Congresso da UNE escancara a perseguição oficial a ideologias de direita

O ministro da Justiça, Flávio Dino, e Luís Roberto Barroso, do STF, no Congresso da UNE: declarações denotam cenário crescente de perseguição a ideologias de direita no país| Foto: Reprodução Facebook/ UNE

Em poucas horas de evento, o Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) foi palco para manifestações contra a democracia, por parte dos militantes, e para declarações de ministros denotando um cenário crescente de perseguição a ideologias de direita no país. Na noite de quarta-feira (12), o ministro da Justiça, Flávio Dino, defendeu a regulamentação das redes sociais por serem “plataformas das ideias da direita e do poder econômico”. Já Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), confessou ter enfrentado o “bolsonarismo”, que equiparou a uma ameaça à democracia, como a ditadura.

Enquanto discursava na abertura da 59º edição do evento, Barroso foi vaiado por estudantes trotskistas ligados ao Movimento Revolucionário de Trabalhadores (MRT). Intitulado Faísca Revolucionária, o grupo que atua na oposição à atual direção da UNE, atacou a democracia por meio de uma faixa acusando o ministro de “articulador do golpe de 2016”, em referência ao impeachment de Dilma Rousseff (PT). Apesar do discurso da esquerda nesse sentido, que o próprio Lula tem reforçado, o processo de responsabilização e destituição da Presidente da República por crime de responsabilidade, chamado de impeachment, está previsto na Constituição Federal de 1988 e foi avalizado pelas instituições do país, como o próprio STF.

Outro motivo das vaias foi a suspensão da lei que estabelecia o piso salarial da enfermagem pelo magistrado, em setembro do ano passado. O próprio Barroso revalidou a legislação do piso em maio, depois da liberação de R$ 7,3 bilhões pelo governo. Chamado pelos militantes de “inimigo da enfermagem”, o ministro disse que “nada que está acontecendo aqui me é estranho”. “Já enfrentei a ditadura e já enfrentei o bolsonarismo. Não tenho medo de vaia, porque temos um país para construir. Nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, disse.

Durante a abertura do evento, o ministro do STF e o ministro Flávio Dino participaram do “Ato Justiça, reparação e democracia”, cujo objetivo era a “defesa da democracia” e “o enfrentamento ao autoritarismo e ao discurso de ódio no Brasil”. Em seu discurso aos estudantes, Dino voltou a falar em regulamentação das redes sociais pelo governo, justificando que essas plataformas são usadas para divulgar as “ideias da direita e do poder econômico”.

Se a primeira tarefa democrática, na opinião de Dino, é combater a desigualdade e construir um país mais justo, a segunda “é enfrentar o poder de quatro, cinco empresas que mandam na internet e veiculam extremismo”. “Todo mundo aqui é contra o fascismo, contra o golpismo e contra a extrema-direita. Todo mundo defende a educação pública gratuita de qualidade para todos no Brasil. Todos são contra a discriminação dos negros, das mulheres e da comunidade LGBT”, declarou.

O evento 

Fundada em 1937, a União Nacional dos Estudantes se define como “um espaço e um veículo de lutas sociais e bandeiras do movimento estudantil do Brasil”, encabeçando bandeiras como o passe estudantil, a meia-entrada para atividades culturais e esportivas, “a desmilitarização da polícia, o respeito à diversidade e o fim do genocídio da juventude negra nas periferias urbanas” e a “democratização dos meios de comunicação”. Entre os militantes mais conhecidos da UNE estão a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-governador de São Paulo José Serra, o cineasta Cacá Diegues, o religioso Frei Betto e o poeta Ferreira Gullar.

Considerado “o maior encontro político da juventude brasileira”, o Congresso da UNE espera reunir mais de 10 mil estudantes em Brasília, nesta edição (que ocorre entre 12 e 16 de julho), juntamente com “personalidades de todos os espectros políticos do campo progressista”. Neste ano também será realizada a eleição da nova diretoria da UNE, que ocorre a cada dois anos.

O Planalto confirmou a presença de Lula no evento, no fim da tarde desta quinta-feira (13). Na ocasião, o petista receberá uma carta dos estudantes com demandas para a educação. Também estão previstas as presenças dos ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, além do ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica. O governo definiu o Congresso da UNE como “o maior espaço de debates entre estudantes universitários do país e um dos maiores do mundo”.

Repressão da dissidência 

Especialista em liberdade de expressão, o advogado André Marsiglia opina que “sem dúvida, a fala do Dino aponta no sentido de possível perseguição do governo a ideologias de direita, inclusive se valendo da regulação das mídias para tanto”. Já “a fala de Barroso, mesmo não sendo em nome da instituição STF, mostra que se normalizou a crença de que ideologias de direita são sinônimo de ditadura ou de visão antidemocrática”. “Se a esquerda não reconhecer e legitimar a existência de uma direita no país, não haverá jamais uma democracia saudável. É muito ruim que ministros de Estado tenham essa visão tão estreita do processo político”, pontua.

Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, o advogado Hugo Freitas afirma que Flávio Dino está transpondo o “argumento velhíssimo da esquerda” de suposto oligopólio – o que justificaria uma intervenção de regulação estatal – “para uma arena nova, que são as redes sociais, de uma forma totalmente disparatada”. “No Direito da Concorrência, o conceito de ‘haver muitos agentes atuando’ ou poucos (‘quatro ou cinco empresas’) tem a ver com o número de ‘centros decisórios’, não com o número de empresas. Como as redes sociais são neutras (em teoria) em relação ao conteúdo, não são ‘quatro ou cinco agentes’, são 200 milhões. Se 200 milhões de pessoas usam a internet e a direita sai na frente, isso é próprio da democracia: quem tem mais gente e mobilização ganha”, pontua.

Para Freitas, portanto, o discurso de Dino “é uma confissão do que todo mundo já sabia: antes, as redes sociais eram saudadas pela imprensa, eram tudo de bom, quando o Obama era o ‘mestre das redes sociais’, em 2008, quando teve a Primavera Árabe… Foi só chegar 2016, quando a direita ganhou tração, que começou o discurso de vilanização e censura das redes sociais”. Ele recorda que, nesse contexto, “o controle de grupo, a repressão de dissidência política, o uso da censura e da coerção estatal para promover o seu lado na política” sempre vêm disfarçados de combate a culpados: “a Rússia (que supostamente teria manipulado as redes pra favorecer o Trump), as fake news de zap, os robôs, o impulsionamento em massa de mensagens de zap ou de tweets”.

“Não preciso dizer que é autoritário usar a estrutura do Estado para reprimir as ideias da oposição política. O Brasil está claramente num processo de escalada autoritária, do qual o ministro Dino é o expoente mais explícito”, lamenta o advogado.

O advogado especialista em Direito Civil Miguel Vidigal recorda que na sessão de abertura da constituinte, em 1987, o então presidente do STF, Moreira Alves, destacou que “prudência e sabedoria” deveriam pautar a tarefa. “Não me parece que o ministro Barroso tenha agido com prudência e sabedoria na fala dele. Primeiro, porque se espera de um juiz a imparcialidade. Quando ele diz que ‘nós derrotamos’, ele se coloca como parte dentro de um processo. O Código de Ética da Magistratura, no artigo 8º, fala da imparcialidade que um juiz é obrigado a ter e exige que, para isso, se tenha distância das partes”, explica.

Vidigal analisa que “um juiz que se coloca como parte em uma contenda judicial, anula todo o processo”. “E o juiz que declara publicamente sua preferência política ou sua participação em processos ou movimentos políticos, declara sua parcialidade. Recentemente, tivemos a anulação do processo do presidente Lula, justamente porque, segundo a decisão do STF, houve parcialidade do juiz de primeira instância. Será que vão agir da mesma forma com os processos julgados pelo ministro Barroso em relação ao ex-presidente Bolsonaro e aos bolsonaristas?”, completa.

Hugo Freitas acrescenta que um dos aspectos mais preocupantes da fala de Barroso é sua “narrativa contínua” de militância desde o movimento estudantil, em 1986, até hoje. “‘Derrotamos a ditadura, derrotamos o bolsonarismo’. Não tem uma quebra de continuidade. Ele está dizendo que continua encarnando o mesmo papel de militante político em 2023, como ministro do STF, que tinha em 1986. Ele é que está fazendo o paralelo. E isso é preocupante, porque assumir o cargo de ministro do STF exige assumir uma postura diferente de antes”.

Assim, mesmo que não seja possível “fazer nexo direto com nenhuma atuação específica dele” em relação a Bolsonaro, “fica para a imaginação de cada um”. “A gente pode ficar imaginando que ele tinha motivação política quando fez x. É como aquela fala: não basta à mulher de César ser honesta, tem que parecer honesta”, ressalta.

Em nota, o STF afirmou nesta quinta-feira, que “como se extrai claramente do contexto da fala do Ministro Barroso, a frase ‘Nós derrotamos a ditadura e o bolsonarismo’ referia-se ao voto popular e não à atuação de qualquer instituição”. Por meio do Twitter, o ministro justificou, no fim da tarde de quinta-feira, que utilizou “a expressão ‘Derrotamos o Bolsonarismo’, quando na verdade me referia ao extremismo golpista e violento que se manifestou no 8 de janeiro e que corresponde a uma minoria”. “Jamais pretendi ofender os 58 milhões de eleitores do ex-Presidente nem criticar uma visão de mundo conservadora e democrática, que é legítima. Tenho o maior respeito por todos os eleitores e por todos os políticos democratas, sejam eles conservadores, liberais ou progressistas”, publicou.

Gazeta do Povo entrou em contato com o Ministério da Justiça para obter um posicionamento sobre as falas de Flávio Dino, mas não houve retorno até o fechamento desta reportagem.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/congresso-da-une-escancara-a-perseguicao-oficial-a-ideologias-de-direita/?#success=true

URGENTE: Barroso sente a pressão, toma atitude inédita e se manifesta sobre polêmica

Foto Reprodução/Internet
Foto Reprodução/Internet

O assunto do dia foi a polêmica declaração do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Até um pedido de impeachment foi anunciado contra o ministro.

Em evento da UNE (União Nacional dos Estudantes), Barroso afirmou:

“Nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, se manifestou sobre o fato e, pela primeira vez, tomou uma atitude cobrando o magistrado:

“A presença do ministro em um evento de natureza política, com uma fala de natureza política é algo que reputo infeliz, inadequado e inoportuno. 

E o que eu espero é que haja por parte de Barroso uma reflexão em relação a isso e eventualmente uma retratação do alto da sua cadeira de ministro do STF e prestes a assumir a presidência da Suprema Corte”, disse Pacheco.

Confira:

De fato, uma retratação veio… Disse Luis Roberto Barroso:

“Na data de ontem, em Congresso da União Nacional dos Estudantes, utilizei a expressão ‘Derrotamos o Bolsonarismo’, quando na verdade me referia ao extremismo golpista e violento que se manifestou no 8 de janeiro e que corresponde a uma minoria. Jamais pretendi ofender os 58 milhões de eleitores do ex-Presidente nem criticar uma visão de mundo conservadora e democrática, que é perfeitamente legítima. Tenho o maior respeito por todos os eleitores e por todos os políticos democratas, sejam eles conservadores, liberais ou progressistas.”

O Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe, Henrique Alves da Rocha, comentou a publicação de Barroso:

“Neste texto aqui no Twitter, o senhor comete outro erro grave, atribui o ocorrido no dia 8 de janeiro, aos bolsonaristas. O que não é verdade.

Sim, o senhor nos ofendeu a todos, ministro Roberto Barroso. Como democrata que sou, desejo que seu processo de impeachment seja iniciado.”

Imagem em destaque

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49964/urgente-barroso-sente-a-pressao-toma-atitude-inedita-e-se-manifesta-sobre-polemica

J.R. Guzzo

Fim das escolas cívico-militares: Lula quer destruir tudo o que Bolsonaro criou

Enquete: você concorda com o encerramento das escolas cívico-militares?
Programa de escolas cívico-militares estava em mais de 200 escolas e era a principal aposta da gestão Bolsonaro para o ensino básico.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo Lula fechou a rede de escolas cívico-militares criada no governo anterior. Eram 200 escolas, com 190.000 alunos, que, segundo o Ministério da Educação, serão “reintegradas” à rede pública de ensino; pelo que deu para entender, os estados que quiserem manter esse modelo podem continuar com as escolas que têm hoje, desde que utilizem os seus próprios recursos financeiros para operá-las.

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Não se trata dos tradicionais colégios militares, onde o programa de ensino é planejado e executado pelas Forças Armadas, e os alunos procuram qualificar-se para a carreira militar. São escolas onde as aulas são dadas por professores da rede pública de ensino e oficiais da reserva cuidam da parte operacional. Ninguém, naturalmente, era obrigado a estudar nelas; só se matriculava quem queria ir para lá.

O governo Lula, nos seis meses de atuação que teve, tornou-se notável por sua capacidade de destruir tudo o que vem do governo passado.

Numa sociedade aleijada pela qualidade indecente do ensino publico – que funciona, basicamente, como uma imensa usina destinada a fabricar analfabetos funcionais – é realmente extraordinário que o governo feche um programa educacional. Quais seriam os problemas concretos e objetivos que as escolas cívico-militares estariam causando para o Brasil? Por acaso os alunos que se formam ali saem dos cursos sabendo menos que os outros? Há alguma comprovação pedagógica, e séria, de que o programa prejudicava a aquisição de conhecimento pelos estudantes, ou lhes ensinava coisas erradas? Não há nada disso.

É claro que foram apresentados os vereditos dos “especialistas” de sempre – esses mesmos militantes políticos que são responsáveis pelo ensino público que está aí, e que é internacionalmente avaliado como um dos piores do mundo. Naturalmente, condenam o sistema que foi desativado. Mas qual o valor das suas sentenças de condenação? Nenhum. O MEC divulgou uma “nota técnica” na qual, basicamente, justifica o que fez dizendo que faltava às escolas cívico-militares “coesão” com o “modelo didático-pedagógico” em vigor hoje no ensino brasileiro. Que raio de “modelo” é esse, que leva cerca de 40% dos universitários do Brasil a se formarem como semianalfabetos?

O governo Lula, nos seis meses de atuação que teve, tornou-se notável por sua capacidade de destruir tudo o que vem do governo passado; parece ser, até, a sua única estratégia para administrar o país. Só nesta área, a da educação pública, já está em guerra aberta contra a reforma do ensino médio, aprovada por lei do Congresso Nacional. A lei incentiva o aprendizado da matemática e demais ciências exatas, e os sindicatos de professores, obviamente, não querem essa mudança essencial para a melhora da escola pública.

Ao mesmo tempo, o governo demonstra uma incapacidade igualmente extraordinária para construir o que quer que seja. Não conseguiu, até agora, entregar ao pagador de impostos uma única obra – nem um abrigo de ônibus em beira de estrada. O presidente não fica no Brasil. Seus ministros só fazem declarações – e nomeações, é claro. Num país em que o infeliz que ganha 2.000 reais por mês já tem de pagar imposto de renda, aumentam a carga tributária, em vez de reduzir. É a democracia estilo Lula, STFPolícia Federal, Exército, Sérgio Cabral e tudo o mais que se vê por aí.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/fim-escolas-civico-militares-lula-quer-destruir-o-que-bolsonaro-criou/

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Luís Ernesto Lacombe

A ruína do país em cinco letrinhas

Rosa Weber, presidente do STF, na abertura do ano judiciário de 2023.
Rosa Weber, presidente do STF, na abertura do ano judiciário, ao lado de Lula.| Foto: Rosinei Coutinho/STF

Eles têm um projeto… um projeto de poder. O PT e a maioria do STF. O partido está empenhado nisso desde a sua criação. Nada do que fez até hoje foi pelo bem do Brasil, nada. O Supremo, com tantos integrantes petistas ou aliados circunstanciais do PT, acabou contaminado. Entregou-se a artimanhas para liberar Lula, para tirá-lo da cadeia e lançá-lo candidato à Presidência. Entregou-se a uma guerra contra os antipetistas, numa perseguição desenfreada, alucinada, que envolve uma série de ilegalidades: inquéritos, censura, prisões. O PT e a maioria do STF, por enquanto, estão unidos, no prenúncio de uma desgraça completa.

Quando o STF ainda não era o “editor do Brasil”, um “poder moderador no semipresidencialismo”, um “poder político”, o PT aprontava sozinho. O partido votou contra a Constituição de 1988, porque queria um texto ainda mais socialista do que aquele que foi aprovado. O PT votou contra o Plano Real, considerado pelo partido uma medida eleitoreira… Votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, contra a minirreforma trabalhista no governo Temer, contra a MP da Liberdade Econômica, contra a reforma da Previdência, contra o Marco Legal do Saneamento Básico. O PT é contra todas as tentativas de privatização de estatais e, com a ajuda do então ministro Ricardo Lewandowski, conseguiu indicar, de novo, políticos para os cargos de diretoria e conselhos de administração dessas empresas.

O PT trabalha pela criação de uma lei da censura. O STF já assumiu o papel de censor, mesmo que não haja permissão legal para isso

O PT é contra melhorias no sistema eleitoral. A maioria do STF também. O PT trabalha pela criação de uma lei da censura. O STF já assumiu o papel de censor, mesmo que não haja permissão legal para isso, mesmo que as leis proíbam qualquer forma de censura. O Judiciário corta cabeças livremente. Ignora imunidade parlamentar, graça presidencial, cassa mandato por possível prática irregular vislumbrada num futuro. E o PT pede mais, pede e comemora a eliminação de seus opositores. O partido é contra o debate, contra o confronto de ideias, quer impor “verdades”, uma só opinião. A maioria do STF age da mesma forma.

Para prender opositores vale tudo. Vale também dificultar ao máximo a defesa deles. Já os bandidos de verdade – corruptos, lavadores de dinheiro, traficantes de drogas, assassinos, sequestradores –, para esses a máxima proteção. O PT e a maioria do STF têm apreço pela leniência a crimes reais, pela impunidade, pelo desencarceramento dos condenados corretamente, dentro do devido processo legal. Eles mandam e desmandam, são loucos pelo poder absoluto.

O PT ama o globalismo, o governo mundial, a Agenda 2030 da ONU, a nova ordem para o fim das liberdades. A maioria do STF também. Petistas e ministros do Supremo dão giros pelo mundo para falar disso tudo. Sem jamais abrir mão do luxo, das mordomias, de hotéis e restaurantes caríssimos, de boa comida, boa bebida. O PT e o Judiciário vivem entregues à gastança, gastam, gastam, como se não houvesse amanhã. E, nesse ritmo, talvez não haja mesmo… Eles são os mestres da arrogância, da soberba, e o que vem, depois disso, é a ruína de um país.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luis-ernesto-lacombe/a-ruina-do-pais-em-cinco-letrinhas/

Ministro da Educação nunca esteve em uma escola cívico-militar

Camilo Santana Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Educação, Camilo Santana, nunca fez uma visita oficial, como titular da pasta, a uma escola cívico-militar. Na agenda oficial do ministro, há convescotes, agenda no exterior, cerimônias de inaugurações, mas zero visitas a um colégio com o modelo educacional que, na canetada, mandou encerrar para atender apelos de pelegos sindicais, como a turma do Sindicato dos Professores. O desmonte é um ataque ao setor, que vê ainda a modernização do Ensino Médio em risco.

Números não mentem

Dados do próprio MEC mostram que 85% da comunidade respondeu satisfatoriamente ao ambiente das escolas cívico-militares.

Ganho geral

Houve queda de 82% em casos de violência física, 75% de redução em violência verbal e 82% de queda em casos de violência patrimonial.

É o futuro

As escolas cívico-militares conseguiram superar até a evasão escolar, o abandono caiu quase 80%. O modelo atende quase 120 mil alunos.

Quem manda

Alguns estados ignoraram o desmonte ordenado pelo MEC, garantiram o modelo os governadores do Distrito Federal, Minas Gerais e São Paulo.

Para quem disse “perdeu, mané” a um bolsonarista na rua, Barroso não surpreendeu. A surpresa foi a recepção hostil em território da esquerda.

Vaiado em curral do PCdoB, Barroso pisou na bola

Luís Roberto Barroso pareceu surpreso e consternado com as vaias, no evento em Brasília da União Nacional dos Estudantes (UNE), espécie de curral eleitoral do PCdoB, que atua como “puxadinho” do PT. E pisou na bola lembrando suas afinidades com a plateia, tascando um “derrotamos o bolsonarismo”. No fim da tarde desta quinta (13), ele tentou consertar o que de fato disse, dizendo que não se referia aos 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Não foi o que a frase deixou bem claro.

A grande surpresa

Para quem disse “perdeu, mané” a um bolsonarista na rua, Barroso não surpreendeu. A surpresa foi a recepção hostil em território da esquerda.

Puxadinho do partido

O PCdoB aparelha a UNE há exatos 43 anos, desde que seu último presidente foi eleito pelo voto direto, em 1980.

Estágio profissionalizante

A UNE virou uma espécie de departamento do PCdoB, rito de passagem dos militantes escolhidos para compor instâncias dirigentes futuras.

Decisões tendenciosas

Hamilton Mourão (Rep-RS) não deixou passar em branco as declarações do ministro Luís Roberto Barroso (STF): “Fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador.

Lugar de magistrado

Barroso parece ter caído na velha armadilha: chamado para “briga de rua”, aceitou a provocação. Não percebeu que é território dos políticos profissionais. Magistrados decidem sobre brigas, não participam delas.

Sabido, o Pacheco

As declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não foram admoestação ao ministro do STF e sim uma boia salvadora, para arquivar o pedido de impeachment que ainda não recebeu da oposição.

Pede música

Fotos do deputado Yury do Paredão (PL-CE) voltaram a causar na internet. O deputado foi fotografado com o ministro petista Paulo Pimenta. Há também registros com outro petista, Camilo Santana, além do próprio Lula. Yury se elegeu na onda do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Estabilidade

Com quase zero chance de prosperar, a senadora Ana Paula Lobato (PSB-MA) resolveu oficiar ao ministro Fernando Haddad (Fazenda) encaminhando a demissão do presidente do BC, Roberto Campos Neto.

Deu ruim

Entrou água no plano da Embratur de meter a mão em 5% dos recursos do Sistema S para turbinar o próprio caixa. Vetado pela Presidência da República, o “confisco” foi barrado no Congresso, que manteve o veto.

Costura

O PSB quer fechar logo com o PT, rival nas últimas eleições, apoio para 2024. O partido quer a chapa PSB-PT para enfrentar Gilson Machado (PL) na disputa pela prefeitura do Recife, capital pernambucana.

Mendigos expulsos

Em Lisboa, a Câmara Municipal, que tem funções de prefeitura, resolveu expulsar mendigos das principais avenidas da cidade para a visita do Papa Francisco, em agosto, na Jornada Mundial da Juventude. O Vaticano não se pronunciou sobre isso.

Pergunta na Papuda

A manutenção da prisão de idosos e portadores de comorbidade no 8 de janeiro estaria no pacote da derrota do bolsonarismo?

FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministro-da-educacao-nunca-esteve-em-uma-escola-civico-militar

LAUDEIR ÂNGELO – A CACETADA DO DIA

A VERDADE NOS LIBERTANDO

Índia silencia CPI e desmoraliza o “Sistema”.

FONTE: JBF https://luizberto.com/a-verdade-nos-libertando/

URGENTE: Pacheco finalmente toma atitude e cobra retratação de Barroso (veja o vídeo)

Foto: Agência Senado; STF
Foto: Agência Senado; STF

As movimentações continuam intensas no Congresso Nacional.

Um pedido de impeachment será apresentado contra o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O motivo é a polêmica declaração de Barroso durante o congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes), em Brasília, na quarta-feira, 12.

Durante o evento, no qual foi um dos palestrantes, Barroso afirmou:

“Nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

Ao que tudo indica, esse pedido de impeachment deve ser apresentado ainda hoje na Casa.

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, se manifestou sobre o fato e, pela primeira vez, tomou uma atitude cobrando o magistrado:

“A presença do ministro em um evento de natureza política, com uma fala de natureza política é algo que reputo infeliz, inadequado e inoportuno. 

E o que eu espero é que haja por parte de Barroso uma reflexão em relação a isso e eventualmente uma retratação do alto da sua cadeira de ministro do STF e prestes a assumir a presidência da Suprema Corte”, disse Pacheco.

Confira:

O clima é de tensão em Brasília.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49961/urgente-pacheco-finalmente-toma-atitude-e-cobra-retratacao-de-barroso-veja-o-video

BERNARDO – AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

ANÁLISE DE CRISTIANO BERALDO

FONTE: JBF https://luizberto.com/analise-de-cristiano-beraldo/

Vídeo resgatado na Web mostra ataque de Jean Wyllys a Moraes (veja o vídeo)

Reprodução: Instagram / Jean Wyllys
Reprodução: Instagram / Jean Wyllys

Como noticiado aqui no JCO, o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT/RJ) está prestes a assumir um cargo no governo federal.

A pasta escolhida por Lula deve ser a de Comunicação Social, responsável pela interlocução entre os poderes e as relações com as mídias.

Recentemente, Jean surgiu nas redes sociais, em um vídeo em que apoiava as medidas do Supremo Tribunal Federal (STF) contra os manifestantes do 8 de janeiro e políticos e lideranças conservadoras, em outras ações e inquéritos controversos.

Em sua fala, ele também defendeu a censura prévia, a inelegibilidade de Jair Bolsonaro e a cassação de parlamentares pelo TSE.

“Não vai ter anistia”, disse, aplaudido por uma plateia de militontos.

Mas como as redes sociais não perdoam, um outro vídeo passou a viralizar, como uma resposta. Afinal, em 2017, Wyllys via a atuação do atual ministro Alexandre de Morae com outros olhos.

O cargo para Jean Wyllys no Planalto é prova de que quando a ‘mamata é boa’, as opiniões mais radicais mudam da água para o vinho.

Ele e o Janjo, sem dúvida, tem muitos motivos para rir.

Quer saber o que ele disse sobre os magistrados?

Confira no vídeo:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49928/video-resgatado-na-web-mostra-ataque-de-jean-wyllys-a-moraes-veja-o-video

DEU NO TWITTER

TANTO ROUBA QUANTO MENTE

FONTE: JBF https://luizberto.com/tanto-rouba-quanto-mente-5/

Parlamentar nordestino sobe o tom e critica decisão ideológica de Lula: “Quem perde são os mais pobres”

Pedro Matos - Foto: Reprodução
Pedro Matos – Foto: Reprodução

O vereador Pedro Matos (PL), de Fortaleza-CE, criticou a decisão tomada, na quarta-feira, 12, pelo governo federal, de extinguir o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim) em todo o país. Para o parlamentar, o encerramento do programa prejudicará diretamente o processo educacional nos locais onde o projeto não tiver continuidade.

“As escolas cívico-militares têm bastante procura por parte das famílias cearenses, que desejam ver os filhos estudando em uma instituição escolar de alto nível. Quem perde com isso é quem depende diretamente do poder público, que são os mais pobres, que não tem condições de bancar o ensino na rede particular”, enfatiza o vereador. 

Pedro Matos lembra que o ministro da Educação Camilo Santana havia prometido a manutenção desse projeto e lamenta que a política ideológica do MEC tenha desconsiderado a eficiência das escolas cívico-militares, somente por ela ser um programa implementado no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Independente de política ideológica, essas escolas estavam sendo de extrema importância para os municípios. Um governo que no passado tinha o slogan ’pátria educadora’ não pode se vangloriar como os únicos que defendem uma educação pública de qualidade”, ressaltou Pedro Matos, citando o slogan do governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Todavia, o parlamentar cearense elogiou a iniciativa dos municípios que optaram por manter o Pecim.

“A continuidade desses programas nesses municípios demonstra que o projeto está sendo proveitoso. Independente dos recursos federais, as cidades querem manter esse modelo, porque traz resultados efetivos”, pontuou.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49960/parlamentar-nordestino-sobe-o-tom-e-critica-decisao-ideologica-de-lula-equotquem-perde-sao-os-mais-pobresequot

RLIPPI CARTOONS

“PERDEU, MANÉ”

Pode ser uma imagem de 5 pessoas e texto

FONTE: JBF https://luizberto.com/perdeu-mane-3/

Lula nega ser amigo de Zanin e diz que nunca vai “precisar de favor dele” no STF

Lula
Lula se contradiz ao afirmar que não tem relação de amizade com Zanin, como mencionou em ocasiões no passado.| Foto: André Borges/EFE

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negou que tenha uma relação de amizade com seu ex-advogado nos processos da Lava Jato, Cristiano Zanin, que foi indicado por ele a uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O jurista teve a indicação aprovada pelo Senado e toma posse do cargo em agosto.

“Ele [Zanin] não era amigo, ele era meu advogado. É uma pessoa extremamente capaz. O Zanin foi escolhido porque o Zanin é um homem do presente e um homem do futuro. Ele é muito estudioso, ele é muito competente, muito dedicado e muito sério. Essas foram as razões pelas quais ele foi escolhido. E eu acho que ele vai ser um extraordinário ministro da Suprema Corte”, disse Lula em entrevista à TV Record nesta quinta (13).

O afastamento da relação de amizade com Zanin contradiz o que ele próprio afirmou em maio, de que o advogado é seu “amigo”, em entrevista à BandNews FM. Durante a campanha eleitoral do ano passado, Lula afirmou no debate da Band que “tentar mexer na Suprema Corte pra colocar amigo, pra colocar companheiro, partidário, é um atraso e retrocesso que o Brasil já conhece, e eu sou contra”.

Ainda na entrevista desta quinta (13), Lula disse que qualquer tema que precise falar com Zanin não será algo pessoal, e sim para os interesses do país. E que nunca vai precisar pedir um favor ao magistrado, já que “nunca” fará nada de errado.

“E posso dizer que eu nunca vou precisar de um favor pessoal do Zanin, porque eu nunca vou fazer nada errado”, disse.

O presidente citou outros ministros do STF que foram indicados por ele, nos dois mandatos anteriores, e frisou que não quer “uma relação de amizade” com os integrantes do Supremo. “Todo mundo que eu indiquei sabe. O Ayres Britto sabe disso, o Joaquim [Barbosa] sabe disso, a Cármen Lúcia sabe disso. Todos sabem que eu não peço favor. Eu não quero relação de amizade, eu quero relação de respeito”, completou na entrevista.

Lula terá que indicar mais um ministro ao STF em outubro, quando Rosa Weber vai se aposentar. De acordo com ele, a pessoa indicada “pode ser uma mulher, um homem, um negro. Sempre indicarei as pessoas com os interesses da sociedade brasileira, sérias, responsáveis. Não quero ninguém para fazer molecagem nesses cargos importantes”.

“Quadrilha”

Lula ainda demonstrou ressentimento com órgãos como o STF e o Ministério Público Federal por conta das condenações que teve durante a Operação Lava Jato, que o levaram à prisão em 2018 por corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com ele, o MPF formou uma “quadrilha”.

“Quando houver um comportamento que houve, em que uma quadrilha foi montada no Ministério Público, liderada pelo [ex-procurador e ex-deputado Deltan] Dallagnol, quando houver isso, aí você vai pedir um julgamento justo da Suprema Corte. Mas favor pessoal, eu nunca vou pedir”, disse.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-nega-amigo-zanin-nunca-vai-precisar-favor-dele-stf/

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“NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO”

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FONTE: JBF https://luizberto.com/nos-derrotamos-o-bolsonarismo/

“Imposto da internet”, uma nova invenção petista para arrecadar dinheiro do povo brasileiro

Fotomontagem reprodução
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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) é o autor da proposta de criação desse novo imposto para financiar uma agência reguladora da internet, certamente mais um ‘cabidão de boquinhas’ para os companheiros.

A ideia é que o valor seja cobrado diretamente nas contas dos usuários.

A proposta foi incluída na política nacional de segurança cibernética.

A nova taxa já teria até um nome: TCiber.

Segundo o texto, seria cobrado de cada usuário o valor de 1,5% do valor da conta da internet.

A revelação de mais esse objetivo fez com que a Secretaria de Comunicação da Presidência, nesse primeiro momento, rechaçasse a ideia.

A medida também foi refutada pelo ministro Paulo Pimenta, em uma rede social. Segundo ele, “o tema nunca chegou ao conhecimento ou foi discutido pelo presidente Lula”.

Pelo visto, mera encenação.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49971/imposto-da-internet-uma-nova-invencao-petista-para-arrecadar-dinheiro-do-povo-brasileiro

RLIPPI CARTOONS

DERROTAMOS O BOLSONARISMO

Pode ser uma arte pop de texto que diz "FAZUELLE PERDEU PERDEUMANE...DESENTERRAMOSO MANÉ... DESENTERRAMOS CAPIROTO E DERROTAMOS O BOLSONARISMO (Min. Barroso 12/07) PT ELE NHO twitter @RicardoLippi58 Instagram @ricalippi"

FONTE: JBF https://luizberto.com/derrotamos-o-bolsonarismo/

E agora Lula… Tribunal europeu libera a Espanha para extraditar Pollo Carvajal

Foto reprodução
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A Corte de Estrasburgo deu hoje luz verde à Espanha para extraditar para os Estados Unidos, que querem processá-lo por tráfico de drogas, o ex-chefe da contra-espionagem venezuelana durante a presidência de Hugo Chávez, Hugo Armando Carvajal, conhecido como El Pollo Carvajal .

Os juízes europeus, que haviam pedido à Espanha que não executasse essa extradição enquanto examinavam a reclamação de Carvajal, rejeitaram os argumentos que o ex-general venezuelano apresentou em sua denúncia, na qual destacou que nos Estados Unidos corre o risco de ser imposto uma sentença de prisão perpétua sem a possibilidade de um dia obter uma liberdade condicional.

No entanto, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos (CEDH) “está convencido” de que ele será julgado em um sistema judicial que respeita a preeminência da lei e os princípios de um julgamento justo no qual ele terá plena oportunidade de organizar sua defesa com um advogado.

Se considerado culpado, circunstâncias atenuantes poderiam ser consideradas e, eventualmente, uma primeira decisão judicial poderia ser apelada. A CEDH observa que as sentenças máximas “são muito incomuns” em processos federais nos Estados Unidos.

Ele também lembra que, para esclarecer as coisas, a embaixada dos Estados Unidos na Espanha havia enviado uma nota verbal em novembro de 2021 na qual explicava que, caso fosse condenado à perpetuidade incompressível, não teria apenas a opção de recurso, mas também a possibilidade de pedir perdão ou que a pena seja comutada para outra menos severa.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49970/e-agora-lula-tribunal-europeu-libera-a-espanha-para-extraditar-pollo-carvajal

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