O ministro Haddad, segundo acaba de anunciar a Gazeta do Povo, está correndo atrás de mais 100 bilhões de reais, até o fim do ano, para fechar as contas de 2022; quer tirar esse dinheirão, é claro, do bolso do pagador de impostos. O governo, nos níveis federal, estadual e municipal, já arrecadou quase 2 trilhões de reais em imposto nestes primeiros sete meses do ano. Mas eles estão achando pouco. Dizem, todo o santo dia, que estão sem dinheiro para comprar um rolo de esparadrapo; Lula, pela centésima vez, vem com a história de taxar “os ricos”, e a tesoura do Ministério da Fazenda já começou a cortar verbas para cá e para lá. Pergunta: não foi aprovado o bendito “arcabouço fiscal” do governo, que encheu a paciência de todo o mundo durante meses a fio e ia resolver tudo? Foi, mas pelo jeito não adiantou. O fato é que vem aí uma conta de 100 bi. Como sempre, vão dizer que o dinheiro vai sair das “empresas”, ou coisa parecida. Tapeação. As “empresas”, ou as coisas parecidas, vão buscar no seu bolso cada tostão do imposto que pagaram. O que poderiam fazer de diferente? Ir à falência?
Não passa pela cabeça de ninguém – e é melhor que não passe mesmo, para a coisa não acabar em inquérito policial por “atos antidemocráticos” – que a única solução para não se arrancar ainda mais dinheiro do bolso das pessoas é cortar as despesas do governo. Se precisam de 100 bilhões, porque não tiram os 100 bilhões dos seus gastos deste ano? Porque não, se o presidente da República gasta sabe lá Deus que fortunas viajando pelo mundo? Isso nunca. É “fiscalismo de direita”. É crime de neoliberalismo. É fascismo, bolsonarismo e programa anti-povo. É “golpe”. O governo faz o contrário, é claro. Diz que quer proteger “o povo”, e por conta disso gasta o que bem entende. E para pagar a fatura? Nenhum problema. É só socar imposto no lombo do mesmíssimo povo. Gastou 10, ou 100, ou 1.000? Então vamos buscar os 10, ou 100 ou 1.000 no bolso do brasileiro. O tamanho do imposto não é definido pela capacidade que a população tem para pagar o que o fisco lhe cobra. É definido pela despesa que o governo faz.
O farol que ilumina este tipo de moral pública, mais uma vez, é o STF. Os ministros acabam de aumentar as despesas anuais do tribunal para quase 1 bilhão de reais em 2024, incluindo aí, é claro, os seus próprios salários – a folha de pagamento total, aliás, engole 600 milhões de reais da verba. O cidadão poderia pensar: 1 bilhão por ano? Isso é uma gotinha d’água no oceano, para um Estado que já enfiou no cofre aqueles quase 2 trilhões citados acima. O problema, obviamente, não está na aritmética. O veneno, neste caso, é o descaso já automático com que a máquina estatal trata o interesse público quando se trata de cuidar do próprio salário e das despesas do seu pedaço. Aumenta aqui, aumenta ali, aumenta geral – se está todo o mundo mandando ver, então porque a gente não faz a mesma coisa? O raciocínio mais correto, é claro, jamais é feito: os ministros do STF, que hoje ganham R$ 41.600 por mês, precisam ganhar mais que isso? Alguém está passando fome, ou qualquer tipo de dificuldade material, com um salário desses, mais a cordilheira de mordomias que vem junto? É óbvio que não, principalmente num momento em que o governo está matando cachorro a grito – ou diz que está. Mas e daí? A partir de fevereiro de 2024 suas Excelências vão estar recebendo R$ 44.000 por mês do Tesouro Nacional. É como o movimento de rotação da Terra. Não para nunca – e, na grande soma final, dá nisso que está aí.
MUDOU O NOME: DE LADROAGEM PARA “CONHECIMENTO CIENTÍFICO”
FONTE: JBF https://luizberto.com/mudou-o-nome-de-ladroagem-para-conhecimento-cientifico/
PL pode filiar Tarcísio após cooptação do Republicanos pelo governo Lula
O PL tem ‘flertado’ com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Republicanos. Se topasse a mudança, o PL de Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto cederia o partido para o governador disputar a Presidência, em 2026. No início da semana, o embarque nada elogiado do Republicanos no governo Lula (PT) dominou a pauta do almoço entre Bolsonaro, Tarcísio e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).
Sinais
Nesta quinta (10), Tarcísio externou insatisfação com o Republicanos, mas a eventual troca pelo PL ainda está em estágios “embrionários”.
Ex manda
Passarão por Bolsonaro negociações de apoio para o governo e a prefeitura de São Paulo, além da definição da candidatura ao Planalto.
Quase garantido
Segmentos do PP, comandados pelo presidente Ciro Nogueira (PI), também se animam com a candidatura de Tarcísio de Freitas ao Planalto.
Liturgia
Interlocutores garantem que o governador não confirmará candidatura para 2026 enquanto houver recursos no processo de Jair Bolsonaro.
Em São Paulo, são muitas as promessas de ‘fico’
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), garantiu em entrevista que não será candidato a presidente em 2026, que nos últimos anos se transformou em hábito dos governantes da cidade e estado mais importantes para a economia brasileira. Ficou marcada, por exemplo, a primeira promessa do tucano José Serra de cumprir os quatro anos como prefeito, quebrada em menos de 18 meses. Geraldo Alckmin garantiu que ficaria, saiu. Assim como João Doria, que bateu “recorde”.
Cabeça no próximo
Em 2004, Serra até assinou documento garantindo quatro anos como prefeito. Em 2006 foi candidato ao governo; em 2010, à Presidência.
Ondas
Em 2008, Alckmin assegurou que seria prefeito por 4 anos. Em 2010 foi candidato ao governo. Em 2018, deixou o governo para tentar o Planalto.
Duas seguidas
João Doria assinou documentos em 2016 e em 2018 onde prometia não abandonar prefeitura e governo. Deixou os dois para tentar outros voos.
Nem nas redes
O Itamaraty emitiu nota em nome do governo brasileiro lamentando o assassinato de Fernando Villavicencio, candidato equatoriano a presidente: “ato deplorável”. Mas o presidente Lula não se manifestou.
Nem na solidariedade
Nota de solidariedade após o assassinato do candidato presidencial no Equador foi assinada por 11 presidentes e ex-presidentes latinos, mas nada de Lula. Todos são conservadores do fórum Libertad e Democracia.
Lógica desaplicada
Após o Conselho de Ética poupar Nikolas Ferreira (PL-MG) de punição por usar peruca, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, lamentou perder a “chance de punição pedagógica e civilizatória”. Se aplicasse essa lógica ao tráfico, invasões etc…
Questão de saúde
O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, preso nesta semana, passou mal durante depoimento à Polícia Federal. Recebeu atendimento médico e a oitiva continuou.
Novo crime
A PF deflagrou operação para investigar o recrutamento de adolescentes do Rio e São Paulo para aderirem aos terroristas do Estado Islâmico, no Iraque e Síria. É corrupção de menores com terrorismo como agravante.
Cabresto
O depoimento de Vanuza Souza na CPI do MST repercutiu entre os parlamentares. A ex-sem-terra disse que era obrigada a votar no PT: “lá no assentamento, ou você vota ou você perde a terra”, denunciou.
Caso raro
Foi 2019 o último ano em que um governador pernambucano promoveu a redução do IPVA no estado. Até a proposta, esta semana, da tucana Raquel Lyra. O projeto já foi enviado à Assembleia de Pernambuco.
Réveillon lulista
As manobras do governo para aparelhar a CPI do MST renderam críticas a partidos de centro, especialmente a Republicanos e União. “Centrão já é governo na Austrália”, diz o relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP).
Pergunta na prática
‘Fim de isenção’ não é aumento de impostos?
Greenwald critica STF e defende Moro: ‘vingança do PT’
Ele credita que ex-juiz e outros parlamentares estão à mercê da censura
O jornalista Gleen Greenwald saiu em defesa de Sérgio Moro (União-PR) e disse que se sente incomodado com a censura e o silenciamento que está sendo imposto ao senador e a outros parlamentares, “Em uma democracia, ver pessoas com votos sendo censuradas, silenciadas, punidas ou retiradas do poder que ganharam durante eleição democrática me incomoda”, disse em entrevista ao Uol.
Gleen explicou que para ter uma posição no senado a pessoa tem que ter muito apoio. Sergio Moro e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol foram os mais votados do Paraná para senador e deputado federal, respectivamente, o jornalista diz não apoiar ambos e acredita que são corruptos, mas que o senador e o ex-deputado federal só foram os mais votados por vingança do PT.
“Deltan recebeu mais votos no estado dele do que qualquer outro candidato. Ser eleito para o Senado exige muito apoio, Sergio Moro recebeu [esse apoio]. Eu sei que pode ser justificado, entendo o argumento, mas acho que está muito motivado pela vingança do partido do PT”, afirma jornalista.
Censura no parlamento
O jornalista também criticou e classificou as ações do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes de bloquear redes sociais de políticos como os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Alexandre do Valle (PL-RJ) como censura.
“É censura clássica, não dá para negar que é censura. Você pode justificar a censura, pode defender a censura, mas quando um juiz está proibindo pessoas de se expressar na internet, inclusive políticos eleitos, não tem jeito de negar que é censura.”
NADA ESTÁ TÃO BOM QUE NÃO POSSA MELHORAR
Nada nos surpreende mais nesse desgoverno. Com o fim dos manicômios judiciários, além dos assaltantes que atentam contra nossa vida para nos roubar, ainda teremos que lidar com essas pessoas com algum problema mental, que poderão tentar nos matar sem motivo algum.
Certamente, para dar exemplo, a ministra da saúde vai adotar um.
FONTE: JBF https://luizberto.com/nada-esta-tao-bom-que-nao-possa-melhorar/
Ricardo Salles critica Rui Costa e centrão na CPI do MST
Relator da CPI do MST critica Rui Costa por utilizar “peso do governo” para revogar sua convocação
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), ouve nesta quinta-feira (10), Paulo Teixeira (PT), ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura, que foi convidado para prestar esclarecimento sobre fatos relacionados a atuação dos sem-terra.
Durante a sessão, o relator Ricardo Salles (PL-SP) criticou o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), por ter utilizado Arthur Lira (PP-AL), para retirar sua convocação.
“Utilizar o peso do governo para revogar a sua convocação através de requerimento apresentado pela bancada do PT e forçou os partidos que negociam para fazer parte do governo a retirar seus membros aqui da comissão e dar maioria ao governo”, disse Salles.
O relator também elogiou o comparecimento de Teixeira a audiência.
“Obrigado por atender o convite que lhe foi formulado, estabelecendo data e aqui comparecendo em franco contraste, é preciso dizer, com a atitude do seu colega Rui Costa, que adotou todos os expedientes possíveis para ele não comparecer, obrigando a comissão a convocá-lo”, afirmou Salles.
Pai de Mauro Cid e Wassef são alvos da PF por presentes oficiais recebidos pelo governo
O general Mauro César Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), e o advogado Frederick Wassef são alvos de quatro mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal na manhã desta sexta (11).
A operação Lucas 12:2 foi desencadeada no âmbito das investigações que apuram o recebimento de presentes oficiais pelo governo do ex-presidente – entre eles os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita – e que não foram incorporados ao patrimônio da União.
Segundo a PF, dois mandados são cumpridos em Brasília, um em São Paulo e um em Niterói.
Os alvos dos mandados são o general Lourena Cid; o tenente-coronel Mauro Cid; outro ex-ajudante de ordens, o tenente Osmar Crivelatti; e o advogado Frederick Wassef, defensor da família Bolsonaro, segundo decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a que a Gazeta do Povo teve acesso. A reportagem tenta contato com os citados.
Crivelatti chegou a atuar na segurança de Bolsonaro logo após o ex-presidente viajar para os Estados Unidos dias antes da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Brasília. Junto do suboficial Ricardo Dias dos Santos, da Marinha, recebeu R$ 63,5 mil em diárias e passagens aéreas por 15 dias de viagem, segundo revelou o colunista Lúcio Vaz.
Eles são suspeitos de utilizar a estrutura do governo para “desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior”, diz a PF em nota.
Ainda segundo a autoridade, os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, “com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”.
Os mandados fazem parte do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura as chamadas “milícias digitais”, e foram autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes. De acordo com a PF, os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
O ministro Flávio Dino, da Justiça, comentou a operação pelas redes sociais e disse que “há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime ‘seguro’, que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades”.
O ex-presidente Bolsonaro e o PL não comentaram a operação. O advogado Fabio Wajngarten, que faz parte da atual defesa do político, também não se pronunciou.
O Exército disse, em nota à Gazeta do Povo, que colabora com as investigações e que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.
A PF intitulou a operação “em alusão ao versículo 12:2 da Bíblia, que diz: ‘não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido’.
Presentes de árabes teriam sido desviados do registro no patrimônio da União
As investigações, segundo o relatório de Alexandre de Moraes, apontam que Lourena Cid seria o responsável por negociar os presentes nos Estados Unidos, recebendo os valores em uma conta bancária aberta na filial do Banco do Brasil na Flórida, o BB Americas. Um pedido de cooperação internacional ao país norte-americano foi feito para quebrar o sigilo da conta.
“Na análise realizada, a Polícia Federal identificou mensagens enviadas por Lourena Cid a seus filho Mauro Cid, na data de 12 de junho de 2022, com dados de uma conta bancária no BB Américas, em que o número da conta tem os mesmos quatro últimos dígitos da conta que aparece no recibo de saque acima descrito [US$ 6 mil sacados no dia 18 de janeiro de 2023], indicando que a referida conta bancária pertence, possivelmente, a Mauro Cesar Lourena Cid”, diz o inquérito sobre a tentativa de venda de alguns dos presentes que teriam sido desviados da incorporação ao acervo da União.
Entre os presentes recebidos pelo ex-presidente Bolsonaro que teriam sido desviados, estão esculturas, joias e relógios das marcas Chopard, Rolex e Patek Philippe, com certificados de autenticidade, presenteados pelos governos da Arábia Saudita, Barein e Catar. As investigações apontam que os objetos eram fotografados em Brasília, levados aos Estados Unidos e vendidos a lojas de luxo no país pelo próprio general Lourena Cid.
Uma das imagens anexadas ao inquérito mostra um reflexo do militar fotografando um dos objetos que teriam sido desviados.
O inquérito aponta que os objetos “foram levados de forma oculta para os Estados Unidos, na data de 30 de dezembro de 2022, por meio de avião presidencial, e encaminhados para lojas especializadas nos estados da Flórida, Nova York e Pensilvânia, para serem avaliados e submetidos à alienação, por meio de leilões e/ou venda direta”.
Pelo menos três pacotes de presentes recebidos pelo ex-presidente já foram devolvidos às autoridades brasileiras atendendo a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). Um deles, um relógio da marca Rolex, precisou ser recomprado de uma loja na Pensilvânia para ser devolvido em abril de 2023.
Quem é Mauro Cesar Lourena Cid
Antigo colega de Jair Bolsonaro na Academia Militar de Agulhas Negras (Aman) nos anos 1970, Mauro Cesar Lourena Cid se destacou como general discreto e conciliador.
Após dirigir o Departamento de Educação do Exército, ingressou na reserva em 2019, assumindo um cargo em Miami no início do governo Bolsonaro, indicado pelo próprio presidente. Seu papel foi chefiar o escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), posição que ocupou até este ano.
Lourena Cid pertence a uma família com três gerações de militares. Seu avô, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formando-se na Aman em 1955 e trabalhando na Casa Militar sob o governo de José Sarney.
O general passou a ser visto frequentemente no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília após a prisão do filho, em maio.
Mauro Cid foi alvo de uma operação da PF que apura suposta fraude em dados de vacinação contra a Covid-19 dele, da filha, do ex-presidente e da filha mais nova de Bolsonaro. Ele também foi interrogado na CPMI dos atos de 8 de janeiro, no Congresso, mas se manteve em silêncio.
O tenente-coronel assumiu o cargo de ajudante de ordens no começo de 2019, quando se preparava para assumir um posto também nos Estados Unidos.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/operacao-pf-mauro-cid-pai-alvo-presentes-oficiais-recebidos-governo/
A PALAVRA DE UMA AUTORIDADE PETRALHA
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-palavra-de-uma-autoridade-petralha/
O caos se aproxima: Começa a faltar diesel no mercado nacional
Tudo indica que o desgoverno Lula prossegue com o firme propósito de levar o país ao caos.
Transportadores já começam a notar a redução da disponibilidade do diesel no mercado nacional.
Isso está ocorrendo porque a Petrobras opera com valores abaixo da paridade de importação, e outras empresas do setor não estão realizando importações.
Assim, a estatal não consegue suprir toda a demanda do país.
Para as importadoras independentes, a importação dos combustíveis não é vantajosa, porque a venda é feita por valor abaixo do custo. O valor do litro do diesel no mercado internacional está cerca de R$ 0,80 mais caro do que no Brasil.
A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) publicou um relatório nesta semana, mostrando que a defasagem do valor do diesel entre os preços do mercado internacional e o preço de venda no Brasil é de 22%.
Em nota, a Petrobras diz que não vê risco de desabastecimento.
Porém, na prática a realidade parece ser outra.
Reportagem do jornal mineiro O Tempo revela que já está faltando diesel para diversas empresas de transportes de Minas Gerais.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) fez o gravíssimo alerta.
Ninguém no governo está interessado em combater os bandidos
Hoje eu começo com dois assuntos de segurança pública. O Conanda, que é o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, quer propor um programa nacional de combate à letalidade policial. Quer dizer: o órgão se propõe a combater quem combate a letalidade dos bandidos. Combater a polícia, e não o bandido. De que lado está esse conselho?
O outro assunto tem a ver com a visita do presidente Lula ao Rio de Janeiro, acompanhado pelo ministro Márcio França, dos Portos e Aeroportos. O ministro assinou uma portaria estabelecendo que a partir de janeiro o aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, não pode mais receber voos de Brasília, de Guarulhos, de Belo Horizonte; só da ponte aérea e voos curtos por ali, 400 a 500 quilômetros de distância. Vai ser um transtorno na vida de passageiros habituais, de companhias aéreas, de lojistas que se estabeleceram atraídos pelo movimento do Santos Dumont.
Por que isso? O Galeão está às moscas, apenas 15%, 20% de sua capacidade está sendo usada. É um aeroporto seguro, com excelente estrutura, uma pista sensacional, extensa, que permite pousos mesmo em caso de problemas, que não tem o Pão de Açúcar pela frente. Mas, se é assim, por que o Galeão está esvaziado? Pela falta de segurança pública nas vias de acesso, como a Avenida Brasil, a Linha Amarela e a Linha Vermelha.
Não seria melhor resolver o problema dos bandidos? Mas, como vimos ali no caso do Conanda, o pessoal prefere combater a polícia, e não os bandidos. Seria muito melhor eliminar os santuários da bandidagem, do narcotráfico no Rio de Janeiro, esses territórios alheios à jurisdição do Estado brasileiro. Seria tão mais simples, vantajoso para todos, e aí o Galeão estaria recuperado, as pessoas voltariam a usar o aeroporto. Porque hoje as pessoas que pousam no Galeão não sabem se chegarão em casa. Quem vai para o Galeão também não sabe se vai chegar lá. Esse é o verdadeiro problema.
Liberação de presos do 8 de janeiro não acabou com o arbítrio
O ministro Alexandre de Moraes soltou 100 homens e 62 mulheres, presos políticos que estavam detidos havia sete meses sem terem sido condenados. Terão de usar tornozeleira. Um grupo de mulheres apareceu no noticiário cantando, fizeram uma canção falando sobre prisão ilegal. Elas não têm nenhum motivo para cantar, ficaram privadas da liberdade durante sete meses, e a maioria não sabe sequer o porquê. A imprensa, sob rédeas, os chama de “terroristas”. Não são nem “supostos terroristas”, como costumam dizer quando falam de “suposto homicida”, “suposto assassino”, “suposto bandido”. Já são terroristas.
Gostei muito de uma manifestação de Arthur Virgílio no Twitter. Ele foi secretário-geral da Presidência da República no governo Fernando Henrique, é diplomata de carreira, foi governador do Amazonas e senador. Tem peso. Ele escreveu o seguinte: “Fiquei feliz, ministro Alexandre, com seu gesto de liberar tantas pessoas sofridas e sem o melhor e maior direito de todos, que é a liberdade. Complete o gesto justo e libere os demais. Vire essa página de dor que Lula poderia ter preventivamente evitado. Tinha informações da Abin e do GSI. Claro que tinha. Você sabe que trabalhei intimamente com esses dois órgãos e tudo chegava antecipadamente às mãos do presidente Fernando Henrique e às minhas. A viagem de Lula a Araraquara foi pura desfaçatez, queria ver o circo pegar fogo pra depois se fazer de atrasado e dizer o tradicional ‘eu não sabia’”.
Na quinta eu conversei com o ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça, com ex-ministros do Supremo, e todos eles querem exatamente isso, que o próprio Supremo, em nome da história da instituição, tome providências e volte a respeitar a Constituição, o artigo 2.º da Carta Magna – como me disse um ex-presidente, respeitar os pesos e contrapesos dos três poderes de Montesquieu.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/conanda-galeao-seguranca-publica/
UMA DUPLA PERFEITA
FONTE: JBF https://luizberto.com/uma-dupla-perfeita-2/
URGENTE: Em “brincadeira”, Moraes e Gilmar deixam escapar algo enigmático (veja o vídeo)
Nesta quarta-feira (09), ocorreu a eleição do próximo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Barroso foi eleito.
Na eleição para a vice-presidência do STF, Alexandre de Moraes perdeu. Ele recebeu apenas 1 voto, enquanto Edson Fachin recebeu 10 votos.
Ao anunciar o resultado, Rosa Weber riu e Moraes prontamente respondeu no mesmo tom:
“É que a votação não foi no TSE.”
Na mesma linha, Gilmar “brincou:
“Vai colocar esse pessoal no inquérito.”
Confira:
Na web, o vídeo viralizou rapidamente e deixou os internautas intrigados e alguns irritados.
Para alguns internautas a cena foi aterradora, em tom de deboche e explica muitos acontecimentos recentes.
URGENTE: Com decisão de Moraes, começa nova frente de ataques contra Bolsonaro envolvendo eleições, TSE e STF
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta quinta-feira (10), que as redes sociais enviem à Procuradoria-Geral da República (PGR) postagens feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
As redes devem remeter postagens do ex-presidente sobre eleições, urnas eletrônicas e temas relacionados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Supremo Tribunal Federal (STF) e às Forças Armadas.
As postagens serão inseridas na apuração sobre eventuais manifestações de Bolsonaro a favor dos ‘atos golpistas de 8 de janeiro’. A decisão deverá ser cumprida pelo Facebook, Instagram, LikedIn, TikTok, X (antigo Twitter) e YouTube.
Bolsonaro foi incluído na investigação após publicar, no dia 10 de janeiro, um vídeo que questionava a legitimidade do resultado das eleições de 2022.
A postagem foi apagada após a repercussão do caso, mas Moraes determinou que as plataformas preservem o material.
As redes também deverão confirmar se 244 investigados pelos atos são seguidores de Bolsonaro e respostaram mensagens do ex-presidente.
As consequências podem ser graves!
O certo é que trata-se de mais um episódio da “caçada” ao ex-presidente…
Basta ver o que já aconteceu e vem acontecendo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Todas as decisões do TSE contra Bolsonaro, que começaram nas eleições de 2022 e culminaram na condenação recente, foram documentadas para que ninguém esqueça o que aconteceu e para que o tempo não “apague” essas lembranças.
Tudo está no polêmico livro “O Fantasma do Alvorada – A Volta à Cena do Crime”.
O livro, que na verdade é um “documento”, já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo.
São descritas todas as manobras do “sistema” para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as ‘tramoias’ da esquerda.
Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais… Está tudo documentado.
AO VIVO: Tarcísio ameaça sair do partido e coloca Republicanos na encruzilhada (veja o vídeo)
Em política não há nada certo…
O Republicanos, que se dizia um legítimo partido conservador, cristão, que surfou a onda Bolsonaro em 2022, agora parece estar se vendendo por muito pouco.
O preço do Republicanos é um mísero ministério no governo Lula.
Com isso, ele vai perder muito mais…
Além de perder a dignidade, vai perder o respeito de seus eleitores.
E ainda mais…
Vai perder o seu maior político, Tarcísio, governador de São Paulo.
De positivo nesta história toda, é que o eleitor descobriu que o Republicanos não é um partido sério e confiável.
Apresentação: Berenice Leite
Comentários: Emílio Kerber e Anderson Oliveira
Veja o vídeo:
Moraes determina e PF realiza busca e apreensão na casa de general
A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (11) mandados de busca e apreensão contra o general Mauro César Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), em Brasília.
O general foi chefe do escritório de negócios da Apex em Miami.
Também é alvo da operação deflagrada nesta sexta-feira o advogado Frederick Wassef.
“Cid pai e Wassef são alvos e a ação tem a ver com joias”, disse uma fonte, sob condição de anonimato.
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