Em Brasília ninguém mais tem nenhuma dúvida de que o ministro Flávio Dino luta desesperadamente para esconder algo muito grave.
Comunista, debochado e crente de que não será punido, o ministro não dá a mínima para as instituições democráticas, ignora o despacho do ministro Alexandre de Moraes e zomba do povo brasileiro.
Por outro lado, o ministro Alexandre de Moraes parece relutar em tomar uma atitude mais firme, em determinar um prazo para que Dino cumpra com sua obrigação.
Pelo visto, não querem que venha à tona o que de fato aconteceu no dia 8 de janeiro.
O vídeo abaixo, com comentários do advogado Sandro Gonçalves é esclarecedor.
Veja o vídeo:
URGENTE: Imagens que Flavio Dino queria esconder são reveladas (veja o vídeo)
A CPMI do 08/01 pegou fogo nesta terça-feira (29)!
Uma reviravolta total, com o senador Jorge Seif (PL-SC) trazendo imagens exclusivas dos atos em Brasília e da atuação da Força Nacional.
Talvez sejam essas cenas reveladoras que Flavio Dino e o governo Lula tentam esconder…
Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões!
Veja o vídeo:
Ações de Moraes sobre o 8 de janeiro estão sendo avaliadas por Nunes Marques
O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou hoje (28) para julgamento as primeiras seis ações penais relacionais aos atos de 8 de janeiro.
Marques é revisor das ações penais relacionadas ao episódio.
Nessa condição, ele realiza uma análise formal dos processos antes que possam ser julgados. Isto é, ele analisa se todos os procedimentos legais foram conduzidos adequadamente.
O relator das ações é o ministro Alexandre de Moraes, a quem cabe conduzir o andamento.
Após a liberação por relator e revisor, cabe à presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, marcar a data de julgamento pelo plenário. Ao todo, 1395 pessoas se tornaram rés por envolvimento com os atos de 8 de janeiro.
Entre as primeiras ações penais a serem julgadas, estão as de indivíduos que participaram diretamente dos ataques e que são acusados de crimes mais graves: tentativa de golpe de Estado; associação criminosa armada; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; e deterioração do patrimônio tombado.
Nesses casos, as penas podem chegar a 30 anos de prisão.
Ao todo, 250 pessoas foram denunciadas por esses crimes.
Acordos
No caso dos demais acusados por crimes menos graves – como incitação à animosidade das Forças Armadas e associação criminosa -, Moraes autorizou, na semana passada, a Procuradoria-Geral da República (PGR) a celebrar acordos de não persecução penal.
A medida havia sido solicitada pela procuradoria ao Supremo e conta com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Com a medida, a PGR vai avaliar os casos em que o acordo pode ser concedido. Em seguida, o documento deverá ser homologado pelo ministro para ter validade.
Em função da possibilidade de pacto, Moraes determinou a suspensão, pelo prazo de 120 dias, das ações penais abertas contra os eventuais beneficiados. As defesas dos réus também poderão procurar a PGR para formalizar a tentativa o acordo.
Lula cria o 38º ministério, mas continua enrolando o Centrão
Os jornais estão noticiando que o Departamento Jurídico do Senado disse que a CPI mista pode, sim, fazer uma delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordem de Bolsonaro, e que pode propor a “redução da pena”. Como assim “da pena”? Uma coisa assim, fantasiosa, fantasiosa. E a mesma notícia publica como se fosse uma aberração o fato de que ele estava preso e movimentou conta bancária. Ora, tendo o celular a gente movimenta a conta bancária, tendo uma conta conjunta a gente movimenta a conta bancária. E foram grandes movimentações, assim, de investir 15 mil, que deve ser uma parte do soldo. E tratam do investimento como se fosse uma descoberta acusatória. Investimento de 475 mil no total.
Gente, carreira militar, com 27 anos de serviço, e com R$ 475 mil só ressalta que estão sendo mal pagos, né? É terrível. E outra coisa, delação premiada, como assim? É desconhecer a formação de oficiais do exército brasileiro. É desconhecer o que é feito na Academia Militar das Agulhas Negras, o preparo, o valor moral, a carreira, o respeito ao superior e o respeito ao subordinado. Isso é uma coisa, assim, sagrada. Então, por isso que eu digo: fantasia.
Novo ministério
Vejam só, agora temos o 38º ministério, só que ninguém quer. O Centrão não quer. O Ministério da Micro e Pequena Empresa. O sonho, assim, dos estatizantes é: bom, vamos criar ministério e vamos resolver a pequena e média e microempresa. Vamos resolver um ministério assim, paternalista, para atender a clientela. Só que não vai resolver, todo mundo sabe disso. Só vai gastar mais, porque a pequena e média empresa vai continuar pagando imposto para sustentar o trigésimo oitavo ministério. Só falta mais um para empatar com a Dilma. E o Centrão não quer. Só que tem dois ministros do Centrão que estão esperando há um mês o ministério. Eles já são ministros, só que ministros sem pasta.
Eu sou do tempo que havia ministro sem pasta. E estava lá, o deputado Fufuca, e o deputado Silvio Costa Filho, que abandonaram seus eleitores, abandonam aí 135 mil e 150 mil patrões, trocaram por um patrão. Eu não sei como é que eles vão explicar para os seus eleitores depois que os abandonaram. E, apesar de tão esperando, eles não querem qualquer ministério. Querem ministério de peso. E Lula não consegue, tá?
Sempre que ele vai viajar, ele diz que na volta da viagem vai resolver. Já está há uns dois meses falando nisso pra atender o Centrão, para receber os votos do Centrão na Câmara e no Senado. Mas é uma viagem atrás da outra e não resolve. Agora dizem que é quarta-feira, que é agora que ele vai resolver. Vamos ver o que vai sair dessa cartola de Lula mágico para atender, né? Acho que vai.
Um deles quer o de Portos e Aeroportos, onde está o ex-governador de São Paulo do Partido Socialista, Marcio França, que talvez ganhe outro o ministério de Ciência e Tecnologia, onde está uma ministra. Ela vai ter que sair, vai pegar outro ministério, talvez o das mulheres. Aí o das mulheres vai sair. Eu não sei se atender ao Centrāo vai deixar quantas pessoas desempregadas.
Sete de Setembro
E por último, Sete de Setembro, eu estou vendo o planejamento de Sete de Setembro, que vai ser bem discreto. Não vai ter Polícia Federal desfilando, que era muito aplaudida em tempos na Lava Jato. Nem Polícia Rodoviária Federal, talvez nem PM. No palanque só vai ter pessoas do Estado, representantes do Estado brasileiro, não vai ter ninguém representando a nação brasileira. O Brasil real que deveria ser maior que o Estado.
Agora, a ideologia quer que o Estado seja maior que a nação. O Estado existe para servir à nação. Portanto, o Estado tem que ser menor que a nação. A nação tem que ser servida pelo Estado. Mas vai ter só a gente do Estado lá. Pelo jeito, vai ser militarizado o desfile e vou usar neologismo: talvez despopularizado. Pode ser que seja isso. Mas a grande data nacional é o aniversário da nossa pátria para festejarmos a Princesa, o José Bonifácio, o príncipe, que fizeram lá uma tramoia para, enfim, deixar o país independente. E eu acho interessante o tema e que deve ter saído de alguma agência de propaganda. O tema é Democracia, Soberania e União. É uma bola levantada para um opositor chutar, né? Dizer o que de democracia com censura e preso político? Como falar de soberania com essas ONGs estrangeiras enchendo a Amazônia sob o olhar cego do governo? E como união se tem vingança e ódio? Levantar uma bola pra opositor alegar isso. Mas, enfim, temos aí a semana da pátria com todo o respeito. Eu tenho uma tradição familiar de bandeira na frente da casa, prestar as honras ao aniversário de nossa pátria. De Brasília, Alexandre Garcia.
FONTE; GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/lula-cria-o-38o-ministerio-mas-continua-enrolando-o-centrao/?#success=true
General é alvo de Operação Comboio da Polícia Federal
O general Carlos Alberto Mansur, que exerce o cargo de Secretário de Segurança do Amazonas, é um dos alvos da Operação Comboio, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (29).
A ação aponta crimes de extorsão e corrupção na alta cúpula da pasta.
Nesta terça, a operação cumpriu 16 mandatos de busca e apreensão em Manaus, Apuí e na cidade de São Paulo.
De acordo com o MP, as equipes fizeram buscas tanto nas dependências da SSP, que tem sede na Zona Norte de Manaus, quanto nas residências de servidores e membros da alta cúpula da pasta.
Petistas perdem na CCJ e Assembleia pode aprovar Título de Cidadão Honorário a Bolsonaro
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) deu parecer favorável, nesta terça-feira (29), ao Projeto de Lei que concede o Título de Cidadão Honorário do Estado do Paraná ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Aprovado pela CCJ após disputa entre petistas e bolsonaristas, o projeto segue os trâmites na Casa e deve ser votado em plenário pelos deputados estaduais. A matéria ainda não tem data marcada para entrar em pauta.
Na semana passada, a Comissão concedeu vistas coletivas ao Projeto de Lei 221/2023, por conta das negativas dos deputados Arilson Chiorato (PT) e Requião Filho (PT).
Mas, dupla petista foi vencida com votos da maioria da CCJ em favor da tramitação ao projeto de autoria dos deputados Ricardo Arruda (PL), Gilberto Ribeiro (PL), Delegado Jacovós (PL), Gilson de Souza e Marcel Micheletto (PL). Além dos dois petistas, o deputado Romanelli (PSD) também o voto contra, mas justificou a posição em virtude da inconstitucionalidade da matéria, na avaliação dele.
“Acho completamente plausível a iniciativa dos deputados e entendo que o mérito nem devemos discutir no momento. Mas não acredito que o projeto atenda às constitucionalidades, visto que existe uma lista de preceitos a serem preenchidos para receber a honraria. Por isso, voto contrariamente”, explicou.
Se aprovado em plenário, o Paraná entra na lista de estados que concederam o Título de Cidadão Honorário ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Minas Gerais e Goiás, estados onde Bolsonaro teve o apoio dos governadores nas eleições, com Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil), respectivamente, ganha a companhia do Paraná, governado por Ratinho Junior (PSD), outro apoiador do ex-presidente entre 2018 e 2022.
Polarização esquenta o clima na CCJ
Bem mais exaltado que o colega petista, Arilson Chiorato afirmou ser inadmissível dar um Título Honorário a quem, segundo ele, desacreditou a ciência, a medicina e desrespeitou professores e minorias.
“Bolsonaro nunca fez nada pelo Paraná. A única obra que ele sabe fazer é da casa dos filhos dele. Isso sem contar a questão das joias e o genocídio que praticou na época da pandemia e o desdém acerca dos profissionais da educação. Fez o povo desacreditar em médicos e nas vacinas e passou anos atacando mulheres, homossexuais, negros e indígenas”.
Já o Delegado Jacovós, um dos autores, repreendeu o colega e disse que ele estava faltando com a educação ao usar o termo “genocida”. O parlamentar também fez comentários sobre o atual presidente da República, a quem chamou de “ex-presidiário”.
“Chamei porque é um fato. E se a gente for falar dos prêmios que ele ganhou, fica mais absurdo. Dizer que ele é merecedor da honraria Doutor Honoris Causa é um absurdo. Com todo o respeito a quem não se alfabetizou, mas ele não merece”, rebateu.
O deputado Ricardo Arruda também contrapôs as acusações de Chiorato e afirmou que o deputado petista mente. “Eu tenho respostas para tudo que o deputado disse. O senhor mente”. O embate deu início a uma confusão na Comissão, contida, apenas, pelo presidente da CCJ, deputado Tiago Amaral (PSD).
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/parana/petistas-perdem-na-ccj-e-assembleia-pode-aprovar-titulo-de-cidadao-honorario-a-bolsonaro/
Imagens mostram Força Nacional parada durante invasão ao Congresso
O senador Jorge Seif (PL-SC) disse na CPMI do 8 de Janeiro que, sem a cooperação do Ministério da Justiça aos trabalhos da Comissão, os parlamentares de oposição são obrigados a encarnar o ‘Sherlock Holmes a brasileira’. O catarinense expôs durante a audiência dessa terça-feira (29) imagens da Força Nacional parada no estacionamento do Ministério da Justiça durante os atos de depredação.
“Olha lá que lindo a Força Nacional, equipada, de escudinho no chão, contemplando a beleza dos atos do 8 de janeiro. Que omissão clara”, disparou o parlamentar durante a audiência.
Ao Diário do Poder, Seif criticou a postura do Ministro Flávio Dino, que aparenta estar relutante em entregar as imagens solicitadas pela CPI para embasar as investigações. “A aparente relutância do ministro da Justiça em compartilhar informações e imagens à CPMI, compromete nossa função investigativa e abala a confiança da população nas instituições. Por isso, solicitamos a abertura de um procedimento legal, que indica o crime de prevaricação por parte do ministro Flávio Dino”, reforçou.
Para o bolsonarista, a maioria governista que compõe o colegiado é responsável pelo atraso na aprovação dos requerimentos apresentados pela oposição e por uma suposta leniência da CPI para com as possíveis omissões do governo.
“Na CPMI, a maioria dos parlamentares é governo, que sempre foi contra a instalação da Comissão para investigar os atos e omissões do dia 8 de janeiro, e que agora monopoliza as ações, a fim de fortalecer a narrativa de golpe”.
E completou: “Nós da oposição aprovamos todos os requerimentos, não temos nada a temer. Já eles querem desvirtuar o foco da CPMI e blindar quem já deveria ter ido depor, como é o caso do General Gonçalves Dias”, [que irá depor na próxima quinta-feira (31).
A crítica da oposição ao momento em que a base do governo fez acordo pela ida de G. Dias às oitivas é que, agora, amparado pelas investigações que correm no STF, o general de Lula pode ficar em silêncio”.
“A fim de ganhar tempo e tentar desvirtuar o objetivo das investigações, eles protelam depoimentos importantíssimos para esclarecer e apontar os verdadeiros responsáveis pela invasão da praça dos três poderes”, concluiu.
MST já invadiu mais em 2023 do que nos quatro anos de Bolsonaro
Dados apresentados na CPI do MST revelam que o número de invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no terceiro governo Lula já superou o registro de quatro anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre 2019 e 2022, foram registradas 62 invasões promovidas pelos amigos do alheio. Neste ano, só nos primeiros seis meses, foram 61. Número que subiu em julho e agosto.
Pura baderna
Em julho, pela segunda vez, o MST invadiu a Embrapa em Petrolina. A unidade pernambucana pesquisa o cultivo de frutas, legumes e verduras.
Recente
Na última semana, baderneiros invadiram área do Incra em Brazlândia, região do Distrito Federal. Foi a invasão de número 63 só neste ano.
Mais terras
O número de titulação de terras para assentados também foi recorde na gestão Bolsonaro, foram 452.413 entre 2019 e 2022.
Puro discurso
O número de Bolsonaro é superior aos dois primeiros governos de Lula e o de Dilma. Somados, os três mandatos fizeram 265.675 titulações.
MJ manteve Força Nacional distante das invasões
O efetivo da Força Nacional de Segurança observado por testemunhas no estacionamento do Ministério da Justiça durante a quebradeira do dia 8 de janeiro, em Brasília, foi finalmente reconhecido oficialmente, ontem (29). Ofício do comando da Força Nacional confirmou que quatro pelotões de choque “permaneceram a todo momento no estacionamento” até que, após as invasões e “diante da gravidade” dois pelotões foram destacados para auxiliar “na retirada dos invasores e repelir a turba”.
Boa pergunta
“Por que toda a tropa não foi utilizada na Praça dos Três Poderes para impedir desde o início as invasões?” indagou o senador Sergio Moro.
Ou seja, funcionou
A Força colocou um pelotão de choque dentro da sede do Ministério, o Palácio da Justiça. “Não houve qualquer dano”, confirma o ofício.
Quem manda
A Força Nacional de Segurança é subordinada ao Ministério da Justiça, que já era comandado por Flávio Dino à época das invasões.
Faz um pix
Custou caro a Glauber Braga (Psol-RJ) afrontar a Justiça ao realizar ato em apoio à deputada estadual Marina do MST (PT). Multado em R$1 milhão, na terça (29), o deputado exibia a conta bancária zerada.
Governadora
Raquel Lyra (PSDB) corrigiu gafe do Senado ao participar de sessão sobre a reforma tributária. Na placa de identificação estava “governador”. Sem titubear, a pernambucana pegou caneta e colocou o “a”.
Desoneração da folha
O senador Hamilton Mourão (Rep-RS) propôs que empresas optantes pelo lucro presumido e lucro real não paguem contribuição de 20% sobre a folha de empregados no novo IBS, o Imposto sobre Bens e Serviços.
Campo o quê?
A ministra Simone Tebet (Planejamento) ignorou as celebrações dos 124 anos de Campo Grande, maior colégio eleitoral do Mato Grosso do Sul. Não por acaso evitou concorrer ao Senado. Perderia na certa.
Bye, bye, lacração
A gigante BlackRock desistiu de investir em empresas ESG, com foco ambiental, social etc, das quais era feroz defensora. O CEO Larry Fink avalia as propostas lacradoras, redundantes, sem mérito econômico.
Oportunismo
O deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) contumaz crítico do empresariado, que gera emprego no Brasil, vejam só, registrou presença em evento da Fiesp. Tudo armado pelo ministro Rui Costa (Casa Civil).
Critérios
Janja celebrou nomeação de uma mulher para o STJ. Mas até hoje nada disse da agressão à jornalista Delis Ortiz por capangas do ditador Nicolás Maduro, um dos protegidos do seu marido.
Bancando a Argentina
O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, criticou Lula pelo “pix de US$600 milhões” (R$3 bi) para o governo de Alberto Fernández, que quebrou a Argentina, enquanto nega recursos a regiões pobres do Brasil.
Pergunta na jurisprudência
Delações, agora, valem de novo?
Convocado para depor na CPMI, G.Dias pede ao STF para ficar calado
O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do presidente Lula (PT), general Gonçalves Dias, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ficar em silêncio durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.
A audiência está marcada para esta quinta-feira (31).
A defesa de G.Dias afirma no pedido que o ex-ministro lulista “possui receio de sofrer constrangimento” durante a sessão do colegiado.
Ainda no despacho, é argumentado que a convocação do general como testemunha “está travestida da real condição do paciente nesta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito: a de investigado, especialmente por sua ocupação à época dos fatos”.
O depoimento de G. Dias, é considerado pela oposição como uma “peça chave”. Alguns parlamentares alegam que o ex-GSI pode ter se omitido durante invasões às sedes dos Três Poderes em Brasília, no da 8 de janeiro.
O senador Sergio Moro (União-PR) afirma que o depoimento é importante para entender as “providências adotadas e o desdobramento das investigações conduzidas pelo governo federal”.
O deputado federal Delegado Ramagem (PL-RJ) argumenta que a atuação do ex-ministro pode “caracterizar, em tese, evidente omissão por não ter impedido a invasão do Palácio do Planalto”.
G.Dias foi flagrado por câmeras de segurança do Palácio do Planalto flanando pelo prédio enquanto a área era atacada por vândalos no 8 de janeiro.
O escândalo resultou na demissão do então GSI de Lula, o primeiro ministro a cair na gestão do petista.
A volta do imposto sindical empobrece os trabalhadores brasileiros
O ministro do Trabalho de Lula, Luiz Marinho, disse que a reforma trabalhista do ex-presidente Michel Temer “é devastadora do ponto de vista dos direitos”. Ele esquece de mencionar que o desemprego diminuiu substancialmente depois da reforma. E o fim do imposto sindical fez com que a remuneração anual dos trabalhadores ficasse maior.
Agora, o ministro do Trabalho de Lula quer ressuscitar o velho e cruel imposto sindical, ou melhor, o imposto sobre o trabalho. Será que o ministro pode explicar aos trabalhadores como a volta do imposto sindical vai melhorar a vida deles? É difícil conseguir explicar isso. A obrigatoriedade de pagamento aos sindicatos, sem o consentimento dos trabalhadores, é contrária aos princípios democráticos e ao princípio de autodeterminação. Sem falar que esse imposto vai deixar os brasileiros ainda mais pobres.
O Ministério do Trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve enviar o projeto de lei da volta do imposto sindical para o Congresso nos próximos dias. Antes da extinção dessa cobrança absurda, o governo tirava um dia de trabalho do cidadão e repassava para as sindicalistas, mesmo quando o trabalhador não era sindicalizado. Agora, o governo Lula quer tirar 1% do rendimento anual do trabalhador – seja ele sindicalizado ou não – para dar aos sindicatos. Isso significa um aumento de mais de três vezes da cobrança. Não basta voltar a tirar dinheiro dos trabalhadores, a ideia é tirar 200% mais do que antes. A informação foi divulgada pela CNN, que teve acesso à minuta do projeto na semana passada.
A obrigatoriedade de pagamento aos sindicatos, sem o consentimento dos trabalhadores, é contrária aos princípios democráticos e ao princípio de autodeterminação
Em 2017, último ano em que o imposto sindical estava em vigor, os assalariados brasileiros foram obrigados a pagar mais de R$ 3 bilhões aos sindicatos. Depois que a obrigatoriedade acabou, os sindicatos receberam cada vez menos. Agora, os trabalhadores devem ser consultados sobre a cobrança. E, como eles perceberam que os sindicatos não prestam um serviço adequado, a maioria certamente não quer pagar. No ano de 2018, a contribuição sindical caiu para R$ 411,8 milhões. Em 2019, para R$ 128,4 milhões. Em 2020, os sindicatos receberam R$ 76,8 milhões. Em 2021, foram R$ 65,6 milhões. Já no ano de 2022, a contribuição sindical caiu para R$ 53,6 milhões no primeiro semestre. Se o dinheiro não for retirado à força, certamente esse valor continuará caindo.
Sozinha, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) faturou R$ 62,2 milhões com o imposto sindical em 2017. Na contribuição voluntária, a CUT faturou somente R$ 225,2 mil em 2022. Em 2017, ela foi a instituição sindical que mais recebeu dinheiro, graças à legislação que metia a mão no bolso do trabalhador, mesmo sem o consentimento desse. Em 2022, a CUT despencou para o terceiro lugar. O primeiro lugar faturou mais que o dobro: a Força Sindical levou R$ 566,5 mil. Será que foi porque a CUT não estava representando os interesses dos trabalhadores?
A contribuição voluntária força os sindicatos e demais entidades laborais a se esforçarem para merecer o dinheiro de seus associados. A imposição do pagamento, por outro lado, lhes dá aval para que eles descansem, não representem seus sindicalizados e se juntem com partidos para defender privilégios para as diretorias, em vez de defender, de fato, os trabalhadores. A volta desse ciclo perverso, que enfraquece os trabalhadores, será um golpe na democracia brasileira.
A proposta de Lula quer dividir o bolo da seguinte forma: 70% para o sindicato respectivo, 12% para a federação correspondente, 8% para a confederação, 7% para a central sindical e 3% para entidades “ligadas” aos empregados ainda não definidas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-uebel/lula-supremo-imposto-sindical/
“Polícia tem que acabar”, defende centro acadêmico da UFPR em evento
“A polícia tem que acabar“, “ninguém tem que ser preso” e “a polícia trabalha para matar” foram algumas das frases ditas, segundo fontes ouvidas pela reportagem da Gazeta do Povo, no 1º Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná. Com o tema “Quem nos cuida da polícia?”, o evento foi promovido pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR) no último sábado (26). A discussão foi marcada por debates críticos às forças de segurança, com presença do deputado estadual Renato Freitas (PT-PR). Órgãos representativos da classe policial repudiaram o encontro e afirmaram que o evento “fomentou o ódio contra os policiais brasileiros”.
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O advogado criminalista Jeffrey Chiquini esteve presente no evento. Ele contou que tentou apresentar argumentos diferentes aos que estavam sendo destacados pelos estudantes, no momento aberto para discussões. Por conta disso, foi expulso do encontro. Vídeos nas redes sociais mostram o tumulto com os alunos.
“Já que é um evento que prega direitos humanos, falei que os policiais precisam de apoio, policial também tem família e eles têm sofrido muita injustiça no país. Não fui questionar o que estava sendo dito, mas falei que os direitos humanos devem ser aplicados e reconhecidos a todos. E me coloquei à disposição para somar forças. Mas começaram as vaias e me expulsaram do evento”, relatou o advogado.
De acordo com ele, no encontro que teve como palestrante o deputado Renato Freitas, os estudantes criticaram autoridades policiais e não havia representantes da área presentes.
Em protesto, a presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol), Valquíria Tisque, destacou que as autoridades de segurança atuam, diariamente, para servir e contribuir com a população. “Nós ficamos espantados com um evento promovido pela UFPR, uma entidade de renome, com uma ideologia contra as polícias. Foram debatidos temas como ‘a polícia tem que acabar’, ‘ninguém tem que ser preso’ e ‘a polícia trabalha para matar’. Essas são afirmações ameaçadoras, como ‘policial bom é policial morto’”, disse.
“São [afirmações] assustadoras, não somente como policial, mas como cidadã. Eu me deparo com afirmações agressivas em uma entidade que deveria estar promovendo um ensino e desenvolvendo políticas públicas para melhorar o atendimento das polícias e as tecnologias”, complementou a policial.
Na opinião do Sinclapol, como o evento debatia sobre as instituições de segurança, precisava ter a participação de profissionais que atuam na área para expor a rotina policial na discussão. “Foi debatido e definido que a polícia tem que acabar, mas sem a presença da polícia. Isso é um verdadeiro absurdo. Nós acreditamos que quem defende o crime é o criminoso”, destacou a presidente do Sinclapol.
Em nota, a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (Adepol-PR) também manifestou repúdio ao evento. A organização afirmou que o encontro “fomentou o ódio contra os policiais brasileiros”, sem embasamento. “Jogar a sociedade contra os trabalhadores da segurança pública só favorece à criminalidade. O diálogo construtivo e a cooperação para enfrentar os desafios do sistema de segurança pública são bem-vindos, mas jamais poderemos permitir que sejam feitas campanhas de ódio contra os nossos policiais, que são verdadeiros heróis”.
A UFPR, também em nota, disse que o encontro não foi um evento institucional organizado pela universidade, mas uma “iniciativa que fez parte da imensa pluralidade de ideias que envolve um ambiente acadêmico. Acreditamos na liberdade de expressão e no direito à divergência de opiniões, desde que respeitados os princípios éticos e o ambiente de diálogo respeitoso”.
O Centro Acadêmico da Faculdade de Direito, que organizou o evento não retornou à reportagem da Gazeta do Povo, até a publicação deste texto.
Renato Freitas defende a desmilitarização da polícia
Nas redes sociais, o deputado estadual Renato Freitas (PT), que estava presente no 1º Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná, vem defendendo a desmilitarização da polícia.
“Equivocadamente se fala em fim da polícia, não há que se ter e não é possível o fim das polícias, nenhuma delas. O que nós queremos é a desmilitarização da polícia”, disse o deputado, em vídeo publicado. Para o parlamentar, a organização da Polícia Militar é mais “perniciosa” e “destrutiva” ao agente da polícia do que os bandidos. Sobre a participação no evento da UFPR, o deputado não retornou à reportagem da Gazeta do Povo.
Após críticas a Freitas, deputados apresentam denúncia contra Soldado Adriano José
No último dia 21, na sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), o deputado Renato Freitas fez críticas à Polícia Militar, que teria agredido um morador de rua em Pitanga (PR). O deputado Soldado Adriano José (PP) reagiu às críticas feitas por Freitas e disse que o petista não propôs nenhum projeto de lei em busca da melhoria da segurança pública.
“Toma vergonha nesta tua cara. Lava a boca para falar da Polícia Militar do Paraná ou de qualquer força da segurança do Estado do Paraná. Você não tem moral para falar de qualquer uma das forças de segurança aqui no Estado do Paraná”, falou o parlamentar.
Por conta da fala do deputado do Partido Progressista, que continuou com acusações contra Freitas, parlamentares do PT e do PDT ingressaram com uma representação no Conselho de Ética da Alep contra o Soldado Adriano José.
Segundo o PT, além de Renato Freitas (PT), o Professor Lemos, líder do Bloco PT/PDT; Requião Filho (PT); Arilson Chiorato (PT); Ana Júlia (PT); Dr. Antenor (PT); Goura (PDT) e Luciana Rafagnin (PT) assinaram a representação.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/parana/policia-tem-que-acabar-defende-centro-academico-ufpr-em-evento/
BANDIDAGEM NOVAMENTE A TODO VAPOR
Dados apresentados na CPI do MST revelam que o número de invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no terceiro governo Lula já superou o registro de quatro anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entre 2019 e 2022, foram registradas 62 invasões promovidas pelos amigos do alheio. Neste ano, só nos primeiros seis meses, foram 61. Número que subiu em julho e agosto.
Em julho, pela segunda vez, o MST invadiu a Embrapa em Petrolina. A unidade pernambucana pesquisa o cultivo de frutas, legumes e verduras.
Na última semana, baderneiros invadiram área do Incra em Brazlândia, região do Distrito Federal. Foi a invasão de número 63 só neste ano.
O número de titulação de terras para assentados também foi recorde na gestão Bolsonaro, foram 452.413 entre 2019 e 2022.
O número de Bolsonaro é superior aos dois primeiros governos de Lula e o de Dilma. Somados, os três mandatos fizeram 265.675 titulações.
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Um semestre lulaico superou quatro anos de governo bolsonárico em termos de invasões crimosas pelos bandidos do MST.
O número de titulação de terras nas duas gestões também é um fato evidentemente clamoroso.
Nada a declarar.
Cada um que tire suas conclusões.
FONTE: JBF https://luizberto.com/bandidagem-novamente-a-todo-vapor/
O GOVERNO COMPROU O QUÓRUM, A LONA E OS PALHAÇOS DO CIRCO
Por breve período, imaginei obter da CPMI do dia 8 de janeiro resposta para as perguntas que me fiz enquanto os fatos aconteciam. Qual o quê! Imediatamente o governo reagiu, mostrou desinteresse e, quando o requerimento foi lido no plenário, tratou de formar maioria. Comprou o quórum, a lona e os palhaços do circo.
Como já escrevi, as comissões parlamentares de inquérito são instrumentos para, em proteção ao interesse da sociedade ou do país, conhecer o que querem ocultar aqueles que detêm poder sobre determinadas situações e encaminhar denúncias que couberem ao Poder Judiciário. Profundamente contrariado, então, assisti o enorme esforço da base governista em impedir a audiência dos principais personagens. Com isso, de modo ostensivo e deliberado, o governo oculta da população a verdade que não lhe convém.
O vandalismo é evidente nos atos de 8 de janeiro. Tão evidente quanto o vandalismo é a falta de espontaneidade dos protagonistas daquelas ações e a omissão coletiva das várias polícias com dever de proteger o local e seus bens materiais.
A leniência com que as responsabilidades do governo vêm tendo sua averiguação conduzida desde o dia 8 de janeiro é um caso à parte na história política do Estado. Observe que as imagens do general G. Dias só vieram a público quando vazaram 90 dias depois de iniciadas as prisões em massa e de estar decretada a prisão de Anderson Torres! Agora, é a própria CPMI que, passados outros 90 dias, ainda não conseguiu ouvir, nem o general, nem o ministro da Justiça.
O que quer ocultar o cerco de proteção ao governo? Só os fanáticos não sabem! A estas alturas, os silêncios e omissões na investigação falam mais do que os depoimentos.
Não bastasse o desrespeito à cidadania, ao longo das reuniões transpareceu algo que se reproduz em tantos inquéritos: enquanto por um lado escondem dados e fatos, por outro se aproveitam para vasculhar a vida alheia muito além da razoabilidade e do interesse da boa justiça. O sigilo é quebrado e a intimidade dos adversários é invadida com a mesma bonomia com que se descasca um amendoim enquanto se toma um uísque. Coisa de hacker com mandato e poder de Estado, dando uma tarrafada na vida dos outros para ver o que aparece na rede. Perdeu-se a noção do ridículo.
A estas alturas, não creio mais que o minoritário Jerry consiga capturar e expor o poderoso Tom. Ao menos não com a exposição midiática que seria necessária para o bem do país, nestes dias em que a sociedade se tornou descartável, sujeita a visíveis intenções de reciclagem para uma nova ordem mundial.
FONTE: JBF https://luizberto.com/o-governo-comprou-o-quorum-a-lona-e-os-palhacos-do-circo/
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