Nesta terça-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), iniciado na semana passada com as argumentações da acusação, representada pelo PDT, e da defesa. Quando a sessão for retomada, o relator Benedito Gonçalves lerá o seu voto. Se hoje existe uma sensação generalizada de que o ex-presidente será condenado e tornado inelegível, isso se deve mais uma leitura de caráter político que exatamente técnico-jurídico da ação que está sendo julgada na corte eleitoral – exatamente o oposto do que deveria prevalecer em qualquer circunstância, e ainda mais quando há tanto em jogo.
Por mais que a ação impetrada pelo PDT diga respeito única e exclusivamente à reunião que Bolsonaro promoveu em julho de 2022, quando convocou embaixadores de vários países em Brasília para apresentar seus questionamentos (que já eram amplamente conhecidos, aliás) ao sistema de voto eletrônico brasileiro – que, entre outras supostas fragilidades apontadas pelo presidente, não tem uma “garantia” física que permita, por exemplo, uma recontagem. A reunião foi transmitida por meios oficiais de comunicação do governo, como a TV Brasil e perfis governamentais nas mídias sociais. Mas tanto o advogado do PDT quanto os ministros do TSE demonstraram disposição de ir muito além deste fato específico.
A democracia perde quando jurisprudências são revertidas corriqueiramente; quando se abre mão da individualização das condutas, trocando-as por “conjuntos da obra”; quando a análise técnica é substituída pela conveniência oriunda de motivações políticas
Em sua exposição, o advogado do PDT, Walber Agra, até afirmou que não pretendia “imputar responsabilidade por conjunto de obra”, mas foi exatamente isso o que fez ao mencionar um contexto bem mais amplo, que incluía a suposta “minuta do golpe” encontrada na casa do então ministro da Justiça Anderson Torres e os atos de 8 de janeiro. Para Agra, é preciso “impedir que nossa civilização seja atacada novamente por essas hordas”. E a corte compactuou com essa interpretação mais extensiva ao aceitar que a minuta fosse incluída no processo, um procedimento que por si só já demonstra a enorme insegurança jurídica em que os tribunais superiores insistem em lançar o Brasil ao reverter jurisprudências de forma corriqueira. Afinal, foi o próprio TSE, em 2017, ao julgar a chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer, que decidira proibir o acréscimo de fatos alheios ao objeto da ação quando ela já se encontra em andamento.
É cristalinamente lógico que nenhum ordenamento legal que se considere democrático pode julgar alguém pelo “conjunto da obra”, um conceito que pode servir para conceder honrarias, mas jamais para privar alguém de seus direitos. Julga-se alguém pelos atos concretos cometidos e que podem ser diretamente imputados ao réu, nada mais que isso: o réu realizou ou não a ação específica que se lhe atribui? Tal ato é devidamente descrito na lei como crime ou ilícito? Apenas se a resposta a essas perguntas é “sim”, podemos falar em condenação. O que nos leva à segunda pergunta: a reunião com os embaixadores constitui, de fato, abuso de poder político?
Há algumas questões formais em jogo, como o fato de a reunião ter se dado fora do período eleitoral – no entanto, parece muito improvável que o tribunal se apegue a elas, ainda que quando se trate de outros réus as formalidades importem a ponto de se inventarem erros processuais para beneficiar certos políticos. Resta, portanto, a análise do fato em si. E essa análise prescinde de qualquer opinião que se tenha sobre as afirmações de Bolsonaro aos embaixadores, se verdadeiras ou não, sensatas ou não; o que importa é avaliar se houve aquilo que está na definição própria do abuso de poder político ou econômico: a obtenção de “benefício” para o candidato ou seu partido, nas palavras do artigo 73 da Lei das Eleições (9.504/97) e do artigo 22 da Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar 64/1990).
E benefício é algo que certamente não ocorreu neste caso, a começar pelo caráter dos interlocutores de Bolsonaro, nenhum dos quais era apto a votar no Brasil. Além disso, as alegações do então presidente já eram amplamente conhecidas, pois Bolsonaro meramente repetira aos embaixadores o que já vinha dizendo havia muito mais tempo, sendo devidamente rebatido à exaustão pela imprensa e pelas autoridades eleitorais, que inclusive foram convidadas para o mesmo evento, tendo se recusado a comparecer – o TSE, aliás, realizou seu próprio evento com diplomatas estrangeiros um mês e meio antes que Bolsonaro o fizesse. Além disso, e novamente ressaltamos que isso nada tem a ver com a veracidade ou sensatez das alegações do ex-presidente, é ilógico pressupor que solicitar mais transparência no processo eleitoral teria como consequência conceder a Bolsonaro qualquer tipo de vantagem em sua disputa contra Lula.
A democracia se fortalece quando cada pessoa é julgada pelo que efetivamente fez, com base no que dizem a lei e os códigos processuais, em respeito à jurisprudência estabelecida – o chamado “império da lei” é uma das notas características do Estado de Direito. Pelo contrário, a democracia perde quando jurisprudências são revertidas corriqueiramente; quando se abre mão da individualização das condutas, trocando-as por “conjuntos da obra”; quando a análise técnica é substituída pela conveniência oriunda de motivações políticas – quando se olham processos “pela capa”, nas palavras do ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello. E ao menos este processo contra Bolsonaro (nada temos a dizer, por enquanto, sobre os outros que ainda poderão ser julgados) não tem os elementos necessários para uma condenação por abuso de poder, muito menos para uma inelegibilidade. Que boa parte da opinião pública esteja se abstendo de fazer a devida avaliação técnica do caso apenas porque o réu em questão é Jair Bolsonaro já é bastante preocupante; que a corte eleitoral se disponha a fazer o mesmo é muito pior, pois, ao sufocar o império da lei sob o voluntarismo judicial, a verdadeira justiça dá lugar a uma vingança que acirra ainda mais as divisões na sociedade brasileira.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/julgamento-bolsonaro-tse-conveniencia-politica/
Cresce sem parar a lista de “instituições democráticas” que o povo não pode criticar
Até pouco tempo atrás ninguém que estivesse bem da cabeça perdia o sono por causa das “instituições”. Quem podia levar a sério, por exemplo, os tribunais de contas? Ou as múltiplas procuradorias, que se multiplicam como cogumelos, custam cada vez mais caro e encontram cada vez menos o que procuram? Imaginem, então, o Senado Federal — que a imensa maioria dos brasileiros não tem a menor ideia do que seja, nem se interessa em ter, embora pague cada tostão do sustento dos senadores; junto com a Câmara dos Deputados, os dois custam 14 bilhões de reais por ano ao pagador de impostos. Mais ou menos um bom terço dos seus membros está envolvido com o Código Penal.
Na mesma linha, é claro que ninguém jamais desperdiçou seu tempo com o TSE ou com os seus 27 TREs, a não ser, ocasionalmente, quando eles aparecem no noticiário policial por problemas na construção dos seus palácios absurdos pelo Brasil afora — aquelas coisas de Terceiro Mundo que só a alta burocracia nacional consegue botar de pé, na crença de que estão sendo chiques e modernos.
Não está mais assim. Desde que o Supremo Tribunal Federal e o resto da justiça superior do Brasil decidiram formar uma sociedade político-comercial para governar o Brasil em parceria com o Sistema Lula-PT, não se pode mais abrir a boca para falar mal das “instituições”. Todo esse aparelho de custo exorbitante — só a “justiça eleitoral” custa 10 bilhões de reais por ano, mesmo nos anos em que não há eleição nenhuma — tornou-se, para Lula, a esquerda e a maioria da mídia brasileira, mais sagrado do que o Santíssimo Sacramento. A mínima crítica é automaticamente denunciada como crime de “extremo direitismo”, “fascismo”, “bolsonarismo” e daí para baixo. As urnas eletrônicas dos ministros do TSE, um negócio só usado pelo Butão e Bangladesh no resto do mundo, por exemplo; trata-se de um equipamento mecânico como outro qualquer, mas é proibido dizer que seus componentes poderiam ser modernizados, ou de alguma forma melhorados, hoje ou em qualquer dia do futuro. O “tribunal”, gritam todos na hora, é uma “instituição democrática”. É obrigatório dizer que o TSE, os ministros e o seu sistema eletrônico são perfeitos. Quem não elogiar está praticando um “ato contra a democracia”; quer dar “um golpe” e acabar com o “estado de direito”.
Só a “justiça eleitoral” custa 10 bilhões de reais por ano, mesmo nos anos em que não há eleição nenhuma
A mesma excomunhão é reservada a qualquer observação crítica sobre a indicação do advogado pessoal de Lula para o STF – um ato de favoritismo frontal, mal-intencionado e rasteiro. Uma coisa dessas jamais seria aceita, nem como piada, nas Inglaterras, Itálias e Franças onde Lula faz diplomacia turística com a mulher e tenta passar por “estadista latino-americano” se hospedando em hotéis com diárias próximas aos 40.000 reais. Não se pode abrir a boca para dizer que os senadores que fizeram a “sabatina” do novo ministro tomaram parte numa palhaçada grosseira – que não sabatinou coisa nenhuma e não serviu para absolutamente nada a não ser legalizar a vontade de Lula. Eis aí outra “instituição” intocável, o Senado – seus membros foram eleitos democraticamente, dizem os discursos da esquerda, e colocar em dúvida a sabedoria, patriotismo e honestidade de qualquer decisão que tomam é negar a “democracia representativa”. Até o Senado, e ainda por cima com o presidente que foram arrumar? Até o Senado. São os chiliques do Brasil democrático do consórcio Lula-STF.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/cresce-sem-parar-a-lista-de-instituicoes-democraticas-que-o-povo-nao-pode-criticar/
RECEBENDO A MEDALHA
FONTE: JBF https://luizberto.com/recebendo-a-medalha/
Bancada do PL se reúne com Bolsonaro na Alesp e Wajngarten ganha força para eleição de SP
Na véspera da retomada do julgamento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode torná-lo inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com a bancada do Partido Liberal (PL) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Durante a manhã desta segunda-feira (26), o encontro reuniu 36 deputados, entre federais e estaduais, alguns vereadores, o ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações Fabio Wajngarten e o presidente do partido Valdemar da Costa Neto.
A reunião aconteceu a portas fechadas e, entre os assuntos abordados, um dos destaques foi o alinhamento da direita no âmbito federal e estadual, conforme apurou a reportagem da Gazeta do Povo. Bolsonaro pediu para que “todos falem a mesma língua”, embora em Brasília o partido seja da oposição ao governo Lula e, em São Paulo, a bancada seja a base do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Bolsonaro também enfatizou a importância dos parlamentares fomentarem as filiações ao PL, com a perspectiva de aumentar o número de cadeiras nas Câmaras de Vereadores e, também, ter maior presença nas Prefeituras dos principais municípios de São Paulo. O partido faz uma grande ação de filiação na zona sul da capital paulista, capitaneada pelo líder da Câmara Municipal de SP, Isac Félix, de olho na eleição de 2024.
De acordo com parlamentares que participaram da reunião na Alesp, o encontro também serviu como termômetro para sondar possíveis nomes para a prefeitura de São Paulo no próximo pleito eleitoral.
Fábio Wajngarten ganha força na ala ideológica para a eleição em SP
Ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações e ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten é o nome que mais vem ganhando espaço para a corrida eleitoral em São Paulo. Wajngarten começou a ser cogitado após a desistência do deputado federal Ricardo Salles (PL). Na avaliação de Valdemar e de outros membros do PL, Wajngarten tem menos rejeição do que Salles.
Considerado um dos aliados mais próximos de Bolsonaro, o ex-chefe da Secom larga na frente da disputa para a corrida eleitoral na capital paulista. Bolsonaro tem receio das recentes traições que sofreu. Com Wajngarten isso não ocorreria, de acordo com a ala ideológica do partido. Para alguns deputados, Wajngarten representa mais os anseios da direita e agrada os principais nomes do partido em Brasília, como a deputada Carla Zambelli (PL) e os filhos do ex-presidente Bolsonaro.
Após a reunião na Alesp, Bolsonaro concedeu uma entrevista coletiva rápida aos jornalistas. Questionado sobre o apoio em São Paulo, ele desconversou. “Aqui temos um excesso de candidatos”, respondeu, sem demonstrar qualquer tipo de preferência.
PL abre as portas para Ricardo Nunes
Outro nome que apareceu na reunião é o do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Ele pode migrar do MDB para o PL. Com isso, o partido teria apenas que indicar um vice para a chapa. Valdemar já abriu as portas da sigla para o prefeito.
Essa opção tem sido muito discutida dentro do PL. Trata-se de uma tentativa de não fragmentar os votos da direita e da centro-direita, o que poderia facilitar o caminho do candidato da esquerda, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).
O senador Marcos Pontes (PL) também está sendo cogitado para a disputa na eleição de SP. Ele é um dos nomes que, de acordo com o partido, apresenta baixa rejeição. Fontes ouvidas pela Gazeta do Povo acreditam, no entanto, que o senador corra por fora nesta disputa. Ele é visto com bons olhos por Bolsonaro para compor uma chapa, sendo vice de alguém.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/sao-paulo/bolsonaro-reuniao-pl-alesp-eleicao-sp/
É PORQUE VIVEMOS NUMA REPUBLIQUETA LULO-PETRALHAL BANÂNICA
FONTE: JBF https://luizberto.com/e-porque-vivemos-numa-republiqueta-lulo-petralhal-bananica/
Quando a burocracia ajuda o câncer a matar
Eu vejo, acompanho e testemunho com a maior frequência o desespero de pessoas que estão se tratando contra o câncer e têm de entrar na Justiça em busca dos remédios porque o Sistema Único de Saúde não cumpre o que determina a Constituição: saúde é dever do Estado. Como o remédio é mais caro, entra a burocracia para atrapalhar. Mas para o câncer não existe burocracia: o câncer é rápido, avança de um dia para o outro. E a burocracia faz com que o paciente tenha de procurar advogado. Ele entra na Justiça com pedido de liminar, o pedido entra na fila, até sair… e em alguns casos o remédio ainda tem de ser importado. É verdade que são remédios bem caros, mas isso tem de acabar. O câncer não espera, isso traz um desespero para essas pessoas que acabam pedindo ajuda para todo mundo, e cada um cumpre o seu dever de ajudar depois de já ter pago o imposto que deveria servir para o serviço de saúde.
Invasores do 8 de janeiro estão sendo julgados por lote e no tribunal errado
Continuo estranhando muito esse fato de o Supremo julgar pessoas por lote. Dá um calafrio na espinha imaginar que há um tribunal julgando no atacado – pelo menos as denúncias apresentadas pelo Ministério Público estão sendo recebidas e aceitas por lotes. Na segunda-feira foi um lote de 45, já são 2.245 brasileiros convertidos em réus. Foram presos 1.390, e ainda faltam mais 100. E depois ainda haverá o julgamento, que é outra coisa estranha, porque ninguém tem foro privilegiado, deveriam ser todos julgados por um juiz federal de primeira instância aqui de Brasília, mas estão no Supremo. Tudo à revelia da Constituição. Como vai ser o julgamento desses 1,3 mil réus? Será individual mesmo? Porque é preciso apurar o crime de cada um, o fato de que cada um é acusado, quais são as provas que se referem a cada pessoa especificamente, qual foi a ação criminosa dela. Certamente há pessoas que cometeram crime de destruição do patrimônio público e invasão do prédio; dizem lá no Supremo que até o fim do ano julgam os 250 casos mais graves.
Abin avisou governo sobre invasões, diz coronel
Na CPMI do 8 de Janeiro no Congresso depôs o coronel-chefe de Operações da PM, que nem estava em Brasília, estava em férias. O ex-presidente Bolsonaro também não estava em Brasília. O presidente da República estava em Araraquara. O coronel depôs dizendo que a Abin avisou, sim, o governo, e que às 10 horas do dia 8 ainda veio um aviso sobre a iminência de invasão dos palácios – uma invasão que ocorreu cinco horas depois. Havia tempo sobrando para proteger os palácios, por que não se prepararam? É isso que queremos saber. O Estadão publicou uma conversa telefônica entre um dos invasores do Palácio do Planalto e sua mulher. Percebe-se a maneira simplória como a pessoa vê os fatos, coitado. Agora está preso e talvez nem saiba o porquê. Ou talvez pense que é um herói. Mas fez uma coisa impensada. Acho que muitas revoluções no mundo aconteceram assim, levando gente de borbotão.
Lula ignora seus ministros, mas vive recebendo o presidente da Argentina
O presidente da Argentina foi recebido por Lula na segunda-feira: a quarta vez só neste governo. O site Poder360 fez um levantamento e descobriu que Alberto Fernández foi recebido mais vezes pelo presidente do Brasil que 20 dos 37 ministros de Lula. Tem ministro, como a Ariele Franco, que foi recebida zero vezes. A maioria dos que não foram recebidos é de mulheres: Sônia Guajajara, Margareth Menezes, Marina Silva, Daniela do Waguinho, Simone Tebet e Cida Gonçalves foram recebidas apenas duas vezes. Luciana Santos, só uma vez. Ana Moser, três vezes. Isso falando em despachos privados, que são momentos de conversa, de acerto entre o ministro e presidente da República. Fernández, com quatro vezes, ganhou de mais da metade do ministério.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/burocracia-remedios-cancer/
GOVERNO LULA FAZ DOAÇÃO PARA DITADURA CUBANA
FONTE: JBF https://luizberto.com/governo-lula-faz-doacao-para-ditadura-cubana/
Sem Rodeios
Os gastos do governo com viagens para o exterior: “é um deboche com o povo brasileiro”
No programa Sem Rodeios desta segunda-feira (26), a colunista da Gazeta do Povo Cristina Graeml comenta os gastos de mais de 7 milhões de reais com hospedagens nas viagens oficias que o governo Lula fez ao exterior somente neste primeiro semestre do ano.
As despesas se referem ao valor de toda a comitiva do petista em 9 países no início do terceiro mandado, sem considerar a última viagem à Europa que incluiu Itália, Vaticano e França. No total, foram 12 viagens ao exterior.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/cristina-graeml/os-gastos-do-governo-com-viagens-para-o-exterior-e-um-deboche-com-o-povo-brasileiro/
A estranha revolta de Tabata com Lula…
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) é conhecida como líder da ‘bancada Jorge Paulo Lehman’ – dono das Americanas – tamanha a proximidade dela com o bilionário, que também é dono do Burger King, Ambev, etc.
Tabata parece estar aderindo ao crescente grupo dos ‘arrependidos’…
Agora, ela vem criticar o governo Lula (PT) afirmando que o Executivo errou ao pagar emendas do orçamento secreto.
Apresentando uma surpreendente ingenuidade, Tabata diz estar frustrada com a decisão do governo Lula, que acelerou a liberação de emendas de deputados e senadores após derrotas no Congresso.
Conversa fiada! Apesar de jovem, Tabata conhece como poucos os intestinos da esquerda no país. Ela namora o prefeito do Recife, João Campos (PSB-PE), uma das maiores lideranças do Partido Socialista Brasileiro, que tem acesso direto ao presidente Lula.
A deputada Tabata, que é pré-candidata à prefeitura de SP, só está tentando se distanciar (momentaneamente) da fortíssima rejeição que Lula tem entre os paulistas.
A parlamentar socialista aponta que boa parte do dinheiro do orçamento secreto é “escoada para a corrupção”. Durante a campanha eleitoral, Lula chamou as emendas de relator de “maior esquema de corrupção da atualidade” e “bolsolão” — uma referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Tabata também criticou a visita do presidente venezuelano Nicolás Maduro ao Brasil…
Balela! Ela continua fechadíssima com o governo Lula.
Em entrevista ao Estadão, ela declarou:
“Tem uma frase do Gilberto Gil que é o mundo pior e melhor ao mesmo tempo. Que bom que temos um governo que permitiu o fim do orçamento secreto, mas que ruim que a gente esteja vivendo um momento em que pagamentos que foram prometidos no passado estão sendo feitos. Sabemos que uma boa parte desse dinheiro vai ser escoada para a corrupção.
É uma frustração. Quando eu pontuo que é um erro pagar orçamento secreto é porque eu levo a sério o combate à corrupção. Quando eu pontuo que é um erro elogiar a ditadura de Maduro, é porque eu acredito que a ditadura não pode ser recebida com honra, seja de direita ou esquerda. Essas frustrações e as pontuações que eu faço, que muita gente não entende, vêm desse lugar. Eu tenho muito medo que a gente volte a ter alguém como Bolsonaro no poder”.
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/49513/a-estranha-revolta-de-tabata-com-lula
UM DEPOIMENTO CHOCANTE
FONTE: JBF https://luizberto.com/um-depoimento-chocante/
Em novo vexame, Lula responde ao jornal francês que o chamou de “decepção”
Lula conseguiu a proeza de decepcionar novamente.
O presidente brasileiro é ridículo e deve ser encarado como uma piada internacional.
Sua capacidade de vociferar asneiras é gigantesca.
Em resposta ao jornal francês Libération que o chamou de ‘decepção’ e de ‘falso amigo do ocidente’, o petista minimizou as criticas e, em tom jocozo, deu a seguinte declaração:
“Eles estão no centro da guerra e eu estou a 14 mil quilômetros de distância. Então é muito normal que eles estejam muito mais nervosos.”
Sem noção, Lula prosseguiu:
“Não vou ficar fomentando a guerra. Quero criar condições para que os 2 países sentem [para negociar]. Eles não querem sentar porque cada um está achando que vai ganhar, mas em algum momento eles vão sentar e vão precisar de interlocutores com muita responsabilidade para tentar negociar, e o Brasil está participando”.
Antes, em várias entrevistas, Lula considerou ambos os países – Rússia e Ucrânia – igualmente culpados.
PRESOMENTE VISITOU O BRASIL
FONTE: JBF https://luizberto.com/presomente-visitou-o-brasil-2/
AO VIVO: O povo brasileiro vai pagar a conta do socialismo argentino (veja o vídeo)
O ex-presidiário e o presidente da Argentina, Alberto Fernández, se reuniram nesta segunda-feira (26), no Palácio do Planalto.
Em discurso, Lula se disse “muito satisfeito” com as “perspectivas” de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção do gasoduto Néstor Kirchner, saindo de Vaca Muerta, em Neuquén, no norte da Patagônia.
Em relação a exportações, o presidente ainda falou que “não faz sentido que o Brasil perca espaço no mercado argentino para outros países porque esses oferecem crédito e nós não”. E citou a criação de uma linha de crédito.
“Estamos trabalhando na criação de uma linha de financiamento abrangente das exportações brasileiras para a Argentina. Não faz sentido que o Brasil perca espaço no mercado argentino para outros países porque esses oferecem crédito e nós não. Todo mundo tem a ganhar: as empresas e os trabalhadores brasileiros e os consumidores argentinos”.
Só faltou Lula dizer que o contribuinte brasileiro está muito feliz em pagar a conta do socialismo argentino.
Veja o vídeo:
Preso há meses, coronel desmonta narrativas e não consegue conter as lágrimas na CPMI (veja o vídeo)
Como já era de se esperar, a emoção está sendo forte na sessão de hoje na CPMI do 8 de janeiro.
O coronel Jorge Eduardo Naime, ex-comandante do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal, decidiu comparecer e prestar depoimento à Comissão mesmo com um atestado médico e o direito de ficar calado.
Surpreendendo a todos, o militar desmontou todas as narrativas da esquerda, contou detalhes nunca antes revelados e ainda deixou claro que sua prisão é, no mínimo, “questionável” – já que estava de férias quando os atos aconteceram.
Preso há mais de quatro meses, ele não conseguiu conter as lágrimas ao falar sobre a família que não vê há muito tempo…
Assista AO VIVO:
Lula recebeu mais o presidente argentino que 32 dos seus 37 ministros
Em mais uma passagem pelo Brasil, a quarta só neste ano, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, tem um feito invejado na Esplanada dos Ministérios: ser recebido pelo presidente Lula. Poucas são as reuniões privadas de ministros com Lula. Apenas Fernando Haddad (Fazenda), José Múcio (Defesa), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom) conseguiram superar o argentino em número de reuniões exclusivas com o petista.
Lá no topo
Fernández tem o mesmo número, cinco, de agenda privada com Lula que Flávio Dino (Justiça) e o vice-presidente Geraldo Alckimin.
Comendo poeira
Pastas importantes como Saúde, Educação, Trabalho e Emprego, e até a poderosa Casa Civil ficaram atrás do argentino.
Lanterninha
Duas mulheres sequer conseguiram ser recebidas por Lula no Planalto, Anielle Franco (Igualdade Racial) e Simone Tebet (Planejamento).
Nem aí
Marina Silva (Meio Ambiente) levou quase seis meses para enfim ser recebida por Lula. A agenda só ocorreu em 31 de maio.
Conta de Lula em Paris foi paga pela embaixada
Sobrou para a Embaixada do Brasil em Paris, na França, o pagamento da conta de mais de R$728 mil (138,5 mil euros) pela suíte presidencial do Hotel Intercontinental Paris Le Grand para Lula (PT) e a primeira-dama Janja, 17 acomodações para seguranças, aspones, e “esquadrão avançado”, além de uma sala de reunião, wi-fi e linha de telefone exclusivos. Os pagamentos foram feitos entre 14 e 20 de junho, todos com a justificativa da “visita presidencial de 22 e 23 de junho”.
Que fique claro
Outras despesas não entram na conta: R$728 mil foram o custo apenas da hospedagem de Lula, Janja e a grande comitiva no Intercontinental.
738 reais
A conta mais barata bancada pelo pagador de impostos brasileiro para o petista Lula e sua comitiva foi a “linha de telefone exclusiva”: 140 euros
Última hora
Três diárias em dois quartos do Hotel Intercontinental Paris Le Grand para a “equipe técnica” (em outra reserva) custaram R$40 mil.
Mão boba
Começou com atraso no voo a visita a Brasília do presidente da Argentina, Alberto Fernández, ignorada na imprensa do seu país. Ele veio tomar dinheiro do Tesouro Nacional e pelo sorriso, conseguiu.
CPIs em alta
Relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP) irá ajudar outra CPI, a que apura picaretagem das ONGs. O ex-ministro do Meio Ambiente, que as enfrentou, foi convidado pelo senador Márcio Bittar (União-AC).
Vai faltar político
A procuradoria eleitoral definiu no TSE o suposto crime de Bolsonaro: fez “alegações inverídicas” na TV e internet contra o sistema eleitoral. Se ele mentiu mesmo e isso motiva cassação, não sobra um, meu irmão.
Reforma MAC
Em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes e Bandnews TV, o ex-presidente do BNDES Paulo Rabelo de Castro chamou a reforma tributária de “reforma MAC: Medrosa, Antiquada e Custosa”.
CPI do governo Bolsonaro
Acusada até por petista de não ter “foco”, a CPMI do 8 de Janeiro dedicou horas para ouvir depoimento de PM do DF para explicar o esquema de segurança para manifestação de… 7 de setembro de 2021.
Véu e grinalda
A família da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vai crescer. A filha Letícia Firmo vai se casar com um ex-funcionário do GSI. A moça nasceu antes do relacionamento de Michelle com o Jair Bolsonaro.
Estorno
Chegou ao fim a devolução da grana extra que o neto de Lula recebeu do governo de Sergipe. João Gabriel Lula da Silva Sato Rosa recebeu, já no primeiro salário, parcela do 13º. O estorno foi em suaves parcelas.
Presidenta, não
Apesar de ter sido indicada pela petista Dilma, que exigia ser chamada de “presidenta”, a ministra Rosa Weber é a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo consta no site oficial da Corte.
Pergunta no resultado
Mais de milhão por mês com viagens internacionais é amor?
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-recebeu-mais-o-presidente-argentino-que-32-dos-seus-37-ministros
Embaixada teve de pagar hotel de alto luxo para Lula e Janja
Aspecto da suíte de alto luxo no hotel de Lula em Paris: dois dias, R$728 mil
Sobrou para a Embaixada do Brasil em Paris, na França, o pagamento da conta de mais de R$728 mil (138,5 mil euros) pela suíte presidencial do Hotel Intercontinental Paris Le Grand para Lula (PT) e a primeira-dama Janja, 17 acomodações para seguranças, aspones, e “esquadrão avançado”, além de uma sala de reunião, wi-fi e linha de telefone exclusivos. Os pagamentos foram feitos entre 14 e 20 de junho, todos com a justificativa da “visita presidencial de 22 e 23 de junho”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Outras despesas não entram na conta: R$728 mil foram o custo apenas da hospedagem de Lula, Janja e a grande comitiva no Intercontinental. Veja na galeria abaixoos comprovantes de pagamentos da estadia Paris:
A conta mais barata bancada pelo pagador de impostos brasileiro para o petista Lula e sua comitiva foi a “linha de telefone exclusiva”: 140 euros.
Três diárias em dois quartos do Hotel Intercontinental Paris Le Grand para a “equipe técnica” (em outra reserva) custaram R$40 mil.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/embaixada-teve-de-pagar-hotel-de-alto-luxo-para-lula-e-janja
Lula fala mal da comida de palácios e hotéis onde já torrou R$7,3 milhões
Ele voltou a criticar a taxa de juros embora seus gastos a estimulem
O presidente Lula (PT) afirmou na manhã desta terça-feira, em sua live, que “se come mal em palácios”, ao se referir às mordomias de que desfita na residência oficial do Palácio da Alvorada ou nas recepções do Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.
Ele também reclamou da comida servida em restaurantes dos hotéis de alto luxo onde se hospeda em suas frequentes viagens internacionais. Só a conta de dois dias de hospedagem no suntuoso Hotel Intercontinental Le Grand, em Paris, custou R$7728 mil.
Antes da mais recente viagem a Roma e Paris, o presidente Lula e sua mulher Janja gastaram R$7,3 milhões nos hotéis de alto luxo no exterior, desde sua posse em 1º de janeiro. Até agora, Lula permaneceu um mês fora do Brasil, nos seis meses que está no cargo.
Na livre, Lula também voltou à ladainha de criticar a taxa Selic, ignorando que os crescentes gastos do seu governo, sem amparo na arrecadação, são exatamente uma das principais razões dos juros altos.
O ex-presidente afirmou que irá discutir com o Ministério da Fazenda a redução do que é cobrado no empréstimo consignado.
Nesta terça-feira, o presidente anuncia, ao lado do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o Plano Safra, usado para financiar a produção agropecuária nacional.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/lula-fala-mal-da-comida-de-palacios-e-hoteis-onde-ja-torrou-r73-milhoes
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