presidente Jair Bolsonaro: “qualquer coisa serve de mote”.
Audiência de Bolsonaro arrasa Lula no Youtube
O canal de Lula (PT) no Youtube ficará desligado nesta terça (30) porque a audiência pífia decretou seu fim. A “Conversa com o Presidente” não despertou interesse dos brasileiros. Já o antecessor e adversário Jair Bolsonaro (PL), oficialmente derrotado pelo petista nas eleições, atraiu 800 mil visualizações durante a transmissão de sua live, realizada quase de surpresa, e na noite desta segunda (29) a gravação já tinha sido vista por quase 2,2 milhões de pessoas. Uma humilhação sem precedentes.
Sem chances
Enquanto lives de Lula em seu canal atraíam apenas 2 ou 3 mil pessoas, a “bandeirada” das lives de Bolsonaro sempre foi de 500 mil.
Fórmula fracassou
Lula escolheu Marcos Uchoa, bom jornalista que foi da TV Globo, claro, como seu “entrevistador particular”. A fórmula não deu certo.
Surra omitida
A operação da PF contra Carlos Bolsonaro, ontem, fez desaparecer ou reduziu muito a repercussão da “surra” de audiência do ex-presidente.
Poder sem Pudor
Papo de principiante
Jânio Quadros era prefeito de São Paulo, em 1988, e começou a articular sua sucessão. Pediu para o deputado Gastone Righi (PTB) promover um encontro com o apresentador Sílvio Santos. Antes do almoço, na casa de Righi, Jânio quis saber como Sílvio planejava lidar com os vereadores. “Simples. Os vereadores foram eleitos pelo povo, e como só vou mandar projetos de interesse do povo, eles vão aprovar tudo. Vai ser tranquilo.” Percebendo a ingenuidade de Silvio, Jânio apenas respondeu: “Gastone, meu bem, seria bom mandar servir o almoço…” E não se falou mais no assunto.
Velho truque
O encontro de Arthur Lira com líderes na Câmara, não realizado porque todos estão em férias, virou “reunião cancelada”. É um velho truque: se não aconteceu como se noticiou, houve “recuo” ou “cancelamento”.
Não passa
A Câmara contabiliza 20 medidas provisórias de Lula que podem trancar a pauta de votações nos próximos meses. E uma, a tentativa do governo do PT de ressuscitar a oneração da folha de 17 setores, tem “impasse”.
Preocupação seletiva
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que fez voto de silêncio sobre tabefes aplicados no Congresso, decidiu exigir a lista de políticos que seriam monitorados por Ramagem & cia. Mas fez constrangedor silêncio sobre 18 oposicionistas supostamente na alça de mira do STF.
Sambando no Senado
Membros da oposição como o senador Rogério Marinho (PL-RN) têm reunião marcada com Rodrigo Pacheco, mas só na semana que vem, pré-carnaval, para tratar de ações da PF contra parlamentares.
Frase do dia
Inadmissível usar aparato estatal para perseguir adversários, com o STF, e ainda debochar
Senador Eduardo Girão (Novo-CE), após operação da PF contra Carlos Bolsonaro com direito a post com indireta
Intimidação
Para o deputado e delegado federal Sanderson (PL-RS), a ação “a mando do [ministro] Alexandre de Moraes”, do Supremo Tribunal Federal, tenta “constranger e intimidar cidadãos e apoiadores de Bolsonaro”.
Agências de férias
Ativistas devem ter amanhecido hoje com a boca torta, após mentirem muito nas “notícias” sobre a caçada aos Bolsonaro. De “fuga pelo mar” a “computador da Abin apreendido com Carlos Bolsonaro”, teve de tudo. Só não teve “agências verificadoras” apontando fake news.
Cuidado
Alvo da PF na semana passada, o deputado Ramagem não reagiu nas redes sociais após a ação da PF contra o vereador Carlos Bolsonaro. “Vai reagir como, sem celular?!” ironizou um assessor parlamentar.
Mais cuidado
Outro alvo da PF nos últimos dias, o líder da oposição, deputado Carlos Jordy (PL-RJ) se limitou a denunciar fake news em torno da apreensão de suposto “computador da Abin”, sem comentar detalhes, nem mérito.
Pensando bem…
…na terra da lei do olho por olho, caolho também será vítima.
VÍDEO: Carlos mostra casa após ação da PF, ‘muitas coisas reviradas’
O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) publicou nas redes sociais um vídeo (veja abaixo) em que mostra a situação da residência após ação da Polícia Federal.
Nas imagens é possível ver gavetas e armários abertos, objetos revirados e muitos itens espalhados pelo imóvel.
O vídeo foi publicado no início da manhã desta terça-feira (30).
“Cheguei há pouco em casa com muitas coisas reviradas e largadas abertas. Aos poucos reorganizando tudo”, escreveu o filho do ex-presidente
Carlos Bolsonaro foi alvo de uma operação da PF nesta segunda-feira, em ação autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O inquérito apura a existência de uma agência de arapongagem no governo federal.
Ciro: Não foi guerra, PT foi catástrofe que causou déficit de R$ 230 bi
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) criticou, nesta terça-feira (30), o rombo histórico de R$ 230 bilhões nas contas do governo do Brasil, em 2023. O ex-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL) comparou os resultados fiscais da gestão do primeiro ano de governo do terceiro mandato do presidente Lula (PT) a momentos de pandemia, guerra ou desastre climático sem precedentes, para alertar que o próprio Partido dos Trabalhadores foi a catástrofe que causou o déficit bilionário.
“Um observador desavisado que compare os resultados fiscais do Brasil em 2022 e 2023 vai imaginar que alguma catástrofe aconteceu nesse país no último ano. Alguma pandemia, guerra, desastre climático sem precedentes… Mas não se trata de nada nessa linha. A catástrofe se chama Partido dos Trabalhadores”, escreveu Ciro, em seu perfil das redes sociais.
Presidente nacional do Progressistas, que governa com Lula no Ministério dos Esportes, Ciro Nogueira atribui o rombo do ano passado ao “programa de gastança” do governo petista. “Voltou com mais força do que nunca, e só passamos pelo primeiro ano”, criticou o senador, ao expor que, em apenas um ano, o Brasil saiu de um resultado positivo de R$ 46 bilhões, no governo de Bolsonaro, para um prejuízo de R$ 230 bilhões, sob Lula.
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