O poste do ex-presidiário Lula e atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma afirmação terrível em participação no World Economic Forum, o encontro mundial realizado em Davos, na Suíça, que reúne lideranças e especialistas do setor, além de representantes de países do todo o planeta:
“No Brasil, em função do engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado, muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas… Eu sou um que não consome sem prestar atenção de quem que estou adquirindo o produto… não compro nem um palito de fósforo que não tenha compromisso com essas questões”, disse Haddad, em um debate.
Uma afirmação que é até compreensível na boca de alguém que esteja em uma discussão política acalorada, em tempos de polarização.
Mas, vejam só, essa foi a fala de um ministro da Fazenda, cuja obrigação é encontrar soluções e unir o país, fomentando a economia e incentivando o crescimento das empresas.
Haddad, entretanto, incentiva a população a tomar uma atitude que poderá quebrar essas pessoas jurídicas e, pior, gerar desemprego em massa, em nome de uma ideologia.
Uma atitude afrontosa e extremamente irresponsável, que pode trazer ainda mais caos ao mercado.
Ele precisa, urgentemente, ser chamado a se explicar em audiência pública no congresso nacional.
Assista:
AO VIVO: Surge uma chance para neutralizar o PT em sua caminhada tortuosa (veja o vídeo)
O povo brasileiro acordou para a vida política apenas na última década.
Antes disso, a esquerda estava “nadando de braçada”, sem adversários e dando as cartas do jogo.
Em 2018, os conservadores elegeram um Presidente da República com uma frágil representação no Congresso Nacional (frágil porque faltava identificação dos eleitos com a bandeira do conservadorismo).
Agora, a direita tem a maior representação partidária na Câmara e no Senado.
E isso pode fazer toda a diferença.
Na Câmara, a CCJ, comissão mais importante e que define o que vai ou não adiante, ficará com o PL.
Já no Senado, o jogo é outro. Lá, o mais importante é eleger o Senador Rogério Marinho como Presidente da Casa.
Se isso for alcançado, Lula e o PT terão seu poder neutralizado.
Confira:
Lula retira o Brasil de aliança internacional contra o aborto
O ex-presidiário Lula (PT), declarado presidente eleito do Brasil pela contagem de votos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), retirou o Brasil, nesta semana, da Declaração de Consenso de Genebra Sobre Saúde da Mulher e o Fortalecimento da Família.
Esse grupo reunia 31 nações que não apoiam o aborto, como Egito, Arábia Saudita, Hungria e Polônia. O Brasil participava dessa rede desde outubro de 2020, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou o acordo. Mas, Lula, embora tenha afirmado ser a favor da vida durante a campanha eleitoral, tem tomado uma série de medidas que indicam que o país mudará de posição em breve.
A Declaração de Genebra, entre outros pontos, descarta que o aborto deva ser entendido como uma forma de planejamento familiar e defende que a vida do bebê seja protegida ainda que a criança não tenha nascido.
Além disso, os signatários concordam com a ideia de que cada nação deve ter a sua própria legislação sobre o assunto e não ficar dependendo do direito internacional.
O Governo Lula entendeu que o documento tem efeito “limitado” sobre os direitos sexuais e reprodutivos e alegou que esse seria um entrave para a manutenção dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).
Mulher de 24 anos vai em hospital para dar à luz e sai com a mão amputada (veja o vídeo)
Uma mulher de 24 anos teve a mão amputada no Rio de Janeiro, após sair de casa para dar à luza um bebê.
A jovem conta que entrou em trabalho de parto normal e seguiu para o Hospital da Mulher Intermédica de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, em 9 de outubro de 2022.
Ela já é mãe de duas crianças, mas seria a primeira vez que ela daria à luz em hospital particular e estava empolgada com a vinda do terceiro filho, que foi planejado.
Porém, o que era para ser um momento feliz se tornou o pior pesadelo de sua vida, no dia 10 de outubro, quando a criança nasceu.
A jovem mãe disse à polícia que, após a retirada da placenta, a médica informou que ela estava com um sangramento excessivo e que precisaria passar por outra avaliação. Depois disso, a paciente desmaiou e, ao acordar, a mão já estava inchada e vermelha.
– Depois desse desmaio, eles colocaram esse acesso, deve ter sido para me dar algum medicamento ou até passar alguma anestesia – relatou.
Daí, foi erro seguido de erro. Para conter o inchaço, por exemplo, a unidade hospitalar passou horas esquentando uma bolsa de gel para colocar em cima do membro, que ia necrosando cada vez mais rápido. Ao final, quando a equipe médica percebeu que ela de fato perderia a mão, realizou a transferência da paciente sem a documentação completa para hospital da mesma rede em São Gonçalo.
– Até então, eles falavam que estava com movimento ativo e com pulso e pronto. Até eu ser transferida para São Gonçalo, onde foram resolvidas as coisas – explicou.
– Quando eu cheguei no outro hospital, eles perguntaram por que eu não cheguei com muita documentação. Inclusive, quando eles me deram o papel de alta, eles colocaram essa observação, que eu fui transferida sem documentação de origem – lamentou.
No Centro de Terapia Intensiva (CTI) de São Gonçalo, os médicos optaram por amputar a mão da jovem e contaram à mãe dela, que a acompanhava, que o membro não tinha mais pulso nem movimento. Por isso, precisava ser descartado ou então, se ela escolhesse mantê-lo por mais alguns dias, teria 95% de chances de morrer.
– Não tive a oportunidade de ficar com o meu filho que eu tinha acabado de parir. Foi a gravidez que eu mais me organizei para tudo. E, chegando lá, eu tive um trauma. Eu fiquei com trauma de tudo o que vem acontecendo – lastimou-se.
– Nunca imaginei que fosse ficar sem uma das minhas mãos – acrescentou a paciente, que só foi liberada 17 dias depois de dar entrada na unidade de saúde.
O Hospital da Mulher se manifestou sobre o caso. Disse que lamenta o ocorrido, que está em contato permanente com a paciente e que está empenhado em apurar a conduta da equipe médica.
Veja o vídeo:
Be the first to comment on "Afirmação extremista e irresponsável de Haddad pode gerar desemprego em massa e trazer o ‘caos’ para a economia (veja o vídeo)"