Em mais um texto esplêndido publicado originariamente no jornal Estadão, o inigualável jornalista J.R. Guzzo demonstra que Lula deu sua ‘benção’ aos assassinos do grupo terrorista Hamas.
Com informações esclarecedoras e uma abalizada opinião, Guzzo põe o dedo na ferida e mais uma vez, desmascara o canastrão.
Leia o texto na íntegra:
“O presidente Lula parece assustado com os danos que sua imagem possa vir a sofrer com as chacinas, o massacre de bebês de colo, o assassinato a sangue frio de 1.200 civis inocentes, incluindo três brasileiros, os estupros e o resto dos crimes que os seus parceiros do Hamas, a associação terrorista que comanda a região de Gaza com uma ditadura, cometeram em Israel.
É algo que só os grupos de extermínio de judeus na Alemanha nazista conseguiram fazer até hoje.
Todas as democracias sérias do mundo condenaram com indignação os ataques. Não dá para dizer, como Lula em geral diz quando seus aliados agem como agiram agora, que foi uma ‘armação’.
É verdade que a esquerda extremista que controla regiões inteiras do seu governo diz que ‘não há provas’, por exemplo, de que os bebês carbonizados e degolados que aparecem nas fotos foram mortos pelo Hamas; talvez tenham se suicidado, ou sido mortos pelos próprios pais só para prejudicar a ‘causa palestina’. Mas isso só mostra a que ponto a esquerda nacional consegue se rebaixar.
O fato, indiscutível, é que os ‘palestinos’ que Lula venera em público há tantos anos se mostraram ao mundo todo como assassinos em massa.
Diante dessa calamidade, e dos prejuízos políticos que ela poderia causar, Lula teria de dizer alguma coisa – não porque ele se importe com as atrocidades, mas pelo seu simples instinto de sobrevivência. Só que não disse, até hoje. Vacilou, fez que ia, mas não foi, e acabou, para todos os efeitos práticos, não fazendo nada. O que adianta dizer que ele ‘lamenta’ a morte de ‘civis’, quando, na mesma frase, abençoa os assassinos?
Lula quer que as ‘hostilidades cessem’, como se não houvesse um agressor e um agredido. Pede, com suas orações pela paz, que os terroristas parem de matar – mas não quer que Israel se defenda deles, nem que reaja aos crimes que a sua população sofreu. Seu ministro do Exterior, aquele que realmente manda, diz que os massacres foram ‘as consequências’ do que o próprio Estado de Israel tem feito – ou seja, os judeus são culpados de se defenderem de um inimigo que quer a extinção física do seu país. Uma nota oficial do Itamaraty chamou de ‘falecimento’ o assassinato brutal de um brasileiro pelos terroristas; é, sem dúvida, um dos piores momentos da ‘Casa de Rio Branco’. Em suma: com sua ‘neutralidade’ anti-israelense o governo brasileiro é cúmplice dos massacres.
O fato é que Lula, por mais receios que possa ter, não consegue ficar contra nada do que acha de ‘esquerda’ ou ‘progressista’. O presidente não permite, simplesmente, que qualquer consideração de ordem moral interfira em suas posições e seus interesses políticos.”
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52502/a-bencao-de-lula-aos-terroristas-do-hamas
Tensão aumenta e guerra deixa o mundo inteiro em estado de alerta
A reação de defesa de Israel com ataques fulminantes na Faixa de Gaza, levantou a ira de um outro grupo terrorista, o Hezbollah.
Da mesma forma, o Irã também tem dado mostras de que pode entrar no conflito contra Israel.
A violência no Oriente Médio aumentou sensivelmente nesta final de semana.
O mundo se movimenta para evitar a entrada de mais países na guerra. Nesse sentido, diplomatas de inúmeros países estão agindo na região e na Organização das Nações Unidas (ONU).
Jonathan Conricus, porta-voz do Exército de Israel afirmou:
“Estamos lutando em três frentes diferentes e sofremos perdas muito pesadas”.
Israel foi bombardeado por mísseis vindos do Líbano e, desde então, sua contraofensiva tem mirado também o Hezbollah e a Síria, que teve o Aeroporto de Aleppo destruído.
Além disso, Israel e Irã já haviam se estranhado durante a semana, mas, neste domingo (15), a tensão aumentou entre os países.
Em meio a essa situação gravíssima, surge uma expectativa pela possível reabertura da passagem de Rafah, na fronteira do Egito com a Faixa de Gaza. Existe uma previsão para que isso aconteça hoje. Isso pode, pelo menos, viabilizar a retirada de parte dos civis do conflito no Oriente Médio.
Aumentando ainda mais a tensão, o chanceler iraniano Hossein Amirabdollahian, disse o seguinte:
“Se a agressão sionista não parar, as mãos de todos os envolvidos estão no gatilho. Se o escopo de guerra se expandir, danos significativos serão infligidos aos EUA”.
A resposta americana foi imaediata, através do conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan:
“Há um risco de escalada, com a abertura de uma segunda frente ao norte e, claro, o envolvimento do Irã”.
Até o domingo (15), a guerra entre Israel e o grupo extremista Hamas já havia registrado 4.070 óbitos entre os dois povos. O Ministério da Saúde palestino contabilizou 2.670 mortes no conflito. Já a Embaixada de Israel informou que 1,4 mil pessoas perderam a vida. Além disso, há mais de 13 mil feridos, sendo 3,5 mil em Israel e 9,6 mil em Gaza.
Pela primeira vez, Moraes fala diferente, desabafa e afirma ter sido transformado em ‘vilão’
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), participou de um evento promovido pelo Tribunal de Contas de São Paulo (TCE-SP) e fez uma reflexão sobre sua posição atual.
O ministro expressou que foi alvo de críticas e ataques vindos de forças políticas no Brasil. Em sua análise, para atacar as instituições, muitas vezes é necessário “personificar o inimigo”.
“Falar sobre uma instituição pode parecer abstrato. É necessário encontrar alguém concreto dentro da instituição, alguém feito de carne e osso, porque dessa forma a personificação se torna mais eficaz. No meu caso, essa personificação foi feita de maneira negativa e, infelizmente, muitas vezes por motivos superficiais. A partir desse ponto, os ataques não cessam, pois ganham notoriedade e se tornam um espetáculo.”
No cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Moraes teve o nome envolvido em inúmeras polêmicas e enfrentou fortes críticas.
Além de abordar seu próprio contexto, Moraes também abordou a influência das redes sociais e a maneira como essas plataformas podem espalhar informações falsas em grande escala. Ele destacou o agravamento do discurso político e comparou os algoritmos das redes sociais a uma forma de “lavagem cerebral”.
“O objetivo é transformar os eleitores em massa de manobra. Infelizmente, muitos eleitores se tornam fanáticos políticos. É assim que os algoritmos começam a funcionar”, disse.
Durante seu discurso, Moraes também fez referência aos eventos de 8 de janeiro.
“Recentemente, o Brasil e outros países enfrentaram desafios à democracia. A fórmula usada para atacar a democracia, que começou nos círculos da extrema direita nos Estados Unidos e se espalhou para países como Hungria, Polônia, Turquia e até mesmo tentativas em lugares como Itália e Espanha, além de outras nações da América Latina, também afetou o Brasil. No entanto, graças ao fortalecimento das instituições e órgãos governamentais, continuamos a viver em um Estado de Direito democrático após eventos como 8 de janeiro.
Esse discurso vai na contramão de tudo o que Moraes já disse até hoje. Essa mudança, estranha e curiosa, vem justamente no momento em que o Brasil começa a ver a possibilidade de mudanças drásticas nos próximos meses.
O levante do Congresso em prol de projetos e propostas que vão agir diretamente nas ações, indicações e decisões do Supremo parecem estar ligadas diretamente ao discurso do ministro.
A tensão ainda toma conta de Brasília.
STF – freio de arrumação
Na feliz expressão do então vice-presidente da República e atual senador pelo Rio Grande do Sul Hamilton Mourão, o Senado Federal tem de “dar um freio” nos abusos do STF. O homem do interior, o sertanejo, sabe bem o que significa o chamado “freio de arrumação”. A expressão remete aos paus-de-arara, onde o freio repentino serve para ajustar, ou melhor, organizar tudo o que está dentro dele. O freio de arrumação serve para arrumar tudo o que está solto.
Pois bem, amigo leitor, é isso o que o Congresso Nacional, superado um longo período de omissão, decidiu fazer: pôr ordem na insegurança jurídica, na invasão da competência de outros poderes, na politização e no sucessivo desrespeito às normas constitucionais que nascem das canetadas irresponsáveis e autoritárias daqueles que têm o dever de zelar pelo cumprimento da lei.
A destruição da ordem jurídica, que no Brasil de hoje é visível a olho nu, está sendo causada pela conduta de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, que é – ou deveria ser – o principal responsável pela garantia do cumprimento e da estabilidade do ordenamento jurídico e defesa das liberdades, sobretudo da liberdade de expressão.
A liberdade de expressão, garantia maior da Constituição, foi para o ralo do autoritarismo judicial
O problema não é de agora. Vem de longe. Como já escrevi neste espaço opinativo, e reiterei em outras ocasiões, podemos identificar o momento do pontapé inicial que deu origem à crise que corrói a credibilidade da corte suprema: Em agosto de 2020, em uma palestra promovida pelo Observatório de Liberdade de Imprensa do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o ministro Dias Toffoli, então presidente do STF, definiu os membros da corte como “editores de um país inteiro”, em analogia entre o trabalho de um magistrado e o do editor de um órgão de imprensa. “Nós, enquanto corte, somos editores de um país inteiro, de uma nação inteira, de um povo inteiro”. Declaração explícita de autoritarismo. Germe de um autêntico AI-5 do Judiciário.
De lá para cá, em velocidade acelerada, a situação só piorou. O poder subiu à cabeça de alguns. E isso é muito perigoso. É o que se viu com a instauração do assim denominado “inquérito das fake news”. Esse inquérito fora instaurado em 2019 pelo então presidente da corte, Dias Toffoli. Depois da instauração, sem que se fizesse nenhum sorteio do ministro responsável pela condução do inquérito, ele foi atribuído ao ministro Alexandre de Moraes. O que motivou a instauração desse inquérito, é bom lembrar, foi a publicação de uma matéria da revista Crusoé que trazia uma referência ao ministro Dias Toffoli durante a apuração feita na Operação Lava Jato.
Esse inquérito – que ainda tramita até hoje – tem permitido a tomada de uma série de medidas flagrantemente ilegais e inconstitucionais, contra pessoas que nem mesmo são julgadas no STF – o que, por si só, torna abusivas as medidas determinadas por seus ministros. Em crescente contorcionismo da interpretação elástica do artigo 43 do Regimento Interno do STF, tudo foi trazido para o arbitrário inquérito: blogueiros, jornalistas, veículos, partidos políticos, empresários etc. A liberdade de expressão, garantia maior da Constituição, foi para o ralo do autoritarismo judicial.
O Judiciário não pode arrogar-se a função de tutelar os cidadãos dizendo quais críticas a pessoas ou instituições são legítimas ou não: essa foi a principal ideia defendida pelos debatedores do congresso “Liberdade de Expressão: O debate essencial”, sobre os limites ao direito de crítica. O evento foi organizado pela Gazeta do Povo e pelo Ranking dos Políticos, com o apoio do Instituto Liberal, do Instituto dos Advogados do Paraná e da Federação Nacional dos Institutos dos Advogados (Fenia). Vozes influentes no tema da liberdade de expressão do Brasil e do mundo participaram de seis painéis nos dias 28 e 29 de setembro, em Brasília.
O Senado Federal precisa, com serenidade, firmeza e sem casuísmos, dar um freio de arrumação no Supremo Tribunal Federal
A jurista Nadine Strossen, ex-presidente da American Civil Liberties Union (Aclu) e uma das maiores especialistas em liberdade de expressão no mundo, estudou para o evento algumas decisões recentes da corte suprema e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela se disse especialmente chocada com censuras relacionadas a conteúdos críticos às cortes. “Não só há, na minha opinião, um direito absoluto a criticar políticas de governo, autoridades do governo, como isso é na verdade uma virtude democrática e responsabilidade que devemos cultivar”, afirmou.
O jurista Fernando Toller, professor de Direito Constitucional da Universidade Austral (Argentina), vê em algumas decisões do tribunal eleitoral brasileiro uma visão infantilizada do cidadão e um caráter “antijurídico”. Para Toller, “não se pode admitir que um tribunal se arrogue como garantidor da qualidade do debate. Se em algum momento a liberdade de opinião é necessária, é em um período eleitoral”, afirmou.
Tem razão o senador Hamilton Mourão. O Senado Federal precisa, com serenidade, firmeza e sem casuísmos, dar um freio de arrumação no Supremo Tribunal Federal. A crise de credibilidade do Judiciário é acelerada e preocupante. Seu desprestígio na sociedade precisa ser revertido. O Supremo é essencial para a democracia.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/carlos-alberto-di-franco/stf-freio-de-arrumacao/
Eliziane se descontrola com decisão de Nunes Marques
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, que suspendeu as quebras de sigilos do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques.
Após tomar conhecimento da decisão durante a sessão de hoje da comissão, Eliziane, visivelmente descontrolada, afirmou que a liminar inviabiliza as investigações sobre a atuação do ex-diretor da PRF.
“A decisão impede que esta comissão, ao final dos trabalhos, use absolutamente tudo referente ao ex-diretor da PRF Silvinei Vasques. Não é um recorte de alguma decisão, não é questionar alguma coisa que estivesse fora do escopo da CPMI. Ela anula por completo todo um processo de investigação que nós levamos aqui meses a fio”.
Eliziane acrescentou que, caso decisões como essa se repitam, elas acabariam “com esse instrumento legislativo, que é uma Comissão Parlamentar de Inquérito”. A relatora pediu, ao menos, que o ministro submeta sua decisão monocrática ao Plenário da Corte.
“Nós precisamos sentar e procurar remédios constitucionais para que essa decisão não possa ser repetida e, ao mesmo tempo aqui, solicitar que o ministro Nunes Marques cumpra também um princípio constitucional que é de remeter essa decisão à turma ou ao Pleno”, finalizou.
O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) elogiou a decisão do ministro Nunes Marques. Para ele, a comissão tem quebrado sigilos para procurar provas ou indícios que ainda não foram revelados.
“Óbvio que alguns parlamentares se utilizaram desta CPMI e de requerimentos de quebra de sigilo para tentar fazer a pesca de provas, quebra de sigilo desde 2018 – qualquer coisa que acham, utilizam politicamente. Então, era óbvio que essa decisão do ministro Nunes Marques viria, e veio corretamente”, finalizou.
Na realidade, tudo não passa de pura hipocrisia da senadora, que está na CPMI com o único objetivo de criar narrativas e blindar Flávio Dino.
AO VIVO: Notícias direto de Israel! Toda a verdade sobre a guerra (veja o vídeo)
Assista e saiba tudo sobre esse terrível evento que está abalando o mundo!
Em entrevista especial e exclusiva ao canal Fator Político BR, parceiro do Jornal da Cidade Online, Davi Atar, vice-chefe do Departamento da Ásia Central, do Ministério das Relações Exteriores de Israel, traz as informações mais atualizadas sobre o ataque brutal do Hamas, que já vitimou mais de 4 mil pessoas.
O que há por trás desse conflito?
Existe o risco de haver uma guerra mundial?
Qual o papel do Brasil nesse contexto?
Fogo na floresta úmida castiga Manaus com péssima qualidade do ar
As pessoas em Manaus, os manauaras, se queixam de olhos vermelhos lacrimejando, com problemas de respiração, na garganta, com dificuldade inclusive dentro de casa, sem poder respirar direito. Muita fumaça tapando a visão já há dias a ponto do ex-governador Arthur Virgílio ter feito um poema cotejando com o Rio da Minha Aldeia, do Fernando Pessoa, comparando com o Rio Negro, na confluência com Amazonas, como está sofrendo a região.
Segundo o INPE, são 2.770 incêndios, focos de calor. Isso é 84% a mais que em outubro do ano passado. O ar está péssimo. Imagina a ironia de uma capital numa cidade, no meio da floresta amazônica, estar com uma das piores qualidades do ar do mundo nesse momento. Uma das causas é o aperto de pequenos agricultores, pecuaristas e familiares da agricultura. A renda despencou e o preço do gado despencou.
Para fazer a limpeza do terreno, a tradicional coivara, que é o fogo, que fica mais barato. Claro que primeiro tem que derrubar para depois queimar. Porque a floresta amazônica, ainda que toque fogo, não queima porque é verde úmida. É uma floresta úmida. Floresta equatorial úmida, só pra lembrar aquilo que a gente aprendeu lá no grupo escolar.
Vingança do Supremo
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná já marcou julgamento do senador Sérgio Moro. É a vingança. Agora mesmo em Paris, o decano do Supremo, o ministro Gilmar Mendes, declarou literalmente: “o Supremo enfrentou a Lava Jato, do contrário, os políticos não estariam aqui, inclusive o presidente da República. Se hoje temos a reeleição do presidente Lula, isso se deve ao Supremo Tribunal Federal.”
E a vingança vai longe, né? Porque já pegaram o chefe do Ministério Público daquele grupo de trabalho que descobriu toda a corrupção. Com provas, com devolução de dinheiro, conseguiram devolução de muito dinheiro para Petrobras, com confissões, com delações premiadas e com sentenças de nove juízes. Foi tudo anulado.
Eu fico lembrando do inferno de Dante. “Deixai toda esperança vós que entrais”. Que entrais nesse Brasil, né? A gente tinha esperança de, enfim, ser o país em que não havia mais impunidade. Voltou à impunidade.
Bolsonaro na ativa
Eu acho que só aconteceu com Getúlio Vargas, que saiu do poder e continuou poderoso lá em São Borja. E depois voltou a presidente. Bolsonaro, ex-presidente, estava no helicóptero, junto com o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, inspecionando as áreas do Vale do Itajaí, atingidas pelas enchentes.
Às 10 da manhã, estava lá no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque, para o aniversário da Rota, o 53º aniversário da Rota, que fica na avenida Tiradentes pertinho da Estação da Luz em São Paulo.
A próxima viagem, ainda neste mês, será para Belém e depois vai a Goiânia. Continua percorrendo o país e sendo recebido pelos seus apoiadores, mas nunca se viu com um ex-presidente. Parece que continua rodando o país como ele já rodava antes de ser presidente.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/fogo-na-floresta-umida-castiga-manaus-com-pessima-qualidade-do-ar/
Em meio à guerra, casas de judeus são marcadas com Estrela de Davi na Alemanha
Judeus residentes em Berlim, na Alemanha, tiveram as casas vandalizadas durante a última semana, em meio a uma nova escalada da guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.
De acordo com a imprensa alemã, a polícia recebeu diversas denúncias de estrelas de Davi desenhadas ou coladas nas paredes de edifícios onde pessoas judias vivem na cidade. A marca, que possui significado para o judaísmo, foi usada por Adolf Hitler durante o nazismo para intimidar e perseguir os judeus, identificando suas residências e comércios com o símbolo.
Uma judia disse ao portal Berliner Morgen Post que encontrou uma o desenho na noite de quinta-feira (12) rabiscado do lado de fora de seu prédio. Ela explicou que a porta da frente de seu prédio tem uma mezuzá, um talismã tradicional judaico.
Assim que notou a marca, a mulher, que pediu para não ser identificada, disse que observou se na área ao redor de seu imóvel havia outras estrelas pintadas, mas só foi encontrada em seu prédio. Nesse momento, ela contatou a polícia.
Outra vítima do vandalismo, identificada apenas como Yael, disse que mora em Berlim há oito anos e encontrou pichações em um imóvel próximo de onde mora, no caminho que seu filho faz para a escola. “É um soco no estômago”, afirmou.
A polícia alemã comunicou a abertura de uma investigação sobre os episódios e reforçou a segurança ao redor dos locais da comunidade judaica em Berlim.
Os casos de antissemitismo foram intensificados desde o início da guerra no Oriente Médio no dia 7 de outubro. Israelenses que vivem em outro países europeus, como a França, já denunciam uma série de ameaças de apoiadores do Hamas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/em-meio-a-guerra-casas-de-judeus-sao-marcadas-com-estrela-de-davi-na-alemanha/
Farra de cargos no Senado entulha gabinetes de assessores
São tantos assessores nos gabinetes de senador que eles teriam de dividir cada cadeira em duas ou três, caso fossem obrigados a aparecer no trabalho. A maior parte dos gabinetes acumula uma centena de assessores, número semelhante aos empregos gerados por empresas de médio porte, de acordo com classificação do Sebrae. A diferença para empresas de médio porte é que os gordos salários de até R$24,7 mil em gabinetes do Senado são bancados pelos pagadores de impostos.
Vivem para isso
Rogério Carvalho (PT-SE) adora tudo isso. Além de 83 assessores, é um dos que mais pediram ressarcimento de despesas: R$454,1 mil.
Gente de sobra
Outro gabinete “populoso” é o de Randolfe Rodrigues (AP), líder de Lula no Congresso. Pagamos para ele impressionantes 72 assessores.
Correligionários
Dois senadores têm os gabinetes mais enxutos, 17 assessores, ambos do Podemos: Styvenson Valentin (RN) e Oriovisto Guimarães (PR).
Ricos munícipes
Os gabinetes dos senadores têm 3.368 gordos cargos, número superior à população de 623 municípios brasileiros, segundo o Censo 2022.
Autoridades usam jatinhos da FAB 8 vezes ao dia
Entre 18 de setembro e 10 de outubro foram registrados 167 novos voos de autoridades nos jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo dados da transparência da Aeronáutica, o total já subiu para 1.647 voos em 2023, sem contar viagens do presidente, e do vice. Os voos podem ser requisitados por ministros do governo Lula, presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, além dos comandantes das Forças Armadas. Em média, foram 8 voos por dia em 22 dias.
Ministério campeão
O Ministério da Justiça de Flávio Dino mantém a liderança na Esplanada do maior número de voos de jatinhos da FAB: 78 até agora, este ano.
Congresso voador
Apenas as presidências da Câmara dos Deputados (113) e do Senado (92) realizaram mais voos nos jatinhos da FAB.
Uber pra quê?
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que no primeiro governo Lula só usava aviões de carreira, usa e abusa de jatinhos: 47 viagens em 2023.
Chances longínquas
No levantamento presidencial Paraná Pesquisas, até o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD-PR), ficou à frente da ex-senadora e ministra Simone Tebet, terceira colocada na eleição de 2022, (12,9% a 8,7%).
IPAM na CPI
A CPI das ONGs ouve nesta terça (17) André Guimarães. Ele é diretor do IPAM, ong que já levou R$30 milhões e teve a secretária de Marina Silva Ana Toni como membro do conselho deliberativo.
Consenso distante
A Comissão Mista de Orçamento do Congresso aguarda a presença de Simone Tebet (Planejamento) nesta terça (17), para a ministra tentar explicar o orçamento do ano que vem, que está longe de ser fechado.
Lula longe
Lula mais uma vez ficou de fora entre os temas mais buscados na internet, no Brasil, semana passada. O tópico político de destaque foi o Desenrola, programa de solução de dívidas.
Começa em 2024
A Petrobras estima que a perfuração na costa do Amapá, a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas, deve começar no próximo ano. A expectativa é que a operação comece já no primeiro semestre.
Não vale nada
O ludibriado acionista das Americanas viu a ação subir cerca de13% em cinco dias. O aumento foi, em parte, pela capitalização da companhia. Ainda assim, o papel pouco vale. Vale agora 80 centavos.
Mar e sertão
O diplomata Luiz Feldman realiza o lançamento em Brasília, nesta terça (17), do livro “Mar e sertão” (Topbooks, Rio), ensaio sobre o espaço no pensamento brasileiro. Será na Livraria Circulares, na 10’3 Norte.
Violência gera…
O golpe de Estado em El Salvador completa 24 anos nesta segunda-feira (15), quando um grupo de jovens militares derrubou o governo (já) militar e deu início à guerra civil que durou mais de uma década.
Pensando bem…
…na política brasileira, onde há fumaça, há oportunismo.
Brasil tenta manobra pró-terroristas na ONU, diz jornal
O jornal Gazeta do Povo publicou neste domingo (15) que o Itamaraty rascunhou uma minuta de resolução, a ser proposta ao conselho de segurança da ONU, com manobras que configurariam vitórias políticas do grupo terrorista Hamas.
Há nove dias, o grupo terrorista atacou a população civil de Israel, assassinando centenas de pessoas a sangue frio, incluindo idosos e até bebês, e sequestrou mais de 13o pessoas, até hoje mantidas como reféns dos criminosos.
De acordo com a publicação, a minuta da resolução trata da libertação imediata de todos os civis feitos de reféns durante a guerra, mas também se posiciona contrária a conduta da Israel no combate: “Exorta as autoridades israelenses a revogarem imediatamente a sua ordem de que os civis e o pessoal da ONU evacuem todas as zonas de Gaza a norte do Wadi Gaza”.
A Gazeta do Povo afirmou que o documento circula entre diplomatas israelenses que procuraram a oposição ao governo, no Congresso, para se queixar
A manobra tenta abrir espaço para impor sanções a Israel, Estado legítimo cujos cidadãos foram covardemente atacados, mortos, sequestrados e seviciados, como no caso do estupro de reféns pelos terroristas do Hamas, que, por serem criminosos, nem sequer integram a Organização.
Deputado responsabiliza Lula e PSB por insegurança na Paraíba
O deputado federal cabo Gilberto (PL-PB) afirmou ao Diário do Poder que o estado da Paraíba vive crise na segurança pública em decorrência do descaso do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que há 13 anos comanda o Executivo.
“Política equivocada. São 13 anos de governo do PSB sem fazer concurso público e pagando nossos policiais com os piores salários. Temos apenas 7 mil policiais militares para 4 milhões de habitantes”.
E completou: “agora, depois que eu muito reclamei, o governador João Azevedo vai abrir um concurso com 900 vagas, número que nem de longe resolve o problema”, afirmou o parlamentar.
Ele contextualiza que o estado padece sob a ação de facções como Primeiro Comando da Capital e Al Qaeda. “Os casos de violência são subnotificados pois a Segurança Pública não tem estrutura para atender a população”, completou.
Na opinião do parlamentar, a atual situação do estado se agrava mediante a gestão do governo petista a frente do Executivo federal. “Lula defende criminosos abertamente”, arrematou.
Em momento “sombrio”, jovem conservador se torna presidente e derrota a esquerda no Equador
O empresário Daniel Noboa, de 35 anos, venceu o segundo turno das eleições presidenciais do Equador neste domingo (15).
Ele completará o mandato de Guillermo Lasso e se tornará, portanto, o chefe de Estado mais jovem da história do país.
Assumidamente conservador, Noboa conseguiu 52% dos votos, contra 48% de Luisa González, candidata de esquerda ligada ao ex-presidente Rafael Correa.
Noboa, filho de um dos homens mais ricos do país, Álvaro Noboa, tem uma experiência curta na política. Foram apenas dois anos como deputado na Assembleia Nacional.
Com o resultado, ele conquista um sonho almejado e nunca alcançado pelo pai. Álvaro Noboa disputou cinco eleições presidenciais e perdeu todas. Seu filho governará o país até 2025.
Pelas redes sociais, Daniel Noboa afirmou que o país “fez história” neste domingo.
“Hoje fizemos história, as famílias equatorianas elegeram um Novo Equador, elegeram um país com segurança e emprego. Lutemos por um país de realidades, onde as promessas não acabam na campanha e a corrupção seja castigada. Obrigado, Equador”.
Noboa assumirá em dezembro, o dia ainda não está definido, e enfrentará um cenário muito complexo: os inéditos índices de insegurança se somam a um difícil quadro socio-econômico, com altos níveis de pobreza e desemprego.
As eleições deste ano foram marcadas por episódios de violência durante a campanha. Nos últimos meses, políticos e candidatos a cargos governamentais foram mortos no país. Dentre eles, o candidato presidencial Fernando Villavicencio, antes do primeiro turno, em agosto.
Pelo visto, os ares estão mudando na América Latina…
Ainda neste anos, os argentinos vão escolher seu presidente… Javier Milei, o “Bolsonaro argentino” é o favorito!
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