URGENTE: Moraes determina e PF acorda deputado com “fuzil no rosto” (veja o vídeo)

Informações que acabam de surgir dão conta de que agentes da PF foram até a Câmara dos Deputados e a residência do deputado Carlos Jordy para cumprir mandados expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, Jordy declarou que a busca é “uma medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum, que somente visa perseguir, intimidar e criar narrativa às vésperas de eleição municipal”.

“Fui acordado hoje às 6h, estava dormindo com a minha filha e a minha esposa. E fui acordado com fuzil no rosto pela Polícia Federal”, afirmou Jordy.

“É inacreditável o que nós estamos vivendo. Esse mandado de busca e apreensão que foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, isso aí é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura”, declarou.

“Eu, em momento algum do 8 de janeiro, eu incitei, falei para as pessoas que aquilo ali era correto. Pelo contrário. Em momento algum eu estive nos quartéis-generais quando estavam acontecendo todos aqueles acampamentos. Nunca apoiei nenhum tipo de ato, tanto anterior ou depois no 8 de janeiro. Embora as pessoas tivessem todo o seu direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito”, emendou Jordy.

Confira:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/55070/urgente-moraes-determina-e-pf-acorda-deputado-com-equotfuzil-no-rostoequot-veja-o-video#google_vignette

AO VIVO: Milei faz discurso histórico em Davos ao criticar a esquerda mundial (veja o vídeo)

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O discurso do presidente argentino Javier Milei, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, foi marcado por forte defesa do liberalismo e crítica ao coletivismo. O início da sua fala já foi contundente:

“O Ocidente está em perigo porque aqueles que deveriam defender os valores do Ocidente encontram-se cooptados por uma visão do mundo que inexoravelmente leva ao socialismo e conseqUentemente à pobreza“.

O presidente libertário, que também é economista, explicou que quando a Argentina adotou o modelo de liberdade, por volta de 1860, em 35 anos se tornou uma potência, enquanto quando abraçou o coletivismo viu seus cidadãos começaram a empobrecer sistematicamente até caírem para o 140º lugar no mundo.

Milei ainda lembrou que “o socialismo é sempre e em todo o lado um fenômeno empobrecedor, que falhou em todos os países onde foi tentado, foi um fracasso econômico, social, cultural e também assassinou milhares de milhões de seres humanos”.

O chefe de Estado argentino concluiu sua apresentação afirmando que o capitalismo de livre mercado “é a única ferramenta para acabar com a fome, a pobreza e a miséria no planeta”.

Graças ao capitalismo, à livre iniciativa, destacou Milei, o mundo está no seu melhor.

“Nunca houve um momento de maior prosperidade em toda a história da humanidade do que aquele em que vivemos hoje. O mundo hoje é mais livre, mais pacífico e mais próspero.”

Assista AO VIVO:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/55069/ao-vivo-milei-faz-discurso-historico-em-davos-ao-criticar-a-esquerda-mundial-veja-o-video

“Lula não se preocupa com as contas públicas, a intenção dele é a destruição do Brasil”, alerta analista político (veja o vídeo)

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

O analista político Rony Gabriel desvenda as intenções do governo Lula, que já estão impactando diretamente no dia a dia do povo brasileiro:

“A inflação do Pochmann, do IBGE, é diferente da inflação que o povo está sentindo no bolso. O preço do arroz virou até piada. Quem vive do turismo já sentiu que as pessoas estão gastando menos. 

O povo não tem confiança na economia do Haddad, na economia do Lula, isso porque quando a gente termina o ano com um déficit de mais de 100 bilhões de um governo que pegou o país com o superávit de mais de 70 milhões, a gente vê que o governo Lula não está preocupado com as contas públicas, logo, os investidores começam a sumir, e não adianta maquiar as contas públicas. 

Os aluguéis estão subindo de maneira absurda, por exemplo. 

O governo Bolsonaro fez de tudo para segurar a economia, para as pessoas não perderem o emprego, e mesmo assim conseguiu  terminar o ano com superávit, as estatais estavam dando lucro. Em menos de um ano, Lula já deixou clara a intenção dele, é a destruição”, alertou. 

Veja o vídeo:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/55066/lula-nao-se-preocupa-com-as-contas-publicas-a-intencao-dele-e-a-destruicao-do-brasil-alerta-analista-politico-veja-o-video

AO VIVO: Juíza exilada conta tudo / Injustiça e poder (veja o vídeo)

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O Super Debate recebe a juíza Ludmila Lins Grilo, que está em asilo político nos Estados Unidos após intensa perseguição política sofrida no Brasil.  

A juíza vai contar ao jornalista Diogo Forjaz todos os detalhes dessa mudança para outro país e vai falar ainda sobre as graves denúncias que serão apresentadas à corte americana, a respeito da situação do Brasil, cada vez mais marcado pela censura a quem ousa se levantar contra o sistema. 

Veja o vídeo:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/55063/ao-vivo-juiza-exilada-conta-tudo-injustica-e-poder-veja-o-video

Após ser contra inspeções, Lula terá de ceder para Brasil operar submarino nuclear

Lula
Presidente terá de permitir acesso de inspetores às instalações nucleares brasileiras se quiser colocar submarino para operar.| Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil


Empenhado há 45 anos no projeto de desenvolvimento de um submarino de propulsão nuclear, o Brasil busca o aval da Organização das Nações Unidas (ONU) para concretizar o veículo militar, mas as negociações esbarram em antigas resistências às inspeções detalhadas nas instalações atômicas.

Embora o Brasil seja signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), o governo sempre se recusou a aderir a um protocolo de 1997 que permite o acesso facilitado a inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que vê a inspeção como um risco à soberania e segredos industriais.

Em meados de 2004, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou a inspeção de suas ultracentrífugas, dispositivos cruciais na transformação de gás de urânio em combustível nuclear. Essa atitude gerou uma crise, e agora, as negociações propõem inspeções ainda mais invasivas.

“Ter um submarino nuclear é legítimo. Se o país quer um, tem de fazer um acordo com a AIEA, que será muito estrita no regime de inspeções. Eu preciso dar garantias para a comunidade internacional”, afirmou Rafael Grossi, diretor-geral da AIEA, em entrevista à Folha de São Paulo publicada nesta quinta (18).

As discussões, iniciadas em junho de 2022, agora enfrentam desafios diplomáticos e técnicos. Grossi sugeriu que a autorização para operar o submarino nuclear Álvaro Alberto só deverá ser concedida, se tudo ocorrer como previsto, em até cinco anos. “Pode ser um pouco menos”, ressaltou.

“Em teoria, é possível ter um protocolo separado [sem assinar os de 1997]. Mas, na realidade, é quase um debate acadêmico. Temos de desdramatizar as coisas. Proteger segredos industriais e comerciais, mas temos de avançar a um regime aceitável. O mundo de 1997 não é o de 2020, o Brasil está mais maduro. No fim do dia, o país não tem nada a ocultar”, ressaltou.

Origem do combustível preocupa

O diretor-geral da AIEA destaca que as negociações incluirão um ponto crítico para o Brasil: a origem do seu combustível nuclear. Apesar de dominar o ciclo completo de produção, o país carece de capacidade certificada para produzi-lo atualmente.

Após tentativas frustradas de cooperação com os Estados Unidos, o Brasil buscou assistência da Rússia, porém, as complicações surgidas com a Guerra da Ucrânia dificultaram as conversas. Há também desafios técnicos, uma vez que o submarino Álvaro Alberto é a materialização do projeto nuclear da Marinha desde 1979, mas só foi contemplado no acordo militar Brasil-França de 2009.

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), orçado em R$ 65 bilhões, já entregou dois dos quatro modelos de propulsão convencional baseados no francês Scorpène. O mais recente, o Humaitá, entrou em operação na última sexta-feira (12).

O projeto prevê, ao final, a incorporação do modelo nuclear com previsão otimista de entrar em operação em 2033, após superar desafios relativos à integração do reator ao casco.

Enquanto o Brasil enfrenta esses desafios, Grossi expressou o desejo de visitar o país ainda neste ano para debater a questão. A reportagem buscou a Marinha em relação ao programa nuclear, mas não obteve resposta.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-submarino-nuclear-ceder-contra-inspecoes/

Dois pesos, duas medidas: Lula apoia denúncia contra Israel e quer Putin em reunião do G20 no Rio

Lula - Israel - Guerra - Hamas
Após repatriação de brasileiros, Lula volta a criticar Israel| Foto: EFE/Andre Borges


Após relativizar a invasão da Rússia à Ucrânia e tentar justificar a ditadura na Venezuela, a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de apoiar a denúncia da África do Sul contra Israel, por alegado genocídio, na Corte Internacional de Justiça (CIJ) confirmou que a política externa do petista tem “dois pesos e duas medidas”, segundo analistas ouvidos pela Gazeta do Povo.

A política internacional tendenciosa de Lula deve se consolidar em 2024, quando o petista pretende visitar o líder autocrata russo, Vladimir Putin, na reunião dos Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em outubro em Kazan, na Rússia. Ele deve também convidar Putin para vir à reunião do G20, em dezembro, no Rio de Janeiro – mesmo após a condenação do tirano russo por crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional.

Assim, a confirmação do apreço de Lula por países não democráticos alinhados à Rússia, à China e ao Irã se consolidou na última semana. O Ministério de Relações Exteriores divulgou por meio de nota que o mandatário brasileiro iria apoiar a denúncia da África do Sul contra Israel de alegado genocídio contra o povo palestino.

“Denunciar Israel e não denunciar os ataques contra civis da Rússia contra a Ucrânia é discrepante, não tem coerência”, salienta o doutor em Relações Internacionais, professor de Direito Internacional e pesquisador da Universidade de Harvard, Vitelio Brustolin.

A ONU tem uma estimativa conservadora de que ao menos 10 mil civis foram assassinados em bombardeios russos na Ucrânia desde o início da guerra em 2022 – a estimativa não inclui cerca de 200 mil militares mortos em combate no conflito. Autoridades palestinas colocam as baixas civis na Faixa de Gaza em um patamar aproximado de 20 mil pessoas.

Desde o início das guerras na Europa e no Oriente Médio, Lula fez diversas declarações contraditórias. Em várias delas, chegou a relativizar o conflito e dizer que agressor e agredido tinham a mesma culpa.

Brustolin salienta ainda que o governo israelense pode se defender das acusações feitas pela África do Sul e não ser considerado culpado, mas ele critica o fato de o Brasil se posicionar contra o país diante do conflito. “Deveria haver alguma coerência, porque a Rússia promove ataques contra civis na Ucrânia aberta e deliberadamente”, avalia.

O petista fez diversos acenos a Vladimir Putin ao relativizar a guerra iniciada pelo russo em fevereiro de 2022. Além disso, enquanto apoia a decisão de abrir uma investigação contra o alegado crime de genocídio cometido por Israel, Lula levou dias para culpabilizar o Hamas pelos ataques do dia 7 de outubro de 2023. O mandatário só chamou os atos do Hamas de terroristas quase duas semanas após o ataque que deu início à guerra.

“Fico lembrando que 1.500 crianças já morreram na Faixa de Gaza. [Crianças] Que não pediram para o Hamas fazer o ato de loucura que fez, de terrorismo, atacando Israel, mas também não pediram que Israel reagisse de forma insana e as matasse”, disse Lula, em referência ao balanço de 1.524 mortes de crianças divulgado pelo Ministério da Saúde de Gaza”, em uma live no dia 20 de outubro. Essa foi a primeira vez que o petista chamou os atos do Hamas de terroristas.

Desde então, Lula passou a relativizar as reações de Israel diante das ofensivas do grupo terrorista. “As soluções de Israel são tão graves quanto foram as do Hamas, porque eles estão matando inocentes sem critério nenhum. Joga bomba onde tem criança, onde tem hospital, a pretexto de que um terrorista está lá”, afirmou o petista. Na contramão disso, opositores do governo cobram ainda que o Brasil reconheça o Hamas como um grupo terrorista.

O país reconhece que as ações do grupo são atos de terrorismo, mas o Hamas não é classificado por Lula e pelo Itamaraty como grupo terrorista. De acordo com o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, o país segue a determinação da Organização das Nações Unidas (ONU) e só classifica organizações com o termo quando a ONU o faz. O que também não ocorreu até o momento.

Na avaliação do cientista político e diretor de Projetos do Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais, Marcelo Suano, a decisão de apoiar a denúncia contra Israel deixa o Brasil ainda mais distante de se tornar um intermediador do conflito — espaço que Lula tentou ocupar em diversas tentativas no último ano.

“Avalio como um erro, até porque o presidente da República quer se apresentar como um mediador. Além disso, a denúncia é pautada por um discurso diplomático vazio, porque Israel não está lutando contra a Palestina ou contra o povo palestino, Israel está lutando contra um grupo terrorista que cometeu as maiores barbaridades”, avalia.

Lula apoia denúncia contra Israel e convida Putin para vir ao Brasil

Após Vladimir Putin determinar que tropas russas invadissem a Ucrânia em fevereiro de 2022, os dois países entraram em um extenso conflito que já dura quase dois anos. O Tribunal Penal Internacional (TPI) expediu um mandado de prisão contra o russo devido aos crimes de guerra que a Rússia tem cometido contra o povo ucraniano.

O mandado, contudo, não impediu Lula de convidá-lo para vir ao Brasil. No último ano, o mandatário brasileiro causou polêmica ao dizer que gostaria que o presidente russo viesse ao Brasil para participar da Cúpula do G20, bloco que a Rússia também faz parte e ocorrerá em solo brasileiro em dezembro. Lula afirmou ainda que Putin não seria preso caso aceitasse o convite e viesse ao país.

Após a repercussão negativa de sua afirmação, o petista voltou atrás e disse que a decisão de prender ou não o líder russo seria determinada “pela Justiça” — o que faz mais sentido, na concepção de especialistas, já que o Brasil é um dos signatários da Carta da ONU e deve atender aos mandados expedidos pelo TPI.

Ainda na avaliação de Vitelio Brustolin, o apoio de Lula à denúncia contra Israel ganha ainda mais peso após tal situação com Putin. “O posicionamento do Brasil em relação a esse caso [da guerra na Faixa de Gaza] não chamaria tanta atenção se não fosse pela insistência do Brasil de trazer Putin para a reunião do G20 aqui”, analisa.

Assim como relativizou os culpados pela guerra na Faixa de Gaza, Lula disse que Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, seria tão culpado pela guerra quanto a Rússia. “Fico vendo o presidente da Ucrânia na televisão como se estivesse festejando, sendo aplaudido em pé por todos os parlamentos, sabe? Esse cara é tão responsável quanto o Putin”, afirmou Lula à revista Time. Diferente da atitude com Putin, Lula tem se esforçado para se esquivar de encontros frente a frente com o presidente ucraniano.

A reportagem procurou o Itamaraty para esclarecer tais posicionamentos e um alto membro da pasta afirmou que, apesar do contexto político acerca dos dois conflitos, “o TPI já tomou uma decisão sobre a Rússia”. Nesse sentido, o governo defende que, assim como a Rússia foi investigada pela Corte e acusada de cometer crimes de guerra, o governo israelense também deve dar esclarecimentos sobre a contraofensiva ao Hamas e responder por seus atos.

África do Sul acusa Israel de genocídio na Corte Internacional

A denúncia apresentada formalmente pela África do Sul na Corte de Haia acontece à luz da guerra no Oriente Médio que já dura mais de três meses. O conflito na região teve início depois que o grupo terrorista Hamas, que fica baseado na Faixa de Gaza, atacou Israel no dia 7 de outubro. O país sul-africano e outras dezenas de nações apontam que a contraofensiva israelense aos ataques terroristas têm “a intenção específica de destruir os palestinos de Gaza”.

Israel, por outro lado, nega as acusações e acusa o Hamas de querer cometer genocídio contra o povo judeu. De acordo com o governo israelense, é o grupo terrorista quem busca exterminar os judeus. Em nota enviada à Gazeta do Povo, a Embaixada de Israel no Brasil classificou a denúncia feita pela África do Sul como “difamatória”.

“Israel está empenhado e opera de acordo com o direito internacional e dirige as suas operações militares em Gaza exclusivamente contra o Hamas e outras organizações terroristas. Tanto em palavras como em atos, Israel deixou claro que os civis de Gaza não são seus inimigos. O Hamas, no entanto, declarou abertamente as suas intenções genocidas. A sua carta de fundação apela ao assassinato de judeus e os seus líderes declaram abertamente que o seu objetivo é perpetrar as atrocidades de 7 de Outubro “repetidamente””, diz a nota enviada à reportagem.

Apesar da denúncia contra Israel, os especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo salientam que o Hamas se enquadra no crime de genocídio, mas Israel não. “É outro ponto que precisa de coerência, já que o Hamas é abertamente contra Israel e contra o povo judeu”, avalia Brustolin. Segunda a Carta da ONU, o crime de genocídio é compreendido quando são cometidos atos com a intenção de “destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso”. Israel entende que não se enquadra nesses termos.

Tanto os palestinos quanto os israelenses foram ouvidos na Corte Internacional de Justiça e o processo continua tramitando.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/dois-pesos-duas-medidas-lula-apoia-denuncia-contra-israel-e-quer-putin-em-reuniao-do-g20-no-rio/

Exército de Israel destrói principal quartel militar do Hamas no sul de Gaza

Operação das Forças de Defesa de Israel, nesta quinta-feira (18), no principal quartel-general militar do Hamas em Khan Younis, reduto do Hamas no sul da Faixa de Gaza
Operação das Forças de Defesa de Israel, nesta quinta-feira (18), no principal quartel-general militar do Hamas em Khan Younis, reduto do Hamas no sul da Faixa de Gaza| Foto: EFE/IDF


O Exército de Israel informou nesta quinta-feira (18) que atacou e destruiu o principal quartel-general militar do Hamas em Khan Younis, reduto do grupo no sul da Faixa de Gaza, onde os combates vêm ocorrendo desde o início de dezembro.

“Os soldados da brigada Givati realizaram um ataque direcionado ao quartel, que pertence ao Batalhão Sul da Brigada de Khan Younis do Hamas, e aos escritórios do comandante do batalhão e de outros altos cargos”, disse a IDF um comunicado militar.

Os soldados localizaram “inúmeras armas” e documentos de inteligência, incluindo dezenas de granadas de mão, fuzis AK-47, munição, equipamentos de escavação, lançadores, mísseis RPG, explosivos e documentos de gerenciamento de combate, de acordo com a nota. “O complexo do batalhão incluía uma área de treinamento para guerra aberta e urbana, juntamente com escritórios operacionais usados pelos terroristas do Hamas da Brigada de Khan Younis”, acrescentou.

O Exército expandiu sua ofensiva para o sul da Faixa de Gaza em 1º de dezembro, após o rompimento da única trégua até então firmada, e imediatamente alcançou a periferia norte da cidade de Khan Younis.

Agora, a brigada Givati do Exército que está lutando em Khan Younis conseguiu chegar à parte mais ao sul da cidade, onde os soldados eliminaram “dezenas de terroristas em combate corpo a corpo, com a ajuda de tanques e apoio aéreo”.

Mais de 190 soldados israelenses caíram em combate desde o início de sua ofensiva terrestre no final de outubro dentro do enclave.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/exercito-de-israel-destroi-principal-quartel-militar-do-hamas-no-sul-de-gaza/

Foto de perfil de Luiz Philippe de Orleans e Bragança
Luiz Philippe de Orleans e Bragança

O fim da direita tradicional

Manifestações durante feriado são programadas em Brasília e capitais
Manifestantes em acampamento diante do quartel do Exército em Brasília.| Foto: Renan Ramalho/Gazeta do Povo


O dia 8 de janeiro de 2023 foi uma data importante para a ala conservadora do Brasil. Foi um dia confuso, com uma mistura de levante atabalhoado, vandalismo, infiltrações e omissões, e também um dia em que a direita ficou perplexa com as ações e posturas dos militares. A indignação, especificamente, se deu em virtude das ações comandadas por alguns generais, que parecem ter facilitado ou se omitido em conter os manifestantes, para depois incriminá-los deliberadamente.

Outros generais, cujas ações foram mais óbvias, cometeram covardias sem precedentes: ordenaram arrebanhar e prender manifestantes que não participavam dos atos de vandalismo nos prédios públicos. Esses manifestantes estavam junto aos quartéis apoiando, pasmem, o Exército e os generais! A maior parte da população acreditou, inocentemente, que o Exército seria uma salvaguarda moral contra a imoralidade de criminosos de volta à Presidência da República. Não foi.

Ficou claro para todos, também, que esses militares de alta patente, responsáveis por tais atos, não viviam nenhum conflito ético. Ao contrário, aparentavam frieza misturada com prazer. Nitidamente, não compartilhavam dos valores dos manifestantes. Foi um dia de expectativas frustradas, prisões políticas e violação de direitos que, dentre vários desdobramentos importantes que ainda veremos reverberar, findou a narrativa do “Exército de Caxias” e minou a confiança centenária que a opinião pública brasileira tinha por essa instituição.

Nos últimos 20 anos a direita brasileira perdeu a confiança nos dois derradeiros pilares da direita tradicional: a Igreja Católica e o Exército

Frustração e perda de confiança

Essa deve ser a nossa reflexão. Nos últimos 20 anos a direita brasileira perdeu a confiança nos dois derradeiros pilares da direita tradicional: a Igreja Católica e o Exército. E a aristocracia? Essa desapareceu há mais tempo, e por completo, do sistema político brasileiro. Portanto, a população que hoje se descobre como sendo de direita e se levanta contra a corrupção, contra o socialismo, seus representantes e políticas está órfã de representação institucional.

O eleitor conservador também percebeu que, apesar de ser a maioria e ter eleito em outubro de 2022 governadores, deputados federais, estaduais e senadores condizentes com a maioria de que fazia parte, estes demonstram coesão ideológica frágil e muita fragmentação partidária. Culpa dos representantes? Culpa dos partidos? Culpa do eleitor que escolheu errado? Culpa de todos esses? Sim, todos têm uma parcela de culpa por terem eleito uma direita ameba.

A base do problema é que a direita – eleitores, representantes, partidos – não entende o contexto institucional do país e qual deve ser sua postura diante desse contexto. Espero poder ajudar a elucidar com o que segue.

O socialista dentro de nós

Todo mundo é socialista. Ao menos um pouco. O ser humano é um ser sociável, capaz de viver em grandes comunidades complexas, diversas e distintas até mesmo dentro de sua própria família. Essa característica é parte do que define o que é ser humano e, portanto, nos torna coletivistas por natureza. Mas o ser humano é também um indivíduo com necessidades, vontades e capacidades distintas e destinos totalmente próprios. Esses dois aspectos incongruentes completam a definição do que é ser humano, pois coletivismo e individualismo são essenciais para nossa sobrevivência.

O ser coletivista, em seu melhor aspecto, é colaborativo, tolerante, unificador, mas em seu pior aspecto é fraco, passivo, incapaz, dependente e carente. Já o ser individualista é, em seu melhor aspecto, forte, inovador, resiliente e independente, enquanto que no seu pior aspecto é egoísta, solitário e defensivo. Ninguém é totalmente um ou outro aspecto; todos temos graus de individualismo e de coletivismo, e graus de bons e maus aspectos dentro de si.

Mas os “engenheiros sociais” do século 20 começaram uma propaganda socialista pelo “novo homem”, fazendo-nos crer que um humano mais coletivista é melhor que um humano mais individualista. Nessa propaganda, os coletivistas são definidos somente pelos melhores aspectos da natureza coletivista, enquanto o individualista é definido somente pelos seus piores aspectos. Essa propaganda, depois de iniciada, nunca terminou e sempre evoluiu, adaptando-se às mudanças políticas dos últimos 100 anos em diversos países.

Ao longo do tempo e das gerações, os valores coletivistas se tornaram os dominantes, os únicos moralmente aceitos, e os valores individualistas foram diminuídos, esquecidos ou até criminalizados.

Todos temos graus de individualismo e de coletivismo, e graus de bons e maus aspectos dentro de si

Quem aparece é o socialista

Hoje, em qualquer situação, a maioria da nossa geração reage a priori com valores coletivistas. A visão individualista só aparece a posteriori, depois de muita reflexão. Interessamo-nos mais em proteger o meio ambiente longínquo do que a fauna da própria vizinhança, ou nossa própria defesa pessoal; reclamamos mais da falta de escolas e universidades que da falta de conhecimento transmitido em casa, do que ensinamos ou deixamos de ensinar aos nossos filhos; ficamos indignados com a corrupção e ineficiência do Estado na condução da previdência e da saúde, sem questionar que fomos nós que demos autorização para o Estado assumir esses serviços ao escolher nossos representantes.

O efeito perverso do coletivismo foi total na sociedade, na política e nas instituições de Estado dos últimos 100 anos. O Estado tornou-se todo-poderoso, em alguns países mais que em outros, e as pessoas nos países onde o Estado é mais forte manifestam em si somente os aspectos mais negativos do coletivismo: fraqueza, passividade, incapacidade, dependência e carência. O Brasil é um desses países. Aqui, a parcela mais expressiva da população abre mão com muita facilidade de suas liberdades individuais em prol de pequenos ou falsos benefícios coletivos.

Essa maioria da população nem sequer sabe quais são suas liberdades fundamentais: liberdade de expressão, de ir e vir, de livre associação, de consciência e de religião, entre outras, muito do que está contido – ainda – no artigo 5.º da Constituição de 1988. Apenas uma pequena parcela está consciente de que abrir mão desses direitos é para o avanço… do Estado, é claro, pois está implícito o retrocesso do protagonismo do indivíduo e da sociedade quando se atribui mais força ao Estado. Arrisco dizer que geralmente essa parcela da sociedade tem algum vínculo com o Estado.

E agora, José?

Se você chegou até aqui, deve estar se perguntando o porquê desse preâmbulo. O primeiro passo para combater o contexto socialista em que vivemos (políticos, partidos e Estado) é combater o socialismo que existe dentro de você. É definir qual diabinho socialista opera na sua mente. Apesar de ser um exercício pessoal, é também um exercício geracional, pois todos sofremos de inversão de valores em algum grau de intensidade.

A primeira providência para descobrir em que intensidade essa tendência se manifesta em você é fazer a si próprio a seguinte pergunta: a função do Estado é distribuir renda e promover justiça social, ou garantir a soberania das leis e as liberdades individuais? Sem meio termo, responda em sua mente e com convicção.

Se você escolheu que a função do Estado é distribuir renda e fazer justiça social, então esse artigo não lhe será muito útil. O status quo do nosso contexto (Constituição, leis e instituições públicas) foi criado por socialistas; você o favorece, e portanto é muito provável que não terá boas chances no “exorcismo”. Mas, se você responder que a função do Estado é garantir a soberania das leis e das liberdades individuais, então continue, pois o expurgo do mal ainda é possível.

Não é possível em apenas um artigo abordar todas as etapas que constroem o raciocínio de como combater o socialismo no atual contexto. Na próxima semana tratarei de duas questões: Quais os tipos de socialistas existem na direita, e como combater o socialismo no contexto socialista. Não perca! O exorcismo continua…

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luiz-philippe-de-orleans-e-braganca/o-fim-da-direita-tradicional/

EUA advertem turistas sobre insegurança nivelando Brasil ao Afeganistão

Favelas e periferia de grandes cidades brasileiras preocupam o governo dos EUA tanto quanto as ditaduras da Coreia do Norte, Afeganistão e Irã. (Foto: Ricardo Stuckert/PR.)

O Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos atualizou suas recomendações de cuidados de turista com a própria segurança, e colocou o Brasil ao lado de países como Equador e Cuba no “nível 2” de segurança (“Cautela Elevada”). O Brasil também é citado no “nível 4” (“Não Viajar”), recomendando os turistas a evitarem localidades de alta incidência de criminalidade, como “favelas, vilas ou comunidades”. O alerta do Departamento de Estado inclui áreas do entorno de Brasília.

Área de alto risco

Favelas e periferia de grandes cidades brasileiras preocupam o governo dos EUA tanto quanto as ditaduras da Coreia do Norte, Afeganistão e Irã.

Risco de atentados

Alemanha e França também ganharam nível 2 de alerta de segurança, por motivos diferentes: risco de atentados terroristas.

Bem diferentes

No Brasil, a preocupação é a criminalidade, tiroteio entre “gangues” etc. Nos países europeus, é o terrorismo e a agitação civil, como na França.

Mais perigosos

O nível 3 (“Reconsidere a Viagem”) inclui, por exemplo, a Colômbia, pelo risco de crimes, sequestros e assaltos, e o Paquistão, pelo terrorismo.

A CVM ainda adverte a Eldorado quanto ao comunicado no qual orienta acionistas para “cancelamento do acordo” entre Paper Excellence e J&F.

CVM desmente Incra-MS sobre disputa pelo controle da Eldorado

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) desmentiu lorota do Incra-MS e informou não ter competência administrativa para decidir sobre a transferência de controle da empresa Eldorado Celulose. Em ofício ao chefe do Incra no Estado, a autarquia do Ministério da Fazenda destaca que lhe cabe apenas registrar oferta pública de aquisição de valores mobiliários. A alienação de controle de companhia aberta, como no caso Eldorado, dependeria de acordo das acionistas Paper Excellence e J&F.

Tomem tento

A CVM ainda adverte a Eldorado quanto ao comunicado no qual orienta acionistas para “cancelamento do acordo” entre Paper Excellence e J&F.

Atos ilegais na mira

Na mensagem Incra-MS, que produziu parecer para Joesley et caterva, a CVM alerta ainda que pode apurar eventuais atos ilegais.

Deslealdade

A Paper acusou a diretoria da Eldorado de deslealdade, em favor da J&F, na tentativa de obstruir a transferência do controle da companhia.

Poder sem Pudor

Talheres no bolso

Lula era deputado e Jair Meneghelli presidente da CUT e seguiam para Brasília no mesmo avião, no tempo de serviço de bordo decente, com talheres inox. Jair almoçou e dormiu. Lula resolveu brincar: meteu os talheres no bolso do amigo. Chamou a comissária e entregou. Ela o cutucou, pediu os talheres e Meneghelli voltou a dormir. No desembarque, a aeromoça-cúmplice cobrou: “O senhor poderia devolver a taça, por favor?” O presidente da CUT não entendeu: “Que taça?” Ela mostrou: “Esta que está no bolso de seu paletó…” Meneghelli só percebeu a pegadinha ao ver Lula gargalhando na pista do aeroporto.

Fique longe delas

A crise na Gol reforça uma velha máxima dos investidores: ficar longe das empresas aéreas. São subsidiadas, têm privilégios da Anac, cobram as passagens mais caras do planeta etc., mas acabam quebrando.

Pior da História

Para o presidente da Comissão de Segurança da Câmara, Sanderson (PL-RS), o primeiro ano do Lula 3 foi o pior da História para a segurança pública: “Inoperância irresponsável, que já custou a vida de milhares”.

A rebordosa

Intrigada com o fracasso de filmes de Leonardo di Caprio no mercado brasileiro, o cinema nos EUA descobriu o significado da rebordosa contra quem usa a fama para mentir sobre o Brasil e favorecer políticos ladrões.

Espelho meu

Leitores da coluna sabem há uma semana que será Manoel Carlos de Almeida Neto o escolhido de Ricardo Lewandowski para substituir Ricardo Cappelli como secretário-executivo do Ministério da Justiça.

Frase do dia

“Será o país da inclusão ou da ilusão?”

Amália Barros (PL-MT) após Lula vetar garantia de centros de referência para autistas

Desempenho pífio

O pífio desempenho do varejo em novembro (0,1%) não passou batido por Fabio Wajngarten, que lembrou ser o mesmo mês da black Friday. “Imaginem o que vem pela frente”, disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro.

Virou fumaça

A coisa não está boa para Lula entre os eleitores de Fortaleza (CE): a aprovação do presidente derreteu quase 10 pontos em nove meses. Foi de 68,9% (abril) para 59,5% (janeiro), apurou o Paraná Pesquisas.

Indignação religiosa

A anulação promovida pelo governo Lula de isenção para templos religiosos indignou Damares Alves (Rep-DF), que vê perseguição. E a senadora avisou: “o Coliseu não parou a Igreja”.

Chance de vitória

A vitória histórica de Donald Trump no Iowa mostra que os americanos o adoram e que é real suas chances de vitória em 5 de novembro, avalia Roberto Georg Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM.

Pergunta na lotérica

Desembargador do Pará que recebeu R$856 mil ganhou a mega-sena da virada?

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/eua-nivelam-brasil-ao-afeganistao-em-inseguranca

Dino atrapalhou combate ao crime em 2023, avalia Sanderson

Dep. Sanderson (PL – RS) (Foto: Agência Câmara)

O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), que preside a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da Câmara dos Deputados, disse ao Diário do Poder que o principal obstáculo em buscar alternativas para conter a alta da criminalidade no Brasil em 2023 foi a “total inabilidade política de Flávio Dino” à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Para ele, o ministro se concentrou em “fazer discursos ideológicos, deixando de lado as questões práticas e operacionais relacionadas ao enfrentamento propriamente dito às facções criminosas, que ultimamente têm aterrorizado o país”.

Crítico da pouca familiaridade do atual governo com a adoção de providências para combate ao crime organizado, Sanderson elencou medidas penais e processuais que, nas palavras dele: “só servem para proteger os delinquentes e não a sociedade”. Eis a lista: saída temporária (saidinha); audiência de custódia; visita íntima; progressão indiscriminada de regime; defesa gratuita, paga pelo Estado (mesmo para crimes hediondos); proibição de algemação de bandidos; proibição de mostrar o rosto de criminosos presos em flagrante; proibição da polícia fazer busca pessoal em indivíduo com atitude suspeita, prisão somente após a chamada 4ª instância;  foro privilegiado; despenalização do consumo de drogas; insuficiência proposital, do número de vagas em presídios como forma de promover o desencarceramento em massa. E os itens não acabam.

Perguntado sobre o motivo para o visível empoderamento do crime organizado em 2023, o deputado atribuiu à ‘omissão governamental’.  “Os gestos políticos do atual governo foram todos no sentido de criminalizar a atividade policial e, por outro lado, dando um espaço político muito grande a movimentos e ONGs de proteção a direitos humanos, inclusive de presos condenados por tráfico de drogas”, analisou.

Para Sanderson, o primeiro ano do governo Lula foi ‘o pior da história’, na área da Segurança Pública. “Inoperância irresponsável, que já custou a vida de milhares de pessoas inocentes”, completou.

O parlamentar avalia que o sucessor de Dino no Ministério da Justiça precisa mudar drasticamente o rumo da política empregada. “Além do mais, o novo ministro precisa respeitar e ouvir o parlamento, notadamente a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara”.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/lsf-brasil/dino-atrapalhou-combate-a-criminalidade-em-2023-avalia-sanderson

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