O presidente Lula diz que a Petrobras está “abrasileirando” os preços dos combustíveis e do gás. Isso dá um susto na gente, porque abrasileirar qualquer coisa acaba não dando certo, estourando de algum lado, e talvez estoure dos dois lados: da Petrobras e do consumidor, porque ficou imprevisível agora. O preço se tornou político, se tornou decisão de governo e não mais decisão técnica da Petrobras. Não é mais previsível porque não adianta examinar a cotação internacional do petróleo; não temos mais como saber se o combustível aqui vai ficar mais barato ou mais caro.
Na Europa, por exemplo, o preço depende da cotação internacional, é óbvio. É uma oscilação de acordo com mercado. Houve guerra na Ucrânia, o petróleo russo não vem mais, isso encareceu a cotação. E, se as refinarias daqui não reajustarem seus preços, elas vão quebrar, vão à falência, aí não vai ter gasolina, nem gás de cozinha, nem diesel – aqui em Portugal o diesel é o principal, representa talvez 90% do consumo. Mas desvincular do preço internacional é um perigo, porque não sabemos o que vai acontecer com o preço. É como no governo Dilma: agora temos um “Dilma 3”, um preço demagógico, populista, que quase quebrou a Petrobras; ela só não faliu porque o Tesouro Nacional (ou seja, os seus impostos) segurou.
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TSE inventou um Minority report para cassar Dallagnol
E não foi só o populismo com os preços, foi a corrupção também, tudo o que a Lava Jato apurou, que Deltan Dallagnol apurou chefiando aquela equipe do Ministério Público. E agora ele perde o mandato. Quando Deltan pediu o registro da candidatura, o PT entrou com uma ação tentando impugná-la. O Ministério Público Eleitoral disse que não havia problema nenhum e a Justiça Eleitoral do Paraná concluiu a mesma coisa. Deltan concorreu e recebeu quase 345 mil votos, ou seja, estão cassando 345 mil votos de eleitores paranaenses que escolheram Deltan para representá-los na Câmara dos Deputados.
Estão cassando o registro a posteriori, com fato consumado, a eleição consumada. E ele já assumiu há um bocado de tempo, está na Câmara há três meses e meio. Mas terá de sair porque a decisão foi do Tribunal Superior Eleitoral, que votou em um minuto. Inclusive votaram pela impugnação os três do Supremo: Nunes Marques, Cármen Lúcia e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, aprovando o relatório do ministro Benedito Gonçalves, aquele dos tapinhas na bochecha, que tem intimidade com Lula, que por sua vez foi denunciado por Deltan.
Gonçalves alega que Deltan tentou burlar a Lei da Ficha Limpa porque ele já tinha recebido uma advertência e depois uma censura no Conselho Nacional do Ministério Público; na terceira vez Deltan seria fatalmente exonerado e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, mas ele pediu pra sair, renunciou ao cargo para evitar isso. Ora, isso é legítima defesa da parte dele. Essa era uma questão administrativa, que ia morrer se ele não fosse mais do Ministério Público. Então, ele foi punido por algo que não se consumou mais adiante. Foi-lhe tirado o mandato, um registro de candidatura que ele estava consumado, já tinha havido a eleição. Foi punido por algo que podia ter acontecido, mas não aconteceu, como no filme de Steven Spielberg com Tom Cruise, Minority Report – A nova lei. Deltan vai recorrer ao Supremo, mas não vai adiantar nada. E Eduardo Cunha, valendo-se do seu tempo no Legislativo, disse que o próximo vai ser Sergio Moro. É vingança o que está havendo.
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STF decide sobre vaquejada na próxima semana
O Supremo marcou para o dia 26 algo que é do interesse de muita gente: um julgamento que pode afetar a vaquejada e atividades semelhantes. Atenção, Nordeste, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, o Brasil inteiro. A Constituição diz que desportos com animais que sejam manifestações culturais não são considerados crueldade, mas o Foro Nacional de Proteção Animal entrou no Supremo, que marcou o julgamento para decidir se vale ou não vale um artigo da Constituição.
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-vinganca-contra-deltan-dallagnol-e-todos-os-que-combateram-a-corrupcao/
O mesmo tribunal que desmonetizou sites por críticas ao sistema eleitoral, agora cassa deputado em 66 segundos
Absurdo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ignorou sua própria jurisprudência para cassar o mandato de Deltan Dallagnol, considerando que, mesmo sem haver um processo disciplinar instaurado contra ele quando era procurador, Dallagnol ainda seria considerado inelegível.
A lei de inelegibilidades afirma que são inelegíveis membros do Ministério Público que “tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de 8 (oito) anos”.
Numa situação análoga, o senador Sergio Moro foi absolvido de um processo parecido no TSE em dezembro de 2022 porque, quando deixou a magistratura, também não tinha processos disciplinares instaurados contra ele. No acórdão sobre Moro, os ministros explicitaram que precisaria haver a instauração do processo, e não apenas um pedido de providências ou reclamação disciplinar.
“A instauração de processo administrativo disciplinar é elementar para a configuração da inelegibilidade, o que não ocorre com o pedido de providências e com a reclamação disciplinar, já que não é qualquer espécie de procedimento disciplinar que leva à aplicação de penalidades ao magistrado”, diz o acórdão sobre Moro.
No caso de Dallagnol agora, o TSE considerou que o procurador saiu do Ministério Público Federal para se tornar candidato — ao contrário de Moro, que virou ministro de Estado — e por isso haveria alguma espécie de fraude.
A jurista Janaina Paschoal fez um analise duríssima dessa situação:
– O mais pesado nesse caso do Deltan é saber que ele não desviou recursos públicos, não recebeu de agentes privados para punir inocentes, nem para liberar culpados, mas foi cassado com base na Lei da Ficha Limpa, que raramente barra quem realmente comete crimes. Depois desse caso, qualquer pessoa com potencial político pode ser podada, mediante o simples expediente de propor processos administrativos vazios. Pesado, essa a palavra que não me sai da mente – comentou.
Traduzindo, segundo o raciocínio de Janaina Paschoal, basta um adversário político fazer uma denúncia, por mais vazia que seja, para inviabilizar a candidatura de outrem, desde que o TSE assim decida.
Ressalte-se que no caso de Dallagnol, o parecer do TRE-PR e do próprio Ministério Público foi olimpicamente ignorado. E a cereja desse ‘bolo de maldades’ foi o tempo que os ministros levaram para cassar o cargo de deputado federal de Deltan Dallagnol: um minuto e seis segundos. Isso mesmo, em 66 segundos foram incinerados 344 mil votos de eleitores paranaenses.
DIFERENÇA DE TEMPO
FONTE: JBF https://luizberto.com/diferenca-de-tempo/
URGENTE: Lira enfrenta Moraes e afirma que só a Câmara pode cassar deputado (veja o vídeo)
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou nesta quarta-feira (17), que a perda de mandato do deputado Deltan Dallagnol, decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deverá ser analisada pela Corregedoria da Câmara dos Deputados, seguindo os procedimentos estabelecidos pelo Ato da Mesa 37/09.
Durante sessão do Plenário, Lira disse que a Câmara será citada e a Mesa informará ao corregedor, que dará um prazo ao deputado para que faça sua defesa.
A declaração do presidente da Câmara dos Deputados foi uma resposta a uma questão de ordem do deputado Maurício Marcon (Pode-RS), que defendeu que a Câmara se pronuncie sobre a decisão da Justiça Eleitoral, afirmando que a cassação do mandato deve ser de competência exclusiva da Casa.
Veja o vídeo:
O preço da covardia do Senado e da Câmara
Durante anos, senadores e deputados ignoraram o país, mudos e impassíveis.
Senado e Câmara deixaram praticamente de existir, enquanto um presidente era ofendido, atacado, e uma ditadura se instalava bem debaixo de seus narizes.
Hoje, quem paga o preço de sua covardia é Deltan.
Por enquanto, é Deltan Dallagnol que paga. Mas o precedente está aberto, escancarado. Amanhã, será qualquer um que ouse desafiar o(s) ditador(es) de plantão. Foi o silêncio covarde dos parlamentares que permitiu a abertura dessa porteira, e hoje estão diante dela, atônitos.
Deltan é só um apoiador de Bolsonaro, dirão aliviados. Como Daniel Silveira, Jefferson. Porém…e existe o porém…a marca registrada desse desgoverno violento é a de passar como um trator por cima de quem quer que ouse desafiá-lo. Amigos, inimigos, não importa.
Fato: no filme, bandidos fazem papel de bandidos. É sua genética, seu script. Mas quando os supostos mocinhos se calam, curvados e silentes, o final só pode ser infeliz. Não adianta tentar mudar esse final esbravejando tardiamente, culpando apenas os bandidos.
A responsabilidade sobre essa situação lamentável é dos que tinham o poder -e obrigação-de evitá-la e nada fizeram, por covardia, conveniência ou seja o que for. Lição histórica, como é histórica a omissão desses poderes que, eleitos pelo povo, deveriam estar ao seu lado.
Com a cassação de Deltan, quase 350 mil vozes foram caladas na marra. Imediatamente, sem recurso algum. É apenas o começo. Quem não enxerga isso também não enxerga, em sua cegueira, que o silêncio antes voluntário agora será imposto. Compulsório. Um país de surdos e mudos.
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/48557/o-preco-da-covardia-do-senado-e-da-camara
PARA QUEM NÃO ACREDITAVA
Meu Deus! Tem muitos “intelectuais” aplaudindo.
FONTE: JBF https://luizberto.com/para-quem-nao-acreditava/
Cassação de Dallagnol pelo TSE configura novo capítulo do desmonte da Lava Jato
A decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) teve impacto significativo no cenário político, com protestos de parlamentares e movimentos ligados às ações anticorrupção. Em contrapartida, críticos dos supostos excessos da Lava Jato e ex-alvos da operação comemoram o resultado do julgamento.
Com o histórico de resistência nos meios jurídico e político contra a Lava Jato, a reação recente do TSE está sendo vista por analistas e políticos como novo capítulo da desmontagem da operação, após série de revisões de condenações na Justiça e de afrouxamentos da legislação.
Reações de deputados da oposição sugerem perseguição política contra parlamentares. Além de afirmar isso, Kim Kataguiri (União Brasil-SP) disse que o julgamento de Dallagnol reflete um país que pune os que combatem a corrupção. Ele também fez críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nikolas Ferreira (PL-MG) compartilhou a mesma visão sobre as intenções do tribunal no caso, questionando se a ideia era só calar opositores. Bia Kicis (PL-DF) lamentou o “profundo desprezo dos membros do Judiciário e de certos políticos pelo valor do voto”, ressalvando que o respeito à vontade popular parece ser dado só a aliados do “sistema”. Mario Frias (PL-SP) lembrou que a cassação partiu de um “pedido do PT”.
Outros deputados preferiram explorar o excesso de rigor na interpretação da lei. Para Evair Melo (PP-ES), houve vergonhoso excesso de zelo, o mesmo que não foi observado para o presidente Lula e seus ministros. “O TSE está prestando um desserviço ao país, até porque o requerente da cassação é o PT”, disse. Além deles, Zé Trovão (PL-SC) também questionou o mérito da decisão. “O que eles (TSE) estão querendo? Instabilidade jurídica e institucional?”, provocou.
Por sua vez, o comando das duas Casas do Congresso e a maioria dos líderes partidários evitaram contestar ou até mesmo comentar a medida radical do TSE contra Dallagnol, seja por concordarem com o castigo a uma suposta “criminalização da política” associada à Lava Jato, seja pelo receio de serem alcançados pelas mesmas investidas contra os simpatizantes da operação sediada em Curitiba.
Na tribuna do Senado, Hamilton Mourão (Republicanos-RS) cobrou do presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a interdição imediata da cassação de Dallagnol. Ele criticou a decisão do TSE e disse que era “ilegítima” e “evidência da interminável arbitrariedade que o país enfrenta”. Mourão expressou sua preocupação com a inação dos partidos e a direção do Senado diante de “atos que violam direitos”.
O senador e ex-vice-presidente da República ressaltou ainda o “assombro da sociedade” diante da perseguição aos responsáveis por desvendar “o maior caso de corrupção da história”, atribuindo tal perseguição ao “desejo de vingança do próprio presidente da República”. Mourão afirmou que a cassação do mandato do deputado é “um golpe fatal na última esperança do povo na democracia, representada pela sua expressão política nas urnas”.
Também houve indícios de medidas para evitar expressões de solidariedade ao deputado cassado e críticas à decisão judicial, como evidenciado pela decisão do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), de cancelar a sessão agendada para esta quarta.
Ele alegou falta de quórum, mas membros da CCJ afirmaram que a ação visava impedir manifestações como a de Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz da Lava Jato, o que inevitavelmente provocaria debate acalorado sobre a decisão do TSE.
Lira diz que decisão do TSE será analisada pela Corregedoria da Câmara
Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a perda de mandado de Dallagnol será analisada pela Corregedoria da Casa. Os procedimentos são regulamentados pelo Ato da Mesa 37/09, informou a Agência Câmara.
“A Mesa seguirá o que determina esse ato: a Câmara tem que ser citada, a Mesa informará ao corregedor, o corregedor vai dar um prazo ao deputado, o deputado faz sua defesa e sucessivamente”, disse Lira durante a sessão do plenário.
O presidente da Câmara respondeu a uma questão de ordem do deputado Maurício Marcon (Podemos-RS), para quem a Câmara deve se pronunciar sobre a decisão da Justiça Eleitoral. “O mandato deve ser cassado somente por esta Casa”, disse. A Constituição garante aos deputados cassados pela Justiça Eleitoral o direito à ampla defesa dentro da Câmara dos Deputados.
Conforme a Constituição, a perda de mandato será declarada pela Mesa da Casa respectiva, de ofício ou mediante provocação, assegurada a ampla defesa. O Ato da Mesa assegura ao deputado alvo de representação prazo de cinco dias úteis para a manifestação. Quando a representação é fundamentada em ato da Justiça Eleitoral, cabe apenas ao corregedor tratar dos aspectos formais da decisão judicial.
Dallagnol interpretou a decisão do TSE como “ato de retaliação contra os esforços de combate à corrupção”. Seu partido, o Podemos, afirmou que não medirá esforços para defender o deputado, destacando que o Parlamento sai perdendo.
Embora possa recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), após a execução da decisão pelo TRE do Paraná, há consenso de ser extremamente improvável a reversão, até porque três dos sete ministros que o condenaram no TSE pertencem ao STF.
Há dúvida se a decisão do TSE torna Dallagnol inelegível, uma vez que a perda do mandato ocorreu devido à anulação da candidatura, o que permitiria que ele concorresse nas próximas eleições.
Moro é visto como provável próximo alvo de uma cassação
Baseados em pareceres emitidos por juristas renomados, como o professor Horácio Neiva, da Universidade de São Paulo (USP), políticos consideram que o TSE abandonou a leitura limitada das regras de inelegibilidade, dando margem para interpretações mais flexíveis. Com isso, o comentário mais ouvido dentro e fora do Congresso desde a terça-feira (16) é de que o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) seria a próxima vítima de uma suposta perseguição aos lava-jatistas. No caso dele, a cassação do mandato sob avaliação da Justiça Eleitoral foi pedida pelo PL, que o acusa de suposto caixa dois e abuso de poder econômico na campanha para o Senado. Como testemunha, o ex-juiz indicou Dallagnol.
No ano passado, Moro se manifestou sobre o pedido de cassação do PL. Segundo ele, “maus perdedores” resolveram “trabalhar pelo PT e para os corruptos”. “Da minha parte, nada temo, pois sei da lisura das minhas eleições. Agora, impressiona que tenham pessoas que podem ser tão baixas. O que não conseguem nas urnas, tentam no tapetão”, escreveu.
Para analistas próximos ao jogo político, a percepção de intercâmbio entre parlamentares e membros de tribunais para garantir autoproteção e buscar a estabilidade em suas prerrogativas tem produzido reveses contra a Lava Jato em decisões do Legislativo e do Judiciário. Moro tem buscado melhorar seus canais de comunicação e parcerias no Congresso, onde sempre sofreu resistências de parte da classe política.
Por outro lado, eles também avaliam que a percepção de um mundo político e jurídico unido no empenho para tirar o mandato de Dallagnol e avançar no desmonte da Lava Jato pode reforçar as críticas ao TSE e ao STF. A votação rápida e sem debate denotaria perfilamento em caso específico e indicativo a outros que porventura se encaixem no mesmo viés político. No terreno simbólico, ainda corroboram com tais interpretações situações associadas ao ministro Benedito Gonçalves, relator do processo contra Dallagnol no TSE, recebendo afagos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a diplomação, em 2022, e reagindo com a frase “missão dada é missão cumprida”.
“Em 1 minuto e 6 segundos, após a leitura do voto do relator, o TSE, por unanimidade, cassou o mandato de Deltan Dallagnol. Foi um julgamento justo? Na democracia, todos esses questionamentos devem ser feitos aos tribunais superiores”, ponderou o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR).
Desdobramentos políticos do julgamento ainda são esperados
A cassação de Dallagnol terá consequências adicionais, de acordo com o professor do Ibmec-DF, Eduardo Galvão. Embora o especialista considere correta a decisão do TSE, ele lembra que não se pode ignorar o aspecto simbólico que o parlamentar representa para a sociedade e o meio político. “Dallagnol é um ícone da operação Lava Jato, e isso gera, em parte da opinião pública, a percepção de que a decisão é uma vitória do chamado “sistema” sobre o esforço nacional de combate à corrupção”, afirma.
No fim de 2021, o chamado “Partido da Lava Jato” começou a ganhar forma quando Moro e Dallagnol anunciaram as suas intenções de disputar cargos políticos nas eleições de 2022. Em meio a forte pressão, Dallagnol manteve a determinação de buscar vaga na Câmara pelo Paraná, enquanto Moro investia numa candidatura à Presidência, inicialmente pelo mesmo Podemos de Dallagnol e, depois, pelo União Brasil, que acabou não dando aval às suas pretensões. Moro tentou concorrer pelo novo partido ao Senado por São Paulo, mas foi impedido pela Justiça por não conseguir provar residência eleitoral no estado. Por fim, Moro foi eleito senador pelo Paraná, e Dallagnol conseguiu uma cadeira na Câmara dos Deputados.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/cassacao-de-dallagnol-pelo-tse-configura-novo-capitulo-do-desmonte-da-lava-jato/?#success=true
Aliados, parlamentares e membros da sociedade criticam cassação de Dallagnol pelo TSE
Aliados do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), parlamentares e membros da sociedade saíram em defesa do parlamentar e criticaram a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que cassou o mandato do ex-procurador que conduziu as investigações da Operação Lava Jato, na noite desta terça (16).
Entre os principais aliados de Dallagnol, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) se disse “estarrecido” com a cassação. Moro era o juiz responsável pelos processos da Lava Jato em Curitiba, enquanto que Dallagnol coordenava a força-tarefa da operação.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) repostou no Twitter a mensagem de Moro e disse estar “muito triste” e orando por Dallagnol.
O colega de Câmara, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), reforçou a aprovação da candidatura de Dallagnol pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e classificou a decisão como um “absurdo jurídico que só partidários de uma ditadura conseguem defender”.
“Nós alertamos sobre isso em 2022, alguns acham que é brincadeira ou loucura dos ‘extremistas’. O rei está nu, mas não podemos perder a esperança”, completou na rede social.
Correligionária de Bolsonaro no parlamento, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) reforçou que Dallagnol não tinha nenhum Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) em tramitação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), como alegou o TSE.
Pelo Twitter, a parlamentar registrou um trecho da legislação que versa sobre a inelegibilidade de membros do Ministério Público, que não se encaixaria no caso de Dallagnol.
“’Todo poder emana do povo’. Será? Infelizmente o que temos presenciado nos tempos atuais é um profundo desprezo de togados e até de certos políticos pelo voto. Respeito ao voto só de aliados do sistema. Isso não é democracia”, completou.
Também colega de Dallagnol na Câmara dos Deputados, Mario Frias (PL-SP) afirmou que o mandato de Dallagol foi cassado “a pedido do PT e seus aliados”, mesmo sem haver nenhum processo disciplinar aberto no CNMP quando ele deixou o Ministério Público”.
“Deltan foi eleito democraticamente e, hoje, não apenas uma voz honesta foi silenciada, mas também mais de 300 mil vozes que o elegeram. Um representante legítimo do povo sendo arrancado à força do parlamento é um escárnio”, completou.
Já o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) classificou a cassação como “perseguição política” e o “retrato de um país que pune quem combate a corrupção e tem como presidente um sujeito que liderou o governo mais corrupto da história do país. É o poste mijando no cachorro”, disparou.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi mais sucinto no comentário sobre a decisão do TSE, mas disparou que “é só cassar todo mundo que não tem oposição. Bem democrático”.
O presidente nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, classificou como uma “ironia escandalosa” a cassação de uma candidatura “barrada pela Lei da Ficha Limpa”.
“Quem combate a corrupção é cassado, enquanto o corrupto governa. Um dos dias mais vergonhosos da nossa democracia — se é que ainda somos uma”, completou.
Ex-parlamentares criticam decisão do TSE
Além dos atuais integrantes da Câmara dos Deputados, ex-parlamentares também saíram em defesa de Dallagnol. O ex-deputado federal Paulo Ganime (Novo-RJ), que se candidatou ao governo do estado do Rio de Janeiro no ano passado, afirmou que Deltan “não representa apenas seus 345 mil eleitores. Ele também me representa”, em referência à quantidade de votos que o parlamentar teve no Paraná.
A também ex-deputada Janaina Paschoal disse que Deltan “não desviou recursos públicos, não recebeu de agentes privados para punir inocentes, nem para liberar culpados, mas foi cassado com base na Lei da Ficha Limpa, que raramente barra quem realmente comete crimes”.
“Depois desse caso, qualquer pessoa com potencial político pode ser podada, mediante o simples expediente de propor processos administrativos vazios. Pesado, essa a palavra que não me sai da mente”, classificou a decisão do TSE.
Além de parlamentares e ex-parlamentares, membros da sociedade civil também defenderam Dallagnol da cassação pelo TSE. O economista Ricardo Amorim disse que “no Brasil, quem tenta combater corrupção que é punido”.
“Deltan Dallagnol, deputado federal mais votado do Paraná, tem mandato cassado por unanimidade pelo TSE, a pedido do PT e aliados, mesmo sem nenhum processo disciplinar aberto no CNMP quando saiu do MP. Os dois a que respondeu – um por criticar o STF, outro por criticar Renan Calheiros – já tinham sido encerrados muito antes”, completou.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/dallagnol-cassacao-tse-aliados-parlamentares-membros-sociedade-criticam-tse/
UM BANDO CHAMADO “GOVERNO” ACOITANDO UM BANDO CRIMINOSO
FONTE: JBF https://luizberto.com/um-zona-chamada-de-governo/
Rosângela Moro reage e aponta “A cereja do bolo”
A deputada federal Rosângela Moro, esposa do homem que colocou Lula na cadeia, demonstra que tem uma visão bastante realista do atual momento do país.
A turma que saqueou o país está de volta ao poder. Lula é o presidente e quer vingança contra todos que lutaram contra o esquema de corrupção que comandou.
Além de tudo isso, a ‘cereja do bolo’ é infame.
Em artigo publicado no site Poder 360, a deputada faz uma brilhante explanação e dá o nome dessa “cereja”.
Eis a íntegra do texto:
Com narrativas infundadas e reescrevendo a história, o presidente tenta apagar da sua biografia os fatos criminosos que lhe foram imputados e que vieram a ser confirmados por várias instâncias do Poder Judiciário. Com mensagens hackeadas – prova ilícita do mais alto grau – conseguiu subverter a ordem e anular processos que lhe colocaram na condição de réu.
O sangue e desejo de vingança que carrega em suas entranhas transparece em suas pupilas negras que lhe cegam da realidade e lhe dão a falsa impressão que é amado e apoiado pela maioria dos brasileiros.
Tenta limpar a sua barra por aqui e na comunidade internacional.
Entretanto, o presidente “majoritariamente” eleito deixa de considerar que teve 50,90% dos votos contra 49,10% dos votos válidos do adversário. Somados os números do adversário com os votos brancos e nulos, o fato é que a maioria não escolheu Lula e ele não se deu conta disso.
Lula não governa para o país, que é da diversidade, do empreendedorismo e da livre economia. Lula governa pelo retrovisor com destino ao passado e propostas que nos fazem voltar no tempo. É capaz de implementar telefones de orelhão nas esquinas para criar uma estatal recheada de cargos para empregar seus afetos. Implementa complexo industrial no Ministério da Saúde para transferência de tecnologia sem se dar conta que o risco Brasil não atrai investidores.
O atual presidente distancia-se das democracias. Não respeita a vontade do povo manifestada pelos congressistas eleitos, tentando mudar lei na canetada. Injeta emendas em troca de apoio para projetos de atraso. Quer estabelecer solidez fiscal sem corte de despesas na esperança de ganhos incertos. Não assume, mas quer taxar ainda mais o pagador de impostos para continuar a gastança. Quer governar por Grupos de Trabalho, para os quais só são convidadas pessoas alinhadas ideologicamente, e dizer que as decisões são democráticas sob o pretexto de que ouviu a sociedade tentando legitimar as suas opções.
Vai além, construindo caminhos onde a “sua verdade” é a única verdade, e não aceita quem discorde. Internamente, ele quer pavimentar o caminho de que a sua narrativa é a verdade que deve ser aceita por todos. Externamente, já não basta posar de injustiçado, é preciso coroar essa falácia dando a seu defensor o poder supremo.
A troca de cadeiras na Corte pode até afastar impedimentos do futuro possível indicado, mas não afasta do confronto com o princípio da moralidade, segundo o qual o trato com a coisa pública deve ser impessoal. Ao modo lulista de ser, ele quer colocar a cereja no bolo. E essa cereja se chama Zanin.
NOVA PRISÃO
FONTE: JBF https://luizberto.com/nova-prisao/
AO VIVO: CPI do MST é instalada e vem aí a das ONGs da Amazonia / Dino faz grave ameaça a BigTechs (veja o vídeo)
O Jornal da Noite desta quarta-feira (17) traz um vídeo que foi resgatado e viraliza nas redes, gravado no dia 10 de abril, durante reunião com representantes das principais plataformas de internet.
O que se vê é assustador, com o ministro da justiça, o comunista Flávio Dino, fazendo graves ameaças não só às Big Techs, como ainda contra a democracia e a liberdade de expressão… tudo isso com base em ‘lei alguma, só autoritarismo, truculência e completo descontrole emocional.
Confira ainda a abertura da CPI do MST, que vai abalar os partidos de esquerda e os movimentos terroristas que invadem terras no campo, além da tentativa do governo do descondenado Lula em negociar uma forma de trazer o jornalista Alan dos Santos para o Brasil, oferecendo uma moeda de troca aos Estados Unidos.
Tem isso e muito mais, ao vivo… para não perder nada, clique no vídeo abaixo:
Com oposição no controle, CPI do MST promete virar tormento de Lula
O governo Lula conseguiu sufocar a CPMI do 8 de Janeiro com a prestimosa colaboração do presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mas deu bobeira na CPI do MST instalada nesta quarta (17) na Câmara. Sob relatoria do deputado Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro, as investigações iniciam pelos Estados vítimas de quase 50 invasões criminosas de terras, sob o apoio velado e até explícito do presidente Lula e do seu governo.
Estados na berlinda
Ricardo Salles disse à coluna que a CPI começa investigando invasões criminosas nos Estados, alinhada com as secretarias de Segurança.
Flerte com o crime
Apoiar o crime e não agir para combatê-lo, como manda a lei, pode render, na CPI, o indiciamento de Lula por crime de responsabilidade.
De novo impeachment
O presidente sabe que o enquadramento em crime de responsabilidade é porta aberta para abertura de processo de impeachment.
Apoio claro ao delito
Lula homenageou as invasões criminosas levando o chefão do MST, João Pedro Stédile, em sua comitiva oficial à China. Foi batom na cueca.
Câmara terá última palavra sobre Deltan Dallagnol
A Mesa Diretora da Câmara ainda não se decidiu sobre o que fazer com o deputado cassado Deltan Dallagnol (Pode-PR). Qualquer movimento só ocorrerá após a Mesa ser notificada pelo TSE, quando a sentença transitar em julgado. Até agora, oficialmente, o caso sequer existe na Câmara. Parlamentares ligados a Deltan pressionam o presidente Arthur Lira a salvar o ex-coordenador da Lava Jato, mas isso dependerá da mobilização contra a violência. Mas até os aliados estão céticos.
Caminhos
Notificada, a Câmara passa o processo para a corregedoria da Casa, que emite um parecer e envia para análise da Mesa Diretora.
Só tapinha nas costas
Deputados que estiveram com Deltan contaram à coluna que “há sentimento de insatisfação, mas sem ação concreta” para salvar Deltan.
Ex-deputado
Mais rápida que a tramitação, Dallagnol já consta no sistema do TSE como “não eleito”. Mas no site a Câmara continua deputado.
Democracia sob risco
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, está entre os líderes partidários mais indignados com a chocante cassação do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR): “Nossa democracia vive, certamente, seu pior momento”.
Alegação fake
Em seu discurso, ontem, Dallagnol desmontou o pretexto do TSE para sua cassação: não havia processo disciplinar aberto contra ele. Portanto, acusá-lo de demitir-se para “escapar da investigação” é fake news.
Sem processo
A ex-procuradora e deputada Bia Kicis (PL-DF) confirma: não existia processo administrativo contra Deltan Dallagnol à época da candidatura, lorota usada para jogar no lixo os votos de 344 mil eleitores do deputado.
Repeteco campinense
Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta (17) prevê repeteco da disputa eleitoral de 2020 no ano que vem, em Campinas (SP). Dario Saadi (Rep) e Rafa Zimbaldi (Cid), ex-PL, serão os principais nomes da disputa.
Brasil bizarro
Segundo o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), “soltaram os criminosos das prisões” e agora “estes estão prendendo os guardas.” Pior: tudo chancelado pela Justiça e apoiado pela imprensa”.
Perseguição política
Para o deputado Kim Kataguiri (DEM_SP), a cassação de Deltan Dallagnol “não tem outro nome: é perseguição política”. “É o poste mijando no cachorro”, disse.
Ressaca
Um dia após a Petrobras anunciar mudanças na política de preços da petroleira, o mercado reagiu. Com a falta de clareza sobre como essa mudança se dará, as ações caíram e fecharam em baixa de 2,43%.
Realpolitiks
Presidente em exercício pela enésima vez em 5 meses, Geraldo Alckmin fez questão de sair na foto com Danilo Forte (União-CE), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias. O governo não aguenta mais derrotas.
Pensando bem…
…o TSE se consagra como o tribunal onde se dá o terceiro turno.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/com-oposicao-no-controle-cpi-do-mst-promete-virar-o-tormento-de-lula
DUPLO EMPUTIFERAMENTO
O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello afirmou nesta quarta-feira (17) que ficou “perplexo” com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Para o ex-ministro, o entendimento da Corte eleitoral ao julgar o caso “foi uma interpretação à margem da ordem jurídica”.
Marco Aurélio criticou a decisão do TSE, em entrevista à Folha de S. Paulo, e apontou que “enterraram a Lava Jato e agora estão querendo enterrar os que protagonizaram” a operação. Dallagnol era o chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. “Eu fiquei perplexo porque soube hoje vendo o noticiário que sequer PAD havia”, afirmou.
O TSE cassou o mandato de Dallagnol, por unanimidade, usando um dispositivo da Lei da Ficha Limpa que determina que ex-membros do Ministério Público Federal (MPF) com processos administrativos disciplinares (PADs) pendentes devem ser considerados inelegíveis.
Marco Aurélio citou que o ex-procurador tinha apenas representações pendentes, que ainda não tinham sido transformadas em PADs. No entanto, a Justiça Eleitoral considerou que “não há dúvidas” de que as reclamações disciplinares abertas contra Dallagnol o levariam a ser demitido do MPF.
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O ex-ministro disse que ficou “perplexo”.
Eu fiquei mais que isso: foram duas letras “P”.
Perplexo e puto!!!
Esse PTSE é uma vergonha pra banda decente do nosso país.
FONTE: JBF https://luizberto.com/duplo-emputiferamento/
Mourão pede que Congresso interdite decisão do TSE contra Dallagnol
Ex-vice-presidente da República, senador Hamilton Mourão alerta: “a Justiça não pode ser uma extensão do poder”
O ex-vice-presidente e atual senador Hamilton Mourão (Rep-RS) foi à Tribuna do Senado pedir “interdição imediata” do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Pode-PR). (Veja o discurso – na íntegra – no vídeo abaixo)
“Venho formalizar, por meio deste discurso, o pedido para que o Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional interdite, imediatamente, a cassação ilegítima do Deputado Deltan Dallagnol, por ela estar viciada, na forma e no conteúdo, por erros de tal gravidade que a levam muito além da esfera jurisdicional para se constituir em ataque direto à democracia no Brasil”, disse Mourão.
Para o ex-vice-presidente, “o momento nacional não permite silêncios, nem arroubos irresponsáveis e incendiários. A situação demanda posicionamentos firmes e claros, que transcendam as partes para convergir no bem comum de uma democracia saudável e madura como é a brasileira, mas passa por uma crise que não pode ser escondida ou ignorada”.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/politica/cib-politica/mourao-pede-que-congresso-interdite-decisao-do-tse-contra-dallagnol
Dallagnol: cassação foi vingança, ‘dia de festa para Lula’
Deltan afirmou que os ministros do TSE utilizaram uma inelegibilidade imaginária
O deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Pode-PR) declarou nesta quarta-feira (17) que a perda do seu mandato ocorreu por vingança devido ao combate à corrupção exercido por ele. Dallagnol foi eleito com 344 mil votos na última eleição.
“Eu perdi o meu mandato porque eu combati a corrupção. E hoje é um dia de festa para os corruptos e um dia de festa para o Lula [..] Eu fui cassado por vingança, porque eu ousei enfrentar o sistema de corrupção”, declarou Deltan.
A declaração do parlamentar cassado foi feita em entrevista coletiva no Salão Verde da Câmara dos Deputados.
Dallagnol afirmou também que os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) utilizaram uma inelegibilidade imaginária para cassar o mandato e disse que não há processos administrativos disciplinares abertos contra ele.
A decisão do TSE saiu na noite desta terça-feira (16) por unanimidade. O relator do processo, ministro Benedito Gonçalves, entendeu que Dallagnol pediu exoneração do cargo de procurador para escapar de eventual punição administrativa, o que o tornaria ficha suja e, consequentemente, inelegível. O processo teve origem após pedido de cassação apresentado pela federação composta por PT, PCdoB e PV.
Dallagnol é ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato e foi o deputado federal mais bem votado do Paraná.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/dallagnol-cassacao-foi-vinganca-dia-de-festa-para-lula
URGENTE: Dias Toffoli é internado
O ministro Dias Toffoli foi internado, nesta quarta-feira (17), após diagnóstico de Covid-19.
A informação foi confirmada pela assessoria do STF.
De acordo com a nota, “o ministro passa bem e está sendo tratado com antiviral e sintomáticos”.
O hospital em que Dias Toffoli foi internado, em Brasília, não se manifestou sobre o estado de saúde do ministro.
Em fevereiro do ano passado, ele foi diagnosticado com um processo alérgico no pulmão.
Em 2020, quando ainda era presidente do STF, Dias Toffoli teve diversos episódios de problemas pulmonares.
O magistrado já passou também por drenagem de um pequeno abscesso no órgão. Na ocasião, a cirurgia ocorreu bem.
Felizmente, o ministro tomou todas as doses da vacina.
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/48564/urgente-dias-toffoli-e-internado
A resposta do Agro à insanidade de Lula (veja o vídeo)
Não demorou para que o agro respondesse aos ataques desferidos pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos empresários do agronegócio brasileiro.
Matéria completa sobre o assunto foi publicada no Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.
Quer saber o que disse Paulo Junqueira, presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, em nome dos produtores?
Basta acessar o link abaixo para ler a matéria e ver o vídeo:
https://www.jornaldoagroonline.com.br/noticias/233/a-resposta-do-agro-a-lula
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