No Rio de Janeiro, os bandidos dormem em paz enquanto a população vive pesadelo

J.R. Guzzo
Rio de Janeiro teve tarde de caos com deenas de ônibus queimados que causaram o fechamento de diversas vias na Zona Oeste.| Foto: Divulgção/Polícia Militar do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro está em mais um momento do seu pesadelo permanente. Por uma combinação perversa, já há muitos anos, de governos estaduais indiferentes ou acumpliciados ao crime, de leis escritas por advogados dos criminosos e uma cultura voltada para a veneração do tráfico de drogas e das quadrilhas que controlam as “comunidades” cariocas, o sistema legal em vigor no Brasil deixou de ser aplicado no Rio. Em áreas inteiras da cidade e de suas vizinhanças não existe mais a autoridade do Estado – quem governa é o crime.

A polícia, em vez de reprimir os criminosos, é reprimida pelo STF e pelos níveis de cima do aparelho judiciário. As quadrilhas se matam entre si, tocam fogo em ônibus urbanos para mostrar força, corrompem políticos e agridem os cidadãos. Tudo isso é resultado direto de uma postura suicida diante do crime. Há mais de 40 anos, o poder público, as classes intelectuais e os que têm dinheiro para comprar a sua própria segurança, com escoltas armadas e carros a prova de bala, decidiram que o Rio deveria conviver com o tráfico de drogas e com outras atividades criminosas. Seria uma nova espécie de “contrato social”: os bandidos ganham liberdade para agir e, em troca, deixam a população em paz. Achavam, até mesmo, que o crime era a solução, e não o problema – assim como a favela era a solução para o problema da moradia. Deu nisso que está aí. As autoridades locais, o governo federal e o Congresso Nacional traíram seus compromissos legais de garantir a segurança do cidadão. Hoje quem manda é o crime.

As autoridades locais, o governo federal e o Congresso Nacional traíram seus compromissos legais de garantir a segurança do cidadão.

Há mais de 40 anos, o poder público, as classes intelectuais e os que têm dinheiro para comprar a sua própria segurança, com escoltas armadas e carros a prova de bala, decidiram que o Rio deveria conviver com o tráfico de drogas e com outras atividades criminosas. Seria uma nova espécie de “contrato social”: os bandidos ganham liberdade para agir e, em troca, deixam a população em paz.

Achavam, até mesmo, que o crime era a solução, e não o problema – assim como a favela era a solução para o problema da moradia. Deu nisso que está aí. As autoridades locais, o governo federal e o Congresso Nacional traíram seus compromissos legais de garantir a segurança do cidadão. Hoje quem manda é o crime.

A destruição da paz no Rio, em boa parte, tem sido gerada em Brasília. O ministro Fachin, do STF, decidiu que a polícia tem de dar aviso prévio antes de fazer batidas nas favelas; também não pode chegar a menos de 100 metros das escolas, o que obviamente as transformou no lugar mais seguro para os bandidos, nem sobrevoar os morros de helicóptero.

O STF, o STJ e o resto da Alta Justiça brasiliense mandam soltar os piores traficantes; também mandam devolver os iates, os jatinhos e as mansões que compraram com os lucros do tráfico. O Congresso aprovou, por pressão dos advogados criminalistas, a criação do “juiz de custódia”, cuja função é soltar bandidos presos em flagrante – a menos que estejam indiciados por atos “contra a democracia”. Inventaram um “juiz de garantias”, para garantir que nenhum peixe graúdo do crime fique preso.

O governo federal fala em “desencarceramento”; não querem só manter fora da prisão os criminosos que estão soltos, mas também querem soltar os que estão presos. O ministro da Justiça é recebido com festa numa favela carioca controlada pelo crime. Seu grande projeto para combater a criminalidade é perseguir os clubes de tiro ao alvo; ele acha essencial, igualmente, censurar as redes sociais para evitar “o massacre das nossas crianças”.

Os bandidos, realmente, podem dormir em paz no Rio de Janeiro.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/rio-de-janeiro-bandidos-dormem-em-paz-populacao-vive-pesadelo/

O Congresso e os limites ao ativismo do STF

O prédio do Congresso Nacional, visto da sede do STF.
O prédio do Congresso Nacional, visto da sede do STF.| Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Por muitos e muitos anos o Supremo Tribunal Federal foi avançando cada vez mais sobre as prerrogativas do Legislativo. Legalização do aborto e das drogasprivatização de estatais e participação de políticos em suas instâncias de direção, marco temporal, equiparação da homofobia ao racismo, contribuição assistencial obrigatória para sindicatos e relativização da imunidade parlamentar foram apenas alguns dos assuntos em que os ministros do STF atropelaram, estão atropelando ou gostariam de atropelar o Congresso Nacional, ignorando ou reescrevendo como bem desejam as leis definidas pelos representantes do povo, ou até mesmo a Constituição Federal. Até agora, a reação se limitava a reclamações isoladas ou de grupos sem força política suficiente para se impor. No entanto, a situação parece estar mudando.

Vários projetos de lei e propostas de emenda à Constituição estão tramitando no Congresso Nacional, com maior ou menor apoio dos presidentes da Câmara e do Senado, que têm o poder de travar ou de colocar na pauta os projetos. Mandatos fixos, novos limites de idade para aposentadoria, revisão de critérios para indicações à suprema corte, e até a possibilidade de reversão de decisões que invadirem as prerrogativas do Legislativo estão na mesa. Alguns dos atuais membros da corte já reagiram, criticando qualquer possibilidade de mudança – um dos opositores mais vocais às PECs é o decano do Supremo, Gilmar Mendes.

As regras que regem a composição do Supremo não são algo imutável por natureza; são assunto passível de debate e alteração pelos representantes do povo. O que é preciso evitar, em qualquer mudança, é o casuísmo

No entanto, é preciso lembrar que as regras que regem a composição do Supremo não são algo imutável por natureza; são assunto passível de debate, e os representantes do povo têm todo o direito de alterar desde o número de ministros até a duração de sua passagem pela corte, da maneira como julgarem mais adequada. Democracias sólidas adotam diferentes modelos; nos Estados Unidos, o mandato é vitalício; na Alemanha, um juiz do Tribunal Federal Constitucional permanece na corte por no máximo 12 anos ou até completar 68 anos, o que ocorrer primeiro. O que é preciso evitar, em qualquer mudança, é o casuísmo. Alterações como essas não podem ocorrer por insatisfação com a atual composição da corte ou para reduzir o efeito de escolhas que o atual presidente da República possa vir a fazer se tiver a oportunidade, mas sim por uma escolha de princípios a respeito do que se deseja em termos de “velocidade de renovação” do Supremo; para isso, bastaria que as novas regras não se aplicassem aos atuais membros da corte, ou aos indicados durante o atual mandato presidencial.

O mesmo se aplica a métodos de escolha de integrantes da corte: há nações onde ela depende apenas do Poder Executivo, outras em que o governante escolhe entre nomes previamente selecionados e apresentados a ele, e outras que envolvem mais de um poder. A esse respeito, em ocasiões anteriores a Gazeta do Povo já defendeu que o sistema de indicação livre do presidente da República com necessidade de aprovação do Senado, como ocorre nos Estados Unidos e no Brasil, é o melhor entre os modelos adotados em nações democráticas – no caso brasileiro, algumas das nomeações recentes escancaram problemas não do sistema, mas das pessoas: de quem escolhe, de quem influencia as escolhas, e de quem tem a missão constitucional de aprovar os qualificados e barrar os ineptos. Isso não significa, no entanto, que o Congresso não teria o poder de alterar esse processo de escolha.

Outros projetos de lei ou PECs são de natureza um pouco diferente, pois buscam mudar o funcionamento da corte ou limitar suas decisões. E o ativismo judicial não é a única distorção que precisa ser combatida. Pensemos, por exemplo, na banalização das decisões monocráticas, que ainda por cima permanecem valendo por períodos longuíssimos sem a análise do plenário – um caso particularmente escandaloso foi o das liminares de Luiz Fux que mantiveram o pagamento indiscriminado de auxílio-moradia a juízes, que vigorou por quatro anos e jamais chegou ao plenário. Não se trata, evidentemente, de amarrar as mãos dos ministros; há situações que exigem respostas rápidas e individuais, mas é preciso que elas sejam logo validadas pela turma ou pelo plenário, para que tenhamos não “11 Supremos”, mas um Supremo, onde prevaleça a colegialidade. A PEC 8/21, de autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e já aprovada na CCJ do Senado, atua neste sentido, por exemplo impondo prazos para que liminares “caduquem”, como ocorre com as medidas provisórias do Poder Executivo.

Mais delicada é a discussão sobre a possibilidade de o Legislativo anular decisões do Judiciário, prevista na PEC 50/23, chamada “PEC do Equilíbrio entre Poderes”. O texto, de autoria do deputado Domingos Sávio (PL-MG), prevê que um projeto de decreto legislativo pode suspender uma decisão do Supremo. Para ser apresentado, esse PDL precisaria do apoio de um terço dos senadores e dos deputados; e, para sua aprovação, maioria de dois terços nas duas casas, em duas votações. Em comparação, uma PEC exige o mesmo número de votações e votos para aprovação, mas para ser apresentada bastam as assinaturas de um terço dos membros de qualquer uma das casas legislativas.

Se chegamos a esse ponto, a responsabilidade certamente é dos ministros do STF, que abandonaram a autocontenção e abraçaram com gosto o papel de “editores de um país inteiro”

Por mais que o Congresso tenha a obrigação constitucional de zelar por suas prerrogativas, e por mais que essas prerrogativas sejam sistematicamente violadas pelo Supremo, há um risco real de se levar o pêndulo para o outro extremo, trazendo não um equilíbrio, mas apenas invertendo o sinal do desequilíbrio. A reversão de uma decisão do Supremo deveria ser algo mais extraordinário que a aprovação de uma PEC, e por isso seria razoável que o número de votos exigido para que decisões do STF fossem revertidas fosse ainda mais alto que o necessário para emendar a Constituição. Além disso, preocupa a formulação aberta da PEC, que permite a anulação de qualquer decisão que “extrapole os limites constitucionais”. Sem que sejam estabelecidos critérios mais específicos sobre o que configuraria tal “extrapolação”, há chance de o Congresso, por conveniência política, acabar anulando decisões do STF que, embora impopulares, estejam dentro das funções da corte – uma situação tão indesejável quanto a que vemos hoje, com os atores em papéis inversos.

Se chegamos a esse ponto, a responsabilidade certamente é dos ministros do STF, que abandonaram a autocontenção e abraçaram com gosto o papel de “editores de um país inteiro”, na infeliz formulação de Dias Toffoli. A reação do Congresso pode até terminar como mais um caso em que apenas se criam dificuldades para se vender facilidades, mas é evidente que algo tem de ser feito para se conter o ativismo judicial, que viola a separação de poderes e danifica a democracia. Os caminhos são muitos – uns mais adequados que outros –, e alguns deles nem chegaram a ser explorados; valeria a pena, por exemplo, melhorar a legislação sobre crimes de responsabilidade cometidos por ministros do STF. Se o Congresso tratar do tema com a seriedade que os magistrados supremos não demonstram quando se trata de passar por cima do Legislativo e até da Constituição, a democracia brasileira sairá fortalecida.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/o-congresso-e-os-limites-ao-ativismo-do-stf/

Alexandre Garcia

Aprovação em queda, e ainda assim Lula só pensa em arrancar mais imposto do brasileiro

Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva.| Foto: reprodução/Canal Gov

O governo está preocupado com a queda da aprovação nessas últimas pesquisas. Saiu uma do Poder Data, muito confiável, feita em 212 municípios, em que Lula teve 48% de aprovação e 45% de desaprovação. Já está ali, meio a meio. Saiu outra, da Paraná Pesquisas, mas só no estado do Paraná. Ali quem ganhou a eleição foi Jair Bolsonaro, e Lula está bem fraquinho no Paraná: só 26% de “ótimo” e “bom”, 47% de “ruim” e “péssimo”. Aí vemos a busca de soluções para o Rio de Janeiro e o governo só pensa em inchaço. Fazer mais um ministério, um Ministério da Segurança Pública, que hoje faz parte do Ministério da Justiça. Mais um ministro, mais um chefe de gabinete, mais um secretário-geral, mais um monte de secretarias e de gente. E mais dinheiro para pagar as despesas do novo ministério. Esse dinheiro vai sair de onde? Do marciano? Do chinês? Não, vai sair do brasileiro.

Agora estão dizendo que “os super-ricos têm de pagar”. Quem são esses? É o pessoal que investe, que emprega muita gente, que tem muitas atividades empresariais, que paga muito imposto e que tem investimentos financeiros em off-shore, em fundos exclusivos. “Vamos tirar R$ 20 bilhões deles para ajudar.” Esse é um problema tratado de forma muito simplista: cobrar mais impostos e aumentar mais o Estado.

Estado inchado não consegue garantir segurança pública de qualidade

O Estado tem de ter agilidade. Não consigo ver agilidade em algo que fica gordo, inchado. Agilidade é algo que é músculo e osso, e que funciona. A função do Estado é prestar serviços públicos, inclusive de segurança pública. Vejam só o que aconteceu no Maine, nos Estados Unidos, onde um atirador maluco matou 18 pessoas. Sabe quantos homicídios por ano tem o estado do Maine? Ano passado foram 29; no Brasil foram 47 mil; 1,6 mil vezes mais homicídios aqui, para uma população 200 vezes maior. Segurança pública é primordial, e o orçamento para ela é mínimo na área federal, embora a segurança pública em si seja competência estadual. De qualquer forma, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.

Conflito por causa de terras indígenas ainda está longe de acabar

Falando em segurança pública, que segurança têm os brasileiros que foram assentados por engano pelo Incra numa reserva indígena, em 1994, e estão lá até hoje? Agora já são os filhos dos primeiros assentados. Ainda há outra área, a de Cachoeira Seca. Também foi criada a reserva Ituna-Itatá para alojar os indígenas que saíram para a construção de Belo Monte. Na quinta continuava a tristeza, a decepção com o Estado brasileiro por parte das pessoas que estão lá plantando, produzindo, criando gado. E nem consigo imaginar o que se passa na cabeça dos integrantes da Força Nacional, obrigados a tirar seus compatriotas da terra onde estão, vendo que não se trata de criminosos, mas apenas de pessoas que estão lá produzindo e que são desamparadas pelo Estado brasileiro, jogadas fora como se fossem bandidos, mas não são. É o que está acontecendo em lugares como a Vila Mocotó. A autoridade fica em Brasília, alheia, de terno e gravata, no ar-condicionado, tomando decisões sobre quem está lá no Norte. Todos são brasileiros, todos. O brasileiro, em geral, não é de uma etnia só, é de várias. Somos o produto de uma mestiçagem que deu certo, e é lamentável que agora estejam tentando nos dividir.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/pesquisas-aprovacao-lula-impostos/

Foto de perfil de Luís Ernesto Lacombe
Luís Ernesto Lacombe

O mal que a ONU faz

O secretário-geral da ONU, o português António Guterres.

Não é de se estranhar que a ONU tenha um secretário-geral socialista… O português António Guterres sempre estará do lado errado, não apenas quando se trata da guerra de Israel contra o terrorismo. Talvez ele personifique o sonho de Lenin, exposto ainda em 1915: o internacionalismo comunista assumindo uma forma de “Estados Unidos do Mundo”. Esse desejo virou programa oficial da Internacional Comunista, em 1936. Mais claro impossível: “A ditadura só pode se estabelecer por meio de uma vitória do socialismo em diferentes países ou grupos de países, depois do que as repúblicas proletárias deverão se unir federativamente às que já existem, e esse sistema de uniões federativas vai se expandir até a formação de uma União Mundial de Repúblicas Socialistas Soviéticas”.

Não foi por acaso que o ditador e genocida Stalin, que sucedeu a Lenin na União Soviética, comemorou a criação da ONU, em 1945. Socialistas e comunistas tiveram papel importante nisso. Inclusive comunistas americanos, altos funcionários do Departamento de Estado e do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Depois, descobriu-se que quase 20 desses americanos eram espiões soviéticos. Nada é por acaso. Por isso, a assembleia-geral das Nações Unidas acompanhou, inerte, o discurso do psicopata sanguinário Che Guevara confessando fuzilamentos de opositores em Cuba… Ou, mais recentemente, Xi Jinping elogiando a democracia, dizendo que é um direito de todos os povos do mundo (exceto o chinês).

A ONU quer que o comportamento de todas as sociedades seja moldado pelo Estado, sob a ordem do governo mundial. Isso, por si só, já seria um escândalo

A ONU se tornou uma piada de mau gosto. Seu Conselho de Direitos Humanos já aprovou resolução parabenizando a Venezuela pelos esforços na área e condenando países que impuseram sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro. O texto começava reconhecendo a “vontade política demonstrada pelo governo da República Bolivariana da Venezuela em cooperar com a ONU”. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas não está nem aí para… os direitos humanos. Ou não teria entre seus integrantes países como China, Cuba e Kuwait.

A ONU quer que o comportamento de todas as sociedades seja moldado pelo Estado, sob a ordem do governo mundial. Isso, por si só, já seria um escândalo. Esse desejo insano e inaceitável deve provocar ainda mais horror porque é escancarado por um organismo que sofre graves acusações de corrupção, com funcionários envolvidos em casos de pedofilia; que, por meio de um de seus braços, a Organização Mundial da Saúde, defende abertamente o aborto; que fala em “milênios de patriarcado, numa cultura que prejudica todo mundo”… A ONU, defensora de um ambientalismo radical, grande causador de pobreza e de fome.

A distopia globalista envolve enfraquecimento de autoridades nacionais, o fim das soberanias, concentração de poder, controle do discurso, supressão do debate, divisão da sociedade. Só os globalistas da ONU sabem exatamente quais são os problemas de cada pedacinho do mundo e têm a solução permanente para todos eles: “O mundo é muito complexo, só um processo centralizado de poder é capaz de dar conta”. Toda a arrogância e a prepotência do mal desfilam por aí, dizendo: “Os Estados-nação não devem se opor à ‘dolorosa transição global’”; “Bem-vindos a 2030. Eu não possuo nada, não tenho privacidade, e a vida nunca foi tão boa”; “Você comerá muito menos carne”; “Insetos são ótimas fontes de proteína”; “Eleições se tornarão desnecessárias”…

A ideologia por trás de tudo isso é puramente socialista, coletivista. Portanto, deve ser combatida. Mesmo que tentem criminalizar qualquer movimento contra a agenda globalista. Nenhuma ditadura é boa, nenhuma ditadura é redentora, é salvadora. O caminho para o bem está nas pequenas comunidades, em cada sociedade, de forma particular, na sua cultura, na sua religião, nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus valores morais, na liberdade individual. A ONU não representa o bem e não salvará ninguém, muito pelo contrário.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luis-ernesto-lacombe/o-mal-que-a-onu-faz/

“Imposição legal”: Defesa de Daniel Silveira cobra progressão da pena a Moraes

Daniel Silveira
O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).| Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados


A defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) protocolou nesta quinta-feira (26), no Supremo Tribunal Federal (STF), um novo pedido para progressão de regime. No pedido, o advogado Paulo Faria aponta que Silveira atingiu 16% de cumprimento de pena em regime fechado “da injusta condenação sofrida”, ou seja, mais de 500 dias de cárcere fechado.

“A Lei de Execuções Penais prevê o direito de progressão de regime, e ao atingir o percentual e atender aos requisitos legais, deve ser imediatamente alterado o regime para o menos gravoso, no caso, o semiaberto para trabalhar e estudar, devidamente comprovado nos autos”, diz o advogado.

No dia 14 de outubro, o ministro Alexandre de Moraes negou o pedido da defesa para reduzir a pena de 8 anos e 9 meses, relacionada a supostos crimes de ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo. De acordo com Moraes, a legislação não prevê a detração da pena com base na aplicação das novas medidas cautelares. E o ministro também citou que Silveira violou repetidamente as medidas, incluindo a quebra das regras do monitoramento eletrônico.

O advogado de Silveira reforçou que “a progressão é um direito previsto em lei, e não está vinculado a nenhum ato discricionário ou de vontade do juiz”.

“Ele[Moraes] tem que cumprir a lei, caso contrário, comete o crime de abuso de autoridade, previsto na Lei 13.869/19. Portanto, Daniel Silveira tem direito a progressão e deve ser transferido ao regime semiaberto, por absoluta imposição legal”, acrescenta Faria.

A defesa ainda informou que “persegue os 100 dias de regime de prisão domiciliar equivocadamente ignorado pela Corte, impetrando habeas corpus e recorrendo da decisão nos próprios autos, a fim de sanar a ilegalidade”.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/imposicao-legal-defesa-de-daniel-silveira-cobra-progressao-da-pena-ao-moraes/

“Violações gravíssimas por parte de Moraes” são denunciadas no plenário do Senado

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O senador Marcos do Val (Podemos-ES) argumentou que, apesar das comemorações dos 35 anos da Constituição Federal de 1988, é necessário um debate público amplo sobre os desafios e ameaças que a Carta Magna do país enfrenta atualmente.

Citando a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), ele disse que decisões monocráticas do ministro Alexandre de Moraes estão afetando a democracia do Brasil. 

“É fato que este Congresso terá que fazer alguns ajustes para equilibrar o excessivo poder da Suprema Corte. Estou, desde o dia 8 de janeiro, presenciando violações gravíssimas por parte do Ministro Alexandre de Moraes. 

Presenciei muitos brasileiros sendo presos sem terem participado efetivamente da depredação [das sedes dos Três Poderes]. 

De forma desumana, estão recebendo penas arbitrárias e sem o devido processo legal”, enfatizou em pronunciamento no Plenário. 

O senador voltou a criticar a decisão do STF de manter a ‘censura’ às suas redes sociais.

E reiterou que tem se manifestado para alertar sobre abusos e ameaças à democracia brasileira, além de ressaltar que é necessário proteger a imunidade parlamentar dos congressistas. 

“Quanto à nossa liberdade de expressão, vale ressaltar que o próprio STF, em uma jurisprudência, deixou muito claro que a nossa imunidade parlamentar também alcança as redes sociais, as entrevistas para as TVs, rádios e outros meios de comunicação”, afirmou.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52790/equotviolacoes-gravissimas-por-parte-de-moraesequot-sao-denunciadas-no-plenario-do-senado

Em caso que chocou o Brasil, Exército prende 17 militares

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

O Exército informou que decidiu prender administrativamente 17 militares pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri.

Segundo nota do Comando Militar do Sudeste, os 17 estão cumprindo punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.

A ausência do armamento que estava no Arsenal de Guerra em Barueri foi notada no dia 10 deste mês, durante uma inspeção. Foi notada a falta de 21 metralhadoras, sendo 13 de calibre .50 – capazes de derrubar aeronaves – e oito de calibre 7,62. Até o momento, das 21 metralhadoras que sumiram, foram encontradas 17.

No último dia 19, a Polícia do Rio de Janeiro recuperou oito metralhadoras que estavam no bairro Gardênia Azul, situado na zona oeste da capital fluminense. Já na madrugada do último sábado (21), a Polícia Civil de São Paulo encontrou mais nove metralhadoras.

A notícia sobre o sumiço das armas fez com que o Comando Militar do Sudeste determinasse o aquartelamento de centenas de militares da unidade e a abertura de uma investigação para apurar os fatos.

Pelo menos 20 militares respondem a processo por causa do furto das 21 armas.

“Todos os militares que concorreram para esse episódio inaceitável serão punidos disciplinarmente. Temos diversos militares do quartel que, por negligência, deixaram de agir na gerência, controle e fiscalização do material. 

Esse pessoal está sendo julgado administrativamente e pode ser preso administrativamente”, disse o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, Maurício Vieira Gama, em entrevista concedida no último domingo (22).

Os militares suspeitos de participação direta no furto das armas do Exército estão sendo investigados por furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio, crimes previstos no Código Penal Militar.

Além disso, aqueles que tenham sido omissos ou negligentes no caso podem ser punidos com advertência, impedimento disciplinar, repreensão, detenção disciplinar e prisão disciplinar de até 30 dias.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52797/em-caso-que-chocou-o-brasil-exercito-prende-17-militares

Hamas dispara foguetes contra prédio residencial em Tel Aviv

Terroristas do Hamas atacaram área civil de Israel (Foto: Reprodução BandNews TV)

Terroristas do Hamas dispararam foguetes contra áreas civis de Tel Aviv, Israel, e atingiram um prédio residencial da cidade. Ao menos três pessoas ficaram feridas no ataque.

Outros foguetes, também disparados pelos terroristas, foram interceptados pelo sistema de defesa israelense, o domo de ferro.

Bombeiros e a força policial atenderam as vítimas, que foram encaminhadas ao hospital. Ainda não há informações sobre mortos no ataque.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/hamas-dispara-foguetes-contra-predio-residencial-em-tel-aviv

Senador barrado em exposição obscena da Caixa investiga ‘patifaria’

Senador Cleitinho barrado por assessores da Caixa. (Foto: reprodução Instagram)

O Senador mineiro Cleitinho (Rep-MG) tentou acessar as dependências da Caixa Cultural, em Brasília, onde permanecem os elementos utilizados na exposição ‘O grito’, suspensa após reação do Congresso Nacional aos apelos sexuais e manifestações políticas inclusos entre as peças expostas.

Veja a publicação:

https://www.instagram.com/reel/Cyy97x8AU_K/?utm_source=ig_web_copy_link

Imagens da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), do presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), e do ex-ministro da Economia Paulo Guedes em uma lata de lixo, bem como do ex-presidente da República Jair Bolsonaro defecando na bandeira do Brasil fazem parte da mostra que custou aos cofres públicos R$ 250 mil.

Cleitinho foi barrado por assessores do banco público, impedido de acessar o espaço da exposição, mas detalhou, por meio das imagens que correram a internet, a incoerência do patrocínio estatal à exposição.

“Isso vale R$250 mil?” questionou o senador. O mineiro disse que uma das medidas que adotará contra a exposição será o pedido de exoneração do responsável: “Estou fazendo um projeto para criminalizar isso. Para não voltar a acontecer. E tem mais: A Caixa vai exonerar o responsável por essa patifaria”, prometeu

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/senador-barrado-em-exposicao-obscena-da-caixa-investiga-patifaria

Oposição marca data para entregar pedido de indiciamento de Lula e Dino

Presidente Lula (PT). Foto: Joédson Alves/ABr
Lula e Flávio Dino estão na lista de pedido de indiciamento da oposição (Foto: Joédson Alves/ABr)

A oposição deve entregar na próxima terça-feira (31), ao Supremo Tribunal Federal (STF), o relatório paralelo ao da senadora Eliziane Gama (PSD-MS) sobre o que aconteceu no dia 8 de janeiro, quando houve a depredação de prédios públicos em Brasília.

Enquanto o da senadora é tido como governista, livrando do pedido de indiciamento figurões do Palácio do Planalto, opositores pedem o indiciamento do presidente Lula, do ministro Flávio Dino (Justiça), de Gonçalves Dias (ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional – GSI) e outras três pessoas.

Além do STF, os parlamentares da oposição devem entregar o relatório alternativo à Procuradoria-Geral da República.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/oposicao-marca-data-para-entregar-pedido-de-indiciamento-de-lula-e-dino

ESCANCARADO: PERDERAM A VERGONHA TOTALMENTE

FONTE: JBF https://luizberto.com/escancarado-perderam-a-vergonha-totalmente/

O ESBANJANJAMENTO CONTINUA DESENFREADO

O pagador de impostos que sustenta as luxuosas viagens e até o palácio de Janja não tem o direito saber quais os presentes que a primeira-dama recebeu e quem os enviou.

A Casa Civil se negou a cumprir a Lei de Acesso à informação, deixando de informar até as agendas de madame Lula no Alvorada.

Alegou que ela “não exerce função pública ou ocupa cargo público”. Não explicou por que, apesar disso, Janja tem gabinete no Palácio do Planalto e participa ativamente de decisões do governo.

Gastos de Janja nos badalados roteiros internacionais também não são informados sob alegação de que “não é possível individualizar gastos”.

* * *

A torração do nosso dinheiro por Esbanjanja é um dos fatos mais relevantes do atual gunverno do Ladrão Descondenado.

Tudo que ela gasta é de uma inutilidade escancarada, evidente, absurda.

Mas o mais inútil dos itens que ele compra com o nosso suado dinheiro são os comprimidos de Viagra.

Não fazem efeito de modo algum!!!

Segundo Otacílio, o filósofo palmarennse, Lapa de Corrupto é conhecido nos bastidores do Palácio da Alvorada pela alcunha de Bimba de Pano.

FONTE: JBF https://luizberto.com/o-esbanjanjamento-continua-desenfreado/

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