O caso envolvendo a suposta tentativa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de se apropriar de joias preciosas presenteadas pelo reino da Arábia Saudita não é inédito na história recente do Brasil. Entre 2016 e 2019, ao fiscalizar os presentes recebidos pela Presidência de 2003 a 2016, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se apropriou de 434 objetos dados ao Brasil por chefes de Estado estrangeiros durante seus dois primeiros mandatos. A ex-presidente Dilma Rousseff, por sua vez, tomou para si 117 itens.
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Choca o cenário de destruição em universidade que estava sob a responsabilidade do ministro da Educação de Lula (veja o vídeo)
Camilo Santana (PT/CE), o atual ministro da Educação escolhido pelo ex-presidiário Lula, foi governador do Ceará nos últimos oito anos.
Tempo de sobra para cuidar do próprio estado e de setores considerados essenciais para a população, como a própria educação.
Apesar de ser engenheiro agrônomo, o político sempre se apegou ao discurso de que tinha orgulho de também ser professor e de que a área sempre seria uma de suas prioridades, talvez o motivo para o molusco tê-lo elevado ao comando de uma pasta tão importante e com orçamento relevante.
Mas o deputado estadual do Ceará , Carmelo Neto (PL) acaba de revelar que tudo não pode ter passado de uma farsa.
Após ouvir denúncias anônimas de alunos, ele fez uma visita surpresa à Universidade Estadual do Ceará.
E quando chegou ao local, sofreu resistência de alguns funcionários que tentaram impedi-lo de entrar.
O motivo logo foi evidenciado, quando as imagens gravadas por sua equipe de assessores mostrou um cenário de terra arrasada.
A faculdade está com paredes e tetos ‘literalmente’ se desmanchando, com diversos ambientes interditados, como a biblioteca, cujo acervo já contabiliza mais de mil livros perdidos.
Mofo, vidros quebrados, sujeira, mato, umidade, infiltrações e alunos sentados no chão do corredor e sem ao menos um refeitório decente.
O orçamento anual da universidade pública, como revela Carmelo no vídeo, é de R$ 350 milhões anuais.
Mas parece que esse dinheiro simplesmente evaporou nos últimos anos, pois, sem dúvida, ali não investido.
O ministro de Lula deve uma explicação…
Assista:
Depois de visitar presídios, Moraes toma decisão surpreendente
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), visitou, junto com a ministra Rosa Weber, os presídios da Colmeia e da Papuda no Distrito Federal.
Pelo visto, a visita gerou efeito e Moraes libertou mais 149 mulheres presas por causa dos atos de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.
Com as novas decisões proferidas foi concluída a análise de todos os pedidos de liberdade provisória feito por mulheres presas em decorrência do 8 de janeiro. As decisões foram divulgadas pelo Supremo nesta quarta-feira (8), em que se comemora o Dia Internacional da Mulher.
Segundo dados do Supremo, foram libertadas até o momento 407 mulheres, enquanto 82 permanecem presas. No caso das que foram soltas, Moraes aplicou o entendimento de que elas tiveram condutas menos graves e não representam ameaça ao curso da investigação, podendo responder a denúncia em liberdade.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer favorável às libertações. As mulheres soltas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) por incitação ao crime e associação criminosa.
Foram soltas também quatro mulheres suspeitas de condutas mais graves, e que foram denunciadas por crimes como associação criminosa armada, abolição violenta de Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça e deterioração do patrimônio público.
Nesses casos, situações particulares levaram à concessão da liberdade provisória, com a existência de problemas crônicos de saúde, como o câncer, ou precisarem cuidar de criança com necessidade especial.
Pelas decisões, todas as mulheres libertadas devem se apresentar em 24 horas na comarca de sua residência, tendo que se reapresentar semanalmente. Além disso, todas terão o passaporte cancelado e suspensa qualquer autorização para o porte de arma.
Elas também ficam proibidas de sair de casa à noite, de usar as redes sociais e de entrar em contato com outros investigados.
Enquanto isso, o ministro de Direitos Humanos de Lula defende a descriminalização das drogas para reduzir a população carcerária.
Vídeo com riqueza ‘brotando do solo’ na Amazônia demonstra o que há por trás das ‘ONGs de fachada’ na região
O aventureiro da natureza e influenciador digital Lenilson Oliveira, com milhares de seguidores nas redes, publicou um vídeo impressionante sobre a riqueza que brota do chão na região da floresta amazônica.
Fazendo uma trilha de moto, na semana passada, ele parou no alto de uma imensa serra com 20 quilômetros de extensão e mostrou a mistura de minerais em pelo menos três tons diferentes no solo.
A abundância era tanta que permitia pegar na mão, misturado à terra vermelha da região.
Sagaz, ele explica o que encontrou enquanto aproveita para abrir os olhos do povo sobre o real interesse estrangeiro na região:
“Os americanos e os estrangeiros que entram aqui pela Amazônia, essas ONGS, dizendo que estão preocupadas com as coisas, é nada. Elas estão preocupadas com isso aqui… nióbio, grafeno, cassiterita e manganês… é uma serra todinha, aqui é rico, é dentro da Amazônia”, explica.
E conclui:
“Isso é o que o Bolsonaro tenta explicar para as pessoas, sobre o que essas ONGS estão preocupadas, e não é com os índios e com as pessoas.
As imagens reforçam a necessidade da realização de uma CPI para investigar as ONGs na Amazônia, de iniciativa do senador Plínio Valério (PSDB-AM), e que atingiu 38 assinaturas na semana passada.
Segundo Valério, ‘ONGs de fachada’ cujos reais propósitos seriam repassar recursos a partidos políticos ou mesmo a particulares. Ele alega ainda que á outras organizações que não recebem verbas públicas, mas que estariam a serviço de empresas estrangeiras e atividades irregulares.
Um prato cheio para deixar a esquerda lulopetista em polvorosa
Assista:
Eduardo Bolsonaro chama deputados petistas de ‘larápios’ e toca fogo em discussão sobre CPMI do 8 de janeiro (veja o vídeo)
“Eles dizem que o Bolsonaro tem envolvimento com os atos de 8 de janeiro, mas não assinam a CPMI. Não dá para levar a sério uma quadrilha dessa. Então o que nós queremos é a verdade para não permitir que esses larápios da esquerda que me olham agora, venham aqui fazer narrativa para enganar você do povo que não sabe como é que a banda toca aqui, e depois ficarem abafando com a investigação”.
Com essa fala bombástica, o deputado federal Eduardo Bolsonaro fez os parlamentares da base governistas se descabelarem de raiva, na noite desta terça-feira (7), no plenário da Câmara.
Jair Bolsonaro foi acusado pelo ex-presidiário Lula e pelo ministro da Justiça, o comunista Flávio Dino, de ser um dos mentores da manifestação pacífica que reuniu milhares de pessoas, mas que acabou com atos isolados de violência e invasão de prédios dos Três Poderes e a prisão ilegal de mais de mil pessoas.
O desenrolar do caso levou a sérias suspeitas de que haviam infiltrados e de que representantes do pode executivo não só sabiam do que estava por vir, como fizeram questão de nada fazer para impedir.
O desespero do Palácio do Planalto é tanto que interlocutores do Janjo e lideranças de partidos da base continuam tentando ‘convencer’ alguns parlamentares a retirar a assinatura do pedido de abertura do colegiado, que já foi protocolado e deverá ser instalado automaticamente, de acordo com o regimento.
Mas somente três deputados, Pastor Gil (PL-MA), Célio Silveira (MDB-GO) e Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), retiraram seus nomes.
A partir disso, surgiram algumas denúncias de que o governo tenta, ora oferecendo mais dinheiro de emendas parlamentares, ora ameaçando retirar essa verba, influenciar o congresso e, principalmente, os que acabaram de assumir um mandato pela primeira vez.
Ainda assim, 191 deputados e 35 senadores endossaram o documento, ultrapassando com folga o mínimo necessário.
Não há dúvida de que a CPMI vai jogar no chão os pilares já carcomidos do governo que mal acaba de começar.
Vale a pena assistir:
A lista tríplice para a PGR, a lei e a hipocrisia
Diz o artigo 128 da Constituição Federal que o procurador-geral da República é escolhido pelo presidente da República, em nomeação submetida ao Senado; o indicado precisa ser integrante do Ministério Público e ter 35 anos – nada mais que isso. E exatamente por esse motivo não há razão para o furor despertado pela afirmação do presidente Lula, em entrevista recente, de que poderia ignorar a lista tríplice enviada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) a cada dois anos, quando se trata de nomear ou reconduzir ao cargo um procurador-geral. “Não penso mais em lista tríplice da PGR… Vou ser mais criterioso”, afirmou Lula à rádio BandNews – repetindo, aliás, o que ele já havia dito em meados de 2022, quando ainda era pré-candidato.
Se há algo a criticar na postura de Lula, é a hipocrisia de um partido que criticou severamente a mesmíssima decisão quando ela partiu de Jair Bolsonaro. Em 2019, quando Bolsonaro ignorou a relação enviada pela ANPR e escolheu Augusto Aras (que seria mantido no cargo em 2021), o PT chamou a atitude de “o maior retrocesso em 20 anos”. A não ser que os petistas tenham passado por uma verdadeira epifania a respeito do assunto, levando-os a mudar radicalmente suas convicções, o seu silêncio diante da afirmação de Lula é apenas a comprovação de que, aos seus, o PT permite absolutamente tudo, enquanto aos outros não permite nem mesmo aquilo que é facultado pela lei.
A lista tríplice para a escolha do procurador-geral é um costume, não algo previsto legalmente. Os únicos requisitos são os constitucionais: idade mínima e pertencimento aos quadros do Ministério Público Federal
E o fato é este: a lista tríplice para a escolha do procurador-geral é um costume, não algo previsto legalmente (ao contrário, por exemplo, da escolha de reitores de universidades federais, em que o presidente é obrigado por lei a selecionar um dos integrantes das listas enviadas pela comunidade acadêmica). Os únicos requisitos são os constitucionais: idade mínima e pertencimento aos quadros do Ministério Público Federal. Pode-se até entender a lista da ANPR como uma recomendação, vinda dos próprios integrantes do MPF, que levam ao conhecimento do presidente da República os nomes daqueles que consideram mais adequados para chefiá-los, mas não como uma imposição que, no fim das contas, amarraria as mãos do chefe do Executivo e o submeteria a uma decisão corporativista.
Pretender impor goela abaixo do presidente da República a obrigação de escolher um integrante da lista alegando transparência ou a autonomia do Ministério Público é ignorar que o problema brasileiro não está nos métodos de escolha, mas nas pessoas que participam desse processo. Augusto Aras foi uma escolha ruim não porque não constasse da lista tríplice, mas porque, antes mesmo de ser escolhido, já dava indícios de que não era a melhor pessoa para conduzir o MPF, com suas críticas à Lava Jato e posições bem distantes daquelas do eleitorado de Bolsonaro – posições essas que ele foi amenizando apenas quando se tornou cotado para a PGR. Uma vez escolhido, deixou como grande legado justamente o fim da Lava Jato, com a dissolução da força-tarefa constituída em 2014; o apoio (revertido tardiamente) aos inquéritos abusivos do Supremo; e uma subserviência ao Planalto que ficou longe da missão institucional do MPF de defesa dos interesses da sociedade.
Assim como na escolha de ministros do Supremo, é salutar que sejam os representantes eleitos pelo povo – o presidente da República, que faz a indicação; e os senadores, que a avaliam e podem aprová-la ou recusá-la – a selecionar livremente, entre os que cumprem as exigências legais, aqueles que consideram dignos do cargo de procurador-geral da República, sem imposições externas. Se temos preocupação genuína com tais nomeações, que saibamos eleger para o Planalto e para o Senado pessoas que comprovadamente tenham bons critérios e escolham sabiamente os ocupantes desses cargos.
É aqui que mora o perigo quando se trata de Lula neste seu terceiro mandato. Durante seu primeiro período no Planalto, dois procuradores-gerais por ele escolhidos – Antônio Fernando de Souza e Roberto Gurgel, ambos oriundos da lista tríplice da ANPR – conduziram bem a denúncia do mensalão no STF, que resultou na condenação e prisão de uma série de chefões petistas como José Dirceu e José Genoino, e a memória deste processo pode guiar a próxima escolha para a PGR. Se Lula, em vez de repetir boas nomeações como as de Souza e Gurgel, quiser um procurador-geral camarada, um Aras para chamar de seu, esteja ele ou não na lista tríplice, que o Senado tenha a coragem de fazer o que jamais fez antes: rejeitar uma indicação presidencial para o posto.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/a-lista-triplice-para-a-pgr-a-lei-e-a-hipocrisia/
Empresas e investidores começam a sair da China em meio à crise e escalada das tensões com os EUA
Após décadas de crescimento expressivo, a economia da China enfrenta um momento delicado: cresceu somente 3% no ano passado, segundo pior resultado desde 1976 – o desempenho mais fraco foi o incremento de 2,2% de 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19. Para 2023, a meta de crescimento estabelecida pelo governo chinês é de 5%, abaixo dos patamares pré-pandemia.
Essa desaceleração tem várias explicações, como os efeitos dos lockdowns severos da política Covid Zero (que começou a ser abolida apenas no final de 2022), a diminuição da produtividade chinesa, reflexo do envelhecimento da população, e o aumento da interferência estatal na economia desde a chegada de Xi Jinping ao poder, há dez anos.
Para piorar esse cenário, as hostilidades entre a primeira e a segunda economia do mundo não param de aumentar: após uma guerra tarifária e a disputa por semicondutores, Estados Unidos e China vêm trocando farpas na geopolítica, com Washington alertando sobre a possibilidade de Pequim ajudar militarmente a Rússia na guerra da Ucrânia, a ameaça chinesa de invadir Taiwan e a derrubada de um balão espião chinês sobre a costa atlântica americana em fevereiro.
A possibilidade de uma guerra entre as duas potências e a desaceleração econômica chinesa têm levado empresas e investidores a buscar alternativas ao gigante asiático.
A chinesa GoerTek, que fabrica para a Apple os fones de ouvido AirPods, está investindo US$ 280 milhões em uma nova planta industrial no Vietnã e está considerando uma expansão na Índia.
“Desde janeiro, muitos clientes estão nos visitando quase todos os dias”, afirmou o vice-presidente da GoerTek, Kazuyoshi Yoshinaga, em uma entrevista à Bloomberg. Segundo ele, a pergunta que mais tem ouvido é: “Quando vocês podem sair [da China]?”.
Ele estimou que atualmente 90% das empresas chinesas que fabricam produtos na área de tecnologia estão pensando em abrir unidades em outros países. “Recebemos pedidos de nossos clientes quase todos os meses: ‘Vocês têm planos de expandir para a Índia?’”, exemplificou. “Acho que [essas empresas] não vão voltar. É uma estrada de mão única.”
Uma pesquisa feita junto a membros da Câmara Americana de Comércio na China (ACCC, na sigla em inglês), cujos números foram divulgados na semana passada, apontou que o país asiático é a principal ou uma das três principais prioridades de investimento para apenas 45% dos entrevistados – há um ano, 60% das empresas colocavam a China nessa posição.
De acordo com a ACCC, 12% das empresas ouvidas disseram que já estavam transferindo suas cadeias de suprimentos para outros países e outros 12% estudam adotar a mesma medida. Quase metade das empresas americanas entrevistadas que já estão na China afirmou que não planeja novos investimentos no país.
“A China está caindo no ranking como um lugar para se investir globalmente. Ainda é importante, mas não é [mais] um dos principais destinos para a maioria das empresas”, declarou Michael Hart, presidente da ACCC.
Investidor cogita Índia e Brasil
Deixar a China também tem sido uma preocupação dos investidores. O americano Mark Mobius, fundador da Mobius Capital Partners, disse em entrevista na semana passada à Fox Business que não estava conseguindo tirar seu dinheiro da China porque “o governo está restringindo o fluxo de dinheiro para fora do país”.
“O ponto principal é que a China está caminhando em uma direção completamente diferente daquela que Deng Xiaoping [ditador chinês entre 1978 e 1992] instituiu quando eles iniciaram o grande programa de reformas”, apontou o investidor, especializado em mercados emergentes.
“Agora você tem um governo que está adquirindo golden shares em empresas por toda a China, o que significa que ele vai tentar controlar todas elas… Portanto, não acho que haja uma perspectiva muito boa quando você vê o governo se voltando cada vez mais para controlar a economia”, destacou Mobius, que disse estar considerando “mercados alternativos”, como Índia e Brasil.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/saida-empresas-investidores-china-crise-tensao-eua/
Colocar invasor e vítima para negociarem é legitimar a invasão
Sob a mediação do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, vai haver uma negociação entre a Suzano, que teve suas áreas invadidas, e o MST. A notícia dessa reunião, que fala em “áreas ocupadas”, demonstra um jornalismo que tem o cuidado de mudar um pouco o significado das palavras. Na faculdade, aprendemos que o jornalismo tem de ser objetivo, claro e simples. Quando alguém invade uma propriedade alheia, isso é uma invasão, não é ocupar, como se tivessem pedido “com licença, posso ocupar?”. Aliás, a notícia diz que são três fazendas da Suzano Papel e Celulose, em três cidades do sul da Bahia. Nunca vi fazenda em cidade, e vocês? Já vi jardim botânico, parque, mas fazenda não. Fazenda fica na área rural de um município. Mas talvez o jornalista que escreveu isso não saiba a diferença.
Eu fico me perguntando: negociar o quê? Você está na sua casa, alguém invade a sua casa, e depois vem uma autoridade do governo e diz para vocês negociarem. Negociar o quê? O sujeito invadiu a sua propriedade. O direito de propriedade está na mesma linha do direito à vida no artigo 5.º da Constituição; é cláusula pétrea, tão sagrado quanto o direito à vida. Não dá para transigir com isso. E negociar é uma coisa perigosa, uma palavra perigosa, porque estamos vendo o caso de José Rainha Júnior, no Pontal do Paranapanema, em São Paulo, que está preso por extorsão. O que era isso? “Ou você paga ou a gente invade”, ou “você paga e a gente se retira” – isso é a extorsão. Por isso eu fico me perguntando que raios é isso de “negociação”.
Ações do governo só servem para desestimular a iniciativa privada
É o tipo de situação que desestimula empresas como a Suzano. Vejo essas vinícolas lá de Bento Gonçalves, que estão sofrendo uma pressão estranha, que precisa ser esclarecida. Será que é para fechar também, para prejudicar a iniciativa privada que paga imposto, que dá emprego, que faz o país funcionar? Agora mesmo, em São José dos Campos (SP), a GM, que lá produz a S10 e a Blazer, vai parar por três semanas porque o mercado de veículos está caindo, está igual a 17 anos atrás.
Outro exemplo: no turismo, muitos municípios estavam recebendo americanos, principalmente, porque desde 2019 não se exige mais visto de americanos, canadenses, japoneses e australianos para eles poderem entrar no Brasil e gastar aqui seus dólares com empresas brasileiras, em hotéis brasileiros, restaurantes brasileiros, resorts brasileiros, agências de turismo brasileiras. Mas o governo, agora, acaba de voltar atrás e vai exigir o visto dessa gente de novo. É masoquismo isso?
Caso dos colares é escândalo artificial
Falei nesta quarta-feira com o ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Fabio Wajngarten, e ele me contou que foi ele quem deu a notícia do tal colar para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e que ela se surpreendeu, achou graça, dizendo que nunca pediu isso, nem recebeu e nem sabia disso. E estão fazendo um barulho danado. O presidente também não sabia, ficou sabendo no fim do governo, e mandou tudo para registrar no patrimônio da União, no patrimônio do Palácio do Planalto, da Presidência da República – o colar não, porque ele estava apreendido pela Receita Federal. Um absurdo, criam narrativas. Coisas claras, simples, acabam gerando campanhas político-ideológicas de militância.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/mst-invasao-fazenda-negociacao/
Surgem revelações graves sobre o mais novo grupo de terroristas invasores de terra no Brasil
Inspirados na ‘moleza’ que o MST tem na Bahia, onde o governo petista deixa os produtores rurais sozinhos para confrontar esses terroristas, autodenominados ‘sem-terra’.
O ex-líder do MST, José Rainha, tentou repetir em São Paulo a baderna que o MST está fazendo em alguns estados do Nordeste mas deu ruim, com o linha-dura Capitão Derrite na Secretaria de Segurança foi em cana, sem moleza para vagabundo!
Depois de cinco anos preso – deveria ter ficado muito mais – José Rainha fundou seu próprio movimento, a FNL (Frente Nacional de Lutas). Apesar do nome bonito, trata-se de apenas uma gangue que invade fazendas apenas com a intenção de extorquir os proprietários para desocupar a propriedade.
E não era pouca grana, investigações que apenas em uma invasão no extremo oeste paulista, eles teriam cobrado R$ 2 milhões de reais. Pura e criminosa extorsão.
Acostumados com a fragilidade do PSDB nas questões de segurança, José Rainha e seu assecla Luciano de Lima, o coordenador nacional da FNL, trombaram com a muralha chamada Tarcísio de Freitas e já estão vendo o sol nascer quadrado desde sábado, 04/03.
José Rainha é um velho conhecido do sistema penitenciário paulista.
Em junho de 2015 a 5ª Vara Federal em Presidente Prudente o condenou a 31 anos e 5 meses de reclusão pelos crimes de extorsão, formação de quadrilha e estelionato. Só estava solto graças a leniência do código de processo penal brasileiro.
Rainha, Lima e um terceiro membro da quadrilha chamado “Cal” lideram uma quadrilha que teria extorquido seis fazendeiros da região do Pontal do Paranapanema, no interior paulista. A produtora rural Maria Nancy, da cidade de Rosana, a 730 quilômetros da capital paulista, foi uma das vítimas do grupo. Em depoimento, a mulher teria declarado que o trio pediu R$ 2 milhões e 20 alqueires de terra para devolver a fazenda dela, invadida em outubro de 2021.
Nancy teria afirmado aos policiais que foi procurada, após a invasão, pelo advogado Cirineu Dias, que manifestou interesse em comprar a propriedade. Em uma foto, ele apareceu ao lado de José Rainha. O advogado, segundo o depoimento da fazendeira, afirmou que, por causa da invasão de sua fazenda, “teria que pagar” o líder da FNL.
“Ele chegou a lhe dizer que teria que ser realizado um acordo com Zé Rainha, posto que se ele fosse beneficiado de alguma forma ele tiraria os acampados da fazenda. (…) A proposta seria que a declarante teria que pagar a José Rainha R$ 2 milhões e mais 20 alqueires. Somente após esse acerto com José Rainha a fazenda poderia ser negociada”, diz trecho do inquérito policial.
O deputado Marcos Pollon (PL-MS) disse nessa terça, 07/03, no programa Pânico, que esses grupos de invasores de viés marxista estão cada vez mais violentos e que em Rondônia já houve casos bárbaros de fazendeiro que teve o coração arrancado na frente da esposa e filhos; e em outro incidente no mesmo estado três trabalhadores rurais foram queimados vivos.
Fusão do PP com União Brasil garantirá R$1,35 bilhão em ano eleitoral
A federação partidária do União Brasil com PP já foi adiada duas vezes, e agora novamente prometida para a próxima semana. Quem é contra a junção dos partidos atribui as dificuldades aos “desentendimentos regionais”, como em Pernambuco, onde Dudu da Fonte (PP) e o presidente nacional do União, Luciano Bivar, disputam o controle do Estado. Mas o problema, além do direito de escolha de candidatos e dos dirigentes, é o rateio dos bilionários fundos partidário e eleitoral.
Conta de somar
O futuro megapartido contaria com 108 deputados federais, 15 senadores e 5 governadores, caso todos permaneçam filiados.
Ao que interessa
O partidão “UB-PP” estaria apto a receber por volta de 22% dos fundões; cerca de R$1,35 bilhão num ano eleitoral como 2022, por exemplo.
Saia justa
Há casos pontuais, como o do senador Sergio Moro (PR), que se tornaria correligionário de diversos alvos da Lava Jato, filiados ao PP.
Porta de saída
O PP chegou a ser o partido com o maior número de citados em delações na Lava Jato, mas apenas um foi condenado: Pedro Corrêa.
Marinho parece não distinguir faturamento de lucro
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não perde a chance de reiterar suas concepções atrasadas. Agora fala em aumentar impostos sobre o faturamento das empresas em troca da desoneração da folha de pagamento daquelas que mais geram empregos. Atrasado, ele não diferencia faturamento de lucro. O ministro nem sequer desconfia que as empresas de varejo, por exemplo, estão entre as que mais faturam, empregam muito, mas, com margens reduzidas, sucumbem. Fecham.
Pregação do ódio
A pelegada que voltou ao poder ama empregos, pelo faturamento que presentam para sindicatos, mas odeiam os empregadores.
Problema deles
Ele também ignora o risco da saída do Uber do País: “Problema deles”. Não sabe que o problema é de 1,5 milhão de motoristas de aplicativo.
Idade da pedra
Parece desolador para um País em desenvolvimento um ministro do Trabalho de concepções anacrônicas, com a cabeça na era pré-internet.
Expectativa positiva
A expectativa da defesa do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), é que o político reeleito em primeiro turno, em outubro passado, retorne ao cargo nos próximos dias, caso o pedido da defesa ao STF seja acatado.
Zero à esquerda
O português abestado António Guterres, o homem errado no lugar errado e na hora errada, voltou à Ucrânia para lacrar contra a Rússia. Até agora, zero iniciativa pela paz. Preferiu se associar aos senhores da guerra.
A todo vapor
Está a todo vapor a CPI do MST, de autoria do deputado Tenente-Coronel Zucco (Rep-RS), para investigar crimes dos bandoleiros que invadem terras produtivas: já são 63 assinaturas em menos de 24h.
Pé de defunto
Já o clima para instalar a CPI das Americanas é glacial. Mesmo com milhares de brasileiros lesados na fraude bilionária, até hoje a CPI protocolada por André Fufuca (PP-MA) não saiu do fundo da gaveta.
Relevância ignorada
Ser mulher do Lula e ser filiada ao PT desde os 17 anos é o que há de mais notável na biografia de Janja, para justificar a honraria reservada no Senado a “contribuição relevante em defesa dos direitos da mulher”.
Crueldade de zagueiros
Neymar é o jogador mais caçado em campo, mas a imprensa esportiva critica o craque com a crueldade dos zagueiros invejosos do seu talento, atacando-o por se machucar. Como se uma cirurgia no tornozelo destruído, sua contusão mais recente, fosse uma opção. Que horror.
Consequência rápida
A “crise” Dilma, que derrubou em 7% o PIB do Brasil (em apenas dois anos), fez empresas como a gigante japonesa Nintendo, o Citi (Citibank) e até um dos maiores bancos do mundo, o HSBC, abandonarem o País.
Décadas de atraso
Passado do Dia Internacional das Mulher, nunca é tarde para lembrar que somente no ano de 2016, um dia desses, o Senado se preocupou em instalar um banheiro feminino no Plenário.
Pensando bem…
…o dia foi da Mulher, mas a composição do governo, não: elas são minoria.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/fusao-do-pp-com-uniao-brasil-garantira-r135-bilhao-em-ano-eleitoral
TV Brasil, que é pública, cede estúdio e transmite ‘live’ particular de Janja
Programa particular da primeira-dama foi retransmitido pela TV oficial
A primeira-dama Janja, que não ocupa qualquer cargo no governo federal, usou a estrutura da TV Brasil para gravar uma live sobre violência contra as mulheres. A emissora é estatal, portanto, custeada com dinheiro público. O programa, gravado em espaço da TV Brasil, nesta terça-feira (7), em Brasília, foi retransmitido pelos canais oficiais da emissora, como Youtube.
Além da primeira-dama, que foi a âncora do programa, participaram da conversa a ministra Cida Gonçalves (Mulheres) e a atriz e apresentadora Luana Xavier. A gravação do programa, chamado Papo de Respeito, foi celebrada por Janja nas redes Sociais.
“Nosso primeiro Papo de Respeito está acontecendo! Uma conversa importante e cheia de informações sobre enfrentamento à violência contra as mulheres. Obrigada, ministra @CidaMulheres e @Luaxavier por esse momento!”, disse a primeira-dama.
O uso do aparelho público causou revolta entre parlamentares da oposição. O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) classificou o ato como “absolutamente imoral e ilegal” a gravação do programa.
O parlamentar anunciou ainda que entrou com uma ação na Justiça para impedir a TV use seus canais para promover a live de Janja.
“Vamos tirar a Janja da TV Brasil. Vamos acabar com essa ilegalidade. Já ingressamos com essa ação e vamos acompanhar para que essa ação seja acatada e que a gente vença mais uma vez o Lula na Justiça”, afirmou o deputado.
A postura da primeira-dama, tida como de quem “só quer se aparecer”, já foi alvo de críticas entre parlamentares. A deputada federal Bia Kicis (PL-SD) chegou a dizer que Janja quer “aparecer por se aparecer”. A declaração foi durante entrevista ao Diário do Poder, veja aqui.
FONTE: DIÁRO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/tv-brasil-que-e-publica-cede-estudio-e-transmite-live-particular-de-janja
Governador do Acre é alvo de 3ª fase de operação da PF
PF apura supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
A Polícia Federal deflagrou a terceira etapa da Operação Ptolomeu, que investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A primeira fase focorreu em dezembro de 2021.
O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), e a cúpula do governo estadual são alvos da PF.
Ao todo, agentes cumprem 89 mandados de busca e apreensão no Acre, Goiás, Piauí, Amazonas, Paraná, Rondônia e no Distrito Federal. O governador teve os bens bloqueados e tem 24 horas para entregar o passaporte para a Justiça.
A operação é autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça, que determinou o bloqueio de cerca de R$ 120 milhões em bens e o sequestro de patrimônio como aeronaves, casas e apartamentos de luxo.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/governador-do-acre-e-alvo-de-operacao-da-policia-federal
Sem votos, petistas cancelam reunião para tirar Melles do Sebrae
A pedido dos próprios “golpistas”, foi cancelada a reunião do conselho deliberativo nacional do Sebrae que eles haviam solicitado para votar a destituição da atual diretoria da entidade, liderada por seu presidente, Carlos Melles, todos reeleitos no fim de novembro passado.
O cancelamento da reunião foi considerada uma vitória de Melles e demais diretora porque mostrou que o grupo petista que pretendia a destituição não conseguiu reunir os votos suficientes para consumar a manobra, considerada um golpe.
O objetivo era afastar os reeleitos e substituí-los por indicados do governo Lula.
Ex-presidente do Sebrae ex-“tesoureiro” de Lula Paulo Okamotto já admitiu que o grupo não conseguiu os votos necessários, o que representa uma derrota política importante para o Planalto.
O governo federal controla seis dos quinze votos do conselho deliberativo do Sebrae Nacional, mas tem a condição de coagir votantes a mudar de posição e votar contra a diretoria predida por Carlos Melles.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/sem-votos-petistas-cancelam-reuniao-para-tirar-melles-do-sebrae
CONVERSANDO ELES SE ENTENDEM
FONTE: JBF https://luizberto.com/conversando-eles-se-entendem/
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