O ex-presidiário Lula (PT) avisou que o Movimento dos Sem-Terra (MST) exerceria papel de “protagonista” em seu terceiro mandato.
Ele não estava brincando.
Difícil será segurar a ousadia que já toma conta das lideranças dessa organização.
Esta semana, o grupo invadiu a sede de uma prefeitura e acampou dentro do prédio.
Não apareceu nenhuma autoridade para recriminar com veemência a atitude.
Pelo contrário, ações do MST são consideradas ‘democráticas’.
Haja vista, que neste sábado (11), o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, participou de um evento organizado pelo MST em Guararema, no interior de São Paulo.
Ao lado da principal liderança,do movimento – João Pedro Stédile – o magistrado discursou descontraidamente para os “companheiros”.
Para quem não se lembra, esse Stedile é o homem que comanda um ‘exército’. Em 2015, ainda durante o governo de Dilma Rousseff, quando o impeachment estava sendo cogitado, Lula ameaçou convocar Stedile para que ele colocasse o seu ‘exército’ nas ruas.
O ministro certamente não vê nenhum problema nisso. Aliás, esse deve ser um ‘exército do bem’, que luta pela ‘democracia’, bem diferente das ‘perigosas tias do zap’.
O seminário promovido pelo MST, denominado ‘Democracia e Participação Popular’, foi realizado na Escola Nacional Florestan Fernandes.
Lewandowski foi o convidado especial do evento.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
AO VIVO: Bolsonaro prepara a maior oposição de todos os tempos: “Missão no Brasil não acabou” (veja o vídeo)
Está chegando ao fim o período de descanso merecido do ex-presidente Jair Bolsonaro nos EUA.
Ele próprio já anunciou que deve retornar ao Brasil no final de fevereiro e liderar a oposição ao governo Lula.
O medo que Lula demonstra ter de Bolsonaro é tão grande que ele fala do ex-Presidente em todos os seus pronunciamentos.
Na visita patética que fez ao Presidente americano, Lula só falou de Bolsonaro para Joe Biden.
Foi o ápice da vergonha alheia, tomar o tempo do homem mais poderoso do mundo para fazer fofoca.
No último sábado (11), em evento nos EUA, Bolsonaro foi ovacionado e mostrou que está pronto para voltar e ocupar o espaço que é seu de fato, o de líder da maior oposição que o PT e seus cupinchas nunca tiveram.
Veja o vídeo:
Alheio ao retrocesso trazido pelo PT, Santa Catarina avança e governador institui a “Escola Sem Partido”
O estado de Santa Catarina é possivelmente aquele que tem a melhor qualidade de vida no Brasil.
Mais segurança, mais saúde e a melhor educação.
Coincidência ou não, nunca foi administrado pelo PT.
E Santa Catarina acaba de avançar ainda mais na questão da educação.
O governador Jorginho Mello aprovou o projeto que institui o programa ‘Escola Sem Partido’.
O projeto implementa a Semana Escolar de Combate à Violência Institucional contra a Criança e o Adolescente em Santa Catarina.
A lei determina que durante tal semana, entre 8 e 14 de agosto, anualmente, seja “ampliado o conhecimento de crianças e adolescentes sobre o direito de liberdade de aprender conteúdo politicamente neutro” e os estudantes sejam orientados sobre “atitudes a serem tomadas no caso de violação dos direitos”.
E a lei acrescenta:
“Ao tratar de questões políticas, sociais, culturais, históricas e econômicas, o professor apresentará aos estudantes, de forma equitativa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito”.
A lei também prevê que os pais ou responsáveis tenham “acesso aos conteúdos programáticos das disciplinas escolares e do enfoque dado aos temas ministrados”, e que se respeitem as “convicções políticas, ideológicas, morais e religiosas” da família dos alunos.
EUA derrubam mais um OVNI, o terceiro em três dias
O exército dos Estados Unidos derrubou neste domingo (12) outro objeto voador não identificado.
Este é o terceiro ovni abatido no país desde sexta-feira (10), e o quarto neste mês.
Os episódios vão ser incluídos em um relatório de inteligência que vai ser enviado nesta segunda-feira (13) ao Congresso americano.
A origem e a finalidade desses objetos ainda são um mistério. Foram quatro objetos abatidos em oito dias. Três eram Ovnis, objetos voadores não identificados.
O mais recente, derrubado perto da fronteira com o Canadá, teria um formato de octógono – ou seja um artefato voador com oito lados. Teria também, capacidade de espionagem.
As forças de defesa dos Estados Unidos e Canadá fazem buscas pelos destroços de outros dois objetos não identificados. Um, que foi abatido no norte do Alasca na sexta-feira. E outro, derrubado no Canadá, no sábado – em uma operação conjunta com as forças do país.
O governo americano nega que haja qualquer evidência de atividade extraterrestre.
De qualquer forma, em meio a incapacidade de explicação sobre o que de fato está ocorrendo e a proveniência desses objetos, crescem as especulações nesse sentido.
Por outro lado, o governo do Uruguai também investiga a suposta presença de ovnis.
Integrantes da FAU (Força Aérea do Uruguai) investigam desde sábado (11) a presença de supostos ovnis (objetos voadores não identificados) na região de Paysandú, fronteira do país com a Argentina. Fica a 375 km de Montevidéu, capital uruguaia.
A Cridovni (Comissão Receptora e Investigadora de Denúncias de Objetos Voadores Não Identificados) foi acionada pelo governo uruguaio depois de cerca de 20 testemunhas relatarem terem visto “luzes vermelhas” durante a madrugada de sábado no Festival das Termas de Almirón.
Esnobada por primeira-dama dos EUA, Janja sofre humilhação internacional e é detonada por jornalista (veja o vídeo)
A notícia de que a primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, não foi recebida pela esposa do presidente americano Joe Biden, durante visita do ex-presidiário aos EUA, bombou nas redes, apesar da tentativa desesperada da velha mídia em não dar destaque para o fato.
De acordo com a agenda previamente acertada entre o cerimonial dos dois países, Jill Biden seguiria o protocolo e ‘tomaria um chá’ na Casa Branca com Janja, enquanto o molusco e o presidente anfitrião teriam um encontro reservado em outra ala da sede do governo americano.
Mas Jill alegou um mal estar e não deu as caras, ao contrário do que fez quando da visita de Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro, em junho do ano passado, quando recebeu a ex-primeira dama brasileira com sorrisos e abraços, para uma longa conversa.
“Que mulher incrível”, disse Michelle, na época, após o encontro.
No episódio desta sexta-feira (10), coube ao próprio Joe Biden, vejam só, contornar a situação embaraçosa, e chamar Janja, visivelmente deslocada, para entrar na residência oficial, em cena registrada em vídeo.
Mais tarde, ela surge em uma foto, quando Lula e Biden se cumprimentam, quebrando novamente o protocolo e mostrando que não tem a mínima noção de seu papel.
O jornalista Thiago Asmar, o ‘Pilhado’, lamentou a falta de compostura da esposa do descondenado e a detonou em um comentário nas redes.
Confira os vídeos:
Recomeça a batalha pela prisão em segunda instância
É possível que um político cujas condenações judiciais por corrupção e outros crimes correlatos somam mais de 400 anos esteja, agora, apto a caminhar livremente pelas ruas? No Brasil, sim – e Sérgio Cabral está aí para comprová-lo. O ex-governador fluminense teve revogada sua última ordem de prisão domiciliar e está solto; terá de usar tornozeleira eletrônica, precisará se apresentar mensalmente a um tribunal e não poderá sair do país. Mas, para qualquer brasileiro com um senso mínimo de justiça, isso é muito pouco. Algumas das condenações de Cabral até foram confirmadas na segunda instância, mas a jabuticaba jurídica da “prisão em quarta instância” aprovada pelo STF em 2019 impede que Cabral pague por seus crimes da forma devida.
A nova legislatura, no entanto, reacende as esperanças de que possamos ver a prisão após condenação em segunda instância definitivamente inserida no ordenamento jurídico nacional, e dois parlamentares que estreiam no Legislativo já mostraram a que vieram nesse sentido. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) pediu o desarquivamento do PLS 166/2018, de autoria do ex-senador gaúcho Lasier Martins e que chegou a ser aprovado em forma de substitutivo na Comissão de Constituição e Justiça da casa em 2019; e o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) protocolou requerimento para a criação de uma Comissão Especial que analise a PEC 199/2019.
A nova legislatura reacende as esperanças de que possamos ver a prisão após condenação em segunda instância definitivamente inserida no ordenamento jurídico nacional
O PLS 166 altera o Código de Processo Penal, que hoje diz, em seu artigo 283, que “ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva”. O projeto substitui “sentença condenatória transitada em julgado” por “condenação criminal exarada por órgão colegiado” e muda outros trechos do CPP para não deixar nenhum fio solto quanto à possibilidade de se iniciar o cumprimento da pena após a condenação por um colegiado. Já a PEC 199 adapta uma sugestão do ex-ministro do STF Cezar Peluso e altera os artigos 102 e 105 da Constituição, que tratam das competências do Supremo e do STJ: pela proposta, a interposição de recursos especial (apresentado ao STJ) e extraordinário (apresentado ao Supremo) “não obsta o trânsito em julgado da decisão recorrida”, indicando que este trânsito em julgado ocorreria já na segunda instância. São caminhos diferentes, mas complementares e necessários, já que, para que não fique nenhuma dúvida, é preciso mudar tanto a Constituição quanto a legislação infraconstitucional – afinal, foi uma discussão sobre o artigo 283 do CPP que levou à revogação da prisão em segunda instância pelo Supremo em 2019.
A iniciativa não é novidade para nenhum deles. Quando era ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, Moro incluiu a prisão em segunda instância no pacote anticrime, exatamente pela alteração do artigo 283 do CPP, mas o Congresso, ao desfigurar o texto, deixou de fora essa mudança. E Dallagnol participou da formulação das Dez Medidas Contra a Corrupção, projeto do Ministério Público Federal que conquistou grande apoio popular por meio da coleta de assinaturas, antes de também naufragar no Congresso. E ambos foram eleitos com a plataforma do combate à corrupção, sinal de que o eleitor não se esqueceu da importância do assunto para a construção de uma sociedade mais justa.
Nunca é demais recordar: a prisão em segunda instância é a norma em praticamente todas as democracias sólidas do Ocidente (isso quando não se começa a cumprir a pena já após a condenação em primeira instância). E, no Brasil, foi a regra durante muitas décadas, inclusive após a promulgação da Constituição de 1988 – desde a redemocratização, os únicos períodos marcados pela “prisão em quarta instância” foram o de 2009 a 2016 e o atual, iniciado em 2019. Na estrutura do Judiciário brasileiro, é na segunda instância que termina a análise da culpa, ou seja, se o réu cometeu ou não o crime do qual é acusado; os tribunais superiores analisam apenas questões processuais, não declaram ninguém culpado ou inocente. Com a prisão em segunda instância, ficam preservados o direito à ampla defesa, a presunção de inocência, o duplo grau de jurisdição. As garantias constitucionais são respeitadas, mas fechando-se a porta para a impunidade característica de crimes de colarinho branco, em que réus e seus advogados navegam com maestria o labirinto processual brasileiro para protelar o desfecho dos processos.
A batalha legislativa, no entanto, não será nada simples. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-PE), já se manifestou dizendo que esta “é uma discussão que dá sempre muita polêmica, não pode ser feita por projeto de lei e precisa ser debatida, discutida em plenário”. Ora, se é preciso discutir algo no plenário de uma casa legislativa, quase sempre isso se dá justamente no contexto da apreciação de projetos de lei. E, ainda que Lira estivesse dizendo que tal mudança exige uma PEC em vez de um PL simples, ele também se equivoca, pois, como acabamos de explicar, há leis infraconstitucionais, como o CPP, que também precisam ser adaptadas para garantir a segurança jurídica que impeça novas contestações à prisão em segunda instância.
É possível que Lira estivesse apenas apontando o caminho que julga mais adequado para promover a mudança, sem dar sua opinião sobre o mérito do assunto? Sim, mas também não se pode descartar a hipótese de que o presidente da Câmara esteja torpedeando sutilmente a proposta – afinal, ele é o novo melhor amigo de Lula, e o petismo abomina qualquer tentativa de tornar a lei mais severa com a bandidagem, especialmente a de colarinho branco. Por isso, Moro e Dallagnol precisam de todo o apoio – dos colegas parlamentares, da opinião pública e dos eleitores, que precisam se mobilizar em torno do combate à corrupção e deixar claro que esperam de seus representantes um compromisso com a prisão em segunda instância.
FONTE: GAZETA DO ´POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/recomeca-a-batalha-pela-prisao-em-segunda-instancia/?#success=true
Senadores torram meio bilhão na contratação de assessores e pagam supersalários
Os salários dos assessores que trabalham nos gabinetes dos senadores custaram R$ 511 milhões aos cofres públicos em 2022. O gabinete mais caro foi o de Roberto Rocha (PTB-MA). Suas contratações custaram R$ 10 milhões. Ele ficou na segunda colocação na disputa pela reeleição. Na gastança, superou o antigo recordista Izalci Lucas (PSDB-DF), que torrou R$ 9,3 milhões. Nos registros do Senado, servidores efetivos em exercício nos gabinetes recebem até R$ 45 mil, mesmo após a aplicação do abate-teto
A grande maioria dos assessores ocupa cargos de livre nomeação (comissionados), mas há também centenas de servidores de carreira (efetivos) em exercício nos gabinetes pessoais dos senadores, nos cargos das Mesa Diretora e nos gabinetes das lideranças partidárias. Comissionados ou efetivos, todos são pagos, na verdade, pelo contribuinte.
Os assessores que trabalham nas lideranças dos partidos e blocos partidários custaram R$ 70 milhões no ano passado. A folha de pagamento dos comissionados chegou a R$ 42 milhões. Os cargos da Mesa Diretora, que incluem presidência, vice-presidência, secretarias e suplências, somaram R$ 34 milhões, sendo R$ 21 milhões destinados a assessores comissionados. Ao todo, a conta para o contribuinte alcançou os R$ 615 milhões. As indicações para cargos nas lideranças, blocos e Mesa Diretora são responsabilidade dos líderes e integrantes dirigentes da casa.
Na divisão por partidos, houve algum equilíbrio entre governo e oposição. A Liderança do Partido Liberal (PL) gastou apenas R$ 1,6 milhão com assessores, enquanto a Liderança do PT gastou R$ 6,7 milhões. Mas as Lideranças do Governo no Senado e no Congresso investiram mais R$ 6,7 milhões na contratação de assessores. O PP, maior partido do Centrão, gastou R$ 4 milhões. A Liderança do PSD torrou R$ 7 milhões.
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) foi o terceiro colocado do ranking, com R$ 7,7 milhões. Senadores do PSD estiveram no alto da lista dos mais gastadores com assessores. Eles ocuparam do quarto ao sétimo lugar. Lucas Barreto (PSD-AP), Nelsinho Trad (PSD-MS), Angelo Coronel (PSD-BA) e Rodrigo Pacheco gastaram de R$ 7,1 milhão a R$ 7,7 milhão com a contratação de assessores comissionados ou integrantes do quadro efetivo do Senado. (Veja abaixo quadro com os 40 que mais gastaram)
O blog já havia revelado, na semana anterior, que os senadores haviam gasto R$ 29,4 milhões no ano passado com a cota para o exercício do mandato, o “Cotão”, mais viagens e correios. Quatro senadores do PT ficaram entre os mais gastadores. A maior despesa foi feita por Humberto Costa (PE) – R$ 658 mil. Os valores eram elevados, mas representavam pouco na comparação com os salários dos assessores dos senadores.
Os supersalários dos assessores
Entre os assessores diretos dos senadores, a maior parte estava lotada nos gabinetes do Senado Federal em Brasília. Essa despesa chegou a R$ 279 milhões. Os escritórios de apoio nos estados consumiram mais R$ 149 milhões. Os servidores efetivos em exercício nos gabinetes custaram R$ 83 milhões.
Um analista em exercício no gabinete pessoal de Pacheco recebeu um total de R$ 50 mil, incluindo vantagem pessoal, função comissionada e abono permanência. Com abate-teto de R$ 4,2 mil, sobrou R$ R$ 45,8 mil. No gabinete de Paulo Paim (PT-RS), um consultor legislativo teve renda bruta de R$ 55,6 mil. Com a aplicação do abate-teto, sua renda caiu para R$ 45,7 mil. O abono permanência de R$ 6,4 mil não sofre o abate-teto.
Um analista legislativo à disposição do senador Confúcio Moura (MDB-RO) teve renda bruta de R$ 52 mil, incluindo o abono permanência. Com a aplicação do redutor constitucional, recebeu R$ 45,7 mil. Outro analista legislativo em exercício no gabinete de Jarbas Vascondelos (MDB-PE) recebeu um total de R$ 53,6 mil. Com um abate teto de R$ 7,9 mil, ficou com renda de R$ 45,7 mil. No gabinete de Renan Calheiros (MDB-AL), uma analista teve renda de R$ 49 mil, incluindo o abono permanência. Com redutor de R$ 10,6 mil, sobrou R$ 45,7 mil.
A menor despesa na contratação de assessores foi do então senador Reguffe (União-DF). Ele manteve entre oito e nove assessores no seu gabinete ao longo do ano, com um gasto de R$ 1 milhão. Ele não usou a cota para o exercício do mandato durante oito anos. Não utilizou carro oficial, não viajou por conta do Senado, não utilizou o plano de saúde dos senadores e não de filiou ao plano de previdência do Senado. Pretendia disputar o governo do distrito Federal, mas não obteve o apoio do seu partido e não concorreu à reeleição.
senador | total (R$ milhão) |
Roberto Rocha (PTB-MA) | 10,1 |
Izalci (PSDB-DF) | 9,3 |
Rogério Carvalho (PT-SE) | 7,7 |
Lucas Barreto (PSD-AP) | 7,7 |
Nelsinho Trad (PSD-MS) | 7,5 |
Ângelo Coronel (PSD-BA) | 7,1 |
Rodrigo Pachecho (PSD-MG) | 7,1 |
Wellington Fagundes (PL-MT) | 7 |
Eliane Nogueira (PP-PI) | 7 |
Plínio Valério (PSDB-AM) | 6,9 |
Telmário Mota (PROS-RR) | 6,8 |
Eliziane Gama (PSD-MA) | 6,8 |
Omar Aziz (PSD-AM) | 6,6 |
Jaques Wagner (PT-BA) | 6,4 |
Venezino Vital do Rego (MDB-PB) | 6,2 |
Marcos Rogério (PL-RO) | 6,1 |
Mecias de Jesus (Republicanos-RR) | 6,1 |
Romário (PL-RJ) | 6 |
Mailza Gomes (PP-AC) | 6 |
Renan Calheiros (MDB-AL) | 6 |
Zenaide Maia (PSD-RN) | 6 |
Otto Alencar (PSD-BA) | 5,9 |
Acir Gurgacz (PDT-RO) | 5,9 |
Leila Barros (PDT-DF) | 5,8 |
Maria do Carmo Alves (PP-SE) | 5,8 |
Luiz do Carmo (PSC-GO) | 5,8 |
Zequinha Marinho (PL-PA) | 5,8 |
Fernando Collor (PTB-AL) | 5,8 |
Nilda Gondim (MDB-PB) | 5,8 |
Eduardo Braga (MDB-AM) | 5,7 |
Jean Paul Prates (PT-RN) | 5,6 |
Eduardo Gomes (PL-TO) | 5,6 |
Paulo Paim (PT-RS) | 5,4 |
Marcelo Castro (MDB-PI) | 5,3 |
Humberto Costa (PT-PE) | 5,3 |
Daniela Ribeiro (PSD-PB) | 5,2 |
Fernando Bezerra Coelho MDB-PE) | 5,1 |
Flávio Arns (PSB-PR) | 5,1 |
Dário Berger (PSB-SC) | 5,1 |
Confúcio Moura (MDB-RO) | 5 |
Fonte: Senado Federal
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/lucio-vaz/senadores-torram-meio-bilhao-com-salarios-de-assessores-tem-supersalarios/
Com ataques de Lula a BC e metas, mercado eleva projeção de juros e vê PIB mais fraco
O mercado financeiro elevou as projeções para a taxa básica de juros (Selic) em 2023 e 2024. O reajuste nas estimativas ocorre após reiteradas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à atuação do Banco Central e às metas de inflação.
Segundo o boletim Focus publicado na manhã desta segunda-feira (13), a mediana das previsões de analistas para a Selic em dezembro subiu de 12,5% para 12,75% ao ano. Para o ano que vem, o ponto médio passou de 9,75% para 10%. (veja na íntegra)
As expectativas vêm subindo desde o ano passado. Às vésperas do segundo turno da eleição presidencial, por exemplo, o consenso do mercado apontava para uma Selic de 11,25% ao fim deste ano e de 8% ao fim de 2024.
O mercado continua esperando algum corte de juros neste ano, provavelmente no segundo semestre, mas vê um espaço cada vez menor para isso.
Embora Lula critique o Banco Central e as metas de inflação justamente por desejar uma queda da taxa de juros, analistas afirmam que as declarações do presidente acabam tendo efeito oposto, ao piorar as expectativas para a inflação e, consequentemente, para a Selic.
A mediana das projeções para a inflação em 2023 subiu pela nona semana consecutiva, desta vez oscilando de 5,78% para 5,79%, segundo o Focus. Para 2024, o ponto médio passou de 3,93% para 4%, na quarta semana de alta.
A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto isso, recuou de 0,79% para 0,76%, na segunda semana seguida de queda. A projeção para 2024, por sua vez, foi mantida em 1,5%.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/economia/mercado-eleva-projecao-juros-pib-fraco-ataques-lula/
Crianças trans: o alerta de duas psicanalistas francesas
Céline Masson é psicanalista, professora universitária e coordenadora da coleção de livros “Questões sensíveis” sobre psicologia e ideologia, com ênfase em temas relacionados a sexo e gênero. É também diretora do Observatório de Discursos Ideológicos sobre Crianças e Adolescentes e de uma rede de pesquisa sobre antissemitismo. Colabora regularmente na imprensa francesa.
Carolina Eliacheff é médica especializada em psiquiatria infantil, pesquisadora de transtornos psicológicos que afetam o corpo e autora de diversos livros sobre psicologia familiar. É também psicanalista e coautora do livro O tempo das vítimas (2009).
Reconhecidas em suas áreas como profissionais de prestígio, as duas se uniram para escrever um livro que contesta duramente certa narrativa da ideologia de gênero, que parte da grande mídia vem se empenhando em apoiar: A fábrica de crianças transgênero: Como proteger nossos filhos da moda trans. Lançado na França em 2022, a obra acaba de ser traduzida na Espanha, com grande repercussão.
Naturalmente, antes mesmo de se inteirar do conteúdo do livro, as milícias progressistas do ódio do bem acusaram as duas psicanalistas de transfobia. Em uma entrevista à revista “L’Express”, Céline foi cirúrgica: “A acusação de transfobia é um método de intimidação”, usado por aqueles que “fogem do debate e não aceitam contestação”. Conhecemos bem esse método no Brasil.
Masson e Eliacheff não são moralistas nem preconceituosas. Elas não negam, evidentemente, a existência da disforia de gênero: sempre existiram pessoas que não se identificam com seu sexo biológico, desde a Grécia antiga e provavelmente antes disso.
Elas admitem mesmo que, em alguns casos, podem ser indicados, em indivíduos adultos, procedimentos hormonais e mesmo cirúrgicos para aliviar o sofrimento mental dessas pessoas. “Adultos são livres para fazer o que quiserem. O que nos preocupa são as crianças e adolescentes, que vêm sendo colocados a serviço de uma bandeira ideológica”.
Acrescento: nenhum adulto pode sofrer discriminação por suas escolhas, se feitas de maneira responsável, consciente dos riscos e sem prejudicar ninguém.
Ninguém, de forma alguma, pode ser prejudicado em função de sua orientação sexual (o que implica dizer, também, que ninguém, de forma alguma, pode ser beneficiado em função de sua orientação sexual: a aspiração à verdadeira igualdade é diferente da aspiração a trocar de lugar com o opressor – vício que parece presente em certas agendas identitárias).
O problema não está nas escolhas dos adultos, o problema são as crianças. Aliás, esta é uma fronteira que a imensa maioria dos brasileiros não admite que seja ultrapassada – o que parte da militância progressista parece ter dificuldade para compreender.
Céline e Caroline decidiram escrever A fábrica de crianças transgênero após assistirem ao documentário Petite fille (“Menina”), de Sébastien Lifshitz, exibido na televisão francesa. “O que nos chamou a atenção foi a forma como o filme retratou Sasha, um menino de 8 anos que, segundo a mãe, manifestou desde muito cedo o desejo de ser menina”.
“O documentário promove a identidade trans em crianças. Trata-se de um filme militante, de propaganda de identidade trans mesmo, uma ‘brilhante ode à liberdade de ser você mesmo’, como escreveu o crítico da ‘Télérama’”, afirmam Céline e Caroline. “Mas qual é o recado do cineasta ao dar a entender que um menino de 8 anos pode virar menina desde que seja esse o seu desejo, e com aprovação de médicos?”
(Isso sem mencionar o fato de que todos os adultos envolvidos no filme, incluindo os médicos, não tiveram o menor pudor em expor uma criança de 8 anos para defender uma bandeira.)
O que as duas autoras criticam, e de forma fundamentada, é a prática crescente de transformar crianças em cobaias de um experimento social cujas consequências só aparecerão lá na frente
Elas prosseguem: “Nós distinguimos a verdadeira disforia de gênero – extremamente rara – do que chamo de ‘utopia de gênero’, que decorre de uma influência ideológica exercida por meio das redes sociais”.
Muitos jovens, afirmam as autoras, são levados a “acreditar em maravilhas”, em sua busca de identidade e de superação de um mal-estar em relação ao seus corpos que pode ser natural e passageiro na adolescência: “São muitos os influenciadores trans que narram no Instagram, no YouTube e no Tiktok as delícias da mudança de sexo, quando não incentivam diretamente a mutilação”.
Ou seja, o que as duas autoras criticam, e de forma fundamentada, é a prática crescente de transformar crianças em cobaias de um experimento social cujas consequências só aparecerão lá na frente.
Aliás, como elas lembram, diversos países, como a Suécia e a Finlândia, já estão voltando atrás nesse experimento, proibindo, por exemplo, o uso de bloqueadores de hormônios sexuais em menores de 16 anos – ainda permitido em muitos países, incluindo a França.
Parece óbvio – mas vivemos em uma época na qual o óbvio precisa ser dito – que crianças e adolescentes costumam atravessar períodos de angústia que fazem parte do processo de amadurecimento e de afirmação de sua identidade (de sua identidade sexual, inclusive). Igualmente óbvio é o fato de crianças e adolescentes não terem o discernimento necessário para decidir fazer tratamentos químicos e cirúrgicos irreversíveis para “trocar de sexo”.
A febre da transição de gênero entre crianças e adolescentes só é possível em um ambiente no qual adultos – incluindo médicos, pais e professores – aderem ao projeto de naturalização da ideia de que a biologia não importa, de que tudo não passa de uma construção cultural, sendo portanto normal e até desejável que crianças e adolescentes experimentem de tudo, antes de decidir a qual sexo pertencerão, e qual será sua orientação de gênero.
Apoiada por parte da grande mídia e da academia sabe-se lá com que interesses, essa agenda é extremamente perigosa, segundo as autoras de “A fábrica de crianças transgênero”. Não se sabe quais serão os efeitos a longo prazo, em termos de saúde mental inclusive, para os milhares de crianças e adolescentes que vêm sendo estimulados a acreditar que a solução para os seus problemas está em mudar de sexo.
“São experimentos em jovens perfeitamente saudáveis que não se baseiam em critérios científicos”, afirmam Céline e Caroline. “Existem dois sexos, e não 36. E não é verdade que você pode mudar de sexo. Só podemos mudar nossa aparência, graças aos hormônios e à cirurgia”.
Isso sem falar na tentativa de impor à sociedade, na marra, mudanças na própria linguagem: “O ativismo trans busca impor a ideia de que as chamadas mulheres ‘cis’ são apenas uma subcategoria do feminino. Estamos assistindo a uma eliminação da palavra ‘mulher’ do vocabulário, para não ofender a sensibilidade de uma pequena minoria”.
“Em dezembro de 2020, a Secretaria de Planejamento Familiar ousou chamá-las de ‘pessoas que têm útero’. Nos Estados Unidos, esse apagamento vai ainda mais longe: não devemos mais dizer ‘pregnant woman‘ (‘mulher grávida’), mas apenas ‘grávida’.”
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luciano-trigo/criancas-trans-o-alerta-de-duas-psicanalistas-francesas/
A diferença descomunal no tratamento oferecido por Jill Biden a Michelle e a Janja
O retrocesso que ora vivenciamos no Brasil é notório.
Estamos regredindo alucinadamente em absolutamente todos os setores.
O retorno ao poder de um elemento condenado pela Justiça e descondenado por uma decisão esdrúxula de um ministro do STF, está sendo aviltante.
Não é possível se esperar nada de bom proveniente de um ex-presidiário, envolto em práticas nefastas de corrupção, envolvido até o pescoço em inúmeros crimes.
Para piorar de vez a situação, o Brasil hoje perde de maneira arrasadora até no quesito ‘primeira-dama’.
Tínhamos uma verdadeira dama, hoje temos uma militante deslumbrada e de comportamento duvidoso.
Tudo isso pode ser demonstrado, com uma simples comparação no tratamento dispensado pela primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, a Michelle e a Janja.
É a clara demonstração da larga distância que separa uma da outra.
Com Michelle, afagos, respeito e carinho.
Com Janja, sequer houve encontro.
Jill alegou ‘indisposição’ e cancelou a agenda.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Após tentar atropelar BC e PGR, governo quer tomar o Sebrae à força
Pode ser consumado ainda este mês o golpe do atual governo contra o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, que foi reeleito no fim de novembro para mais dois anos de mandato. É outro caso de ocupante de mandato que Lula quer destituir usando a força coercitiva do governo. As presidências do Banco Central e do Banco do Brics e a Procuradoria Geral da República, entre outros, estão na lista. A virada de mesa no Sebrae, que foi antecipada nesta coluna em 2 de janeiro último, começa quarta (15) na reunião do conselho deliberativo nacional.
Primeira etapa
O plano do Planalto é empossar representantes do governo e marcar nova reunião do conselho, a fim de votar a destituição de Melles.
Pressão política
O governo federal tem 6 dos 15 votos do conselho deliberativo, mas usará de sua força para pressionar os demais no plano para tirar Melles.
Barreto de volta
Se for interrompido o mandato de Melles, o mais cotado para o cargo é Luís Barreto, que presidiu o Sebrae no governo Dilma, de 2011 a 2015.
Recompensa
Também terá cargo no Sebrae a ex-deputada Margarete Coelho (PP-PI), que assinou a “emenda Mercadante”, rasgando a Lei das Estatais.
Base de Lula prepara debandada da CPI do Dino
A base governista no Senado arma uma retirada em bloco de assinaturas para inviabilizar CPI que pretende investigar a quebradeira em Brasília de 8 de janeiro. A preocupação, quase pânico, no Palácio do Planalto, é que a CPI tem tudo para alcançar o ministro Flávio Dino (Justiça), chefe da Força Nacional de Segurança que, durante boa parte do tempo, só assistiu às cenas de vandalismo. Atualização feita para a coluna registra 38 assinaturas. São necessárias 27 para que a comissão seja instalada.
Turma da pizza
O PT tem cinco assinaturas. O governo conta com desistências no MDB, PSD e União, com senadores mais petistas do que os próprios petistas.
Acordão
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tenta vender a ideia de uma Comissão Permanente da Democracia para esvaziar a CPI.
Até papagaio fala
O senador Magno Malta (PL-ES) declarou apoio à CPI do Dino, mas nada de assinar o pedido de instalação da comissão.
Inimigos do agro
Entre as linhas de financiamento para o agronegócio que o novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, suspendeu, estava o “Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar”.
Não tem futuro
Do Banco Central ao Ministério da Fazenda, a equipe econômica já especula sobre a vida útil de Fernando Haddad no governo. A “certeza” é que não chega a 2026, mas já há quem diga que ele não vira ano.
Gente atrasada
O Uber dá trabalho a 1,5 milhão em todo o Brasil, que gerou 2,1 milhões de empregos, em todos os setores, durante 2022. E a ignorância reinante no Ministério do Trabalho quer mais é que os aplicativos se explodam.
Força na CPI
A revelação de que o governador do DF, Ibaneis Rocha, fez 36 ligações para autoridades de segurança combaterem os atos ilegais em Brasília, nas 48h antes das invasões, fez a oposição reafirmar a CPI do Dino, para apurar possível responsabilidade e omissões no governo federal.
Grita geral
Com as nomeações travadas na Esplanada, a turma da boquinha está trabalhando há dias sem receber centavo. Lula mandou travar tudo até ver Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reeleito presidente do Senado.
Índio quer progresso
A deputada indígena Silvia Waiãpi (PL-AP) disse ao Diário do Poder que defende o desenvolvimento dos indígenas no Brasil, para que deixem de viver como viviam em 1500, nos tempos do Descobrimento.
PSDomínio
Uma das comissões mais disputadas do Senado, a de Assuntos Econômicos, deve permanecer com o PSD. Na legislatura passada, foi comandada por Otto Alencar (PSD-BA).
Não pode
Após a quebradeira em Brasília, o governo estudou reforçar vidraças de palácios e prédios públicos. Travou no tombamento. Já que a blindagem muda a estrutura das janelas, só a do presidente tem proteção.
Pensando bem…
…CPI só é problema para culpados.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/apos-tentar-atropelar-bc-e-pgr-governo-quer-tomar-o-sebrae-a-forca
PT organiza jantar com Lula e vende ingressos por R$20 mil
Ingresso mais barato custa R$ 500
O Partido dos Trabalhadores promove nesta terça-feira (14) um jantar para comemorar os 43 anos de fundação da sigla. Por whatsapp, o partido vende ingressos para o evento. Ao todo, são 300 convites.
Os valores cobrados pelos ingressos são R$20 mil, R$10 mil, R$5 mil e o mais “barato” custa R$500.
O PT afirma que o valor arrecadado será usado para investir no “fortalecimento do partido, em suas estruturas e bases partidárias”.
O evento será em Brasília. A principal atração do jantar será a presença do presidente Lula.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/pt-organiza-jantar-com-lula-e-vende-ingressos-de-ate-r20-mil
Base de Lula prepara debandada para esvaziar CPI do Dino no Senado
Parlamentares preparam retirada de assinaturas para impedir instalação da CPI
A base governista no Senado arma uma retirada em bloco de assinaturas para inviabilizar CPI que pretende investigar a quebradeira em Brasília de 8 de janeiro. A preocupação, quase pânico, no Palácio do Planalto, é que a CPI tem tudo para alcançar o ministro Flávio Dino (Justiça), chefe da Força Nacional de Segurança que, durante boa parte do tempo, só assistiu às cenas de vandalismo. Atualização feita para a coluna registra 38 assinaturas. São necessárias 27 para que a comissão seja instalada. As informações são da Coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O PT tem cinco assinaturas. O governo conta com desistências no MDB, PSD e União, com senadores mais petistas do que os próprios petistas.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tenta vender a ideia de uma Comissão Permanente da Democracia para esvaziar a CPI.
O senador Magno Malta (PL-ES) declarou apoio à CPI do Dino, mas nada de assinar o pedido de instalação da comissão.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/xwk-brasil/base-de-lula-prepara-debandada-para-esvaziar-cpi-do-dino-no-senado
Demissão em massa em uma das maiores empresas do mundo atinge em cheio o Brasil
Enquanto o PT devaneia com teorias econômicas do século passado: estado forte, gigantescas empresas estatais e o chefe do executivo ditando taxa de juros e controlando o banco central, a dura realidade do século XXI bate a nossa porta.
As grandes empresas de tecnologia – as chamadas Big Techs – foram afetadas pela recessão mundial e começam a demitir e cortar custos, Facebook, Twitter e, agora, o Google.
O Google já havia anunciado que demitiria 12 mil funcionários no inicio de 2023 e, agora, as demissões começam a serem efetuadas. Funcionários da empresa no Brasil já estão sendo avisados por e-mail sobre a decisão, explicada eufemisticamente como um movimento de “reestruturação” de equipes.
Traduzindo: demissão em massa.
Já na sexta-feira (10), a empresa efetuou demissões no Brasil mas, estranhamente, não divulgou quantos colaboradores foram desligados.
Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho.
“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”, disse.
Não para por aí, outro gigante da tecnologia, o YAHOO deve demitir 20% dos seus funcionários. No total, o número representa mais de 1,6 mil empregados em todo o mundo.
Situação dramática.
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