Nova investida de Lula sobre a Petrobras é rigorosamente a volta à cena do crime

Governo Lula aparelhou o Conselho da Petrobras com a companheirada.

Todo tipo de gente ligada a partidos políticos.

A turma toda de volta à cena do crime.

Porém, o estatuto da Petrobras não permite esse tipo de aparelhamento. O que faz o Lula? Muda o estatuto, claro. É surreal!

Estão mudando o estatuto da Petrobras para permitir que pessoas sem qualificação profissional assumam no conselho.

Certamente, querem um conselho que apenas valide a devastadora política de preços e autorize os mais controversos projetos na estatal.

A gente já viu esse filme. Eles vão quebrar a Petrobras e nos fazer pagar por isso.

Foram bilhões de dólares desviados no maior escândalo de corrupção do mundo. Estão todos livres. Processos anulados.

Em qualquer lugar do mundo seria um escândalo, mas estamos no Brasil do governo Lula, que foi preso exatamente por chefiar esse esquema.

Mais um dia normal de assalto aos cofres públicos.

Ramiro Rosário. Vereador em Porto Alegre.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52701/nova-investida-de-lula-sobre-a-petrobras-e-rigorosamente-a-volta-a-cena-do-crime

Nova vaga se abre em corte superior para mais uma temerária indicação de Lula

Foto: Gustavo Lima (STJ)
Foto: Gustavo Lima (STJ)

Lula já tem mais uma indicação para ministro de uma de nossas cortes superiores.

Desta vez é para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Deixou o cargo, na véspera de completar a idade limite de 75 anos, a ministra Laurita Vaz.

Lula deverá indicar o seu substituto.

A nomeação ao STJ ocorre de maneira diferente do STF: o presidente da República tem de indicar ao Senado um nome em uma lista tríplice, votada pela própria corte.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52669/nova-vaga-se-abre-em-corte-superior-mais-uma-temeraria-indicacao-de-lula

Caixa Econômica Federal, sob o comando petista, põe Lira na Lata de lixo em exposição com dinheiro público

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Uma exposição denominada “O Grito” exibe o presidente da Câmara dos Deputados dentro de uma lata de lixo envolta com a bandeira do Brasil.

Junto com ele, no lixo, estão a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e o ex-ministro da Economia Paulo Guedes.

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A artista autora da proeza é Marilia Scarabello.

O patrocínio da exposição é da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

Assim que o caso veio a público a Caixa resolveu suspender a exibição da mostra.

Esse caso acontece no momento em que Lira negocia com Lula a presidência da Caixa e algumas diretorias.

Arthur Lira entregou a Lula em 28 de setembro o nome de Carlos Antônio Fernandes Vieira como possível indicado para presidir a Caixa no lugar de Rita Serrano.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52719/caixa-economica-federal-sob-o-comando-petista-poe-lira-na-lata-de-lixo-em-exposicao-com-dinheiro-publico

Razões para a anistia não faltam: Temos mais presos políticos do que Cuba

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Escreveu alguém, não lembro quem, que a anistia funciona sobre o ambiente político como rescaldo em área incendiada, quando se borrifa água para extinguir focos de fogo ou brasa persistentes junto às cinzas.

Imposição de um já longo momento histórico

O momento político brasileiro se inclui entre os mais complexos de que tenho lembrança. Há quase cinco anos o país convive com a censura, com os assuntos proibidos e as opiniões restritas, com a ditadura do consórcio de mídia e a manipulação da informação, com o cerceamento das redes sociais e com a teimosa recusa às urnas com impressora. Assistimos o tratamento díspar proporcionado às forças políticas em confronto e vimos a carranca ameaçadora dos inquéritos do fim do mundo num mundo sem horizonte. Há setores da sociedade que a tudo chancelam e aplaudem delirantemente. Por vezes, o aplauso tributado a uns foi, também, o apupo dirigido a outros e um contundente depoimento coletivo…

Assisti a isso durante quatro anos e continuo assistindo. Para descrever as causas da completa erosão do ambiente político nacional, devo ainda devo acrescentar dois itens: a surdez institucional à voz das ruas, significando omissão e desprezo à opinião pública e o alinhamento político da sólida maioria dos ministros do STF/TSE. Tal conduta tem sido proclamada com sinceridade cristalina em sucessivas e repetidas manifestações. “Perdeu mané!”, “Missão dada, missão cumprida”, “Tem muito mais gente para prender e multa para aplicar”, “Derrotamos o Bolsonarismo”, “Lula não estaria no Planalto se o STF não tivesse enfrentado a Lava Jato”.

Prisões políticas do passado

Em passado nada recente, tivemos presos políticos. Muitos eram terroristas de fato, pertenciam a organizações políticas cujo viés revolucionário e comunista estava expresso nas siglas usadas, onde o C era “comunista”, o R era “revolucionário”, o T era “trotskista”, o B era “bolchevique”, etc. Pegaram em armas e cometeram muitos crimes de sangue. Foram anistiados em 1979.

Aliás, a história da República registra quase meia centena de anistias concedidas. No geral, decorreram de negociações políticas, lidaram com processos em curso e condenações penais envolvendo indivíduos ou grupos. No final dos anos 70 do século passado, forte mobilização ganhou as ruas pressionando o governo por uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. Graças a ela, militantes da esquerda voltaram ao Brasil, outros saíram das prisões, outros ainda deixaram a clandestinidade e se incorporaram à dinâmica normal da vida política.    

Ao assinar a lei de anistia, em 28 de agosto de 1979, Figueiredo reconheceu “que ela não desfazia divergências”, ao contrário, estas “se refaziam pela liberdade”. Era preciso, porém, continuou, “desarmar os espíritos pela indispensabilidade da convivência democrática”.

Temos mais presos políticos do que Cuba

Passado meio século, o Brasil volta a ter presos políticos. E os tem em número superior aos de Cuba.

Mais de 1,5 mil cidadãos suportaram a pecha de terroristas a eles aplicada por ministros do STF que tinham o dever de saber a diferença conceitual e penal entre 1) estar na praça, 2) invadir um prédio 3) promover uma quebra-quebra; 4) praticar golpe de estado e 5) executar um ato de terrorismo.

Permaneceram presos durante meses, submetidos às mesmas “excepcionalidades” circunstanciais que impulsionaram extravagantes decisões judiciais durante a campanha eleitoral de 2022. Os que voltam para casa, portam tornozeleiras e deixaram no presídio direitos de sua cidadania.

Os julgamentos a que assisti me revoltaram o estômago. Apenas o “animus condenandi” foi presença mais presente do que a ausência dos réus. Ah, senhores, as penas! Penas desproporcionais destroem o senso moral da sociedade! Lembro do mesmo tribunal julgando os réus do mensalão. O processo evidenciara o uso da publicidade oficial para financiar, durante o governo Lula I, a compra de votos no Congresso Nacional. O sistema funcionava mediante três núcleos articulados e usados como tais no julgamento: o publicitário, o financeiro e o político. Dentro deles se posicionavam os réus. Tudo caracterizava o crime de formação de quadrilha, só que não. Embora também por esse crime os réus tivessem sido condenados, um recurso de undécima hora, valendo-se do que Joaquim Barbosa chamou maioria de ocasião, excluiu as condenações por formação de quadrilha. Como consequência, os réus do núcleo político escaparam de cumprir parte das penas em regime fechado. Quem tem padrinho não morre pagão e quem não tem comete crime até por estar sentado na praça, numa cadeira de praia, comendo algodão doce.

Os atuais projetos de lei propondo anistia

Sei de três projetos, dois na Câmara dos Deputados (de autoria do Major Vitor Hugo e José Medeiros) e outro no Senado Federal (de autoria do senador Mourão). Têm características diferentes, mas não é impossível chegarem os autores a um acordo.

O que torna indispensável a anistia é o somatório de “excepcionalidades”, o abandono do senso de proporção na fixação das penas e o total desconhecimento das atenuantes. Como desconhecer a cultura política impressa no inconsciente popular em um século e meio de história da República, que sempre viu nas Forças Armadas a função de última instância que nossas constituições jamais providenciaram?  Isso para não falar das atenuantes proporcionadas pela própria atuação dos ministros ao longo dos últimos anos. Eu não aprovaria anistiar os depredadores infiltrados ou não, presentes ou ausentes. Para os demais, contudo, a anistia é exigência do senso de justiça. Ou da aversão à injustiça.

FONTE; JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52692/razoes-para-a-anistia-nao-faltam-temos-mais-presos-politicos-do-que-cuba

J.R. Guzzo

Argentinos terão de decidir entre um projeto desconhecido ou o desastre confirmado

Javier Milei
Javier Milei, candidato à presidência argentina.| Foto: Enrique Garcia Medina/EFE


Argentina vai para o segundo turno das eleições presidenciais com uma escolha incômoda: apostar numa proposta desconhecida ou ficar com um desastre confirmado. É o velho “ser ou não ser”. O que é melhor, ou o que seria pior: tentar um bem que não foi testado antes, ou optar pelo mal que já se conhece?

Javier Milei, o candidato liberal que propõe uma Argentina radicalmente nova, prega o rompimento com quase tudo o que os governos têm feito pelo menos nos últimos 80 anos. Sergio Massa, o candidato do peronismo, se propõe a fazer tudo o que os seus antecessores sempre fizeram: manter a Argentina Cuesta Abajo, como no tango imortal de Gardel, e garantir que aquele que já foi um dos países mais ricos do mundo continue sua descida rumo à pobreza, o atraso e a velhice.

O que é melhor, ou o que seria pior: tentar um bem que não foi testado antes, ou optar pelo mal que já se conhece?

A Argentina, um país que o Brasil deve se orgulhar de ter como vizinho, é um mistério dentro de um enigma cercado por uma charada. É realmente um fenômeno sobrenatural a obsessão dos governos argentinos em tomar sempre, sem exceções, as medidas mais erradas entre todas as possíveis – e, pior que isso, a disposição perene da maioria da população em apoiar com paixão religiosa exatamente os políticos que vem destruindo seu país há quase um século.

Talvez ninguém tenha feito um resumo tão claro desta patologia quanto o ex-presidente do Uruguai, José Mujica – um homem de esquerda, e profundo conhecedor das realidades do seu vizinho. “Como se explica, num país que tem uma inflação como a da Argentina, que o ministro da Economia seja candidato à presidência da República?”, perguntou ele às vésperas da eleição. “A Argentina é uma coisa indecifrável”.

O candidato do peronismo, mais uma vez, recebe a maior votação no primeiro turno por causa das mesmas promessas que se faz desde os anos 40 do século passado: vai “garantir” os “direitos” da população, e inventar mais alguns ainda. Nunca se tratou de direitos – e sim de criação de privilégios para as castas que mandam na máquina de governo.

A maior parte dos argentinos fica com o pouco que sobra desta privatização gigante dos recursos do país em benefício do consórcio peronistas. Sempre se dão por satisfeitos com isso, dentro da ideia geral de que é melhor ganhar as esmolas de um Bolsa Família do Estado do que trabalhar por um salário incerto e frequentemente só um pouco maior. É impossível uma economia avançar nesse sistema; é impossível gerar renda, bem-estar social e oportunidades. Mas milhões de argentinos preferem isso. Deram um terço dos votos para o candidato peronista no primeiro turno – o que leva a uma segunda votação. Os dois terços que não querem que seu país continue a naufragar terão, aí, a oportunidade de mudar a Argentina.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/argentinos-decidir-entre-desconhecido-ou-desastre-confirmado-milei-massa/

Alexandre Garcia

Milei pode ser futuro incerto, mas Massa é continuação do passado e presente certos

O candidato libertário Javier Milei ficou em segundo lugar no primeiro turno, realizado neste domingo (22).
O candidato libertário Javier Milei ficou em segundo lugar no primeiro turno, realizado neste domingo (22).| Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

Notícia é mais importante quando está mais próxima de nós. Se for para falar de notícias do exterior, é muito mais importante a eleição na Argentina que o conflito entre Hamas Israel – que eu nem chamaria de “conflito”, porque foi um ataque terrorista que começou isso; não é exatamente um conflito bélico, mas uma ação policial de Israel para conter a bandidagem do Hamas.

Na Argentina, só haverá decisão em 19 de novembro. Na semana passada, os que me ouviram falar da eleição sabem que eu já previa o segundo turno, que ninguém teria maioria suficiente para decidir agora. Vão para o segundo turno Sergio Massa, o ministro da Economia que deixou o país desse jeito, e Javier Milei. J.R. Guzzo disse, e ele está absolutamente certo, que os argentinos vão decidir entre o desconhecido, que é Milei, e o desastre conhecido, que é Massa. Interessante é que na cidade de Buenos Aires, a capital federal, que é o equivalente argentino do nosso Distrito Federal e tem mais de 7% da população argentina (portanto, mais de 7% do eleitorado), quem ganhou foi Patricia Bullrich. E ganhou muito bem: na capital federal, ela fez 41% dos votos, contra 32% de Massa e 20% de Milei – ela, portanto, fez o dobro de votos que Milei. Mas, no restante do país, deu Sergio Massa, que terminou com 36,6%. Milei teve 30%, e Bullrich acabou com 24%. Outros dois, somados, fizeram 9%.

Na segunda-feira, Bullrich disse que não vota em kirchnerismo, nem em peronismo, nem em esquerdismo; portanto, está declarando voto em Milei. E o candidato Milei, por sua vez, disse estar aberto a uma negociação com ela e com seus seguidores. Na verdade, os dois são de direita, e a direita, junta, teve 54% dos votos nesse primeiro turno, sem considerar os pequenos; no fim, pode chegar a quase 60%. Imagina-se que Sergio Massa chegou ao seu máximo, talvez uns 40%. Eu arriscaria um palpite de 60% a 40%, embora a própria imprensa argentina esteja dizendo que os marqueteiros que Lula mandou para lá foram decisivos na recuperação de Massa, que estava afundando. Como eles fizeram isso? Assustando o povo argentino, dizendo que Milei é louco, que é o futuro incerto. Certeza nós temos é do presente e do passado kirchnerista.

A Argentina é muito importante na política, na economia, nas transações externas, é o nosso terceiro parceiro comercial; é nosso vizinho. Lembro de perguntar ao presidente Figueiredo, quando estava cobrindo a Guerra das Malvinas, por que o Brasil estava ajudando a Argentina. Ele respondeu: “Porque a Argentina sempre vai ser o nosso vizinho. A Inglaterra está a 10 mil quilômetros de distância”. Apesar de quatro séculos de rivalidade, Brasil e Argentina são vizinhos, parceiros do Mercosul, parceiros econômicos, e não há como fazer diferente.

Mais uma vez o crime mostra que o Estado não manda nada no Rio 

Nunca se queimou tanto ônibus no Rio de Janeiro como na segunda-feira. Quase 40 ônibus. Grandes vias, como a Avenida Brasil, foram interrompidas com ônibus atravessados; escolas foram fechadas. Tudo porque mataram o sobrinho de um miliciano. O Rio tem milícias, o Rio tem traficantes, e o Rio tem governo. Só que o governo não entra nos territórios do tráfico e das milícias, inclusive por causa de decisões do Supremo.

O prefeito Eduardo Paes fez um apelo ao ministro da Justiça, para que atue no Rio de Janeiro também, para ajudar as autoridades municipais e estaduais. A ação dos milicianos interrompeu o transporte metropolitano em toda a Região Oeste, Campo Grande, Barra da Tijuca, Guaratiba, Santa Cruz, Recreio, porque foi morto o Teteu, sobrinho do Zinho, que é o chefe de Três Pontes. São os “principados”, os “territórios autônomos” do Rio de Janeiro, onde o Estado brasileiro não entra.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/eleicao-argentina-javier-milei-sergio-massa/

Senado pode fazer História devolvendo STF ao seu ‘quadrado’

São inúmeros os casos de decisões monocráticas que levaram o Senado a reagir, como a que anulou a Lei das Estatais a pedido do governo Lula. (Foto: Lula Marques/ABr)

O Senado começa a discutir nesta terça (24) e votará no dia 8 a proposta que limita decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), acusados de “abusar” de interferências nos Poderes, inclusive anulando leis federais e ou “legislando”, o que a Constituição não prevê. A PEC foi pautada no domingo, discretamente. É a primeira vez que o Senado exerce a poder de legislar sobre o STF, do qual é o “tribunal”. Outro projeto no Senado fixa mandato para ministros da Corte.

Brasileiros apoiam PEC

Enquete do próprio Senado mostra o apoio de 80,74% à proposta do senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR). Só 19,26% são contra.

Fator Paris pode pesar

Apesar do otimismo de senadores, tudo pode virar pó: os presidentes do Senado e do STF, afinal, conviveram durante uma semana em Paris.

Canetada inconstitucional

São inúmeros os casos de decisões monocráticas que levaram o Senado a reagir, como a que anulou a Lei das Estatais a pedido do governo Lula.

Respeito a prerrogativas

A PEC força o STF a respeitar prerrogativas e proíbe a anulação de atos de chefes dos poderes Executivo e Legislativo, como tem sido frequente.

Petistas não confiam no “taco” de Jorge Messias, o “Bessias”, chefe da AGU.

PT busca alternativa a ‘Bessias’ para o Supremo

O PT quer aproveitar a volta de Lula ao trabalho para influir na escolha do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal. Como a pauta esfriou, o partido, sempre dividido, busca outro para o cargo, deixando de lado um dos pretendentes, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. O cerne da pressão está na bancada do PT de São Paulo, que não confia muito no taco de “Bessias”, como é conhecido. A bancada, com 13 deputados, quer alguém tipo Ricardo Lewandowski.

Outro canto

Bessias é lembrado mais para comandar a pasta da Justiça ou Segurança Pública, em eventual vacância ou desmembramento.

Falta cancha

Petistas buscam alguém que sustente enfrentamentos, sobretudo contra o ministro Alexandre de Moraes. Não veem em Messias esta habilidade.

Protelação

A coluna ouviu de petistas que Lula não está com pressa para a indicação. Não sabem nem mesmo se o nome sai neste ano.

Poder sem Pudor

Traição no Congresso

O embaixador José Aparecido de Oliveira, testemunha de tantas lutas políticas – dos presidentes Jânio Quadros, de quem foi secretário particular, a Itamar Franco, em quem mandava – nunca teve a menor dúvida: “Na cabine indevassável, o homem trai!” O falecido presidente Tancredo Neves, por exemplo, detestava votações secretas no Congresso. Por quê? “Dá uma vontade de trair…”, dizia, com jeito moleque.

Puro luxo

Do enorme time de 74 funcionários que Lula e Janja têm à disposição no Palácio da Alvorada, 11 são dedicados especialmente à cozinha de suas excelências. São chefs, auxiliares e despenseiros. E muita comida, claro.

Síndrome de Estocolmo?

A capacidade de argentinos e brasileiros votarem mal precisa ser estudada. Se um ressuscitou um ex-condenado por corrupção, periga a Argentina eleger um dos responsáveis por sua própria falência.

O que os une

Sergio Massa e Patricia Bullrich, que ficou em 3º lugar, têm em comum a denúncia que sempre fizeram da corrupção de Cristina Kirchner. Como Massa se aliou a Kirchner, é improvável que Bullrich o apoie no 2º turno.

Ritmo

O relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), havia prometido a votação da matéria até o dia 9 de novembro, mas senadores já esperam novo adiamento para depois do feriado do dia 15.

Frase do dia

“Priorizam a educação política para formarem agentes políticos”

Senador Rogério Marinho (PL-RN) sobre a formação de professores nas universidades

Depoimento marcado

Está marcado para o dia 16 o depoimento de Sérgio Moro (União-PR) à Justiça Eleitoral de uma das ações absurdas que objetivam cassar seu mandato do senador. PT saliva pela vaga de Moro e o PL também a quer.

Eleição suspensa

O PSDB suspendeu a convenção em São Paulo, prevista para este domingo (29), que definiria o comando do partido no Estado. Dizem os tucanos que não houve “mobilização” e organização para a eleição.

Conta aberta

Está marcada para a manhã da próxima quinta-feira (26) uma sessão do Congresso para que deputados e senadores analisem 31 vetos presidenciais, 21 dos quais são do presidente Lula (PT).

Só para lembrar

A Petrobras ainda mantém no ar site dedicado a explicar a composição do custo da gasolina ao consumidor, onde a estatal demonstra que seu custo representa apenas 37,2% do preço final.

Pensando bem…

…somente um país muito doido ameaça eleger presidente o ministro da Economia destroçada, com a maior inflação do planeta.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/senado-pode-fazer-historia-devolvendo-stf-ao-seu-quadrado

Após ataques Rio opera com 80% da frota de ônibus; seis foram presos

Bandidos tocaram o terror no Rio de Janeiro após prisão de miliciano (Foto: reprodução redes sociais)

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), falou há pouco, na manhã desta terça-feira (24), sobre a normalização dos serviços da cidade após ataques de milicianos.

Foram ao menos 35 ônibus queimados, falta de energia, fechamento de unidades de saúde e de escolas. O prejuízo inicial é estimado em R$37 milhões.

Os ataques criminosos ocorreram após a morte de Matheus da Silva Rezende, o “Faustão”, em um tiroteio com a Polícia Civil na zona oeste do Rio, nesta segunda. Faustão era sobrinho de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, chefe da maior milícia da cidade.

Na internet, vídeos registram a violência do ataque, com ônibus incendiados com pessoas ainda dentro.

De acordo com o governador, a Light, concessionária de energia do Rio de Janeiro, já restabeleceu quase 100% do serviço que foi interrompido. Sobre o transporte, os ônibus operam com 80% da frota e o trem circula dentro da normalidade.

Castro disse ainda que clínicas da saúde estão funcionando e que há menor número de alunos nas escolas da região de maior tensão, o que o governador classificou como “normal” após um dia de ataque por receio dos pais.

Segundo o governador, 12 pessoas foram detidas pelos ataques, mas apenas seis ficaram presas. Os que permaneceram na cadeia, explica o governador, há indício de autoria e materialidade do cometimento dos crimes.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/apos-ataques-rio-opera-com-80-da-frota-de-onibus-seis-foram-presos

PT de São Paulo busca alternativa a ‘Bessias’ para o STF

Petistas não confiam no “taco” de Jorge Messias, o “Bessias”, chefe da AGU.

O PT quer aproveitar a volta de Lula ao trabalho para influir na escolha do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal. Como a pauta esfriou, o partido, sempre dividido, busca outro para o cargo, deixando de lado um dos pretendentes, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. O cerne da pressão está na bancada do PT de São Paulo, que não confia muito no taco de “Bessias”, como é conhecido. A bancada, com 13 deputados, quer alguém tipo Ricardo Lewandowski. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Bessias é lembrado mais para comandar a pasta da Justiça ou Segurança Pública, em eventual vacância ou desmembramento.

Petistas buscam alguém que sustente enfrentamentos, sobretudo contra o ministro Alexandre de Moraes. Não veem em Messias esta habilidade.

A coluna ouviu de petistas que Lula não está com pressa para a indicação. Não sabem nem mesmo se o nome sai neste ano.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/pt-de-sao-paulo-busca-alternativa-a-bessias-para-o-stf

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