O governo Lula vai reativar os impostos federais que incidem sobre a gasolina e o álcool, impactando no preço dos combustíveis e, consequentemente, no valor pago pelos alimentos, serviços… naquele efeito cascata que o povo já conhece muito bem!
Para a jornalista Valeria Bernardo, isso faz parte de um terrível plano não só para o Brasil, mas para a América Latina:
“Eles querem que a população fique cada vez mais dependente do Bolsa Família, por exemplo. É um grande plano para a América Latina, basta ver como a esquerda vermelha tomou conta do continente nos últimos anos.
Vão deixar a economia cada vez mais fraca, a população cada vez mais dependente do ‘papai Estado’, assim não haverá a mudança de classe para cima, só a mudança de classe para baixo.”
E proseguiu a jornalista em sua análise:
“Estamos falando há anos sobre o fim da classe média, todo marxista quer acabar com a classe média, porque a classe média tem liberdade de ação, e como controla alguns meios de produção, em alguns segmentos, ainda pode ser ouvida.
Já os assalariados serão cada vez mais anulados. Um povo faminto não pensa em derrubar o ditador”, alertou.
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/live/0wnX1M_CHdk?feature=share
Mais uma CPI: Situação se complica e surge mais uma pedra no sapato de Lula
O senador amazonense Plínio Valério (PSDB-AM) acaba de iniciar uma nova cruzada para tentar emplacar um CPI que será mais um tormento para o governo do ex-presidiário Lula (PT).
Em meio à crise humanitária que atinge os yanomamis e às denúncias sobre a atuação das ONGs na Amazônia, o parlamentar quer a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar a atuação de organizações não-governamentais na região amazônica.
O intuito é abrir a “caixa-preta” dessas ONGs, algo que ele tenta desde 2019, quando apresentou o primeiro pedido de instalação.
Esta não será a primeira vez que se pretende investigar a atuação de ONGs brasileiras. No ano de 2007, foi instalada uma CPI no Senado para investigar repasses financeiros ocorridos no primeiro mandato do governo Lula (entre 2003 e 2006) para entidades ligadas ao governo federal e ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Valério garante que não faltam denúncias sobre irregularidades em organizações ligadas ao governo federal em gestões petistas anteriores.
Em 2011, o Tribunal de Contas da União (TCU) admitiu a dificuldade de fiscalizar recursos públicos destinados às ONGs devido à falta de prestação de contas das entidades.
No ano de 2019, quando recém assumiu o Ministério da Saúde, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta denunciou que ONGs administradas por traficantes de drogas que venceram licitações no governo petista usaram recursos destinados a atender áreas indígenas na Amazônia pelo SUS para transportar, além de medicamentos, todo tipo de drogas.
Oposição se articula e obtém assinaturas para CPMI sobre 8 de janeiro
CPMI será composta por 15 senadores e 15 deputados federais
A Comissão Parlamentar Mínima de Inquérito (CPMI) que vai investigar os atos de vandalismo que ocorreram em Brasília no dia 08 de janeiro alcançou o número necessário para ser instalada. O pedido de criação da CPMI é do deputado federal André Fernandes (PL-CE) e será composta por 15 senadores e 15 deputados federais.
O deputado federal Sanderson (PL-RS) celebrou o resultado e afirmou que um dos objetos de investigação da CPMI deve ser a legalidade das prisões determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Através desse instrumento constitucional, iremos buscar a verdade real sobre tudo o que aconteceu efetivamente antes, durante e após os ataques do dia 08 de janeiro“, afirma o parlamentar.
O avanço também foi celebrado pelo deputado federal Coronel Telhada (PP-SP).
“Vamos instalar essa CPMI e averiguar todos os fatos ocorridos doa a quem doer“, aponta.
Para a deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) as investigações podem alcançar o governo federal.
“Iremos desvendar todas as mazelas, omissões e mentiras do Governo Lula nesse episódio“, diz a deputada.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/oposicao-se-articula-e-obtem-assinaturas-para-cpmi-sobre-8-de-janeiro
A cena mais covarde dos últimos anos nos EUA (veja o vídeo)
Os Estados Unidos é um país ainda considerado seguro.
Enquanto os EUA têm uma média de 7,8 homicídios por ano, a cada 100 mil habitantes. A média no Brasil é o triplo 22,3.
Porém, existe um fenômeno de violência urbana mais comum nos EUA do que aqui, são os ataques a tiros aleatórios que não se tratam de assaltos ou narcotráfico. São psicopatas, muitos réus primários, que já efetuaram só nesses primeiros 45 dias de 2023, cerca de oitenta ataques a tiros em massa nos Estados Unidos.
Nesta quinta-feira (23), a cidade americana de Palm Coast na Flórida, ficou em choque. Numa atitude corretíssima uma professora viu um aluno jogando nintento (um tipo de videogame portátil) durante a aula. Como o aluno se recusou a desligar o aparelho ou parar de jogar, a professora ‘confiscou’ o Nintendo das mãos do adolescente e encaminhou para a diretoria, ordenando ao aluno que aguardasse na sala.
Porém, antes que a professora chegasse à diretoria, o aluno de 17 anos, que tem 2 metros de altura, e pesa 130 quilos; veio correndo por trás e a atingiu com toda a força, a professora que voou dois metros longe batendo a cabeça com força no chão, o que a fez desmaiar.
Impiedoso, o adolescente-gigante pulou em cima da professora e desferiu dois chutes e ao menos 15 socos no seu rosto e na cabeça – foram necessários cinco funcionários da escola Matanzas High School para contê-lo. Ao ser retirado o aluno ainda cuspiu na professora desacordada e gritou que se voltasse a vê-la iria matá-la.
O adolescente foi imediatamente levado para a delegacia, ouvido e encaminhado para uma detenção juvenil (um tipo de FEBEM americana), foi acusado de lesão grave com intenção de matar e pode ser condenado a cadeia.
Confira:
O abuso das prisões pós-8 de janeiro
Em qualquer país que se pretenda democrático, é preciso haver alguns requisitos mínimos – ainda que os procedimentos específicos possam variar – para que alguém seja privado de sua liberdade. É preciso, por exemplo, que haja indícios mínimos de autoria, ou seja, de que aquela pessoa realmente cometeu um crime; quem vai preso precisa saber qual é a acusação exata que pesa contra si, tem direito à assistência de um advogado, não pode ser submetido a condições degradantes. Em qualquer país que se pretenda democrático, se tais direitos fossem desrespeitados, a sociedade civil, a imprensa, entidades defensoras dos direitos humanos e mesmo algumas autoridades já teriam se levantado contra o arbítrio de forma bastante veemente. Mas no Brasil de hoje, nada disso tem ocorrido.
Nas horas que se seguiram ao golpismo vândalo de 8 de janeiro, uma ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes conseguiu o feito de superar a maior prisão em massa realizada pela ditadura militar (no caso, de cerca de 900 estudantes que participavam do célebre congresso da UNE no interior de São Paulo, em 1968): aproximadamente 1,5 mil brasileiros foram detidos e levados para um ginásio da Polícia Federal. Apenas uma parcela desse grupo havia sido pega em flagrante, na invasão das sedes dos três poderes; todos os demais foram levados já no dia seguinte àquele domingo de caos, e estavam no acampamento diante do quartel-general do Exército. Nos dias seguintes, houve a liberação de algumas centenas de pessoas, especialmente idosos, mães com crianças pequenas, doentes e moradores de rua. Outros puderam ficar em liberdade, usando tornozeleira eletrônica, embora submetidos a outras medidas bastante severas como a proibição do uso de mídias sociais. Mas cerca de 900 manifestantes estão até hoje nos presídios brasilienses da Papuda (masculino) e da Colmeia (feminino).
O deputado federal e colunista da Gazeta do Povo Marcel van Hattem – um dos poucos parlamentares que têm se preocupado com a repressão pós-8 de janeiro – narrou, em sua coluna do último dia 22, sua visita a ambos os presídios. Lá, ele encontrou “quase mil pessoas que provavelmente nunca pisaram em uma delegacia (a não ser, talvez, como vítimas da violência endêmica no Brasil) com suas vidas paradas, seus familiares e amigos aos prantos, seus empregos e negócios perdidos”. Mais grave ainda: na Colmeia, ele presenciou as citações das detentas e percebeu que elas eram genéricas e idênticas, sem a chamada “individualização da conduta”, ou seja: as mulheres presas não apenas desconheciam o crime que teriam cometido, como também falta qualquer elemento – relato, imagem ou algum outro tipo de evidência – que as ligue a esse crime…
LEIA A MATÉRIA COMPLETA CLICANDO NO LINK: https://blog.cesarvale.com.br/2023/02/27/o-abuso-das-prisoes-pos-8-de-janeiro/
AO VIVO: CPMI de 8 de janeiro vai sacudir o governo Lula (veja o vídeo)
O ditado diz:
Nada melhor do que um dia após o outro.
E assim está sendo com esse governo comandado por ideologia de esquerda e não por princípios técnicos.
Agora, o Congresso vai instalar a CMPI de 8 de janeiro para apurar as responsabilidades do governo em relação a tudo que ocorreu neste fatídico dia.
Houve prevaricação do governo federal?
Por que decretaram sigilo das imagens do dia 8 de janeiro?
Havia infiltrados?
O tratamento dado aos presos foi correto?
Houve individualização da responsabilização das condutas dos presos?
Essas são apenas algumas perguntas sem resposta que precisam ser esclarecidas.
Pelo jeito, tem muita gente que precisa se explicar…
Veja o vídeo:
https://www.youtube.com/live/yd90i_KkNgM?feature=share
Mais um gigante faz demissão em massa: 8,5 mil funcionários perdem o emprego
Mais uma gigante da tecnologia anunciou corte de pessoal. Depois da Meta, Microsoft, Yahoo, Dell, entre outras empresas, chegou a vez da Ericsson.
Uma das maiores fabricantes de aparelhos de telecomunicações do mundo, a Ericsson planeja demitir cerca de 8,5 mil funcionários.
O número representa 8% da força de trabalho global da empresa.
Os cortes, de acordo com a companhia com sede em Estocolmo, na Suécia, são resultado da queda de pedidos de equipamentos 5G tanto nos Estados Unidos como em outros mercados.
Enquanto isso o Brasil, que durante o governo anterior vinha num processo acelerado e elogiável de recuperação de empregos, com a posse de ex-presidiário Lula (PT) parece que entrou em ‘parafuso’. O clima de insegurança na nossa economia é generalizado, as empresas estão se recolhendo, promovendo demissões e enxugando investimentos, num prenúncio de uma grande catástrofe.
Lula precisa ser defenestrado do cargo o quanto antes.
O relato de quem esteve visitando os inocentes presos em Brasília: “Até quando toleraremos tamanha injustiça?”
Visitei na semana passada os presídios do Distrito Federal, tanto o feminino da Colmeia como o masculino da Papuda. Voltei de lá com muitos relatos do ocorrido no dia 8 de janeiro, pedidos de ajuda, dezenas de bilhetes a serem encaminhados a familiares e uma inelutável convicção: não há dúvida nenhuma de que os terríveis atos de vandalismo realizados aos Três Poderes em Brasília precisam ser investigados e os responsáveis punidos, mas as prisões efetuadas supostamente em decorrência das depredações são, senão todas, quase todas ilegais, inconstitucionais e abusivas.
São quase mil presos hoje, praticamente nenhum com passagem anterior na polícia. São quase mil pessoas que provavelmente nunca pisaram em uma delegacia (a não ser, talvez, como vítimas da violência endêmica no Brasil) com suas vidas paradas, seus familiares e amigos aos prantos, seus empregos e negócios perdidos.
Sob o ponto de vista jurídico, é simplesmente inadmissível o que está acontecendo nesse momento no Brasil: no dia em que visitei a Colmeia, também esteve presente no presídio o oficial de Justiça para citar as detentas.
Todas as citações que vi, sigilosas e de difícil acesso até mesmo para advogados, eram praticamente idênticas, um copia e cola de argumentos e narrativas sem provas da participação individual da pessoa citada.
A individualização da conduta, característica básica do processo penal, inexiste por completo. As audiências de custódia, feitas anteriormente e que levaram um total de nove dias em lugar das 24h previstas em lei, foram apenas para dar verniz de processualidade.
Os juízes escalados para realizá-las não tinham sequer o poder de decidir sobre a manutenção das prisões, pois o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, é o único com poderes para, com sua caneta, definir o futuro de cada um dos detentos.
Também assusta que o flagrante, tão necessário para que se efetue uma prisão naquelas circunstâncias, é duvidoso, quando não incerto, distorcido apenas para justificar as detenções ilegais. Não se pode atestar, com base nas prisões realizadas na área dos Três Poderes, se as pessoas detidas ali e agora aprisionadas de fato concorreram para a depredação ou se, pelo contrário, tentavam impedir quem ali estivesse para quebrar tudo ou, até mesmo como alguns alegam, buscavam refúgio em lugar seguro, no interior dos recintos, no momento mais crítico da necessária ação das forças de segurança para conter a depredação.
Já as prisões realizadas no Quartel General do Exército, na manhã do dia 9 de janeiro, nas palavras do meu colega deputado federal Sanderson (PL-RS), foram todas ilegais. Todas.
Não havia flagrante e, pior ainda, muitos dos que até hoje estão presos chegaram ao acampamento apenas na noite do dia 8, horas depois de terminados os atos de vandalismo. Conforme relato que escutei, até um motorista de aplicativo, que teria deixado um passageiro naquela noite de domingo no QG, ao descer do carro para observar como o acampamento teria ficado, foi impedido de sair como todos os demais que lá estavam. No dia seguinte, foi encaminhado, preso juntamente com os demais, incluindo crianças e idosos, em ônibus à Academia da Polícia Federal.
“Disseram-nos que nos levariam a um lugar seguro, ninguém anunciou prisão. Fomos enganados”, relatou-me um detento.
Depois da triagem na Polícia Federal, que chegou a durar 72 horas em condições improvisadas e degradantes, em um ginásio sem as condições de receber presos, muito menos centenas deles, as mulheres que não foram liberadas foram levadas gradativamente à Colmeia; os homens, à Papuda.
Registre-se: as prisões em massa determinadas pelo STF geraram um enorme excedente nos presídios. Na Papuda, passaram de 1,2 mil para mais de 2 mil presos. Na Colmeia liberaram presas por crimes comuns para cumprir pena domiciliar para dar lugar às detentas dos dias 8 e 9.
Na Papuda encontrei um “vendedor itinerante”, como ele próprio se intitula. Perguntei-lhe se viajou a Brasília de graça: “Não, paguei R$ 580 na passagem”. Ao lhe questionar se teria, financeiramente, valido a pena, retirou do bolso do uniforme branco fornecido pelo presídio maços de dinheiro. “Está aqui, R$ 4 mil”. O vendedor de bandeiras alega que veio a Brasília trabalhar e vender seus produtos a quem estava no QG. Agora, está preso. Várias foram às vezes em que externei minha opinião de que protestar diante de quartéis não era adequado. Contudo, jamais poderia imaginar que, no Brasil, simplesmente estar diante do principal prédio do Exército Brasileiro, protestando ou mesmo trabalhando, um dia poderia dar cadeia.
Durante minhas diligências, em que pese a boa vontade das administrações e funcionários de ambas as penitenciárias em atender com a dignidade possível quem lá está, vi e colhi depoimentos de aberrações inexplicáveis.
Na Colmeia, uma esposa de policial militar, visivelmente atordoada pelo uso de remédios, havia tentado poucos dias antes o suicídio; outra senhora, de 70 anos, pedia com os olhos cheios de lágrimas que intercedêssemos para desfazer o suposto mal entendido que a teria levado àquele lugar; uma professora, mãe de um filho de 7 e outro de 10 anos, pedia também ajuda para que saísse logo, pois, ainda por cima, era responsável pelo pai doente com quem, obviamente, agora não tem mais contato.
Um homem circulava na Papuda com bolsa de colostomia, vitimado por um câncer; outro, com quem conversei, é aposentado por invalidez, disse-me onde poderia encontrar seu laudo médico atestando a deficiência mental e me questionava se o seu auxílio-doença continuaria a ser pago. Na própria conversa foi fácil perceber que falava a verdade. Difícil mesmo era compreender como segue preso provisoriamente um senhor perto dos seus 60 anos que cuida na fronteira gaúcha do seu pai, de 84, portador de marcapasso, e que foi a Brasília numa “excursão” acompanhado de um amigo. “Por Deus, quero perder minhas duas vistas, não mereço estar aqui”, dizia com olhos marejados, em meio a soluços esparsos que dava enquanto ouvia outro preso, ao seu lado, relatando seu caso.
A equipe de saúde local, resumida a um único médico acompanhado de uma equipe mínima em cada um dos presídios, claramente não dá conta das novas demandas surgidas com tantos presos a mais nas unidades, ainda mais considerando a idade média mais avançada das detentas e dos detentos dos dias 8 e 9 de janeiro em comparação com os criminosos que já estavam encarcerados antes de chegarem os novos hóspedes.
Repito: Àqueles que depredaram, vandalizaram, profanaram com violência os palácios da nossa democracia, os rigores da lei e as premissas da nossa Constituição. No entanto, a falta de devido processo e a injustiça cometidas contra quem apenas protestava por um país melhor, ainda que discordemos das pautas defendidas, são inaceitáveis. O mesmo Supremo Tribunal Federal que por vezes tem sido brando, para dizer o mínimo, com a corrupção e a criminalidade, que solta bandidos condenados e concede habeas corpus a traficantes perigosos, agora age como se a defesa da democracia no Brasil dependesse de ações coletivas de perseguição política e amedrontamento. Age fora da lei, fora da Constitução. Com a complacência da maior parte da mídia brasileira e o silêncio obsequioso de instituições como a OAB, os abusos de autoridade se multiplicam. Até quando toleraremos tamanha injustiça?
Diante de tantas irregularidades, um grupo de parlamentares incluindo o deputado Sanderson (PL-RS), Adriana Ventura (NOVO-SP) – que também visitou os presídios – e eu, está atuando para que a lei seja respeitada. Ainda nesta semana apresentaremos ofícios à Ordem dos Advogados do Brasil e a Defensoria Pública para que todos os presos possam ter seu direito à defesa garantido. Já para a Procuradoria-Geral da República solicitaremos a individualização das condutas, conforme determina a legislação penal. Também estamos em contato com o Conselho Federal de Medicina e com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal para avaliar a possibilidade de atendimento dos presos com comorbidades por médicos voluntários já dispostos a auxiliar.
O Congresso Nacional precisa se posicionar em defesa do seu povo, da Justiça e da nossa Constituição. A instalação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e do TSE, bem como a CPMI dos atos de 8 de janeiro, demonstram-se a cada dia mais importantes. A decisão do governo Lula de impor sigilo sobre as imagens das câmeras de segurança no Palácio do Planalto é, no mínimo, suspeita. Um dos pedidos mais vocais que me foi feito por muitos detentos presos ainda no dia 8 era de que todas as imagens de todas as câmeras nos Três Poderes fossem liberadas o quanto antes, pois, quem não deve, também quer ver esse pesadelo ter fim o quanto antes. O Congresso Nacional precisa agir e as Comissões Parlamentares de Inquérito, na falta de outro poder, esclarecer tudo, fazer justiça a quem deve e corrigir as injustiças feitas a quem não deve.
Texto de Marcel van Hattem. Deputado Federal.
Publicado originalmente no jornal Gazeta do Povo.
Medidas para regulamentar redes sociais avançam em Brasília; especialistas temem censura
O controle estatal sobre o que pode ou não ser dito nas redes sociais deve se intensificar durante o governo Lula (PT), como prometido pelo petista durante a campanha eleitoral. Além das políticas das próprias plataformas, que impõem certas restrições para alguns tipos de conteúdo, atores dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo avançam na tentativa de criar mecanismos para monitorar, proibir e até criminalizar determinados conteúdos. Fontes ouvidas pela reportagem apontam que as diferentes propostas em andamento, se concretizadas, podem ser usadas politicamente para silenciar vozes contrárias ao governo e suas diretrizes ideológicas e gerar prejuízos diversos à liberdade de expressão.
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As discussões sobre regulamentação das redes sociais tomaram proporção maior após os protestos violentos do dia 8 de janeiro sob a alegação de que teriam sido mobilizados exclusivamente pelas plataformas digitais. Mas a cúpula petista já estudava emplacar, logo no início do governo, uma regulamentação por Medida Provisória, isto é, sem a necessidade de aprovação de lei no Congresso.
Como há resistência no Legislativo e no próprio governo quanto à ideia, parlamentares governistas se articulam para avançar rapidamente com o projeto de lei (PL) 2.630/20, popularmente chamado de “PL das fake news”, que cria regras para a moderação de conteúdo nas plataformas. A proposta, cuja relatoria está com o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), já foi aprovada pelo Senado e aguarda análise na Câmara dos Deputados.
A Gazeta do Povo já publicou uma série de artigose editoriais mostrando que os riscos por trás dessa proposta superam os benefícios. “Medidas interessantes como a caça aos robôs e perfis falsos foram misturadas a uma série de previsões de caráter aberto e que dão margem a perseguição e censura com base política e ideológica”, explica um dos artigos.
Apesar dos riscos de censura, apontados também por especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo nesta reportagem, a aprovação do projeto é defendida por integrantes do governo Lula sob o argumento de coibir a disseminação de conteúdos que representem ameaças às instituições democráticas.
Um mês após os episódios de vandalismo aos prédios dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, defendeu o PL da Fake News em uma reunião do Conselho Político de Coalizão. “A orientação do governo é aproveitar ao máximo a iniciativa que já tem do Congresso, aprovado no Senado e que está na Câmara, sob liderança e a relatoria do deputado Orlando Silva, com quem já tive uma conversa”, disse Padilha.
Para avançar com essa matéria, o governo tem promovido reuniões com o autor do projeto de lei, senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), e representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Casa Civil, da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Secretaria de Comunicação Social (Secom) para aprimorar a proposta.
Em outra frente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encabeça uma comissão na Justiça Eleitoral para criar novas regras para a moderação de conteúdo na internet. No último dia 16, durante o II Encontro Nacional de Comunicação da Justiça Eleitoral, Moraes deu o tom da sua intenção de regular as redes sociais no Brasil ao dizer que as plataformas devem tratar desinformação, discursos de ódio e ataques à democracia com o mesmo rigor com que tratam crimes como pedofilia e racismo.
Em encontro com Lula, em outubro do ano passado, o ministro já havia sinalizado a intenção de criar uma comissão do TSE para enviar propostas ao Congresso com “mecanismos de regulamentação das redes sociais”. Recentemente, em evento do grupo empresarial Lide, em Lisboa, Moraes afirmou que a comissão do órgão eleitoral vai enviar propostas de regulamentação das redes sociais ao Congresso.
As sugestões de propostas devem ser inspiradas nas medidas que o ministro adotou na Corte Eleitoral durante as eleições de 2022 – que são alvo de críticas diversas – para, segundo ele, dar mais agilidade ao combate a “notícias fraudulentas” e ao “discurso de ódio”, tarefa que já havia se tornado a principal bandeira de Moraes como relator do chamado “inquéritos das fake news” no STF, que investiga supostas ofensas e ameaças aos colegas.
Nesta semana, em um fórum da Unesco com foco em debater o combate à desinformação, Lula e o ministro do STF Luís Roberto Barroso, convidados para falar, defenderam maior controle estatal sobre o discurso na internet.
Especialistas questionam medidas
Na avaliação do advogado Giuliano Miotto, presidente do Instituto Liberdade e Justiça, os discursos do atual governo estão alinhados ao de membros de outros poderes no sentido de aumentar o controle prévio e abusivo sobre a opinião pública e sobre a imprensa. “Isso tem o óbvio objetivo de blindar essa classe política de críticas ou questionamentos. Tudo indica que virão tempos sombrios para a liberdade de expressão”, explicou.
Para Miotto, o Brasil não precisa de mais leis para controle de redes sociais. Segundo ele, medidas nesse sentido não são benéficas à sociedade. “As leis que já existem, bem como os sistemas de controle das próprias plataformas, já fazem esse papel de controle. Qualquer lei que venha a ser criada de agora em diante e dentro do atual cenário só vai servir para aumentar o controle governamental indevido sobre a liberdade de expressão e para criar um ambiente de proteção ao sistema político”, explicou.
Para o comunicador social Pedro Franco, especialista em polarização política e liberdade de expressão, a tentativa de regular as redes sociais é uma forma equivocada de tentar recuperar a confiança pública nas instituições brasileiras. “Estão tentando censurar o que eles chamam de ‘discurso golpista’. Mas não é proibindo um discurso que vão reaver a confiança nas instituições. Assim vão provocar mais desconfiança. A melhor estratégia é argumentar contra o que acham que está errado”, explica.
Para Franco, a estratégia do atual governo, de parlamentares governistas e do ministro Alexandre de Moraes, demonstram despreparo. “Vai corroer ainda mais a nossa democracia”, diz.
No sentido oposto, Rodolfo Assis, mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional e membro do grupo de pesquisa sobre Liberdade de Expressão no Brasil na PUC-Rio, vê a regulação das plataformas digitais como algo natural e que já vem sendo debatido por outros países, “inclusive nas democracias liberais”.
“O movimento de regulação é decorrente, entre outros aspectos, de uma latente insegurança jurídica em relação a uma nova tecnologia, que propicia inúmeras variáveis e relações jurídicas diferentes – plataformas entre si, plataformas e governos/autoridades, plataformas e usuários etc.). Tendo em vista tal variação, as autoridades têm tido dificuldades de produzir respostas razoavelmente consistentes”, afirma.
De acordo com Assis, a variação de condutas e regras entre as plataformas dificulta a tomada de decisões judiciais, por isso “a legislação pode funcionar como um mecanismo que estabelece padrões, o que tende a aumentar a previsibilidade e a segurança das partes envolvidas”.
Tentativas de controle do discurso são “porta aberta para a censura”
Antes de ser reeleito presidente, Lula disse em diversas ocasiões que uma das prioridades de sua eventual gestão seria justamente aprovar um projeto de regulação da mídia. Logo no início do atual mandato, o petista criou o ‘Ministério da Verdade’ – como vêm sendo chamados os novos órgãos da União criados sob a alegação da defesa da democracia e da liberdade de expressão.
Os decretos que estabeleceram a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia e o Departamento de Promoção da Liberdade de Expressão – dentro da Advocacia Geral da União (AGU) e da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, respectivamente – são vagos em relação às atribuições desses dois órgãos. A depender do teor da regulação da mídia que o PT pretenda avançar, há o risco de que eles possam servir como veículos de uma censura instituída pelo Estado.
Em uma entrevista para a revistaVeja na última sexta-feira (17), o chefe da Secretaria de Comunicação do governo, Paulo Pimenta, chegou a dizer que as plataformas digitais devem ser responsabilizadas pela difusão de conteúdos criminosos. Ele destacou, no entanto, que o governo ainda não tem uma opinião conclusiva sobre o assunto.
“Acho que a ideia de que as plataformas não têm responsabilidade sobre o conteúdo que veiculam não se sustenta. Esse é um conceito derrotado pela vida real. Basta ver o que aconteceu aqui no processo eleitoral, quando vimos o Judiciário de certa forma legislando, normatizando mecanismos para proteger a democracia”, explicou Pimenta.
Pimenta discorda de que tenha havido violação da liberdade de expressão nas ocasiões em que o Judiciário determinou remoção de “conteúdos antidemocráticos”. Segundo ele, “o conceito de liberdade de expressão é importante, mas relativizado por outro, que é o direito coletivo, o direito da sociedade, da democracia”.
Outros ministros de Lula também se posicionaram sobre a necessidade de impor um controle sobre o que pode ou não ser publicado na internet. Em um encontro com empresários, no dia 15 de fevereiro, o ministro da Justiça, Flávio Dino, defendeu a regulação das redes sociais com o intuito de evitar práticas criminosas. “Nós estamos propondo um debate sério sobre isso, que é alinhado com as melhores práticas internacionais, em que não há obviamente nenhum cerceamento à liberdade de expressão, mas há a compreensão de que liberdade de expressão absoluta não existe”, declarou.
No entanto, para o jurista Fabricio Rebelo, responsável pelo Centro de Pesquisa em Direito e Segurança (Cepedes), a tentativa do governo petista de controlar as redes sociais é uma porta aberta para a censura e que no sistema de leis brasileiro já existem meios suficientes para responsabilizar criminal e civilmente indivíduos que façam mal uso da liberdade de expressão.
“Redes sociais são apenas um meio de comunicação, e as regras para quem comete crimes em qualquer um deles já existem em nossa legislação. A ideia de uma lei para controlar isso é apenas uma porta aberta para a censura, exatamente como temos visto em algumas decisões judiciais, que extrapolam a restrição de conteúdo ilegal e avançam sobre as pessoas, banindo os seus perfis. Isso é censura”, explica.
Miotto reforça que o limite da liberdade de expressão para evitar eventuais censuras deve ser o bom senso e aquilo que já se tem definido como crime pela legislação do País. “Por exemplo, uma pessoa deve ter o direito, o mais amplo possível, de criticar um determinado comportamento, movimento ou ideologia desde que não cometa crime de difamação, injúria ou calúnia. E, ainda que se cometa um desses crimes, mesmo assim a pessoa deve ter o direito de livre expressão, mas com a devida possibilidade de que o ofendido possa acionar os meios legais cabíveis para cessar a ofensa ou ser ressarcido por algum dano efetivamente causado”, explica.
O advogado, por fim, destaca que todas as medidas cabíveis para coibir a desinformação ou ofensa estão na Constituição Federal. “Impor qualquer outro tipo de limitação, como a censura prévia ou a possibilidade de um juiz interferir no direito de livre expressão de forma geral e abstrata, pode gerar um estado ditatorial”, declara.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/medidas-regulamentar-redes-sociais-avancam-brasilia-especialistas-temem-censura/
Posições de Lula sobre guerra na Ucrânia vão da indecência à megalomania
Lula não leu o filósofo Alexander Dugin, proeminente ideólogo do que se convencionou chamar de “eurasianismo”. Provavelmente nem saiba de quem se trata. Esse desconhecimento elementar o faz ignorar o básico sobre a natureza do conflito entre Rússia e Ucrânia. Estamos diante de algo mais amplo do que apenas as fronteiras das duas nações. O presidente brasileiro, certa feita, em uma de suas farras verbais, chegou a dizer que resolveria tudo na base da cervejada. Na sua cabeça, só a diplomacia etílica para barrar o expansionismo russo. A fala do petista é típica do lugar comum que tem a pretensão de conter uma verdade universal, mas que não passa de raciocínio pedestre a minimizar de forma indecente o que é grave e complexo.
O que o mundo testemunha, desde o ano passado, é uma guerra de agressão. Vladimir Putin e seus generais ambicionaram o conflito porque entendem que a Ucrânia não é um Estado legítimo e sim uma invenção dos bolcheviques soviéticos. “Kiev só tem um país para governar graças a Lênin”, disse o ditador russo em uma transmissão de TV em fevereiro de 2022. É fácil deduzir que, na visão do Kremlin, não apenas as regiões de Donetsk e Luhansk seriam russas, mas a Ucrânia como um todo. E é por isso que a invasão não se limitou apenas a essas regiões.
Na sua conversa de boteco, Lula ignora que na guerra na Ucrânia temos a materialização de um conflito de civilizações.
O objetivo russo era desconstituir o governo legítimo de Volodymyr Zelensky por meio de uma blitzkrieg, tomando o país rapidamente e impondo um regime subserviente a Moscou. Como os nazistas fizeram na França com a República de Vichy. Putin, entretanto, não contava com a capacidade de seus inimigos em resistir, muito menos com a determinação das potências ocidentais em fornecer material bélico e apoio logístico à Ucrânia. A guerra só prossegue porque Putin não consegue vencer e também não pode ceder, sob pena de se enfraquecer politicamente dentro da Rússia.
Ainda no início de 2022, Lula concedeu uma entrevista para a revista Time. Ao ser questionado sobre o conflito no leste europeu saiu a estabelecer falsas equivalências entre a conduta dos agressores e dos agredidos. Chegou a acusar Zelensky de desejar a guerra, uma vez que este discutia a entrada de seu país na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Vai ver, para o presidente brasileiro, o povo ucraniano não tem direito à autoderminação.
Importa lembrar que a busca ucraniana pela entrada na OTAN e na União Europeia não é o desejo de provocar os russos, e sim receio de novas violações territoriais, como as ocorridas no passado e no presente. É perigoso fazer fronteira com um vizinho agressivo, expansionista e com histórico de invasões.
A guerra iniciada em 2022 é apenas o mais recente e grave episódio de uma série de campanhas militares. Em 2008 a Rússia fez a anexação da Geórgia, e em 2014 da Criméia. A ação de agora tem função central na estratégia de longo prazo de criar um bloco antiocidental, como teoriza Duguin em seus escritos. Putin não quer a volta da União Soviética e do seu modelo de governo comunista, mas sim da “Mãe Rússia” nos limites territoriais do antigo império czarista e na sua concepção moral. Um estandarte ortodoxo e tradicionalista em oposição aos valores da democracia liberal. Na sua conversa de boteco, Lula ignora que temos a materialização de um conflito de civilizações, para ficar com a citação ao clássico livro de Samuel P. Huntington.
Nos últimos dias, o presidente brasileiro parece ter aumentado o interesse em participar da mediação do conflito. Tem falado muito sobre a criação de um grupo de países não alinhados que eventualmente pudesse dialogar com os dois lados. A sinalização russa foi positiva. Volodimir Zelensky, por sua vez, já falou que gostaria de encontrar com Lula na Ucrânia, de maneira a fazê-lo compreender melhor a situação. Veremos. Dado o histórico do presidente brasileiro, ele parece já ter formado juízo (ligeiro) sobre a questão. Parece mais motivado a se meter no problema para alimentar seu vício megaloníaco. Ensinaria os poderosos do mundo a como alcançar a paz e, no processo, até poderia ganhar um Nobel. Tirem a cerveja da sala.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/guilherme-macalossi/posicoes-lula-guerra-ucrania-indecencia-megalomania-putin-russia/
Combustíveis podem ficar mais caros nesta semana
A ex-deputada do Paraná Aline Sleutjes, que foi presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, denunciou nas redes sociais o que ela chamou de “Carnaval vermelho”. É como estão chamando as invasões de terra por parte de um movimento sem terra, algo assim, não é exatamente o MST.
Ela disse inclusive que estão matando gado, quebrando e queimando. Um horror. Engraçado que eu não vejo essas coisas na mídia convencional.
Governo Lula debate reajuste sobre os combustíveis
A partir desta quarta-feira (1º) a gasolina e o álcool podem ficar mais caros. A gasolina mais 69 centavos por litro e álcool mais 24 centavos por litro. Isso porque termina a isenção do PIS/Pasep e Cofins, os impostos federais que foram retirados por parte do ex-presidente Bolsonaro para evitar que o combustível ficasse muito caro.
Está havendo é uma briga entre o PT e as autoridades econômicas do governo. Vale dizer entre [Fernando] Haddad e Gleisi [Hoffmann]. Ela disse, inclusive, que voltar a esse imposto seria descumprir compromissos de campanha. Já o Haddad diz que o governo não pode prescindir esse imposto.
Em outras palavras, o imposto voltando, nós vamos pagar a mais no abastecimento de nossos veículos R$ 29 bilhões neste ano. Não é pouco!
Mais de 1 milhão de pessoas vão deixar de receber o Bolsa Família
Também a partir do dia 1º de março, 1,5 milhão de pessoas vão deixar de receber o Bolsa Família. Foi o que anunciou o ministro Wellington Dias [Desenvolvimento Social], que tá administrando o Bolsa Família.
Por outro lado, o presidente Lula foi internado no sábado (25) para fazer uma ressonância magnética do quadril. Ele está sentindo muitas dores no quadril.
Eu fico pensando que com o Pelé foi assim. O Pelé começou com dores no quadril fez ressonância magnética, mas ele era um atleta. Diz a notícia que é porque Lula retomou a atividade física, e a partir daí começou a sentir dor. Agora querem achar um diagnóstico.
Já com o ex-ministro José Dirceu deve ter acontecido algum trauma, pois um hematoma subdural só acontece com trauma. A notícia diz simplesmente que ele sentiu dores de cabeça, mas ele deve ter batido a cabeça no chão ou a batido a cabeça em algum lugar.
Eu digo isso porque já aconteceu comigo! Meu cachorro me derrubou, um cachorro que é mais pesado do que eu, um dog alemão, e bati a cabeça no chão. Perdi o movimento das mãos, do braço e de um hemisfério por causa desse hematoma subdural, que fica entre o cérebro e a caixa craniana, mas pressiona o cérebro.
O caso dele foi mais grave que o meu, pois precisou furar fazer um dreno para aliviar a pressão. Já retirou o dreno, teve na UTI, então um aconteceu alguma coisa mais grave com ele. O filho dele [Zeca Dirceu] disse que ele felizmente já estava voltando para casa. Otimo, né? Tomara que se recupere.
Ministro diz que presos por vandalismo em Brasília são criminosos
É preciso dar uma má notícia para os parentes daquelas quase 900 pessoas que estão presas em Brasília. O ministro da Justiça numa entrevista ao Correio Braziliense de domingo (26) disse que eles são criminosos e que estando num acampamento, onde tinha faixa pedindo a intervenção do Exército, isso é um crime e que eles são criminosos.
Então pelo jeito vai ter muito trabalho os advogados todos que estão tentando liberar essas pessoas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/combustiveis-podem-ficar-mais-caros-nesta-semana/
Tarcísio surpreende, toma decisão impressionante e soluciona inúmeros problemas de uma só vez (veja o vídeo)
A vida do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem sido realmente duríssima, desde que um verdadeiro dilúvio caiu no litoral norte de São Paulo (no final de semana passado) e transformou o local em um caos, com dezenas de mortos e desaparecidos e milhares de desabrigados.
Imediatamente, Tarcísio transferiu seu gabinete para o município de São Sebastião, o que mais sofreu danos. Bertioga, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba também foram atingidas pelas fortes chuvas. E passou a gerenciar pessoalmente um enorme grupo de trabalho em diversas frentes, no resgate de pessoas e animais e na reconstrução de estradas e na infraestrutura, entre outras emergências.
Mas, uma decisão acabou gerando grande polêmica, quando o governador atendeu o conselho de especialistas e determinou que todos os turistas se retirassem o quanto antes.
Algo duríssimo para os proprietários da grande rede hoteleira local e que vive, durante o verão, o auge de seus serviços e arrecadação.
Pois o ex-ministro de Jair Bolsonaro, adotando a postura conciliadora e extremamente competente, que apresentou durante todos os quatro anos em que atuou ao lado do capitão, reuniu esses empresários e fez uma proposta sensacional.
“Quero usar essa capacidade (de leitos e quartos de hotel) para abrigar as pessoas que estão desalojadas. O Estado faria as reservas… eu vou reservar vagas nos hotéis de vocês. Eu vou pegar pessoas que estão nos abrigos, vou colocar no hotel, a gente vai estabelecer um regime de pensão completa, vocês vão nos dar um preço e a gente vai pagar”.
Uma solução aparentemente simples, extremamente inteligente, que transfere o custo que o Estado despenderia nos abrigos, para os hotéis, mantendo a economia local aquecida e os desabrigados com um teto de melhor qualidade e alimentados.
Eis a resposta para a esquerda que jurava que um cidadão do Rio de Janeiro não poderia governar São Paulo…
Este homem, sem dúvida, veio para revolucionar a política e a gestão pública do país… sorte dos paulistas, onde esta trajetória apenas se inicia.
Assista:
Light assombra o setor de energia ameaçando abandonar concessão no RJ
Empresa de energia do Rio de Janeiro, a Light assombra o mercado com a possibilidade de quebrar ou não suportar prejuízos com “gatos” (furto de energia) que retiram R$1,250 bilhão em receita por ano, equivalentes a 2 milhões de casas ou ao consumo do Amapá, Roraima e Sergipe somados. “É como se a energia que a Light compra de Itaipu e Belo Monte fosse usada só pelos fraudadores”, explica Edvaldo Santana, um dos maiores especialistas do País, em artigo no Diário do Poder sob o título “O declínio da Light”
Vigarice oficial
Há o agravante da cobrança vigarista de ICMS pela energia furtada. O governo estadual não combate os “gatos” para não perder essa receita.
Antipatia é quase ódio
O mercado reconhece o aperto da Light, mas torce o nariz porque seu controlador é Beto Sicupira, bilionário enrolado no caso Americanas.
Fracasso desastroso
A Light tem dívidas bilionárias e concessões prestes a vencer, mas quem entende adverte que seu fracasso será desastroso para o Rio de Janeiro.
Aneel tenta minimizar
A Aneel garante que a Light “tem atendido os critérios de eficiência na gestão econômico-financeira previstos em contrato de concessão”.
Irmãos da J&F tentam ‘reconstruir ponte’ com Lula
Após delatarem o atual presidente Lula na Lava Jato, os irmãos Wesley e Joesley Batista, da JBS, se distanciaram do PT e tentaram se aproximar de Jair Bolsonaro nos últimos quatro anos. Até contrataram o advogado Frederick Wassef, de confiança da família do ex-presidente, com esse objetivo. Uma das tarefas de Wassef era tratar da repactuação do acordo de delação premiada dos irmãos Batista, de 2017, com o objetivo de tentar reduzir a multa estipulada na delação, da ordem de R$10 bilhões.
Não deu certo
Sem procuração oficial, Wassef não conseguiu avançar na negociação com o procurador Adonis Callou de Araújo Sá, da PGR.
Zanin contratado
Com a volta de Lula ao Planalto, os Batista rapidamente contrataram Cristiano Zanin, advogado e homem de confiança do presidente.
Construtor de pontes
A missão de Zanin seria “reconstruir pontes”, após Joesley contar na Lava Jato que tinha conta no exterior para pagar propinas a Lula e Dilma.
Mister Enrolation
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), segue enrolando para instalar a CPI do Dino. Pacheco prometeu ler o requerimento de instalação da CPI na primeira sessão deliberativa da Casa.
Ausência
A proposta de Deltan Dallagnol (Podemos) para limitar os indutos natalinos tem assinaturas do Solidariedade, Novo, PP, PL, PSC, PSD, Republicanos, União, Cidadania, PSDB, Avante, Patriota… e nada do PT.
Sempre presente
Antes de o STF anular uma das ações da Lava Jato que envolvia Antonio Palocci, a última vez que o ex-ministro da Fazenda petista virou notícia foi quando seu irmão ganhou cargo na equipe de transição do Lula III.
Chá de sumiço
O sempre falante Marcos do Val (Pode-ES) tomou chá de sumiço do Twitter após diferentes versões sobre gravar ou não o ministro Alexandre de Moraes (STF). São dias a fio com o senador em silêncio absoluto.
Reforma
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) começa nesta semana a andar com a proposta da reforma tributária. O deputado federal é relator do projeto e convocou reunião para esta terça-feira (28).
Passaporte
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado, viajou aos Estados Unidos e passa uns dias por lá. Candidatíssimo a Prefeito do Recife, cumpriu agenda ao lado do ex-chefe Jair Bolsonaro.
Faltam os gastos
A Escola Superior do Ministério Público da União ainda não informou o custo da viagem que o diretor-geral da instituição, Alcides Martins, e comitiva fizeram pela Itália para participarem de um seminário.
Infiltrado
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que já até descartou a criação da CPI do Dino sobre a quebradeira em Brasília, ainda mantém a assinatura para instalação da comissão.
Pensando bem…
…e 2023, na Esplanada, só “começa” amanhã.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/light-assombra-setor-de-energia-ameacando-abandonar-concessao-no-rj
Após delatarem Lula na Lava Jato, irmãos Batista tentam reaproximação
Em nota, dupla afirma que advogados foram contratados antes dos fatos
Após delatarem o atual presidente Lula na Lava Jato, os irmãos Wesley e Joesley Batista, da JBS, se distanciaram do PT e tentaram se aproximar de Jair Bolsonaro nos últimos quatro anos. Até contrataram o advogado Frederick Wassef, de confiança da família do ex-presidente, com esse objetivo.
Uma das tarefas de Wassef era tratar da repactuação do acordo de delação premiada dos irmãos Batista, de 2017, com o objetivo de tentar reduzir a multa estipulada na delação, da ordem de R$10 bilhões. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Sem procuração oficial, Wassef não conseguiu avançar na negociação com o procurador Adonis Callou de Araújo Sá, da PGR.
Com a volta de Lula ao Planalto, os Batista rapidamente contrataram Cristiano Zanin, advogado e homem de confiança do presidente.
A missão de Zanin seria “reconstruir pontes”, após Joesley contar na Lava Jato que tinha conta no exterior para pagar propinas a Lula e Dilma.
Em nota enviada por sua assessoria, o grupo controlado pela controvertida dupla afirma que Wassef representou apenas um dos seus executivos e que a contratação de Zanin seria anterior à eleição de Lula.
A nota
É a seguinte a nota divulgada pela J&F:
“Diferentemente do informado pela coluna, Lula não foi delatado pelos executivos da J&F. Os acordos de colaboração são públicos.
Além disso, o advogado Frederick Wassef nunca representou a J&F, mas um de seus executivos, e nunca atuou em temas ligados aos acordos de colaboração e leniência do grupo. Sua contratação é muito anterior à eleição do presidente Bolsonaro, de forma que não há qualquer relação entre esses fatos.
A contratação do advogado Cristiano Zanin Martins também é muito anterior à eleição do presidente Lula em 2022, de forma que é impossível traçar qualquer correlação entre esses fatos.”
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/apos-delatarem-lula-na-lava-jato-irmaos-batista-tentam-reaproximacao
Caiado diz que visitas íntimas são porta de entrada para o crime
Caiado diz que decisão judicial vai obrigar o governo a construir ‘quarto de motel’ em presídios
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), voltou a criticar a decisão da Justiça que derrubou uma lei estadual que proibia visitas nas unidades prisionais do estado. Para o governador, as visitas são um perigo para a sociedade.
“Uma visita íntima é porta de entrada para levarem ordens para assassinar autoridades, policiais militares, policiais penais, além da entrada de drogas e telefones celulares”, disse Caiado em entrevista ao canal CNN.
De acordo com Caiado, cabe ao governo estadual decidir, caso a caso, quem deve receber o benefício.
“Cabe a nossa política penal, ao nosso secretário de segurança pública e ao governo do Estado quem é merecedor dessa regalia ou não e não abrir de forma ostensiva para que todo e qualquer cidadão possa amanhã reclamar”, avaliou o governador.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/caiado-diz-que-visitas-intimas-sao-porta-de-entrada-para-ordens-de-assassinatos
Comandante do exército do Irã afirma que país ainda tenta matar Donald Trump
Amirali Hajizadeh, comandante da Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária, afirmou, na sexta-feira (24), que o Irã ainda busca uma forma de matar o ex-presidente Donald Trump, por ter permitido que um ataque com drone executasse o general Qasem Soleimani, no aeroporto de Bagdá, Iraque, em 2020.
– Nós esperamos poder matar Trump, Pompeo, McKenzie e os comandantes militares que deram a ordem de matar Soleimani – disse, sem meias palavras o general.
A vingança de Hajizadeh agrega três nomes em particular: o republicano Trump, que é candidato às novas eleições presidenciais nos Estados Unidos, Kenneh Mackenzie, ex-diretor do Comando Central do Exército americano no Oriente Médio e Mike Pompeo, ex-Secretário de Estado.
– Já temos a capacidade de atingir navios americanos a uma distância de 2 mil quilômetros com mísseis – avisou.
Soleimani era comandante da Força Quds, o braço internacional da Guarda Revolucionária. O general era considerado um dos líderes militares mais renomados do país. Mas, Trump ordenou a operação em resposta a uma série de ataques que Soleimani havia orquestrado contra alvos americanos no Iraque.
Agora, os programas balísticos da República Islâmica têm preocupado o Ocidente, em virtude do alcance dos artefatos e da desestabilização de relações diplomáticas entre as nações integrantes do Oriente Médio e Israel.
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