O deputado federal José Medeiros (PL-MT) foi direto ao ponto e não poupou críticas à politicagem que envolveu o assassinato brutal da ex-vereadora Marielle Franco:
“A delação do Ronnie Lessa é a decepção suprema do PSOL e do PT porque para eles Marielle não interessa como pessoa, é um produto e mais um cadáver que eles usam como plataforma de ataque aos adversários. Eles ‘roeram até os ossos’ dessa moça, esperavam que pudessem enlamear Bolsonaro e sua família, e não conseguiram.
A morte de Marielle, como tantas outras, explode no peito deles, porque Domingos Brazão é do time deles, é Dilma 13. Isso mostra também como o PT resolve o debate político, quando não consegue por meio de palavras… O crime contra Marielle está resolvido. Eles deviam estar se perguntando quem matou Celso Daniel, prefeito de uma grande cidade, um crime rodeado de outros assassinatos”, frisou o deputado, durante participação no canal Fator Político BR.
Veja o vídeo:
O padre que transformou a internet em seu playground para brincar com adolescentes
A decadência absoluta de valores da esquerda brasileira e o afeto extremo à mentira – coisa genética – estão mais que evidentes no caso do padre que transformou a internet em seu playground sexual pra brincar com adolescentes.
Apesar da maioria das provas que confirmam as estrepolias do sacerdote comunista – e militante – a imprensa alugada e os amici fazem malabarismos para beatificar o cara.
A tática é velhinha: atacar quem mostra a verdade, de todas as formas, e jamais discutir o foco da questão.
A ideia bacaninha é vitimizar o ‘santo’ padre, naturalmente.
Suas façanhas, entretanto, correm pelo mundo, e podem resultar até em investigação do Vaticano, o que pode gerar mais um capítulo dessa ‘série’ deplorável.
Não que isso vá dar algum resultado prático, já que o Vaticano, como se sabe, costuma passar pano para seus membros pegos no flagra – com o membro na mão ou não – praticando pedofilia e outras façanhas.
Na verdade, a esquerda se incomoda por pouco: com a moral já abaixo de cu de cobra por dezenas de histórias piores que essa, envolvendo narrativas, destruição de reputação e até a morte de uma menina, Jéssica, no caso da Mynd, essa história é fichinha.
No palco do lulopetismo, é comédia…
AO VIVO: Quem é Domingos Brazão, delatado como mandante do assassinato de Marielle (veja o vídeo)
Domingos Brazão teria sido apontado em delação feita por Ronnie Lessa como um dos mandantes da morte de Marielle Franco.
Vereador, deputado estadual por cinco mandatos consecutivos, entre 1999 e 2015, e, recentemente, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, 58 anos, acumula 25 anos de vida pública envolvendo polêmicas, processos judiciais, suspeitas de corrupção, de fraude e até mesmo de homicídio.
Na manhã desta terça-feira (23/1), o site The Intercept Brasil publicou que Brazão foi apontado, por meio de uma delação premiada feita pelo PM reformado Ronnie Lessa, como um dos supostos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em março de 2018.
Segundo o site, a principal hipótese para que Brazão ordenasse o atentado contra Marielle — que acabou vitimando também o motorista Anderson Gomes — seria vingança contra Marcelo Freixo, ex-deputado estadual pelo PSol, hoje no PT, e atual presidente da Embratur.
Isso porque, quando era deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Brazão entrou em diversas disputas com Marcelo Freixo, com quem Marielle Franco trabalhou por cerca de 10 anos antes de ser vereadora.
A homologação da delação premiada, que revela Domingos Brazão como um dos mandantes do crime, ainda terá que ser analisada e homologada pelo Superior Tribunal Federal (STJ), já que Brazão possui foro privilegiado.
“Já matei vagabundo”
Em 2011, Brazão foi acusado de comprar votos por meio de uma ONG vinculada a ele, na campanha para o cargo de deputado estadual. Já em 2014, ele foi processado por ameaça pela radialista e na época deputada Cidinha Campos. Durante discussão, Domingos Brazão teria dito à parlamentar: “Já matei vagabundo, mas vagabunda ainda não”.
“Matei, sim, uma pessoa. Mas isso tem mais de 30 anos, quando eu tinha 22 anos. Foi um marginal que tinha ido à minha rua, à minha casa, no dia do meu aniversário, a mim e à minha família. A Justiça me deu razão”, contou Brazão, à época da briga com Cidinha Campos, ao jornal O Globo. Ele teria sido absolvido, porque o caso foi entendido como legítima defesa.
O político chegou a ser afastado do TCE-RJ em 2017, dois anos após assumir o cargo, e preso por suspeita de corrupção e envolvimento na Operação Quinto do Ouro, um dos desdobramentos da Operação Lava Jato no Rio. Em março de 2023, seis anos após ser afastado do TCE-RJ, a 13ª Câmara de Direito Privado determinou o retorno de Brazão ao órgão, por 2 votos a 1.
Em 2019, o nome de Domingos Brazão já havia aparecido nas investigações do assassinato de Marielle, e, apesar de ter sido acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por obstrução de Justiça, a denúncia foi arquivada.
Veja o vídeo:
Vídeo de Padre Júlio Lancellotti é enviado para o Ministério Público, que poderá formalizar denúncia
O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite (União Brasil), encaminhou nesta segunda-feira (22) à Arquidiocese de São Paulo o suposto vídeo de uma videochamada íntima entre o padre Julio Lancellotti e um menor de idade.
O JCO apurou que esse mesmo material também foi encaminhado ao Ministério Público de São Paulo..
O material foi obtido pelo vereador Rubinho Nunes (União Brasil), autor de um pedido de CPI para investigar ONGs que atuam na cracolândia.
O material entregue por Leite também incluiu um parecer do vídeo feito por um perito e encomendado pelo vereador.
O assunto promete ferver nos próximos dias.
A situação do padre não é nada boa.
O que se passa com a Polícia Federal?
Então quer dizer que utilizaram uma foto adulterada – talvez pelo próprio sujeito – para incriminá-lo pelos “atos golpistas” de 8 de janeiro? O tal CVC sequer estava em Brasília no dia? A Polícia Federal usou uma imagem postada por ele mesmo, que na verdade era do dia da posse de Jair Bolsonaro, como “prova” de que ele estava no tumulto naquele dia?
Isso é gravíssimo, claro. A Polícia Federal não faz perícia? A PF está afoita para prender cidadãos acusados pelo ministro Alexandre de Moraes sem qualquer indício? Até mesmo busca e apreensão no Congresso foram autorizados só porque o tal CVC, numa mensagem, chamava o deputado Carlos Jordy de “meu líder”. Isso comprova hierarquia de comando? Há algum crime efetivamente realizado por ambos?
Agir como capanga de um ministro que claramente vem desrespeitando a Constituição não é uma sábia escolha.
A situação no Brasil está totalmente fora de controle. Com base numa narrativa – a de que houve uma tentativa de golpe de Estado com comando – centenas de pessoas foram presas, deputados tiveram sua imunidade violada, jornalistas foram censurados, e nada parece impor limites ao ministro responsável por essa loucura toda. Ao contrário: Alexandre dobra a aposta a cada dia.
Mas seria de se esperar uma atitude mais republicana da Polícia Federal. Ocorre que a PF vem se transformando numa espécie de polícia particular do ministro Alexandre, e isso é extremamente perigoso. Até mesmo contra Monark a PF se pronunciou, alegando que ele teria ignorado ordens do ministro Alexandre e criado outras contas em redes sociais.
Ora bolas! Em primeiro lugar, a PF está tranquila quanto ao crime de opinião inventado pelo STF? Em segundo lugar, que punição é esta de banir da existência em praça pública um sujeito (que vive de dar opinião), sendo que nem mesmo Lula condenado e preso teve suas redes sociais banidas? Por fim, Monark está nos Estados Unidos: como é crime no Brasil se ele está agora sujeito às leis americanas e não voltou ao território brasileiro?
A Polícia Federal já foi respeitada pelo povo brasileiro. Mas a cada dia que passa ela cai mais em descrédito. Afinal, agir como capanga de um ministro que claramente vem desrespeitando a Constituição não é uma sábia escolha.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/o-que-se-passa-com-a-policia-federal/
Inmet emite novo alerta vermelho e previsão assusta
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta vermelho para partes dos estados da Bahia, de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Isso por causa da previsão de chuva forte, levando grande perigo a esses locais.
Segundo o Inmet, em São Paulo e no Rio, as áreas afetadas serão o Sul Fluminense, o Vale do Paraíba Paulista, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro e as regiões das baixadas dos dois estados.
Já na Bahia, a previsão é de que o Sul, o Centro-Sul e a região Metropolitana de Salvador serão atingidos pelas fortes chuvas.
O alerta vermelho indica alto risco de grandes alagamentos, transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas.
Quanda há alerta vermelho, o Inmet recomenda desligar aparelhos elétricos, quadros de energia, ficar atento a alterações nas encostas e permanecer em local abrigado.
O Inmet também definiu o alerta laranja de perigo, com chuvas intensas, para a faixa que pega boa parte do Pará, Rondônia, todo o Centro-Oeste, passando por grande parte da Bahia, Minas, Espírito Santo, chegando até Santa Catarina.
E no Rio Grande do Sul existe um alerta amarelo de vendaval para a região metropolitana de Porto Alegre e para as regiões sudeste, nordeste e centro-oeste do estado.
AO VIVO: “Fim” do caso Marielle frustra a esquerda / Lula corta Bolsa Família e libera Fundão (veja o vídeo)
O miliciano Ronnie Lessa apontou o ex-deputado estadual do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, como o mandante do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco.
Bolsonaro, que foi acusado pela esquerda de envolvimento no crime, se manifestou:
“Cessa a narrativa descomunal”.
E Lula, que cortou quase 4 milhões de benefícios do Bolsa Família no Nordeste, garantiu R$ bilhões do Fundão Eleitoral para as campanhas eleitorais municipais… Questão de prioridade!
Para falar sobre esses e outros assuntos, o Hora Notícia recebe o deputado federal José Medeiros, do Mato Grosso, o jornalista Alexandre Pittoli, da rádio Auri Verde, de Bauru, e o analista político Rony Gabriel. Apresentação de Berenice Leite. Assista no canal Fator Político BR!
Veja o vídeo:
Juiz processa Angélica, Marcos Mion, Ivete Sangalo e mais 160
O juiz Rudson Marcos está processando mais de 160 pessoas por terem usado nas redes sociais a hashtag #estuproculposo ou citado a expressão em referência ao julgamento da influenciadora digital Mariana Ferrer, conduzido por ele.
Segundo informações, entre os processados estão os apresentadores Angélica, Ana Hickmann, Marcos Mion, Astrid Fontenelle, Ivete Sangalo; as atrizes Camila Pitanga, Mika Lins, Tatá Werneck, Patricia Pillar; o senador Jorge Kajuru (PSB-GO), a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS), o influenciador Felipe Neto, além de veículos de imprensa e plataformas como Google, UOL, O Estado de S. Paulo e Organizações Globo Participações.
Em 2018, a influenciadora digital catarinense Mariana Ferrer acusou o empresário André de Camargo Aranha de estupro em um clube de luxo em Florianópolis. Em 2020, Aranha foi absolvido pelo juiz Rudson Marcos, então na 3ª Vara Criminal de Florianópolis. Posteriormente, a sentença foi confirmada em segunda instância.
A expressão estupro culposo, que viralizou nas redes sociais, estava relacionada a argumentos usados pelo promotor do caso, Thiago Carriço de Oliveira, de que não teria havido dolo (intenção) do acusado, porque não haveria como o empresário saber, durante o ato sexual, que a jovem não estaria em condições de consentir a relação. “Como não foi prevista a modalidade culposa do estupro de vulnerável, o fato é atípico”, escreveu Carriço em sua argumentação, dando origem à viralização do termo estupro culposo.
Uma reportagem do Intercept Brasil divulgou imagens da audiência de instrução de 2020 em que Ferrer teria sido humilhada pelo advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, defensor do empresário Aranha.
O veículo usou a expressão “estupro culposo”, entre aspas, para se referir à tese da Promotoria, em reportagem assinada pela repórter Schirlei Alves —o termo não foi utilizado no processo.
Antes da publicação do Intercept, Schirlei Alves havia assinado outra reportagem tratando do processo, publicada no portal ND+. A expressão “estupro culposo” também constava neste texto.
O juiz Rudson e o promotor Carriço moveram ação contra a jornalista, alegando danos morais.
Em novembro do ano passado, a juíza Andrea Cristina Rodrigues Studer condenou Schirlei a seis meses de detenção em regime aberto, além de R$ 200 mil de reparação individual ao juiz Rudson e a mesma quantia ao promotor Carriço, num total de R$ 400 mil.
Andrea Cristina considerou, em sua decisão, que a repórter atribuiu ao juiz a utilização de uma tese inédita de “estupro culposo”, o que configuraria crime de difamação.
Senador é pego em flagrante: R$ 9 milhões em emendas para a empresa do próprio suplente
Com o fim da Lava Jato, parece que o país está gradativamente voltando ao normal.
Vejam só o que aconteceu no Amapá:
O senador Davi Alcolumbre (União-AP) enviou R$ 9 milhões do orçamento secreto para uma obra no município de Santana (AP) que é executada pela empreiteira de propriedade do seu suplente, Breno Barbosa Chaves Pinto.
Esse volume de recursos para beneficiar a empresa do próprio suplente é extremamente mal-cheiroso, porém a coisa fica pior quando alguns fatos recentes vem à tona.
A Construtora e Reflorestadora Rio Pedreira, de propriedade do tal suplente, foi investigada pela Polícia Federal (PF) em dezembro de 2022 por suspeitas de superfaturamento em outra obra viária no Amapá. À época, a investigação apontou superfaturamento de R$ 6,1 milhões, e o suplente de Alcolumbre foi alvo de busca e apreensão.
O nome de Alcolumbre não aparece nos documentos e ele não apresentou a relação de emendas que patrocinou quando o Supremo Tribunal Federal (STF) obrigou a divulgação dos parlamentares.
Quem deu com a língua nos dentes foi o prefeito da cidade.
Sebastião Bala Rocha divulgou nas redes sociais que o dinheiro foi enviado a pedido do ex-presidente do Senado.
O prefeito Bala Rocha agradeceu a Alcolumbre por enviar os recursos em duas publicações no Instagram, nas quais mostra as obras de pavimentação tocadas pela Rio Pedreira.
Agora que o caso Marielle acabou, deviam descobrir quem mandou matar Bolsonaro
Primeiro assunto de hoje: a arrecadação federal do ano passado. Foi inferior à do ano anterior. Segundo os próprios dados oficiais, corrigido da inflação, menos 12 centésimos por cento, ou 0,12%. E o governo atual só pensa em arrecadar, não pensa em cortar, em cortar a despesa. A continuar assim, o déficit vai ser maior ainda. Já foi um déficit gigantesco, de duzentos e trinta e tantos bilhões. Se não cortar, não adianta. Querer tirar da nação dinheiro para sustentar um Estado inchado, um Estado gastador, quando deveria ser um Estado com uma gordura suficiente para lhe dar agilidade, para prestar bons serviços públicos.
Cassação
Outro assunto é a cassação, pela terceira vez, do mandato do governador de Roraima, Antônio Denarium. Interessante que o nome dele não é esse, né? Ele é de Anápolis. Ele foi para Roraima pelo Bamerindus, depois ele saiu, deixou de trabalhar em banco, mas pôs uma imobiliária, uma corretora, se não me engano, de nome Denarium, que quer dizer dinheiro. Aí acabou pegando o apelido e ele usou como força política. A cassação, por parte do Tribunal Regional Eleitoral, pega ele e o vice, só que eles continuam no cargo porque não transitou em julgado ainda no TSE.
Brazão
E a grande questão é em outro tribunal, o Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Como é que esse tribunal tem como conselheiro, e botou de volta no tribunal, alguém preso, acusado de corrupção, como esse senhor Domingos Brazão, ex-deputado estadual do MDB, que fez campanha para a Dilma junto com Eduardo Cunha. Foi conselheiro do Tribunal de Contas, omitindo muita coisa do Sérgio Cabral. Depois a justiça apurou, esteve preso pela Lava Jato e foi reintegrado no Tribunal de Contas do Rio de Janeiro em março do ano passado.
Marielle
E agora o Rony Lessa, segundo o noticiário, no curso da deleção premiada, entregou finalmente quem mandou matar Marielle Franco. Foi ele mesmo, o Rony Lessa. O outro que já está preso pilotou o carro e tem um terceiro que deu as informações sobre o paradeiro da vereadora. Com isso encerra a questão. Depois de seis anos de muita fofoca.
Eu acho, por exemplo, que Bolsonaro está com uma grande oportunidade de beneficiar obras sociais da mulher dele, Michele, com ações na justiça em indenização em crimes contra a honra. Porque ainda ontem, anteontem, eu vi pessoas que supostamente deveriam ser sérias, porque tem longa carreira jornalística, dizendo que Bolsonaro estava tremendo, porque o Rony Lessa vai dizer quem foi que mandou matar. O que é isso? É uma insinuação muito clara, muito explícita. E é crime contra a honra, sem dúvida. Pode aproveitar essa oportunidade.
Agora eu fico boquiaberto como no Rio de Janeiro um sujeito desse vai para o Tribunal de Contas é preso e volta para o Tribunal de Contas. Ele estava envolvido com milícia da zona oeste, acusações de falsidade de toda a ordem e estava lá sobrevivendo. E ainda parece que mandou matar por vingança contra o Freixo, porque Marielle trabalhou 10 anos para o Marcelo Freixo, quando era do PSOL, e o Marcelo Freixo presidiu uma CPI em que citou esse senhor Brazão na CPI das milícias.
Mas, enfim, é como disse ontem o senador Magno Malta. “Agora vamos ver se descobrem quem mandou matar Bolsonaro. Quem mandou a faca de Adélio Bispo entrar na barriga de Bolsonaro? Quem inventou um álibi para Adélio Bispo na Câmara dos Deputados? Quem mandou os advogados de Jatinho aparecerem lá imediatamente em Juiz de Fora? Quem pagou a pensão de Juiz de Fora, arranjou os celulares para Adélio Bispo? Quem, quem, quem?” Agora que não tem mais a Marielle, a gente podia ir atrás disso, como sugere o senador Magno Malta.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/agora-que-o-caso-marielle-acabou-deviam-descobrir-quem-mandou-matar-bolsonaro/
Boicote a judeus é antissemitismo, Genoino
Instado a comentar o movimento de empresários para reverter a posição do governo Lula de apoiar uma denúncia movida pela África do Sul contra Israel pela prática de genocídio na Faixa de Gaza, o ex-presidente do PT, José Genoino sugeriu que se faça um boicote a empresas pertencentes a judeus. “Essa ideia da rejeição, essa ideia do boicote por motivos políticos que ferem interesses econômicos é uma forma interessante. Inclusive tem esse boicote em relação a determinadas empresas de judeus. Há, por exemplo, boicotes a empresas vinculadas ao Estado de Israel”, disse ao site de extrema-esquerda Diário do Centro do Mundo. É antissemitismo genuíno, sem qualquer trocadilho com o nome do petista.
Em abril de 1933, poucos meses depois de Adolf Hitler se tornar chanceler, os nazistas organizaram a primeira iniciativa sistemática contra a comunidade judaica na Alemanha: um boicote econômico. Foi feita uma campanha pública, inclusive com intimidação e constrangimento, para que alemães tidos como “puros” não comprassem, fizessem negócios ou contratassem serviços de judeus. Membros da SA, da juventude hitlerista e do aparato paramilitar nazista participaram da ação, marchando pelas ruas e identificando os alvos.
Ideias têm consequências, e essa que Genoino considera “interessante” resultou em um assassinato em massa.
Lojas foram pichadas com a palavra “judeu” e com o desenho da Estrela de Davi. Cartazes conclamando os alemães a não comprarem eram fixados na fachada das propriedades e violência retórica e física foi praticada indiscriminadamente. Ainda que a propaganda antissemita já fosse massificada, o boicote, chamado de judenboykott, foi o ato que formalizou a perseguição aos judeus como política de Estado, o que descambou no Holocausto e nos campos de concentração.
Por meio de nota, a Confederação Israelita do Brasil (Conib), repudiou as declarações do ex-deputado petista, preso no escândalo do mensalão. Ainda que a manifestação pública seja importante para denunciar uma fala preconceituosa, é preciso que isso se traduza também em ação penal, já que se trata de um crime. Ao defender um boicote direcionado contra pessoas de uma determinada etnia ou religião, o que ele faz é praticar a incitação e a discriminação contra estes. O Supremo Tribunal Federal, aliás, tem farta jurisprudência sobre isso.
Desde o ataque terrorista de 7 de outubro contra Israel vão se avolumando casos explícitos de antissemitismo, boa parte deles sendo protagonizados por pessoas identificadas com a esquerda e a extrema-esquerda. Ataques retóricos contra “comunidade judaica” se tornaram recorrentes, inclusive na boca de políticos. Alguns disfarçam o discurso como “crítica ao sionismo”; já outros praticamente incorporaram as velhas teorias conspiratórias que antecederam a ascensão do nazismo.
Em todo o caso, é nítida a falta de uma reposta contundente das autoridades. Ideias têm consequências, e essa que Genoino considera “interessante” resultou em um assassinato em massa. É o que mostra a história e os museus a registrar o horror de um passado que vai sendo, infelizmente, esquecido, mas que a Justiça, por meio da lei, deveria lembrar.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/guilherme-macalossi/boicote-judeus-antissemitismo-jose-genoino/
Be the first to comment on "“A morte de Marielle explode no peito do PT e do PSOL, porque Domingos Brazão é do time deles”, diz deputado (veja o vídeo)"