O plano da maior organização criminosa do Brasil para matar o Senador e ex-juiz Sérgio Moro foi descoberto pela Polícia Federal.
E tudo isso veio à tona justamente no dia seguinte em que Lula declarou que enquanto estava preso em Curitiba não parava de pensar em se vingar de Moro.
Em suas palavras, disse que queria “foder” com ele.
Em 2022, quem não lembra que o TSE proibiu a vinculação do PT e do PCC?
Aquelas ligações cabulosas agora voltam à baila justamente no momento em que o PT é governo e Lula revela que tinha o desejo de se vingar de Moro.
Se a Polícia Federal aprofundar suas investigações, pode chegar a um desfecho verdadeiramente cabuloso.
Confira:
AO VIVO: Vingança de Lula pode acabar em impeachment / Moro é alvo de assassinos (veja o vídeo)
Este é o momento de maior tensão no país, desde a chegada do ex-presidiário Lula ao Palácio do Planalto.
E a culpa é dele mesmo…
No Jornal da Noite desta quarta-feira (22), você vai ver como uma fala carregada de ódio e vingança do ex-sindicalista colocou fogo no país e está mobilizando a oposição conservadora por seu impeachment.
Para piorar, o alvo de sua fala, o senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça era alvo de um plano do PCC, que queria sequestrá-lo e assassiná-lo, bem como a outras autoridades da política e da justiça.
Após quatro meses de investigação, iniciada pela Polícia Civil de São Paulo e continuada pela Polícia Federal, a facção que preparava o duro golpe contra seus alvos, acabou desbaratada, com prisões, buscas e apreensões.
O tema ganhou força no Congresso Nacional, que agora quer uma CPI para investigar o caso e o possível envolvimento de representantes do governo.
Até Jair Bolsonaro, que esta voltando ao Brasil na próxima quinta-feira (30), comentou o assunto e lembrou dos assassinatos de Celso Daniel e do atentado à faca do qual foi vítima.
E tem ainda a data, finalmente definida, para o início da CPMI do 8 de janeiro…
O governo do descondenado definha e pode estar vivendo seus últimos momentos.
Confira, ao vivo, clicando no vídeo:
Terroristas da CUT colocam fogo em bonecos de Campos Neto e Bolsonaro (veja o vídeo)
As imagens gravadas na tarde de terça-feira (21) que viralizam nas redes são a mais pura representatividade da violência política.
Em plena avenida Paulista, membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT), movimento sindical que começa a seguir os passos de grupos terroristas como o MST, ateiam fogo em um boneco em que estão anexadas imagens dos rostos do ex-presidente Jair Bolsonaro e do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.
O BC e sua política de juros têm sofrido ataques diretos desde que o ex-presidiário Lula assumiu o Palácio do Planalto.
O objetivo é retirar Neto do cargo à força para, depois, tentar revogar a lei que tornou o órgão autônomo, algo que foge da alçada do Poder Executivo e que caberia ao Congresso Nacional.
Diante da própria impotência, a ordem repassada à CUT e prontamente acatada por seu presidente, o metalúrgico Sérgio Nobre, foi para que atos sejam realizados em todos os locais do país em que o Banco Central tiver uma sede.
O que se viu hoje é só um exemplo do ‘conhecido ódio do bem’ praticado pela esquerda hipócrita.
Eles juram que o amor venceu… Mas só cai quem quer!
Assista:
URGENTE: Pedido de impeachment contra Lula é protocolado
Como já era de se esperar, o ex-presidiário Lula terá que arcar com as graves consequência de sua ameaça ao ex-juiz e atual senador Sérgio Moro.
Lula afirmou que só ficaria bem “quando foder” com o parlamentar.
O deputado Bibo Nunes protocolou um pedido de impeachment contra Lula:
“No presente caso resta evidenciado na conduta do Presidente Luís Inácio Lula da Silva a violação das imunidades asseguradas ao Senador da República, a nítida oposição direta ao livre exercício do Poder Judiciário, quando afirma o sentimento de vingança em face Senador quando este era Juiz Federal do Poder Judiciário, além da prática de crime contra a probidade na Administração quando procede de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo”, diz o requerimento.
O cerco se fecha cada vez mais…
Em atitude hipócrita, Lula repete no governo algo que acusou Bolsonaro de fazer durante toda a campanha
O ex-presidiário Lula (PT) que durante a campanha presidencial de 2022 criticava os sigilos impostos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em documentos oficiais, parece ter mudado de opinião rapidamente.
Depois de impor sigilo à lista de convidados da posse e demais despesas da cerimônia de posse, o ex-sindicalista que ocupa do Palácio do Planalto, vejam só, resolveu colocar em segredo também a lista de visitantes do Palácio do Alvorada, a residência oficial da presidência.
Em campanha, ele foi um crítico voraz dos sigilos decretados por Bolsonaro e afirmava que, caso vencesse as eleições, seu governo seria muito mais transparente do que o do conservador:
– Qualquer coisa é sigilo de 100 anos. Se eu ganhar, vou acabar com esse sigilo. Isso tem que ser investigado. Se ele for honesto como diz, não deve temer – alegava o líder da esquerda no Brasil
Assim, essa é só mais uma das promessas que o molusco não cumpriu.
O sigilo de Lula passou a vigorar no mesmo dia em que ele derrubou os de Bolsonaro, em 1º de janeiro de 2023.
Para se ter uma idéia da total falta de transparência, o governo do ex-condenado da Lava Jato, recebeu quase 11 mil pedidos por meio da Lei de Acesso à Informação, só nos primeiros 30 dias de mandato, mas tem evitado responder às solicitações.
Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), 23,4% das solicitações não tiveram resposta e a justificativa dada pelo petista para negar informações é que “os dados são sigilosos”.
Outros 19,3% foram ignorados por serem considerados “genéricos” e 15,4% dos requerimentos foram desprezados por envolver dados pessoais.
Esperteza e hipocrisia, no mínimo.
Esse sujeito não tem moral e está cada dia mais enrolado.
Canetada voluntarista corta o crédito dos aposentados
“Os livros de economia estão superados”, pontificou Lula na segunda-feira, dia 20, durante o relançamento do Mais Médicos. Difícil saber se o presidente da República chegou um dia a ler alguma das obras que ele agora diz estarem “superadas” e, caso tenha lido, se chegou a entender o que lera – não há como considerar, evidentemente, os livros de economia de viés socialista, que bem poderiam ser colocados nas prateleiras de “ficção” das livrarias. De qualquer forma, enquanto Lula dizia essas palavras, tanto os bons livros de economia quanto o puro e simples bom senso mostravam-se mais uma vez certeiros a respeito das consequências trágicas do intervencionismo voluntarista na economia.
Em uma decisão motivada mais pelo populismo que por algum sólido embasamento técnico, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), formado por integrantes do governo e representantes de aposentados, empresas e trabalhadores, resolveu que os juros cobrados no empréstimo consignado aos beneficiários do INSS eram altos demais e os reduziu na marra, de 2,14% para 1,70% ao mês, em sua reunião de 13 de março. Se com a taxa anterior muitos bancos, especialmente os menores, já tinham uma margem de lucro praticamente zerada nesse tipo de operação, com a nova taxa definida pelo CNPS eles praticamente passariam a pagar para emprestar dinheiro aos aposentados. Como resultado, ao menos 11 bancos resolveram suspender a concessão de novos empréstimos – incluindo os pesos-pesados estatais Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Ao romper o silêncio sobre o tema na terça-feira, Lula não deixou dúvidas: disse que o CNPS apenas fez a coisa certa do jeito errado
“Buscamos encontrar um caminho que seja o melhor para a parte mais frágil: o povo brasileiro”, comemorou o ministro da Previdência, Carlos Lupi, ao comentar a redução dos juros. Na prática, entretanto, o que o CNPS conseguiu foi justamente o oposto, reduzindo drasticamente o acesso dos aposentados ao crédito, já que o consignado é, para boa parte deles, a única opção segura disponível. É o caso de 42% dos 14,5 milhões de beneficiários do INSS que já fizeram empréstimos consignados e estão com o nome sujo na praça; esses 6 milhões de brasileiros já não podem recorrer normalmente ao sistema bancário e agora ficam à mercê de agiotas ou de linhas especiais para negativados, com juros muito mais altos.
Aliados do governo, que certamente também não leram ou não entenderam os livros de economia “superados”, e por isso não entendem como é possível que um banco não esteja disposto a assumir prejuízos certos de livre e espontânea vontade, chamaram de “chantagem” e “extorsão” a decisão dos bancos, e pediram a cabeça dos responsáveis na Caixa e no BB. O ministro Carlos Lupi bateu o pé e, na sexta-feira, dia 17, publicou nota pedindo que o governo “não ceda aos interesses dos bancos e do mercado financeiro”. O governo, no entanto, está tentando costurar uma solução intermediária: uma primeira reunião nesta segunda-feira (dia 20), da qual participaram o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a presidente da Caixa, Rita Serrano, acabou sem decisão, e um segundo encontro deve ocorrer na próxima sexta-feira. O mais provável é que um novo teto seja estabelecido para os juros do consignado, inferior a 2,14%, mas superior a 1,70%.
E Lula, o que achou? De início, alguém até poderia incluir a redução voluntarista dos juros do consignado na lista de “genialidades” que o presidente criticou em reunião ministerial ocorrida um dia depois da reunião do CNPS, ao pedir que todo novo projeto passasse pelo crivo da Fazenda, do Planejamento, da Casa Civil e do Planalto antes de ser anunciado. Por outro lado, dadas todas as críticas de Lula ao Banco Central e à atual taxa Selic, impossível não imaginar que ele não visse com bons olhos uma canetada redutora de juros. Pois, ao romper o silêncio sobre o tema nesta terça-feira, Lula não deixou dúvidas: aprovou o conteúdo, criticando apenas a forma. Falando ao site de esquerda Brasil 247, o presidente classificou a medida como “uma coisa que poderia ser 100% boa, favorável”, mas que “era preciso ter feito um acerto para anunciar uma medida que envolvesse a Fazenda, o Planejamento, os bancos públicos e os bancos privados. Não, o Lupi anunciou”. Em outras palavras, o CNPS apenas fez a coisa certa do jeito errado.
Os próximos dias trarão o resultado deste embate entre o voluntarismo intervencionista e a economia real – e este resultado dirá muito sobre a forma como Lula e sua equipe pretendem conduzir a economia ao longo dos próximos quatro anos. Para o bem do país e, especialmente, dos aposentados, o melhor é que o Planalto agarre a chance que a “genialidade” de Lupi concedeu e admita que tem algo a aprender com os bons livros de economia, aqueles que alertam para o risco de canetadas sem fundamento.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/reducao-juros-consignado-aposentados/
Câmara aprova proposta que favorece réus no STF e dribla possível impedimento de Zanin
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (22), proposta que estabelece que, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) chegar a empate num julgamento de um caso criminal, haverá decisão favorável ao réu. Atualmente, isso ocorre apenas em habeas corpus, ação que tem por objetivo soltar uma pessoa presa ou com risco de ir para a cadeia.
O Projeto de Lei 3453/2021, aprovado às pressas pelos deputados, diz que “em todos os julgamentos em matéria penal ou processual penal em órgãos colegiados, havendo empate, prevalecerá a decisão mais favorável ao indivíduo imputado”. A proposta ainda precisa passar pelo Senado e sanção do presidente da República para virar lei.
A proposta foi apelidada pelo deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) de “projeto Cristiano Zanin”, o advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que conseguiu, no STF, anular vários de seus processos na Lava Jato. Ele é o preferido do petista para substituir o ministro Ricardo Lewandowski, que se aposenta em maio.
Se nomeado, Zanin herdaria todos os processos do ministro que se aposentou, mas seria impedido de julgar um dos mais importantes, que contém pedidos de anulação de inquéritos e ações penais de vários réus importantes da operação. Zanin ficaria impedido porque ele mesmo é autor da ação, na condição de advogado de defesa de Lula.
Essa ação foi apresentada em 2020 com o objetivo de anular provas entregues pela Odebrecht em seu acordo de leniência. Dentro desse processo, Lewandowski considerou nulas planilhas e sistemas da construtora que registravam pagamentos para Lula e vários outros políticos.
Com base no precedente aberto pelo advogado do petista, outros réus passaram a acionar o ministro Lewandowski, dentro do mesmo processo, e pediram para também serem beneficiados, com a extensão das decisões que favoreceram Lula. Desde o ano passado, o ministro do STF já atendeu vários desses pedidos e muitos outros ainda estão pendentes de decisão.
Com o hipotético impedimento de Zanin nesses casos, os pedidos de anulação pendentes seriam analisados pela Segunda Turma do STF, composta pelos ministros Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Edson Fachin e André Mendonça. Nessa situação eventual, caso houvesse empate – os dois últimos costumam votar contra anulações na Lava Jato, e os dois primeiros a favor – o resultado seria favorável aos réus de qualquer modo.
A proposta aprovada na Câmara foi apresentada em novembro de 2021 pelo deputado Rubens Pereira Júnior (PC do B-MA), mas andava a passos lentos e estava com a tramitação paralisada desde junho do ano passado. Nesta terça (21), de surpresa, antes de sua análise e votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ela foi levada para votação diretamente no plenário da Câmara, e foi pautada para a sessão desta quarta-feira (22). A aprovação foi rápida e de maneira simbólica, ou seja, sem contagem individual dos votos.
Dallagnol diz que sociedade perde com a mudança
Um dos únicos a protestar contra a mudança foi Deltan Dallagnol, ex-chefe da Lava Jato em Curitiba. Nesta terça, o deputado criticou, no Twitter, a pressa em aprovar o projeto. “Se o PL 3453 for aprovado, o sistema, que já pune a sociedade, ficará ainda mais injusto. Temos um sistema em que as chances de o Ministério Público ganhar discussões em habeas corpus contra réus com bons advogados é ínfima. A sociedade sempre perde”, postou.
A possibilidade de empates levarem sempre a beneficiar o réu – não somente em habeas corpus – começou a ser discutida no STF em dezembro do ano passado, num julgamento virtual do plenário. Na época, seis entre os 11 ministros – Edson Fachin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Rosa Weber – votaram para que, nos empates ocorridos numa turma em razão de suspeição ou impedimento de um dos ministros, fosse chamado algum de outra turma para desempatar o placar.
Lewandowski, Dias Toffoli e Kassio Nunes Marques votaram para que o resultado beneficiasse o réu. Mas já havia maioria de votos contra isso. Gilmar Mendes, então, pediu vista, impediu que o julgamento fosse finalizado e que uma decisão sobre a questão fosse proclamada.
Para Dallagnol, a questão precisaria ser mais discutida pela Câmara – o que não ocorreu. “Qual é a urgência? Por que votá-lo AGORA?”, protestou. “O nosso sistema é uma máquina de moer processos judiciais de grandes operações quando há discussões jurídicas legítimas controvertidas. O PL 3453 agrava isso ainda mais, garantindo que o réu ganhe também quando houver empate em recursos em geral”, alertou. “Precisamos de um sistema que garanta os direitos dos réus MAS TAMBÉM os da sociedade, protegendo as vítimas contra os criminosos. Precisamos de um sistema mais justo, e não piorar um sistema que já transforma o direito à defesa em direito à impunidade”.
O deputado Elmar Nascimento (União-BA), cacique do Centrão, assumiu a relatoria do projeto para a votação no plenário da Câmara. Em seu parecer, ele disse que a proposta honra o princípio da presunção de inocência. “Sempre que se verificar empate no julgamento de uma ação penal, de tal decorrência emerge uma dúvida razoável que somente pode ser considerada em favor do réu, e jamais em seu prejuízo; reclamando a aplicação do in dubio pro reo, sob pena de inobservância do próprio princípio da presunção de inocência.”
O projeto de lei ainda faz uma alteração no CPP para permitir que qualquer juiz conceda um habeas corpus de ofício – ou seja, por iniciativa própria, sem necessidade de pedido do investigado/denunciado/réu – se verificar “violação ao ordenamento jurídico”. Isso valerá tanto para casos individuais, como para coletivos, e poderá ser feito “ainda que não conhecidos a ação ou o recurso” – isto é, naquelas hipóteses em que pedido for incabível por razões processuais. Basta o juiz considerar que a prisão ou risco dela é ilegal para livrar a pessoa, seja impedindo a detenção ou mesmo suspendendo ou trancando o processo.
O que Lewandowski já anulou no STF
Desde o ano passado, dentro da ação apresentada por Zanin em favor de Lula, Lewandowski anulou vários processos contra outros réus da Lava Jato.
Em setembro, ele suspendeu ações penais e investigações contra o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), o prefeito do Rio de Janeiro (RJ), Eduardo Paes, e o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo (PT), porque também se baseavam em provas entregues pela Odebrecht em seu acordo de leniência.
Pelo mesmo motivo, em dezembro de 2022, o ministro do STF trancou uma ação penal que tramitava na Justiça Eleitoral de São Paulo contra o vice-presidente Geraldo Alckmin (hoje no PSB, mas à época no PSDB). Ele era acusado de receber doações ilegais da Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014 ao governo de São Paulo. No mesmo mês, o ex-presidente da Fiesp Paulo Skaf se livrou de uma ação semelhante, por suposto recebimento de caixa 2 para sua campanha de 2014.
Em fevereiro deste ano, Lewandowski acolheu pedido semelhante, desta vez para suspender ação penal contra Paulo Okamotto, suspeito de intermediar doações ilegais da Odebrecht para o Instituto Lula, do qual é diretor.
Na semana passada, o ministro suspendeu mais cinco ações penais. Uma delas tramitava contra o ex-senador Edison Lobão, Márcio Lobão (seu filho) e Marta Lobão (sua nora), por delitos relacionados à construção da usina de Belo Monte. Outra tinha como alvo o almirante Othon Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear, por suspeitas de corrupção na construção do Estaleiro e Base Naval da Marinha no Município de Itaguaí (RJ). A terceira ação tinha como réu Jorge Atherino, acusado de ser operador financeiro do ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB). Outra ação mirava o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhou para a Odebrecht.
Todos esses pedidos foram submetidos a Lewandowski porque, em agosto de 2020, na Segunda Turma do STF, ele votou e obteve apoio da maioria dos ministros do colegiado para dar a Lula acesso maior a provas entregues pela Odebrecht no acordo de leniência.
Isso havia sido negado por Edson Fachin, relator original da ação e de toda a Lava Jato do Paraná no STF. Como ele ficou vencido na análise de um recurso no julgamento colegiado sobre o caso na Segunda Turma, Lewandowski assumiu o processo e passou a receber, dentro dele, diversos outros pedidos de anulação ou suspensão de outros processos.
Nesses pedidos, assim como Zanin, os advogados de outros réus dizem que sistemas e planilhas da Odebrecht que registravam pagamentos da construtora para diversos políticos poderiam ter sido adulterados, porque faltaria um atestado de integridade dos arquivos, que foram transportados da Suíça. Lewandowski acolheu essa acusação e tem decretado, caso a caso, a nulidade dessas provas, esvaziando assim, as ações e investigações nelas baseadas.
Quais outros réus podem ser beneficiados?
Existem vários outros pedidos de extensão, para anular ou suspender inquéritos ou processos criminais pelo mesmo motivo. Aguardam uma decisão favorável de Lewandowski, entre outros:
- Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, acusado de receber R$ 2,7 milhões de propina da Odebrecht e outras construtoras para obras da Comperj, da Petrobras;
- Anthony Garotinho, ex-governador do Rio de Janeiro, denunciado por suposto recebimento de propina da Odebrecht na construção de casas populares em Campos dos Goytacazes;
- Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, acusado de receber propina no PAC SMS, projeto ambiental celebrado entre Petrobras e Odebrecht;
- Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa (estatal paulista de infraestrutura), acusado de corrupção nas obras do Rodoanel, em São Paulo;
- Mario Rodrigues Junior, ex-diretor da ANTT e da Dersa, suspeito de lavar dinheiro na Suíça para a Galvão Engenharia;
- Dirceu Pupo Ferreira, ex-administrador de uma empresa de Beto Richa, suspeito de auxiliá-lo a receber propina na concessão de rodovias estaduais no Paraná;
- Jorge Glas, ex-ministro do Equador, que teria recebido propina da Odebrecht, para beneficiar a construtora em obras no país.
Outros pedidos semelhantes ainda podem chegar. Depois de maio, eles ficarão para o sucessor de Lewandowski, que herda os processos de seu gabinete. Zanin, porém, estaria impedido de atuar neles por causa de uma regra do Código de Processo Penal, segundo a qual um juiz não poderá julgar processos em que, anteriormente, tiver atuado como advogado.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/camara-aprova-proposta-que-favorece-reus-no-stf-e-dribla-possivel-impedimento-de-zanin/
O sonho de Lula e a conspiração do PCC para matar Sergio Moro
Ontem Brasília estava preocupada, depois que uma ação da Polícia Federal revelou que havia uma conspiração do PCC para matar o juiz da Lava Jato, Sergio Moro, que hoje é senador. Eu achei estranho, porque na Lava Jato não tinha ninguém do PCC. O PCC estava querendo vingança de alguma coisa contra Sergio Moro, e outras pessoas inclusive um promotor de São Paulo, que já está protegido pela polícia há dez anos, Lincoln Gakiya.
Interessante que isso acontece no dia seguinte ao dia em que Lula revelou para um grupo do Palácio do Planalto que o sonho dele é acabar – ele usou um termo que eu não repetir – acabar com Sergio Moro. E que ia viver para se vingar “daquela gente”, como ele disse. Então muita gente está fazendo ligação entre as coisas. Foi uma infelicidade de Lula ou uma catarse, ele tinha que desabafar aquilo para os visitantes… O fato é que isso gerou uma movimentação muito grande na Câmara e no Senado.
Ministros devem explicações
No Senado, Sergio Moro foi para a tribuna e lamentou a escalada de violência nesse país, não só no Rio Grande do Norte, as invasões de terra, coisas estranhas acontecendo. Já na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou a convocação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para explicar qual é a atuação do governo nas invasões do dia 8 de janeiro, nos ataques, que é praticamente guerrilha ou terrorismo, no Rio Grande do Norte, no Rio de Janeiro, a ida do ministro ao Complexo Maré, a censura, essas coisas todas.
E aproveitaram para convocar mais ministros, Marina Silva, para explicar o desmatamento na Amazônia, porque ela não defendeu a Amazônia lá com o americano; o ministro da Educação, Camilo Santana, para explicar por que estão fechando escolas cívico militares que tanto ensinam disciplina e evitam droga nas escolas; e o ministro da Agricultura para explicar essa escalada de invasões de terra. Não foi um bom dia pro governo, ainda mais com as notícias de queda na bolsa, de aumento de preços por toda parte. Bom lembrar que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara tem por presidente a deputada Bia Kicis, que é da turma de Bolsonaro.
Pressão contra CPI
Enquanto isso, aumentam as assinaturas para a CPI do 8 de janeiro. O governo está fazendo a maior pressão sobre deputado e senadores para retirar assinaturas, porque o governo não quer revelar o que aconteceu realmente no Supremo, no Congresso e no Palácio do Planalto, nas invasões de 8 de janeiro, tanto que o presidente Lula decretou sigilo para as imagens gravadas pelas câmeras do Palácio do Planalto. Mas está aumentando o número de assinatura. Só quatro deputados fracos tiraram – e muita gente suspeita dos motivos para fazerem isso – eles tiraram suas assinaturas, mas mesmo assim está aumentando o número.
Desentendimento na economia
O governo não está se encontrando, inclusive nas questões econômicas. Fica falando no tal limite de gastos, mas não sabe o que fazer. A única pessoa que entende de economia no atual período é o presidente do Banco Central, e o governo está fazendo pressão contra ele.
O Banco Central, por meio do Conselho de Política Monetária, manteve a taxa selic, no mesmo dia em que o Banco Central americano aumentou a taxa básica de juros para segurar a inflação. O governo acha que não precisa segurar a inflação, mas a inflação é o mais injusto dos impostos, porque é um imposto cobrado só do pobre e um imposto que beneficia o rico, ou seja, tira do pobre para dar pro rico, esse é o mecanismo da inflação.
FONTE: GAZETA DO ´POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/sonho-lula-conspiracao-pcc-para-matar-sergio-moro/
ONG que tentou anular a portaria de Moro levou R$ 300 mil de deputado do PDT
A ONG Anjos da Liberdade, que tentou no Supremo Tribunal Federal anular portaria do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro que proibiu visitas íntimas em presídios federais, levou R$300 mil em emenda parlamentar do ex-deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), como indica o portal da transparência. A grana foi para levantar “dados acerca dos usuários da Cracolândia do Jacarezinho que possuem ficha de antecedentes criminais”. A proibição de visitas íntimas gerou o plano para matar Moro.
Carrões e afins
O aporte do dinheiro público é café pequeno perto do patrimônio declarado da presidente da ONG, Flávia Fróes: mais de R$2,7 milhões.
Interesses escusos
A ONG levanta suspeitas do Ministério Público como suposta “laranja jurídica” do PCC, como já disse a deputada Carla Zambelli (PL-SP).
Flashs no poder
Flávia Froés circula bem em Brasília. Gosta de ostentar fotos ao lado de autoridades, até ministro do Supremo Tribunal Federal.
Ongueira suplente
A “Drª Flávia Froés” já tentou se inserir na política como deputada federal pelo União Brasil-RJ. Virou suplente após as eleições de 2022.
Dino atribui a adversários o próprio comportamento
O ministro Flávio Dino (Justiça) parecia tão descompensado, na quarta (22), que chegou a acusar opositores do comportamento que ele próprio adotou, de promover o “aproveitamento político” da trama descoberta pela Polícia Federal para assassinar o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR). Dino ainda protagonizou algo impensável para quem, como ele, ativista radical, que passou a vida pública filiado ao materialista PCdoB: agradeceu a “Nosso Senhor Jesus Cristo” pela atuação da PF.
Post político
Logo cedo, ao divulgar a operação da PF nas redes sociais, Flávio Dino nem sequer citou o nome de Moro, a quem tratou de “um senador”.
Ódio relativizado
Mais tarde, irritado com as referências à declaração de ódio do presidente Lula contra Moro, ele chamou a ligação de “mau caratismo”.
Esqueceram o RN
O ministro deveria se mostrar aliviado: a operação policial fez o País esquecer por instante o papel vexatório do governo nos ataques ao RN.
Eles amam o ódio
Entidades como “juízes pela democracia”, associações do MP ou de defesa de “prerrogativas” mantiveram silêncio cúmplice, sobre as ameaças a Sérgio Moro. Só faltaram protestar contras as prisões.
Crime é organizado
O promotor Lincoln Gakiya, outro herói brasileiro ameaçado, revelou ontem à BandNews TV que a organização criminosa tem uma espécie de “departamento” encarregado de planejar crimes contra autoridades.
Conferindo taxas
Enquanto a temperatura política atingia níveis muito elevados, o ministro José Múcio (Defesa) fazia exames anuais de rotina, no hospital DF Star, de Brasília, para conferir que está tudo bem com a saúde.
Sonhar pode
O atual favorito do Planalto para substituir Roberto Campos Neto no Banco Central é o banqueiro André Lara Resende. Mas Lula terá que esperar. O mandato de Campos Neto só acaba em dezembro de 2024.
Decoro presidencial
Foi até engraçado senadores governistas acusarem oposicionistas de “quebra de decoro” por repetirem os palavrões de Lula em entrevista, na qual disse que pretendia “f(*)” Sergio Moro e jurando vingança.
Lula malabarista
Lula colocou um pé em cada canoa nesta quarta (22). Almoçou com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e correu para agenda com o adversário dela, João Campos (PSB), prefeito do Recife.
Ela outra vez
Ninguém entendeu o motivo de Janja, que adora holofote, estar no palanque, em destaque, no relançamento do Programa de Aquisição de Alimento (PAA). A primeira-dama não tem qualquer ligação com o PAA.
Sonho distante
Brilha em Rui Costa (Casa Civil) o sonho de ser apadrinhado por Lula na sucessão ao Planalto. Após ser chamado de “Dilma de calças” pelo presidente, se é que isso é bom, o ministro renovou a aspiração.
Pergunta no Código
Ameaçar senador da República não vale nem um inqueritozinho “em defesa das instituições democráticas”?
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ong-que-tentou-anular-a-portaria-de-moro-levou-r300-mil-de-deputado-do-pdt
STF soltou em 2020 acusado de planejar assassinato de Moro
Criminoso foi solto duas vezes pelo ministro aposentado Marco Aurélio
Um dos presos nesta quarta-feira (22) por envolvimento no plano para assassinar o senador Sérgio Moro (União-PR) foi solto em 2020 por decisão do então ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, hoje aposentado do cargo.
Valter Lima Nascimento, conhecido como Guinho, foi preso por tráfico de drogas. O crime ocorreu em 2014 e envolvia o transporte de 400 quilos de cocaína. Em 2016, o criminoso foi condenado em primeira instância a 20 anos e 5 meses de prisão em regime fechado.
A Justiça determinou que o Guinho não poderia recorrer da sentença em liberdade e determinou a prisão provisória. A defesa recorreu e, em 2018, Marco Aurélio soltou o bandido. A decisão do ministro foi derrubada na Primeira Turma do Supremo.
Após derrotas na segunda instância da Justiça paulista, o caso voltou ao STF. A defesa alegou que o criminoso estava com a saúde “debilitada” por causa de uma hérnia de disco, além do risco de contrair Covid-19. Os advogados ainda alegaram que Guinho era réu primário, tinha residência fixa e trabalhava. Foi o suficiente para que Marco Aurélio soltasse o criminoso pela segunda vez.
Guinho é um dos principais nomes do PCC e apontado como elo entre traficantes da América Latina e a facção, sendo um dos traficantes mais procurados pela polícia de São Paulo.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/stf-soltou-em-2020-acusado-de-planejar-assassinato-de-sergio-moro
Namorado matou vereadora e se suicidou, diz perícia
O casal foi encontrado em casa por uma funcionária de Yanny Brena, no dia 3 de março.
A presidente da Câmara de Vereadores de Juazeiro do Norte Yanny Brena Alencar foi morta pelo namorado, conclui a perícia da Polícia Civil do Ceará. O laudo aponta ainda que Rickson Pinto Lucena, autor do crime, se matou.
O casal foi encontrado em casa por uma funcionária da vereadora, no dia 3 de março.
Os corpos indicavam que houve luta corporal. A Pefoce já havia concluído que a causa da morte foi asfixia. Um cabo de uma televisão foi usado para cometer o crime. A vereadora sofreu ferimentos no pescoço, no abdômen e estava com as unhas quebradas.
Uma amiga de Yanny chegou a dizer que a vereadora queria se separar de Rickson e que não queria mais pagar as contas dele.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/namorado-matou-vereadora-e-se-suicidou-conclui-pericia
Bolsonaro sai em defesa de Moro e relembra assassinato de Celso Daniel
“Não pode ser só coincidência. O Poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, disparou o ex-presidente
Jair Bolsonaro saiu em defesa do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), seu ex-ministro da Justiça. O ex-presidente atacou a “esquerda” que quer “poder absoluto a qualquer preço”, relembrando o caso Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André pelo Partido dos Trabalhadores, assassinado em 2002.
A declaração foi dada após a deflagração da Operação Sequaz, da Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira, 22, contra membros de facção criminosa suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades, entre eles Sergio Moro e o promotor Linconln Gakiya.
“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O Poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu o ex-mandatário em sua conta no Twitter.
Celso Daniel era o coordenador do programa de Lula na campanha vitoriosa do petista à Presidência da República, em 2002. Foi substituído por Antonio Palocci. O Ministério Público chegou a investigar, a pedido dos familiares do ex-prefeito, evidências de que o então deputado José Dirceu, e que Gilberto Carvalho, então secretário de governo de Santo André, se beneficiavam de esquema de propina de Santo André. Dirceu e Carvalho viriam a ser ministros de Lula e Dilma, respectivamente. Essa linha de investigação foi apresentada pelo irmão de Daniel, João Francisco, que teria ouvido um desabafo de Carvalho no dia do velório do prefeito, contando que ele teria levado recursos do esquema de propina a Dirceu.
Hamilton Mourão
O senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), também saiu em defesa de Moro nesta quarta-feira e atacou o presidente Lula por declarar que pensava em se vingar do então magistrado no período em que estava preso.
Mourão disse que Lula mostra desprezo pelo Estado de Democrático de Direito com fala sobre Moro, e que ele está “f… o país”.
“Quando o Presidente da República tem por objetivo f… um magistrado que cumpriu sua função, ele mostra todo o seu desprezo pelo Estado Democrático de Direito. Na realidade, ele está f… o seu País”, escreveu o político na rede social.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/lbv-brasil/bolsonaro-sai-em-defesa-de-moro-e-relembra-assassinato-de-celso-daniel
JOSÉ ROBERTO – SÃO PAULO-SP
VAMOS ENTENDER A QUESTÃO DA SABOTAGEM DA TRANSPOSIÇÃO.
A “Operação Carro-Pipa” tinha, até 2021, cerca de 30 mil “PIPEIROS” cadastrados em todo o Nordeste.
Cada PIPEIRO recebia cerca de R$ 5.000,00/mês enquanto o Ministério do Desenvolvimento gastava com cada caminhão cadastrado na operação cerca de R$ 16.000,00/mês. Ou seja, R$ 11.000,00 eram desviados por mês por cada caminhão pipa.
Logo, o desvio de R$ 11 mil X 30.000 PIPEIROS gerava com a “Operação Carro-Pipa” um lucro ilícito em torno de R$ 330 MILHÕES por MÊS para a INDÚSTRIA DA SECA!
Esses R$ 330.000.000,00 ao mês rendiam R$ 3,96 BILHÕES por ano para a quadrilha, que envolve partidos, políticos e outros mais.
Isso mesmo, obtinham um lucro de R$ 3,96 BILHÕES por ano com a “Indústria da Seca”.
Isso se todos os caminhões pipa entregassem água. O que evidentemente não ocorre. Muitos PIPEIROS burlam os sistemas de controle das entregas e ficam com grande parte dos R$ 5.000,00 q recebem por mês sem entregar a água.
Muitos PIPEIROS tem vários caminhões cadastrados, gerando um lucro maior ainda.
Daí a falta de interesse do PT e o pq de em 14 anos não ter feito a TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO.
Milhões de sertanejos livres do domínio dessa quadrilha, produzindo e se tornando independentes não interessam pois sem miséria a esquerda não sobrevive.
Por isso ocorreu a desativação das bombas e o bloqueio dos canais de transposição.
É o PT retornando com a operação CARRO PIPA, tanto pra manter a INDÚSTRIA DA SECA, como também evitar que as milhões de pessoas beneficiadas com a Transposição, tornem-se, independentes e deixem de votar no PT.
Povo independente, não precisa de BOLSA FAMÍLIA, vai votar em quem quiser, vai poder educar seus filhos e PROCLAMAR A INDEPENDÊNCIA dessas políticas assistencialistas.
Essa é a esquerda, liderada pelo PT e o “L” q sempre fez política defendendo o POBRE, o q na verdade, é um jogo sujo, já que o interesse de todos eles é MANTER O POVO POBRE, dependente dos auxílios e votando no PT.
SÓ OS DESPROVIDOS DE CONHECIMENTO OU OS SEMELHANTES AO QUE O PT FAZ, É Q DEFENDEM essa QUADRILHA!
FALA, CARA DE JERIMUM!
FONTES: JBF https://luizberto.com/
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