O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha depôs hoje na CPMI do 8 de janeiro.
Ele era o responsável pela Abin no dia da invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Saulo Moura deixou o cargo no início de março e virou um dos alvos preferenciais dos parlamentares da oposição na CPMI.
Em determinado momento de seu depoimento, o ex-Abin afirmou que omitiu do Congresso os alertas de inteligência que ele havia enviado ao ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Gonçalves Dias, por ordem do próprio General. Ou seja, houve manipulação..
Moura afirmou que foi ele quem enviou os alertas de inteligência sobre o risco de invasão às sedes dos três Poderes para o celular do ex-ministro.
Moura disse também que ligou para o General G. Dias quando a agência constatou que “não seria apenas uma passeata pacífica”. Moura disse que, no dia 8 de janeiro, comunicou o general da chegada de cerca de cem ônibus a Brasília por volta das 8h. Segundo o ex-chefe da Abin, o general respondeu: “Acho que vamos ter problemas”.
“Entre o dia 2 de janeiro e o final da madrugada do dia 8 de janeiro, a Abin produziu 33 alertas de inteligência. Não são relatórios. Há uma diferença conceitual. O relatório de inteligência é um documento estratégico, é um documento que passa por um processamento, leva um tempo para ser produzido”, declarou.
Confira:
Assista AO VIVO:
AO VIVO: CPMI do 8 de janeiro vira pesadelo para o Governo Lula (veja o vídeo)
Documento secreto aponta que o governo Lula ignorou o Plano Escudo, protocolo de defesa do Planalto, que o GSI deveria ter acionado no dia 8 de janeiro.
Todas as diretrizes do Plano Escudo foram negligenciadas.
Por exemplo, o Batalhão da Polícia do Exército (BPE) e o 1° Regimento de Cavalarias de Guardas do Exército (1RCG) sequer foram acionados.
Além disso, outros fatos têm deixado o governo Lula em desespero com o fim das narrativas:
– O inquérito Militar que apontou erro do governo nas ações do dia 8 de janeiro;
– A viagem às pressas de Lula no dia 7 de janeiro para Araraquara;
– A recusa de Flávio Dino em ceder às imagens do dia 8 de janeiro.
Tudo isso, tem sido um prato cheio para a oposição encurralar o governo na CPMI do dia 8 de janeiro, que se transformou um verdadeiro inferno para Lula e seus cupinchas.
Lula se livrou dos patriotas na frente dos quartéis, mas a história não o perdoará.
Contra fatos, não há narrativas.
Apresentação: Berenice Leite
Comentários: Emílio Kerber
Veja o vídeo:
A assustadora ficha corrida dos cidadãos mortos no confronto com a polícia em Guarujá
Já é de conhecimento público a ‘ficha corrida’ de pelo menos 7 pessoas mortas em confrontos com a polícia em Guarujá, após o assassinato do policial militar, Patrick Bastos Reis.
É algo realmente assustador.
Pelo visto, todos eles bandidos de alta periculosidade, o que demonstra que a polícia usou do rigor necessário para repelir injusta agressão.
Eis o resultado:
Fabio Oliveira Ferreira, 40 anos, morto em 28 de julho.
Antecedentes criminais: preso três vezes por tráfico de drogas, por roubo e por homicídio. Era considerado um dos chefes de uma facção criminosa na Baixada Santista.
Felipe Vieira Nunes, 30 anos, morto em 29 de julho.
Antecedentes criminais: preso por roubo e por dirigir alcoolizado, enquanto cumpria medida cautelar e estava proibido de frequentar bares e festas populares.
Mateus Eduardo dos Santos da Silva, morto em 29 de julho.
Antecedentes criminais: preso por roubo e chegou a ser condenado a 6 anos de prisão. Estava solto desde 2019.
Jefferson Júnior Ramos Diogo, morto em 29 de julho.
Antecedentes criminais: Investigado por estelionato e fraude em venda pela internet.
Cleiton Barbosa Moreira, 24 anos, morto em 29 de julho.
Antecedentes criminais: passagem por tráfico de drogas.
Rogério Andrade de Jesus, 49 anos, morto em 30 de julho
Antecedentes criminais: preso por homicídio, duas vezes por roubo qualificado, por receptação de produtos.
William Santos de Oliveira, morto em 30 de julho.
Antecedentes criminais: quatro passagens por roubo, duas por posse ilegal de arma, duas por golpes, crime contra o patrimônio público
Outros sete, dos 14 mortos ainda não foram identificados, mas certamente também eram bandidos perigosos.
URGENTE: Magno Malta denuncia a volta sofisticada do Mensalão e do Petrolão (veja o vídeo)
Chamou atenção nas últimas semanas a utilização das chamadas Emendas Pix, que cresceu oito vezes no governo Lula, chegando a inacreditáveis R$ 6,4 bilhões, destinados, supostamente, a conseguir apoio político em articulações com o Congresso.
Somente no início de julho, quando houve a votação da Reforma Tributária, foram autorizados o repasse de R$ 5,2 bilhões nessa modalidade, segundo informações do Orçamento do Senado.
Para Magno Malta, a prática, se não for fiscalizada e transparente, pode significar a volta sofisticada do Mensalão e do Petrolão, dois casos emblemáticos de corrupção.
“Está se aproximando o dia de discutir essa reforma tributária, que não é nem utopia, é uma maluquice qualificada, para destruir a economia do país. É para comprar base, não tenho dúvida disso! Só o fato de turbinar liberação de verbas via Pix, já é algo que a gente precisa questionar e enfrentar”, ressaltou.
Veja o vídeo:
URGENTE: Bolsonaro aciona STF contra Lula e ação cai no colo de André Mendonça
Cansado de tanta perseguição e ataques, o ex-presidente Jair Bolsonaro tomou um decisão firme…
Ele protocolou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma interpelação criminal contra o presidente Lula para que explique acusações graves feitas contra ele.
Lula afirmou que Bolsonaro queria “agradar o crime organizado” ao flexibilizar regras de posse e porte de armas.
Bolsonaro pede para que o petista esclareça o que quis dizer ao falar que “eles tentaram preparar um golpe”, que teriam “acabado com o Ministério da Cultura porque ele [referindo-se ao ex-presidente] queria criar o Ministério das Armas, o Ministério da Violência, o Ministério das Fake News, o Ministério da Mentira.”
“Assim, verifica-se a necessidade de obter o necessário esclarecimento acerca de alusões e frases do interpelado, de forma que todas podem inferir crime contra as honras subjetiva e objetiva do interpelante”, argumenta a defesa do ex-presidente.
A ação foi distribuída ao ministro André Mendonça, indicado ao STF por Bolsonaro.
O ex-presidente não aguenta mais tantos ataques! Lula terá que arcar com as consequências!
PF faz novamente buscas na Câmara dos Deputados e cumpre um mandado de prisão preventiva em SP
A Polícia Federal cumpre, nesta quarta-feira (2), mandados de busca e apreensão em endereços da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A PF divulgou que há cinco mandados de busca e apreensão (três no DF, dois no SP) e um mandado de prisão preventiva.
Em Brasília os mandados deverão ser cumpridos no apartamento funcional de Carla Zambelli e no seu gabinete na Câmara dos Deputados.
O mandado de prisão preventiva está sendo cumprido contra o hacker Walter Delgatti Neto.
A ação é motivada pelas alegações do hacker, que disse ter sido contratado por Zambelli para invadir sistemas da Justiça.
Na frente de General G. Dias, deputado devora melancia e mostra a todos (veja o vídeo)
Na CPI do MST, um grande tumulto aconteceu…
O depoimento do General Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI está tenso.
No meio de tantas discussões e questões de ordem, um fato inusitado…
Um deputado começou a comer uma melancia em frente ao G. Dias.
Um claro sinal de “militar esquerdista”: verde por fora e vermelho por dentro.
Assista AO VIVO:
Para imprensa e autoridades, bandido vale mais que policial – mas só onde o PT não governa
Você sabia que o Brasil é o país em que os bandidos estão mais bem armados e mais matam policiais? Não é incrível? Desde criancinha acompanho e gosto de histórias e aventuras policiais; sempre torci pela polícia e pela lei, contra o bandido. Mas a mídia dá um tratamento diferente. E é diferente não apenas em relação à polícia, mas também de estado para estado, dependendo da cor política do governador. Vejam só: na Bahia, de sexta-feira até segunda-feira, foram mortos 17 suspeitos – vamos chamar assim – pela polícia, com tiroteios em Salvador, Itatim e Camaçari. No mesmo período, no litoral paulista, principalmente no Guarujá, morreram 13 pessoas; mataram um policial na quinta-feira e deram um tiro de fuzil nas costas de uma PM, cabo, que estava na frente de uma padaria às 6 da manhã de terça-feira. Estava ao lado da viatura e foi atacada por três bandidos armados de fuzis, mais poderosos que os da polícia, armas que vêm do exterior, contrabandeadas.
Mas as autoridades, os ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, criticaram a ação da polícia paulista, sem nem sequer mencionar as perdas – o policial Patrick, 30 anos, pai de um menino de 3 anos; e essa policial, sobre a qual eu não vi nenhuma feminista se manifestando –, enquanto todos fazem um silêncio absoluto sobre o que aconteceu na Bahia, onde houve 19 mortos, contra 13 em São Paulo. Apenas para registrar esse desequilíbrio na cobertura jornalística e na posição das autoridades de um governo que quer desarmar a população.
O governo quer fechar os clubes de tiro, onde a pessoa aprende a exercer o seu direito natural à legítima defesa, à defesa do seu patrimônio. É um direito natural, e por ser natural o Estado não pode alterar; diria até que é um direito divino. Os clubes de tiro são o lugar onde a pessoa se familiariza com a arma para poder usá-la bem quando precisar. Tanto é assim que no governo anterior, com a possibilidade de o cidadão andar armado, os assaltos diminuíram, porque a suposição de que alguém esteja armado dissuade o assaltante. Ao mesmo tempo, os homicídios, que já foram 65 mil, caíram para 42 mil – ou seja, foram 23 mil vidas poupadas por causa disso. É bom a gente lembrar disso, porque o artigo 5.º da Constituição é bem claro quando fala do direito à vida.
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O que Dino quer esconder ao não entregar imagens do Ministério da Justiça?
A CPMI do 8 de Janeiro botou contra a parede um senador eleito que é ministro da Justiça e foi governador do Maranhão, Flávio Dino. A comissão pediu imagens do Ministério da Justiça, mas Dino disse que, se quiserem, que peçam à Polícia Federal. O senador Omar Aziz, que também foi governador e foi presidente da CPI da Covid, disse que eles não estavam pedindo, estavam exigindo. E que, se Dino não entregasse as imagens, estaria atrapalhando as investigações e seria enquadrado, haveria busca e apreensão no Ministério da Justiça. Se Dino quiser alguma carta de alforria, que recorrera ao Supremo.
O senador Eduardo Girão disse que as imagens podem ajudar a responder onde estava a Força Nacional no momento das invasões, porque ela só chegou depois. Além disso, o ex-diretor da Abin disse ter disparado informações preventivas da sexta-feira até domingo, para 48 órgãos do governo federal. Chegou a mandar mensagem de WhatsApp às 8 da manhã do domingo para o general G. Dias, chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Lula, dizendo que 105 ônibus estavam se aproximando. E depois ligou às 13h30, dizendo: “olha, eu tenho a convicção de que vai haver invasão”. Ou seja, havia tempo para mobilizar o Exército e fazer uma defesa, uma barreira que impedisse a entrada das pessoas, que foi aparentemente facilitada na Câmara, no Senado e no Supremo.
Há muita coisa a ser apurada, e não custa lembrar que o presidente Lula não estava em Brasília; embora sabendo de tudo isso, preferiu ficar ausente em Araraquara enquanto o general ficou aqui em Brasília. Nos 47 anos em que estou em Brasília, nunca o presidente viajou sem esse personagem da segurança presidencial, o chefe do antigo Gabinete Militar ou do atual GSI. Esta foi a primeira vez. Estava lá em Araraquara com um decreto pronto, de intervenção no Distrito Federal. Este não é um decreto que sai de uma hora para outra, porque tem de passar pelo setor jurídico. É tudo muito estranho e está nas mãos da CPI apurar. O senador Girão questionou: “o que estamos fazendo aqui, gastando o dinheiro do povo, se não apurarmos?”
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/imprensa-autoridades-bandidos-policiais/
Ex-diretor da Abin aponta omissão do governo Lula
O depoimento do ex-diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é mais um indício de que o atual governo pode ter estimulado os atos de vandalismo de 8 de janeiro, por omissão e “agentes provocadores” de “efeito manada”, para criminalizar a oposição. Imagens de câmeras de segurança mostraram o general Gonçalves Dias, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, confraternizando com supostos invasores mesmo com o Palácio do Planalto sob ataque.
Batom na cueca
Saulo Cunha acusou G. Dias de fraude: omitiu no relatório a autoridades que foi alertado sobre risco de vandalismo no dia 8. Pelo próprio Saulo.
General de pijamas
As imagens mostram o general do Lula sem assumir uma atitude de resistência em defesa do Palácio ou na expulsão de supostos invasores.
Confraternização
Para deputados e senadores de oposição, a atitude omissa de G. Dias até sugerem alguma familiaridade com os “invasores”.
Virou
O pedido do ex-diretor da Abin para realizar sessão secreta pegou mal entre os membros da CPMI, mas o depoimento acabou elogiado.
Pelegada aproveita o Papa para ameaçar greve
A pelegada dos movimentos sindicais de Brasil e Portugal tem muito em comum, principalmente a militância do atraso. Na véspera da visita do Papa Francisco, que chega nesta quarta (2) a Lisboa, quatro sindicatos da PSP, a Polícia de Segurança Pública, ameaçavam greve geral. O oportunismo rastaquera também foi registrado nos aeroportos lotados da capital e da cidade do Porto, com a chegada de cerca de 1 milhão de peregrinos para ver o papa participar da Jornada Mundial da Juventude.
Até os médicos
Com déficit de escrúpulos como marca de lá e de cá, também os sindicalistas da área médica declararam greve, no país lotado de gente.
Multidão alegre
Lisboa nunca esteve tão lotada, mas a maioria jovem dos peregrinos apenas canta. Parecem felizes. Não há tumulto e fazem filas para tudo.
É a economia, abestado
Mídia e políticos de esquerda criticam gastos de €40 milhões com a visita do papa, ignorando que os impostos gerados são bem mais expressivos.
Rumo ao Supremo
O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA) deu 48h para Flávio Dino entregar as imagens do Ministério da Justiça. Se enrolar, Maia vai ao STF, “se aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, a CPMI do 8 de janeiro estará condenada ao ridículo”.
Revés
A CPI do MST impôs mais um revés ao Palácio do Planalto, que segue cochilando. A comissão aprovou requerimento do relator Ricardo Salles (PL-SP) para convocar o ministro Rui Costa (Casa Civil).
Só um exemplo
Sobre o julgamento no STF que pode legalizar o porte de drogas, o ex-ministro e médico Osmar Terra diz que o aumento no consumo de drogas significará aumento nos transtornos mentais registrados no Brasil.
Ofensiva
A Câmara se prepara para o caso de o Supremo Tribunal Federal liberar o porte da maconha. Projeto que proíbe a descriminalização, de autoria do Sargento Gonçalves (PL-RN), já conta com mais de 130 assinaturas.
Desce outra
Para o deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), se o presidente Lula for eliminar do País tudo o que ele não gosta, “a única coisa que vai sobrar no Brasil é boteco”.
Craque do jogo
Foi em resposta à senadora Eliziane Gama (PSD-MA), alinhadíssima ao Planalto, a afirmação do ex-diretor da Abin que suprimiu informação de relatórios sobre o 8 de janeiro a mando do ex-ministro de Lula, G.Dias.
Origem conhecida
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado fez conta rápida sobre pix enviados a Bolsonaro, “média de 20 reais por pessoa aproximadamente. Nenhuma doação de empreiteiras, banqueiros, frigoríficos…”.
Precipício
O deputado Éder Mauro (PL-PA) analisou gastança do governo Lula no primeiro semestre: “se continuar jorrando o dinheiro público, em 6 meses seremos uma Argentina e em um ano e meio seremos uma Venezuela”.
Pensando bem…
…araponga em CPI já foi bomba para o governo. Agora é traque.
Moraes autoriza e PF deflagra operação contra Carla Zambelli
Operação apura atuação da parlamentar e de hacker em invasão ao sistema do CNJ
A Polícia Federal deflagrou nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (2) uma operação que tem a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) como um dos alvos. O hacker Walter Delgatti Neto, acusado de invadir telefone de autoridades, é o outro alvo da operação.
Agentes da PF cumprem mandados de busca e apreensão em Brasília e em São Paulo. Policiais estão na residência da deputada e no gabinete. Delgatti acabou preso pelos agentes.
A operação é investiga a atuação do hacker e da parlamentar na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e na inserção de documentos e alvarás falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).
No início do ano, os sistemas do CNJ e do BNMP foram invadidos. Na ocasião, foi inserido um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Moraes, inclusive, é quem autoriza a ação de hoje da PF.
Nas redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a operação, que classificou como “defesa da Constituição e da ordem jurídica”. Veja abaixo:
STF nega pedido e líder sem-terra terá que ir à CPI do MST
José Rainha pediu para não comparecer à comissão, mas solicitação foi negada por Luiz Fux
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, frustrou a tentativa do líder da Frente Nacional de Luta, Campo e Cidade (FNL), José Rainha Júnior, de não comparecer à CPI do MST na Câmara dos Deputados. O pedido do invasor de terras para se ausentar foi negado.
A convocação de José Rainha foi aprovada em junho, antes do recesso parlamentar, e deve ocorrer nesta quinta-feira (3).
Apesar de ter que comparecer, Fux liberou Rainha para ficar em silêncio em perguntas que eventualmente possam incriminar o invasor de terras. Há ainda a autorização para deixar a CPI caso as determinações sejam descumpridas pela comissão.
“Na eventualidade de descumprimento de qualquer determinação da ordem ora concedida, fica assegurado ao paciente o direito de fazer cessar sua participação no ato, sem que isso lhe acarrete qualquer medida restritiva de direitos ou privativa de liberdade”, decidiu o ministro.
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