Um número fantástico de manifestantes se reuniu neste domingo (21) no centro de Curitiba, capital paranaense, para protestar contra a injustificável e absurda cassação de Deltan Dallagnol – deputado federal mais votado do estado com 344 mil votos.
“O sistema dos corruptos tem medo de quem acredita no impossível. Nós não temos medo. Querem roubar nossa voz, mas vamos lutar por justiça”, discursou o ex-procurador-chefe da Operação Lava-Jato.
O protesto não ficou restrito a Curitiba, houve manifestações em outras grandes cidades do Paraná, como Londrina e Maringá.
Deltan não deixou de responder à afirmação de um ministro do Supremo, dada recentemente no programa Roda Viva, que disse que Curitiba “gerou Jair Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo”.
Em cima de um caminhão de som, ele disparou que a capital paranaense “é o germe da democracia, da luta contra a corrupção, da honestidade, do trabalho e do valor”.
Cá entre nós, a bela capital paranaense foi durante décadas considerada ‘cidade modelo’ pelo mercado publicitário brasileiro.
O movimento ‘Curitiba Contra a Corrupção’, organizou o evento.
Veja o vídeo:
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/48641/o-parana-se-levanta-por-deltam-veja-o-video
MAIS UM AVANÇO DA DITADURA
O que mais chama a atenção no governo Lula, até agora, não é propriamente a sua ruindade terminal. Nenhuma surpresa, aí, quando se leva em conta que sempre esteve disponível para qualquer brasileiro de bom senso o conhecimento de que ele iria fazer o pior governo da história do Brasil – pior que o dele mesmo, quando esteve lá durante oito anos, e pior talvez até que o governo da sua criatura Dilma Rousseff. Ele não está na Presidência da República, obviamente, porque a maioria do eleitorado descobriu suas virtudes ocultas, nem porque ficou encantada com a excelência dos seus projetos de governo, mas porque foi colocado lá pelo TSE – nas eleições mais obscuras que o Brasil já teve desde os tempos do “bico de pena”, quando a única coisa que realmente tinha importância era quem contava os votos. O que não se mediu direito, na contratação dessa calamidade, foi a pressa de Lula e de quase todos os que tem à sua volta em destruir o Brasil como ele é hoje. Eles estão convencidos de que, tendo chegado lá do jeito que chegaram, têm toda a possibilidade de não sair nunca mais – e para não sair nunca mais terão de mudar o regime. Tem de acabar esse que está aí, com regras básicas de democracia, um sistema econômico capitalista e mais um monte de outros estorvos. Em seu lugar, querem impor alguma coisa que ainda não sabem direito o que é, mas é muito parecida com isso aí que estão fazendo todos os dias – e com Lula na posição de presidente vitalício.
A esquerda, os intelectuais e o Brasil “que pensa” acham um absurdo quando ouvem isso – exagero, dizem, “bolsonarismo”, coisa de direita. Mas não é mais sobre Bolsonaro, e já faz tempo que não é. É sobre a criação de uma ditadura no Brasil, e os exemplos concretos estão aí todos os dias e na frente de todo o mundo. O último, e um dos mais violentos até agora, foi a cassação do mandato do deputado Deltan Dallagnol, promotor-chave na Operação Lava Jato, pela polícia eleitoral de Lula e do PT. É a prova mais recente de que eleições não são mais um problema para o projeto de ditadura; enquanto existir TSE, a “Justiça Eleitoral” vai funcionar como um serviço de atendimento aos extremistas de esquerda que mandam no governo. A oposição elegeu alguém que incomoda para o Congresso? E daí? o TSE cassa o seu mandato. É o pé de cabra mais utilizado pelas tiranias – a anulação da vontade do povo, expressa nas eleições. Não há, para eles, a possibilidade de perder; não há a hipótese de aceitarem que o cidadão tem o direto da escolha livre com o voto. A cassação de Dallagnol é isso.
O deputado não teve um julgamento, e o seu caso não teve um juiz. A sessão do TSE que cassou o seu mandato durou um minuto – um deboche intencional e vulgar, para mostrar que a ditadura em construção no Brasil não apenas anula qualquer eleição que quiser, mas também faz questão de humilhar quem é levado para a frente de seus pelotões de fuzilamento. O que é isso – julgamento de um minuto? É justiça de Idi Amin. O juiz também não foi juiz. O autor da cassação é o mesmo que recebeu tapinhas no rosto de Lula, no festival de comemorações montado em Brasília para saudar os resultados do TSE para as eleições presidenciais de 2022. É o mesmo, igualmente, que disse para o ministro Alexandre de Moraes, na diplomação de Lula como presidente: “Missão dada, missão cumprida”. O resto da história é pior ainda. Num país em que o presidente da República tem a ficha mais suja de todos os que já passaram pelo cargo – ninguém, como ele, foi condenado pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro -, Dallagnol foi cassado com base na “Lei da Ficha Limpa”. Pode? Mais: o deputado não foi condenado por crime nenhum. Sua ficha é limpa – mais limpa que a de pelo menos um terço dos deputados e senadores que estão hoje no Congresso Nacional e respondem a processos na Justiça.
É tudo uma trapaça primitiva. Quem pediu a cassação não foi o Ministério Público, ou algo assim – foi o PT, por ordem de Lula, que prometeu em público que iria “se vingar” do juiz Sergio Moro e de “toda essa gente”, o que evidentemente inclui Dallagnol. A desculpa para a cassação foi uma alegação falsa – a de que o deputado teria renunciado ao cargo de promotor para não responder a “procedimento administrativo disciplinar” no MP, conduta vetada pela lei eleitoral. Não houve isso. Dallagnol não estava respondendo a nenhum “procedimento” quando registrou a sua candidatura. Mas o TSE achou que era “inevitável” que ele viesse a responder no futuro, e que ele agiu de maneira “capciosa” quando renunciou a seu cargo. Ou seja: ele foi condenado antes de cometer a infração e antes de ser julgado pela Justiça, algo que vai contra todas as decisões anteriores que o próprio TSE já havia tomado. É tão demente que o TRE do Paraná, a quem o caso foi inicialmente encaminhado, decidiu por unanimidade que a candidatura era 100 por cento legal. Mas o sistema Lula-PT não manda nos TREs dos Estados; levou sua exigência, então, ao TSE, onde o ministro da “missão cumprida” resolveu tudo — em um minuto.
É um escândalo grosseiro. O deputado federal mais votado do Paraná foi cassado por uma assinatura num pedaço de papel, em obediência a uma demanda do governo – um insulto não só aos eleitores do Paraná, mas a todo eleitor brasileiro que tem o direito constitucional de votar nos candidatos da sua escolha. Não foi punido por algo que tenha feito, mas por irregularidades que provavelmente “iriam acontecer” mais adiante – mais uma criação do processo de desmanche da democracia que está em execução no Brasil, como o “flagrante perpétuo”, os julgamentos por “lotes” de réus ou as multas de R$ 1 milhão por hora a quem desagrada ao governo Lula e aos seus sócios no alto Judiciário.
É assim, justamente, que querem matar o Estado de direito e as instituições – com escândalos que, em vez de serem combatidos, são objeto de discussões sobre “engenharia política”, aceitos como parte da “legalidade” imposta pelos STFs e TSEs e tratados como “defesa da democracia” pela maioria da mídia e do Brasil “civilizado”.
A edificação da ditadura no Brasil está acontecendo, passo a passo, por decisões como a cassação do deputado Dallagnol; é um regime que querem construir com decretos-leis, portarias e despachos do STF, TSE e repartições públicas do mesmo tipo. A democracia, na concepção em vigor no governo, será desmontada com a destruição dos princípios básicos da economia, da sabotagem ao sistema de produção e da anulação do poder do Congresso. É o que se vê pela supressão de leis que já foram legitimamente aprovadas, como a Lei das Estatais, ou a reforma do ensino, ou a projetada volta do imposto sindical – ou, então, pela imposição de leis que o Congresso não quer aprovar, como é o caso da censura nas redes sociais. É o que se está vendo pelas prisões políticas e pelos inquéritos ilegais que o STF conduz contra inimigos do governo – até agora, em quatro anos de ação e milhares de brasileiros perseguidos, nenhum militante de esquerda, nem um, foi incomodado pelas investigações. É o que se vê pela violação sistemática da lei por parte do alto Judiciário, e pelo rebaixamento do Ministério Público à condição de serviço de atendimento às ordens do governo.
A cassação do deputado Dallagnol é mais um prego no caixão. Para os que têm dúvidas sobre o enterro da democracia que está acontecendo à luz do dia, é instrutivo ouvir o ministro da Justiça, numa reunião com dirigentes das plataformas de comunicação social há cerca de um mês, dizendo que “esse tempo da liberdade de expressão como um valor absoluto, que era uma fraude, acabou, acabou, foi sepultado”. Podia ser uma palestra do chefe da KGB. Falando na “Polícia Federal que eu comando”, ameaçou as redes, disse que vão “arcar com as consequências” pela prática de crimes não especificados e informou que os estatutos internos das redes “não lhe interessam”, e não valem mais nada. O ministro afirmou que o objetivo da censura às redes sociais é acabar com o “massacre em série de crianças nas nossas escolas” – isso quando a lei que quer aprovar à força na Câmara fala em punir a “desinformação”, as “fake news”, as conclusões “enganosas”, “distorcidas ou fora de contexto”, ou seja, todo um balaio que atinge diretamente a livre expressão do pensamento. Pouco depois, o ministro Alexandre de Moraes proibiu o aplicativo Telegram de publicar sua opinião sobre o projeto de censura em debate na Câmara – e obrigou que publicasse um texto do STF, dizendo o contrário do que dizia a postagem proibida. Que diabo isso tem a ver com massacre de crianças?
O PT e a esquerda brasileira estão convencidos, e dizem isso em público, de que terem aceitado sair do governo, em 2016, depois de terem entrado pela primeira vez no Palácio do Planalto, foi o maior erro de toda a sua história; não deveriam ter topado nunca, e não estão dispostos a topar agora, quando têm o STF, as Forças Armadas e a direção do Congresso a seu serviço. É o seu único objetivo visível. Quem acha que não é bem assim, ou que não é assim, pode responder a um teste fácil. Esqueça Lula, seu programa de turismo com a mulher através do mundo e a sua convicção de que, se na Venezuela o presidente pode ficar no cargo pelo resto da vida, por que não aqui? Há mais uma multidão que quer ficar lá para sempre. Alguém acha, por exemplo, que o ministro da Justiça e os defensores do comunismo que fazem parte da sua corte estão dispostos a aceitar, mansamente, uma derrota em eleições limpas e voltar à escassez da vida na oposição? Para acreditar em jogo limpo é preciso acreditar que eles possam dizer algo assim: “Pôxa, que pena, perdemos a eleição… Chato, não? Vamos ter de começar tudo de novo”. Os proprietários do MST vão aceitar, de boa, a devolução das diretorias que ganharam no Incra, ou a ausência de seis ministros de Estado em suas “feiras”? E as viagens ao exterior? E o resto da manada que está ganhando mais de R$ 70 mil por mês em conselhos de estatais e desfrutando das demais maravilhas da máquina estatal?
Essa gente toda está disposta a ficar lá por toda a eternidade, como acontece nos regimes que lhe servem de modelo, e tem os meios materiais para isso — só precisa continuar a fazer o que está fazendo. O Brasil tem um deserto pela frente. No momento não há oásis à vista.
FONTE: JBF https://luizberto.com/mais-um-avanco-da-ditadura/
Dallagnol cassado e a escolha do Congresso: reação ou submissão
A decisão teratológica do Tribunal Superior Eleitoral que retirou o mandato de Deltan Dallagnol (Podemos-PR) com base em uma interpretação bastante extensiva e completamente inaceitável da Lei da Ficha Limpa, na contramão de toda a doutrina sobre a proteção dos direitos políticos dos cidadãos, provocou indignação no parlamento federal. Com exceção do petismo – que jamais perdoará qualquer ex-integrante da Lava Jato por ter revelado as falcatruas operadas pelo partido –, de seus aliados de esquerda e de figuras como o senador Renan Calheiros, as manifestações na Câmara, no Senado e em Legislativos estaduais foram majoritariamente de uma revolta justa. Afinal, não havia a menor base jurídica para que Dallagnol tivesse sua candidatura impugnada, pois ele não se encaixava em nenhuma das hipóteses de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, como já demonstramos aqui.
A indignação, que não é apenas dos parlamentares, mas de boa parte da sociedade civil, se insere em um contexto mais amplo. Qualquer pessoa de bom senso percebe a inversão de valores completa que existe quando aqueles que se empenharam de forma abnegada e heroica no combate à corrupção, aplicando a lei com dureza, mas não ao ponto de transgredi-la, são agora punidos de forma arbitrária, enquanto os protagonistas dos escândalos de corrupção – o mensalão, o petrolão e tantos outros – estão livres, leves e soltos, ocupando posições de mando. Tudo isso graças ao Poder Judiciário, que, em nome do “garantismo” e afirmando estar combatendo supostas irregularidades processuais, tomou decisões cujo efeito prático foi a soltura de corruptos, cujos crimes estavam fartamente documentados, e a punição dos que combateram a ladroagem. Como se não bastasse, os tribunais superiores ainda se lançaram em uma campanha de demolição sistemática de direitos e garantias fundamentais, especialmente a liberdade de expressão e o devido processo legal. Como fazer o gênio voltar para a garrafa?
Se a lei é distorcida ou ignorada por uma corte para perseguir um deputado cujos únicos “crimes” foram trabalhar para colocar ladrões na cadeia e criticar os desmandos de um Judiciário que prejudica o combate à corrupção, os freios e contrapesos precisam entrar em cena
Se o Judiciário hoje se julga capaz de fazer o que bem entender, isso ocorre em parte graças à omissão do Poder Legislativo. Quando Alexandre de Moraes resolveu abolir a imunidade parlamentar “por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos” para mandar prender o então deputado Daniel Silveira, em fevereiro de 2021, a Câmara não apenas se omitiu: ela endossou o arbítrio ao votar para manter a prisão – só posteriormente a casa adotou o trâmite correto, abrindo um processo por quebra de decoro. Quando inúmeros parlamentares foram vítimas de censura prévia, perdendo o direito de publicar em mídias sociais, também por ordem de Moraes, a mobilização foi quase inexistente. Mesmo que o ministro do STF tenha considerado e ainda considere estar defendendo a democracia, suas decisões, na prática, têm violado sistematicamente o direito constitucional à liberdade de expressão e uma série de garantias dos réus, nos inquéritos abusivos iniciados em 2019 – e, ainda assim, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nada fez, por mais que a casa por ele presidida seja o principal contrapeso constitucional ao STF. As invencionices jurídicas e ataques à liberdade de expressão cometidos pelo TSE, chamados eufemisticamente de “arco de experimentação regulatória” por Edson Fachin, e que desequilibraram o pleito de 2022 só foram denunciados pelos que eram diretamente atingidos, enquanto o restante do Congresso se omitia ou aplaudia.
O poder não admite o vácuo, diz o adágio: se o Legislativo abriu mão de exercer o papel de contrapeso ao Judiciário, este ocupou os espaços até se considerar absoluto. Cada omissão, das pequenas às maiores, tornou cada vez mais difícil restaurar o devido equilíbrio entre poderes e manter os tribunais superiores dentro do seu papel constitucional. O “ponto de não retorno” está cada vez mais próximo – mas ainda não foi atingido. O Congresso ainda pode reagir, mas para isso os parlamentares terão de fazer muito mais que simplesmente manifestar indignação na tribuna ou nas mídias sociais.
Há instrumentos valiosos que podem ser usados para que, ao menos, a sociedade finalmente se dê conta do tamanho da ameaça à democracia representada pela hipertrofia do Judiciário. Um deles é a CPI do Abuso de Autoridade, iniciativa do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) que já havia conseguido assinaturas suficientes no ano passado, mas não chegou a ser aberta porque o fim da legislatura já estava muito próximo. O deputado está repetindo o esforço para angariar apoio de colegas a um novo requerimento, e lançou um abaixo-assinado para que a sociedade também se faça ouvir. “[A decisão do TSE] é um pedaço de papel lido por um presidente de corte eleitoral que está cometendo abuso de autoridade, dentre tantos outros e que vai precisar ser corrigido pelo parlamento”, disse Van Hattem na quarta-feira.
Este é o momento da verdade, a hora dos parlamentares que sabem honrar o cargo para o qual foram escolhidos pelo povo. Se a lei é distorcida ou ignorada por uma corte para perseguir um deputado cujos únicos “crimes” foram trabalhar para colocar ladrões na cadeia e criticar os desmandos de um Judiciário que prejudica o combate à corrupção com suas decisões, os freios e contrapesos precisam entrar em cena. Não se trata apenas de fazer o que for possível para restabelecer o mandato de Dallagnol, mas também de impedir que outros “inimigos do partido” sejam injustiçados como ele foi e se tornem vítimas do que o ministro Luís Roberto Barroso descreveu profeticamente em abril de 2021: “Na Itália, a corrupção conquistou a impunidade. Aqui, entre nós, ela quer vingança”. Os parlamentares que se omitirem neste momento ajudarão a construir um Legislativo covarde, totalmente subserviente ao Judiciário. Comportam-se como o narrador do célebre poema E não sobrou ninguém, de Martin Niemöller: escondendo-se em um conveniente “não sou bolsonarista” ou “não sou lavajatista”, ignoram que um dia poderá chegar também a sua vez.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/dallagnol-cassado-e-a-escolha-do-congresso-reacao-ou-submissao/
UM QUE BATE CONTINÊNCIA PRO LADRÃO DESCONDENADO
FONTE: JBF https://luizberto.com/um-que-bate-continencia-pro-ladrao-descondenado/
AO VIVO: O vexame diplomático de Lula (veja o vídeo)
Neste domingo (21), Lula ficou fora da lista de líderes citados nos agradecimentos do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nas redes sociais, após encontro dos países do G7 e convidados.
Zelensky nominou os líderes com quem se reuniu, ao longo do dia, na cúpula do G7, em Hiroshima, no Japão.
Enquanto líderes mundiais cumprimentavam o presidente ucraniano, Lula sequer se levantou para um aperto de mão.
E pior do que isso, Lula se posiciona sobre a guerra como se fosse questão a ser resolvida em um bar, tomando cervejinha.
Para seus eleitores desprovidos de massa encefálica está tudo bem, já que para estes política internacional se faz com ideologia.
Com a volta do PT, perdemos o viés econômico de fazer política internacional com as maiores nações do mundo e estamos priorizando países decadentes como Cuba, Venezuela e Nicarágua, que só darão prejuízos ao Brasil.
A cada viagem internacional de Lula, uma gafe e um vexame.
O Brasil tem um Presidente ultrapassado.
Veja o vídeo:
Em cena intrigante, Lula surge ‘incomodado e inquieto’ em foto com líderes do G7 (veja o vídeo)
O vídeo que corre o mundo e viraliza mostra todos os líderes dos países do encontro do G7, no Japão, e também os que foram convidados, entre eles o presidente brasileiro, na pose para a foto oficial.
Todos sorriem e demonstram tranquilidade e satisfação de estarem ali, menos um.
Sim, é ele mesmo… Lula.
Agitado, incomodado, com o paletó aberto, que abotoa disfarçadamente, provavelmente após alguém ter apontado a gafe.
Ele se mexe, faz cara de poucos amigos e enxuga o suor da testa, passando a impressão de estar em meio a uma ‘crise de ansiedade’.
Vale lembrar que desta vez a primeira-dama, Janja da Silva, não está ao seu lado para segurar sua mão na hora da foto.
O que estaria incomodando tanto o Janjo?
Assista:
Jornalista da Globo faz revelação bombástica do Planalto e expõe desespero de ministros com atitudes de Lula (veja o vídeo)
O vídeo foi postado pelo deputado estadual por São Paulo, Bruno Zambelli, que fez o seguinte comentário:
“Até tu, Gerson Camarotti? Agora é tarde!”
O comentarista da Globo surge na tela durante programação da Globo News e demonstra extrema indignação com os rumos do governo, dando claros sinais de que é mais um que ‘fez o L’ e está abandonando o barco, pois percebeu que as promessas de paz e amor eram só balela:
“Cadê o Lula ‘Mandela’ que estava se projetando naquela campanha?”; questionou Camarotti, em uma alusão ao falecido ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, que assumiu a presidência de seu país em 1994 com a missão de pacificar e unificar uma nação polarizada, após décadas de uma política segregacionista entre brancos e negros, no regime que ficou conhecido como ‘Apartheid’.
O jornalista prosseguiu em sua análise, constatando que o petista não só falhou na missão em território brasileiro, como espalha o ‘ódio e a desavença’ também para além de nossas fronteiras.
“É um Lula palanqueiro que esta ainda como viés de dividir o país. Briga até com a Ucrânia, com o Estados Unidos, com os países democráticos.”
E concluiu, passando uma informação que disse ter obtido dos bastidores do Palácio do Planalto:
“Existe uma preocupação enorme dos ministros, com o discurso do Lula ‘descalibrado’. Gente de dentro do governo. Eles estão desesperados e ninguém segura o Lula. Quem o Lula está ouvindo, é importante essa reflexão!’
A agitação do jornalista comprova que o que ele viu é realmente assombroso e que deve estar sabendo muito mais do que já revelou.
A vingança está em curso!
Veja o vídeo:
https://www.instagram.com/reel/Csev3rJOtw8/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA==
SE O DONO DA CASA REAGIR, É CRIME
FONTE: JBF https://luizberto.com/se-o-dono-da-casa-reagir-e-crime/
Maior benefício do Bolsa Família chega a R$ 2,5 mil: quase dois salários mínimos
Fraudes e famílias numerosas resultam em elevados pagamentos do Bolsa Família – programa prioritário do governo Lula. O maior benefício chegou a R$ 2,5 mil em Guajará-Mirim (RO), em fevereiro (último dado disponível). O valor representa quase dois salários mínimos. Em Turilândia (MA), 14 benefícios superaram os R$ 2 mil em fevereiro. Ali, 143 beneficiários receberam acima do salário mínimo, com valor médio de R$ 1,7 mil. A prefeitura apurou fraudes em pagamentos no município.
Guajará-Mirim tem 47 mil habitantes e quase 25 mil quilômetros quadrados – maior que o estado de Sergipe. A prefeitura afirmou ao blog que os benefícios com valores mais elevados atendem famílias que têm oito ou nove filhos, além dos avós e até irmãos menores. Além disso, o município conta com várias comunidades indígenas, como os Wari, Canoé, Macurape e Jaboti – povos com famílias mais numerosas, segundo dados da prefeitura.
O maior pagamento no município em janeiro e fevereiro foi feito a Valdeci Pereira, no valor de R$ 2.521. Um diretor da prefeitura alertou que esses pagamentos elevados devem aumentar com o benefício extra de R$ 150 por criança de zero a seis anos na família beneficiada. Trata-se de uma promessa de campanha de Lula na disputa presidencial. O governo federal estima que cerca de 9 milhões de crianças serão atendidas com mais esse benefício em maio.
Fraudes apuradas por auditoria
Turilândia é um município de 26 mil habitantes no Norte do Maranhão. Tem Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,527 – no nível de países pobres da África. Entre os 53 maiores pagamentos do Bolsa Família em todo o país, 48 ocorreram em Turilândia. O prefeito, José Curió (PTB), afirmou ao blog que, ao tomar conhecimento de possíveis irregularidades no Cadastro Único do município, por meio de denúncias, mandou instaurar uma auditoria através de um mapeamento de famílias.
“Foram realizadas visitas pela equipe técnica para averiguação in loco, a fim de que se pudesse confirmar se as informações constantes nos cadastros estavam em conformidade com a realidade domiciliar, bem como confirmar se aqueles membros constantes na composição familiar no cadastro único estavam de fato identificados no domicílio”, disse o prefeito.
Ele citou o caso do maior pagamento no município, apresentado pela reportagem: “No caso específico da senhora Lucilene Silva Lopes, que até o mês de fevereiro de 2023 recebeu R$ 2.190, informamos que durante o trabalho de auditoria foi constatado a fraude e o cadastro da mesma fora excluído no dia 10/02/2023, conforme tela do sistema do Cad Único, em anexo”. O blog apurou que ela havia recebido esse valor também em janeiro, como mostram registros do Portal da Transparência.
Informações escassas, governo mudo
Curió ressaltou que a comissão municipal responsável pelo levantamento e verificação dos cadastros de beneficiários do programa Bolsa Família, “continua fazendo o trabalho de fiscalização de possíveis irregularidades no intuito de evitar fraudes e garantir o verdadeiro objetivo do programa social”.
O blog solicitou, então que a prefeitura checasse a situação das 14 famílias que receberam acima de R$ 2 mil em fevereiro. Os nomes dos beneficiários e os valores pagos foram enviados à prefeitura pelo blog. Não houve resposta até a publicação da reportagem.
O blog encaminhou os dados de Guajará-Mirim e Turilândia ao Ministério do Desenvolvimento Social há 10 dias e perguntou se os dados estavam de acordo com os registros do governo federal e qual o motivo para esses pagamentos muito acima da média no país e nos municípios citados. Não houve resposta até a publicação da reportagem.
Quem recebe o Bolsa Família
Para receber os benefícios do Bolsa Família, a família precisa ter a renda mensal por pessoa de até R$ 218. Isso significa que toda a renda gerada pelas pessoas da família, por mês, dividida pelo número de pessoas da família, é de no máximo R$ 218. Mas o primeiro passo é estar inscrito no Cadastro Único. Esse cadastramento é feito em postos da assistência social dos municípios, apresentando o CPF ou o título de eleitor.
Todas as famílias recebem no mínimo R$ 600, afirma o Ministério do Desenvolvimento Social. Há ainda o Benefício Variável Familiar, no valor de R$ 50,00, destinado às famílias beneficiárias que possuírem, em sua composição gestantes, crianças com idade entre sete anos e doze anos incompletos ou adolescentes, com idade entre doze anos e dezoito anos incompletos. Esse benefício é calculado por integrante da família beneficiária.
As famílias beneficiárias do programa cuja renda per capita mensal seja superior a R$ 218 serão mantidas no programa por até 24 meses, recebendo 50% do valor do benefício . Na hipótese de a renda familiar per capita mensal superar o valor de meio salário mínimo, a família será desligada do Programa. As famílias que se desligarem voluntariamente do programa ou estiverem na regra de proteção e precisarem retornar ao programa, terão prioridade na concessão.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/lucio-vaz/maior-beneficio-do-bolsa-familia-chega-a-r-25-mil-quase-dois-salarios-minimos/
O SEGREDO É LAMBER O SACO DO CHEFE
FONTE: JBF https://luizberto.com/o-segredo-e-lamber-o-saco-do-chefe/
Gabinete de Lula emprega ex-sócia de Janja com salário de R$13 mil
Margarida tem um belo salário de R$13 mil no gabinete de Lula
O gabinete do presidente Lula emprega uma ex-sócia da primeira-dama Janja. Trata-se de Margarida Cristina de Quadros, que conseguiu a “boquinha” no governo em janeiro deste ano. A nomeação foi revelada pela revista Veja e confirmada pela reportagem do Diário do Poder. O ato de nomeação é assinado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Margarida ocupa o cargo de assessora especial do gabinete pessoal do presidente da República. O salário da ex-sócia de Janja é de cerca de R$13 mil.
Margarida e Janja foram sócias por 19 anos em uma consultoria entre os anos de 2002 e 2021. A empresa, sediada em Curitba, prestava serviços de consultoria em gestão empresarial. Segundo registro da Receita Federal, as atividades foram encerradas em 20 de outubro de 2021.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/gabinete-de-lula-emprega-ex-socia-de-janja-com-salario-de-r13-mil
Cassação recoloca Benedito Gonçalves no páreo para vaga no STF
Após garantir grandes alegrias ao presidente Lula (PT) e apoiadores durante o ano eleitoral de 2022 e ao conduzir a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR), o ministro Benedito Gonçalves reassumiu a “pole position” na corrida pela vaga aberta com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski. Conta em seu favor o fato de ser agora ou nunca: atualmente na idade-limite para indicação, Gonçalves poderá finalmente realizar o sonho de assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal.
Alegria não se esquece
A cassação deixou Lula feliz pelo ódio que cultiva por Dallagnol, talvez mais agudo do que todo ressentimento que nutre contra Sérgio Moro.
Zanin pode esperar
O advogado Cristiano Zanin tem o mesmo perfil para assumir o posto de “líder da bancada lulista” no STF, mas é jovem e pode esperar.
Vaga preciosa no STJ
Gonçalves tem vantagem adicional, além da estreita ligação a Lula: sua indicação ao STF abriria sua vaga no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ministros se dividem
Ministros com gabinete no Planalto se dividem. Parte acha que a escolha soaria como prêmio, o que seria ruim para Lula e o próprio Gonçalves.
Senado banca carrão de petista que ‘bebe’ 2km/l
Relatório de abastecimento da frota de veículos do Senado revela o abismo entre o consumo dos carrões oficiais usados pelos parlamentares. Apesar do modelo ser o mesmo, com fidelidade até da cor, a média de quilômetros por litro é bem diferente. O Nissan Sentra SL usado pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES), por exemplo, registrou o consumo médio espantoso de 2,43 km por litro. Considerando apenas o uso de gasolina comum, o parlamentar gastou R$1.010,41 em abril.
Pé de pena
Veículo idêntico usado pelo senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) é bem mais econômico: consome em média de 12,12 km por litro.
Pé de chumbo
O caso de Contarato destoa até mesmo de toda a frota do Senado, que registra consumo médio de 7,17 km/l.
Alegria do posto
Somente em abril, a gastança da gasolina, bancada pelo pagador de impostos, custou R$76.409,56.
Guerra de versões
Fontes ligadas a Marina Silva dizem que o senador Randolfe Rodrigues já se queixava dos muitos cargos que pretendia, com apetite de político do “centrão”, mas a ministra do Meio Ambiente não os liberou.
Um milhão logo ali
Com tantos acessos, registrou instabilidade o site do partido Novo com abaixo-assinado em defesa da CPI do Abuso de Autoridade, contra STF e TSE. A previsão é de chegar a 1 milhão de adesões em uma semana.
Nepotismo escancarado
Na maior moita, a Assembleia Legislativa de Roraima confirmará nesta segunda (22) Simone Denarium, mulher do governador, para cargo vitalício no Tribunal de Contas, com salário de R$35,4 mil.
Processo não havia
Provocou estupefação a certidão atestando que Dallagnol não respondia a processo disciplinar quando deixou o MPF para se candidatar. O relator citou “procedimento preliminares” não previstos na Lei da Ficha Limpa.
Chamado
Geralmente taxativa ao negar candidatura, Michelle Bolsonaro mostra que tem flexibilizado a opinião. Em entrevista à Veja, disse que se o “coração arder”, pode sim disputar um cargo. Mas seria no Legislativo.
Imoralidade de volta
Para bancar a decisão do ministro Gilmar Mendes (STF) que liberou o pagamento de aposentadoria vitalícia para ex-governadores do Paraná, o pagador de impostos vai desembolsar mais de R$2 milhões por ano.c
Esfriou
Dado como certo na disputa para a Prefeitura do Rio de Janeiro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) recuou. Diz que deu ouvidos aos conselhos do pai e não vai mais tentar o cargo no Executivo.
Nada sei
A ida de Fernando Haddad (Fazenda) à Câmara não agradou a oposição que queria mais explicações sobre a regra fiscal. “O ministro não leu o projeto do próprio ministério”, concluiu Felipe Francischini (União-PR).
Pergunta em 2024
Governo que não vence no Congresso vence nas urnas?
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/cassacao-recoloca-benedito-goncalves-no-pareo-para-vaga-no-stf
SUPREMA SOLTANÇA: MANCHETES DE UM PASSADO RECENTE
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-suprema-soltanca/
Apoio à CPI do Abuso de Autoridade já tem 427.655 assinaturas e 144 deputados
Novo alega “inquéritos abusivos e intimidatórios”, perseguições etc
Abaixo assinado, promovido pelo Partido Novo, apoia a instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar supostos abusos de autoridade do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A proposta é de autoria do deputado Marcel van Hattem (RS), mas conta com outros 22 co-autores, filiados ao próprio Novo e a partidos como PL, PP e União Brasil.
O link (que você pode acessar clicando aqui), está hospedado no site do partido e já contava com 427.655 assinaturas às 09h18 desta segunda-feira (22), de acordo com a página do Novo dedicada ao abaixo-assinado. O objetivo, num primeiro momento, é obter 1 milhão de adesões.
Até agora, o requerimento de criação da CPI já conta com o apoio de 144 dos 171 necessários, cuja lista está disponibilizada na página do Novo na internet.
Na descrição, o texto diz que brasileiros enxergam o STF e o TSE “como fontes de ilegalidades, inquéritos abusivos e intimidatórios, favorecimento de alguns e perseguição de outros e de decisões motivadas por ressentimentos pessoais e desejos de vingança”.
O presidente do partido, Eduardo Ribeiro, defende a criação da comissão.
“Investigar nunca é demais. A sociedade brasileira está perdendo a confiança na Justiça. Exige um judiciário imparcial, que age de acordo com a Lei”, afirmou o político.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/apoio-a-cpi-do-abuso-de-autoridade-ja-totaliza-403-623-assinaturas
NACINHA – CUIABÁ-MT
Minha gente querida, minha gente amada!
Respondam pra mim por favor:
Cadê ele?
Onde ele está?
Onde foi que Lulão se escondeu?
KKKKKKK
FONTE: JBF https://luizberto.com/nacinha-cuiaba-mt-137/
LULA FUGIU DE ZELENSKY, ENQUANTO BRASILEIROS FOGEM DE LULA
O presidente Lula está de volta do Japão e a gente fica se perguntando o que ele foi fazer lá. Quanto custou essa viagem para o outro lado do mundo? Mais uma, né. Não falou nem com o Zelensky, que estava querendo falar com ele. Falou com praticamente todo mundo lá, menos com Lula, que estava fugindo depois das declarações que provocaram muitas dúvidas sobre as posições da política externa brasileira em relação ao conflito Ucrânia e Rússia.
Zelensky, perguntado se não estava decepcionado por não ter conseguido conversar com Lula, respondeu rindo: “Ele é que deve estar decepcionado por não ter tido essa conversa comigo”.
* * *
Por que as pessoas saem do Brasil?
Eu queria perguntar para os jovens que estão me escutando, o que eles acham do Brasil do futuro? Vão casar? Já estão recém-casados? Seus filhos estão pequenos? Um dia vocês terão netos, que Brasil vocês querem? Um Brasil rico, que possa dar uma boa renda para vocês? Que tenha empresas que possam pagar bons salários, que tenha uma boa educação para seus filhos? Que sobretudo seus filhos tenham segurança!
Estou dizendo isso porque estou em Portugal, e cada vez que encontro um brasileiro que mora aqui, eu pergunto: por que você veio?
A primeira coisa que eles me dizem é “já fui assaltado cinco vezes”. Ou “aqui eu tenho mais oportunidades”, “aqui eu tenho mais oportunidades para os meus filhos”, “aqui eu tenho mais chances de receber mais”, “aqui eu tenho mais paz”, “aqui eu tenho liberdade”.
Pois é, tem uma questão abstrata, que vale tanto como a vida. A nossa liberdade, a despeito de ser garantida por cláusula pétrea na Constituição, estão tentando separar aquilo que nós podemos dizer e o que nós não podemos dizer. Começou com essa bobagem do politicamente correto. Revoltante. As pessoas têm que se comprometer que não vão falar de tais e tais assuntos, ou que vão falar assim e assado, meu Deus do céu!
Que intromissão na liberdade natural das pessoas. Alguns podem dizer que é uma dádiva divina, digamos que é um direito natural a liberdade de expressão. Isso é muito importante.
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O STF e o militar que mandou prender as pessoas em frente ao quartel
Eu queria falar também com vocês a respeito desses julgamentos que o STF está fazendo. É muito estranho. Por exemplo, Fernando Collor, ele não é mais senador desde fevereiro, então o foro dele não é mais o Supremo. Mas por outro lado, 1.050 brasileiros já foram considerados réus pelo Supremo. E são gente humilde, gente do meio rural que vieram se manifestar em Brasília, não sabem até agora porque foram presos. E, no entanto, foram presos.
A gente já viu isso na história dos governos ditatoriais. Prisões em massa, que não são prisões em flagrante. Agora um general, o ex-comandante militar do Planalto confessa que foi ele que mandou prender. Mas ele não é juiz, não é delegado de polícia e não era flagrante. Como é que prendeu, que cercou, para depois levá-los presos? Como disse o ministro Nunes Marques – sem nenhum indício de terem praticado crime nem da individualização da conduta de cada um. Assim como não havia o juiz natural para mandar prender. Se estivessem em flagrante delito qualquer um do povo poderia prender.
Mas a lei e a Constituição, parece que estão entregues ao arbítrio. Daí eu pergunto para os jovens, para um casal recém-casado: é esse o Brasil que querem?
FONTE: JBF https://luizberto.com/lula-fugiu-de-zelensky-enquanto-brasileiros-fogem-de-lula/
Indignos são os traidores, não o povo que confiou
A eleição do capitão Jair Bolsonaro para Presidente da República (2018) veio carregada de simbolismos.
Depois de mais de 20 anos de Regime Militar (1964 a 1985), o povo foi às ruas, em movimento histórico, “diretas já”, pedir o direito a eleger o Presidente do Brasil.
Passados 38 anos de eleições diretas, com um histórico de corrupção neste período, jamais visto no mundo, o Brasil traz de volta, pelo voto, dois militares, o Capitão Jair Messias Bolsonaro e o General Hamilton Mourão.
Para a extrema esquerda, a eleição dos militares acordou os fantasmas do passado, e as falsas memórias embalaram suas narrativas da dita, “ditadura”, como se verdade fosse.
Paradoxalmente, foi um militar, o Capitão Bolsonaro, o responsável pelo despertar da direita no nosso país. Ele alertou de forma objetiva e efusiva para os perigos da implantação do comunismo e a consequente “Venezuelização”.
Eleito presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, governou por 4 anos, com apoio total de seus eleitores. Foi a primeiro presidente a ter o poder judiciário e o poder legislativo como oposição declarada e efetiva. Perseguido e atacado, governou sem as pernas, mas, nos braços do povo, que correspondeu a todos os seus chamados.
O ponto ápice foi dia 07 de setembro de 2022, em que reuniu mais de um milhão de pessoas na Esplanada dos Ministérios em Brasília.
Este movimento de apoio a um presidente da República, jamais visto no Brasil e no mundo, ganhou contorno diferente com a proximidade das eleições. Prevendo os riscos de “tomada do poder”, os apoiadores do presidente , trocaram suas camisetas personalizadas, pela camisa verde e amarela e, se auto intitularam patriotas, para simbolizar agora, a luta do Brasil contra os “males do comunismo”.
Com este intuito, os patriotas permaneceram 70 dias na frente dos quartéis (QGs), tendo seu desfecho final no fatídico dia 08 de janeiro.
Vindos de quatro anos de participação efetiva na política, os patriotas resistiram bravamente, passando o natal e o ano novo nos quartéis, a espera do SOCORRO, que só as Forças Armadas poderiam garantir.
Cansados, desorientados e sem liderança, os patriotas se tornaram presas fáceis, e caíram na rede dos infiltrados, que os conduziram para dentro das casas da lei, invadindo as sedes dos três poderes. Alguns acreditavam que era preciso promover uma “desordem”, para que, finalmente as FFAA decretassem uma GLO (garantia da lei e da Ordem).
Apesar de um histórico de longa duração, de manifestações pacíficas, bastou um dia, para que a GLO fosse decretada, justamente pelo “inimigo’ a ser combatido.
Com a agilidade e competência que faltou às FFAA, em tempo real, o Presidente recém empossado, o Senhor Luís Inácio, decretou uma GLO em Brasília, e ordenou a imediata prisão do governador do Distrito Federal, Ibanes Rocha, e dos manifestantes, que foram “promovidos”, segundo o julgamento sumário do presidente, à terroristas, golpistas, fascistas, nazistas etc.
Em recente depoimento, o general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto (CMP), trouxe esclarecimentos sobre o que exatamente ocorreu naquele dia.
Na noite em que os manifestantes iam ser entregues à polícia, o general Dutra, por telefone, convenceu o presidente, de que poderia prender todos os criminosos no dia seguinte. Disse à ele que também que se sentia “indignado” e, “não tinha dúvidas” de que eram criminosos e de que todos ali deveriam ser presos.
O militar conta em tom de deboche:
“Isolamos a praça, e aí, acontece um fato interessante: havia, em algumas pessoas, um nível de fanatismo e transe”… “Quando nós isolamos a praça, os fanáticos (patriotas) achavam que era para protegê-los, e foram dormir”.
Um misto de decepção e vergonha invadiu o meu ser quando ouvi este depoimento. Vergonha alheia.
E conforme prometeu o general, no dia seguinte, os patriotas foram enganados, traídos.
Mandaram entrar em ônibus para seguir para um lugar seguro, onde seriam liberados. Assim garantiram a ordem, mas, não a lei, pois, os manifestantes foram levados para uma galpão da polícia federal, apelidado de “campo de concentração”, e, lá permaneceram por vários dias, passando fome, sede, sem higiene e zero dignidade. Mais de mil pessoas foram presas, sem resistência alguma, orgulha-se o general!
Muitos ainda estão presos, sem o o devido processo legal.
Será que o patrimônio público vale mais do que estas pessoas?
Claro que não!
O “crime” que eles cometeram, foi por ser apoiador do presidente Bolsonaro e questionar as urnas eletrônicas. Para este “crime” não tem perdão, tem vingança!
Podemos concluir que o presidente sempre acreditou que as FFAA “livraria o Brasil dos males do comunismo”, e ainda mais, após um processo desleal de eleição, em que um descondenado passou a ser elegível e ganhou todo apoio da grande mídia e de todos aqueles que tinham algo a perder com a sua reeleição.
Tudo indica que o presidente Bolsonaro foi traído.
Os generais guardaram suas intenções até o último minuto, e deram o bote mortal. Ameaçado de prisão e, seus parentes, de morte, foi forçado a deixar o País.
A esperança de que haja justiça, está na CPMI.
Mas, como resgatar a esperança vendo o “poder se agigantar nas mãos dos maus”?
Quando um general diz admirar a “inteligência emocional” de um presidente, que manda prender crianças, adolescentes, senhoras e senhores idosos, como se criminosos fossem?
Resta-me trazer uma palavra de consolo àqueles, que como eu, sentiu-se ultrajada e envergonhada por ter sido chamada de fanáticos, por acreditar ingenuamente, que o Brasil seria salvo das garras do comunismo, pedindo por: “SOS forças Armadas”, que em sentido literal significa: “Salvem nossas Almas!”
Raros são os militares de alto comando que entendem de almas.
Aprendemos da pior maneira, que as forças Armadas não estão aptas a nos salvar.
E que fique bem claro que INDIGNOS são todos aqueles que subestimaram, debocharam, enganaram e traíram O POVO PATRIOTA.
CONFIAR é só para os puros de coração, para os que acreditam no sonho de um mundo melhor e EFETIVAMENTE faz alguma coisa.
PORTANTO, indigno é quem trai nunca quem confia!
Quando achar que tudo está perdido, dê um Google e acesse as milhares de imagens das manifestações, onde você fez parte da luta por um país melhor.
Deixe o sentimento de orgulho de ser patriota predominar em seu coração.
O que o general chamou de “fanatismo”, na verdade é PATRIOTISMO!
“O patriota é aquele que ama seu país e procura servi-lo da melhor forma possível, com um sentimento voluntário de amor e pertencimento”.
O patriotismo revela-se no impulso de defender a pátria contra uma injusta opressão; quando estão em risco a independência nacional e a sua autodeterminação. O patriotismo é um sentimento nobre. Inclui todos os valores de nobreza, dedicados à pátria. São os patriotas que constroem os verdadeiros valores da pátria.
O BRASIL PRECISA DE NÓS!
AVANTE PATRIOTAS!
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