O Governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) registrou 135.495 mil empregos com carteira assinada em novembro deste ano.
Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta quarta-feira (28).
De acordo com o órgão, o Governo federal obteve novo recorde histórico, alcançando uma marca de 43.144.732 postos de trabalho com carteira assinada.
Se comparado os últimos 12 meses, o Brasil teve saldo positivo, porque de dezembro de 2021 a novembro de 2022, o país contratou 22.710.744 pessoas e demitiu 20.537.664. Ou seja, um saldo positivo de 2.173.080 empregos.
Agora, se voltarmos mais no passado, exatamente em julho de 2020, quando o mundo ainda era afligido pela pandemia da Covi-19 e muitas nações decretavam lockdown severo, e analisarmos até novembro deste ano, o Brasil teve saldo positivo extraordinário de 6.450.256 empregos.
Ao todo, 23 unidades da Federação registraram saldos positivos no mês de novembro. Exceto Goiás, Piauí, Pará e Amapá.
Comércio e Serviços foram as atividades que mais abriram postos de trabalho e São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul os estados mais empregadores.
Lula quer a volta de impostos federais e gasolina deve aumentar bastante a partir de janeiro (veja o vídeo)
O atual Ministro das Minas e Energia do Governo Bolsonaro, Adolfo Sachsida, informou, nesta quarta-feira (28), que, em virtude de pedido do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, os combustíveis no Brasil terão novo aumento a partir de janeiro do ano que vem.
Sachsida usou as redes sociais para explicar que os combustíveis terão aumento considerável porque a nova gestão de Lula não quer abrir mão da cobrança de impostos federais como PIS/Cofins que incidem no preço do combustível.
– Preço da gasolina, diesel e etanol vai AUMENTAR a partir de janeiro por escolha do novo governo. O governo do PT optou por não prorrogar a isenção de tributos federais sobre combustíveis – lamentou.
O Governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu quedas sucessivas no valor dos combustíveis no país depois que limitou a alíquota do ICMS, taxa cobrada pelos Estados, e isentou o consumidor de pagar o PIS/Cofins, que é tarifa federal. Lula, porém, mandou o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) ligar pessoalmente para o atual Ministro da Economia, Paulo Guedes, “sugerindo” que o governo se isente de prorrogar a desoneração ou então fará isso nos primeiros 15 dias de gestão petista.
– Levei à consideração do presidente (Bolsonaro) um pedido do governo eleito para que o governo atual se abstenha de tomar qualquer medida na última semana que venha impactar o futuro governo, sobretudo em temas que podem ser decididos daqui 10 dias, 15 dias, daqui um mês – alegou Haddad.
É mole?
Veja o vídeo:
Último opositor de Evo Morales é preso na Bolívia
A polícia da Bolívia prendeu o governador do Departamento de Santa Cruz, Luis Fernando Camacho, nesta quarta-feira (28).
Camacho é considerado o líder da oposição mais importante do país e o estado que ele governa é o mais rico da Bolívia. Porém, Luis Arce, atual presidente ligadíssimo a Evo Morales, de quem foi ministro da Economia, há anos tenta silenciar a oposição, alegando um suposto “golpe” perpetrado em 2019.
Camacho vinha sendo investigado por autoridades a favor do Governo e era apurada a contribuição dele nos protestos da população, motim policial e na pressão militar que levou Morales a renunciar o quarto mandato.
Camacho foi preso sob as acusações de terrorismo, sedição e conspiração.
Também pesa sobre ele outras denúncias do Ministério Público sobre a promoção de protestos e o pedido de um censo populacional.
Camacho foi preso enquanto chegava em casa. O carro em que ele estava foi interceptado de surpresa, os agentes desceram e renderam a sua escolta particular
Ele foi levado de helicóptero para a capital do país, La Paz, e está detido nas instalações da Força Especial de Combate ao Crime (Felcc).
Vai vendo, Brasil…
A “arapuca” está armada para a prisão de Bolsonaro?
O “sistema” parecer estar com tudo armado…
O presidente Jair Bolsonaro está na mira de perigosas “raposas” de Brasília.
Hoje, uma informação chocante surgiu para reforçar uma teoria: Uma “arapuca” pode estar sendo armada para prender o presidente.
Estranhamente, a Polícia Federal (PF) concluiu investigações que supostamente mostram Bolsonaro como autor de crimes por fazer uma associação entre a vacinação contra a Covid-19 e o suposto desenvolvimento da Aids.
As informações são da CNN Brasil.
As investigações analisaram uma transmissão ao vivo do presidente feita em outubro do ano passado.
Logo após concluir as análises, a PF encaminhou seu relatório justamente ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo a PF, Bolsonaro cometeu as infrações de atentar contra a paz pública e incitar a prática de crime.
A conclusão parece um absurdo sem igual!
Segundo a delegada da PF Lorena Lima Nascimento, responsável pelas investigações, as falas de Bolsonaro não se trataram de “uma mera opinião”:
“Mas sim de uma opinião de um Chefe de Estado, propagada com base em manipulação falsa de publicações existentes nas redes sociais, opinião essa, que por ter a convicção de que atingiria um número expressivo de expectadores, intencionalmente, potencialmente promoveu alarma”, diz a delegada.
Vale ressaltar que, a partir de janeiro (fim do mandato presidencial), esse inquérito pode ser remetidos para a primeira instância em razão do fim do foro privilegiado de presidente.
Para piorar ainda mais a situação, há poucos dias o ministro do STF, Luis Roberto Barroso, prorrogou por mais 60 dias a investigação preliminar contra Bolsonaro e seus filhos aberta pela CPI da Covid no Senado.
A situação é crítica…
Todo o cuidado é pouco.
Projeto frustra as intenções malignas de Aloizio Mercadante
Provando que é uma grande voz no Congresso, o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PL-PR) protocolou o ultimo projeto de seu mandato. Importantíssimo.
O objetivo é impedir que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) volte a ser usado como plataforma para financiar ditaduras como a Venezuela ou Cuba; ou turbinar esquemas internacionais de corrupção como ficou comprovado na operação na Lava-Jato.
A preocupação é justificável, pois com a mudança da Lei das Estatais, feita sob medida para que o questionável Aloisio Mercadante assuma o BNDES, suspeitas foram levantadas, até mesmo na imprensa engajada (como Folha e O Globo), que protestaram timidamente.
O deputado Paulo E. Martins, disse que o projeto visa “impedir que o Partido dos Trabalhadores e as legendas aliadas ao lulopetismo transformem a Banco estatal num braço financeiro do espectro político de esquerda”.
No texto, o parlamentar pede que o BNDES fique proibido de realizar operações fora do Brasil, “excetuadas as captações externas de recursos”.
Se for aprovado será uma grande vitória para contribuinte brasileiro. Por outro lado, se projeto do deputado paranaense foi rejeitado está dado o sinal verde para a farra com o dinheiro público novamente.
Aloisio Mercadante já adiantou que não pretende dar expediente no BNDES no Rio de Janeiro e deve se basear em Brasília. A obvia intenção é ficar perto do poder político, mais especificamente perto de Lula – o grupo de Mercadante aposta que Fernando Haddad não deve se manter no ministério da Fazenda/Economia e quando Haddad cair, ele quer estar próximo para substitui-lo.
Pois é, esse é o clima desse governo, nem começou e um já está tentando puxar o tapete do outro. Mal sinal.
Repressão à vista: Comunista faz ameaças quase diárias a quem protesta democraticamente, diz renomado jornalista
A sanha tirânica do comunista Flávio Dino é o tema do artigo do incomparável jornalista J.R. Guzzo, publicado no jornal Estadão nesta quarta-feira (28).
Dino, sem apresentar provas, tenta criminalizar as manifestações democráticas contra o ex-presidiário Lula.
Quer que as manifestações sejam reprimidas.
Essa ideia de repressão policial fascina Dino e o PT.
“Apareceu alguma dificuldade? Chamem a polícia. Estão amando isso.”
Leia o texto na íntegra:
“O novo ministro da Justiça, que até hoje não disse uma única vez a palavra ‘justiça’, mas desde que foi anunciado para o cargo faz ameaças quase diárias a quem protesta contra a eleição de Lula, apresentou ao Brasil uma teoria sobre segurança pública que jamais tinha sido ouvida até agora.
Segundo ele, o terrorismo está no ar através de todo o país, e vem dos acampamentos formados perto dos quartéis para denunciar o que os manifestantes consideram fraudes eleitorais — ou para pedir, em SOS, que o Exército ponha um freio à junta judiciária que agride todos os dias a Constituição e o restante das leis em vigor no Brasil.
O novo ministro diz, sem apresentar o mais miserável fiapo de prova, que as manifestações são uma ‘incubadora de atos terroristas’. Precisam ser reprimidas, portanto — e aí se vê bem claro o quanto a ideia da repressão policial fascina esse novo governo. Apareceu alguma dificuldade? Chamem a polícia. Estão amando isso.
A prisão de um indivíduo que, segundo as acusações, pretendia fazer uma explosão próxima ao Aeroporto de Brasília, foi a última desculpa que o ministro usou no seu esforço serial para desmanchar as manifestações populares de oposição a Lula.
Vem tentando isso desde o primeiro minuto; não admite, junto com o seu chefe e com o PT, que haja gente na rua exercendo o seu direito constitucional de dizer em público o que pensa.
Já disse que chamar Lula de ‘ladrão’ é crime — apesar de suas condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Justiça brasileira. Tenta criminalizar, também, as faixas que dizem ‘SOS Forças Armadas’.
Quer que o Exército retire as pessoas que estão em volta dos seus quartéis; do contrário, ameaça dissolver as manifestações à força. Para combater ‘o terrorismo’, anuncia uma ofensiva contra os clubes de tiro, os caçadores e os brasileiros que têm armas legalizadas.
O que a bomba que não explodiu no Aeroporto de Brasília tem a ver com os clubes de tiro ao alvo, ou com a caça da marrequinha-piadeira?
As armas registradas são responsáveis por exatamente 0% da criminalidade no Brasil. (Houve 45 mil homicídios no país em 2022, mas o novo ministro não disse uma única sílaba até agora sobre o assunto; seu problema são os cidadãos a quem a lei permite ter armas.)
Que sentido pode fazer essa obsessão em “desarmar” a população?
Os criminosos continuam cada vez mais armados.
Quem está disposto a detonar uma bomba não vai pedir autorização para a Polícia Federal.
É uma farsa em seu estado mais evidente.
Pior ainda é a criminalização de manifestações populares pacíficas, ordeiras e perfeitamente legais; em 50 dias de protesto, não se quebrou um vidro, não se tocou fogo numa única lata de lixo, ninguém foi agredido, nenhuma contravenção foi cometida, e muito menos qualquer crime.
Tudo o que se fez foi falar, cantar o Hino Nacional e mostrar bandeiras do Brasil.
Por que, então, os manifestantes teriam de sair da rua?
A Constituição Federal garante plenamente o seu direito de estar lá. E eles têm o direito, sim, de dizer que são a favor de um regime militar, ou do que quiserem.
Que lei proíbe alguém de pedir militares no governo?
O sujeito também pode ser a favor do fim do mundo, ou contra a água encanada, ou dizer que acredita em disco voador.
A Constituição, em nenhum momento, faz uma lista de assuntos que podem ou não podem ser levados à praça pública; todos podem.
É falso dizer que as manifestações diante dos quartéis são ‘atos antidemocráticos’; trata-se de puro e simples exercício de direitos civis.
Antidemocrático é tirar da rua, à força, quem expressa suas opiniões de modo ordeiro e dentro da lei.
J.R. Guzzo”
Publicado originalmente no Estadão.
As velhas práticas que destruíram o Brasil estão de volta: Sem qualquer critério, o País corre perigo
De uma coisa Lula não pode ser acusado, de mentir durante campanha. Ele prometeu aumentar o peso do estado, os ministérios e consequentemente os cobiçados cargos comissionados. Faltando 4 dias para a posse, os partidos aliados continuam ‘negociando’ os ministérios.
O critério é o recorrente nas administrações petistas, quanto mais fisiológico, melhor.
MDB, PSD e União Brasil. O MDB já garantiu um, o Ministério do Planejamento para a senadora Simone Tebet (MS), outro ministério deve cair no colo do filho do notório senador Renan Calheiros, o ex-governador de Alagoas, Renan Filho (AL). O terceiro ministério emedebista será indicado por Helder Barbalho, atual governador do Pará. Tanto faz quem seja, o currículo, preparo ou competência para o cargo – bastou Helder indicar, pronto. Assunto encerrado – esse é o governo Lula.
O partido de Gilberto Kassab, PSD deve abiscoitar três ministérios. Os principais cotados são os senadores Alexandre Silveira (PSD-MG) e Carlos Fávaro (PSD-MT), com menos chances aparece o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ). Ele é apadrinhado pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes mas tem uma adversária poderosa, a Janja.
O antigo PSL, partido que Bolsonaro tirou das sombras e transformou em gigante, hoje chamado de União Brasil, cobra pelo menos 2 ministérios. É assim que a banda toca, os partidos primeiro cobram um ministério, depois vão ver se tem algum quadro para preenchê-lo.
Confira os ministérios que ainda estão sem nomeações: Povos Indígenas; Previdência Social; Esporte; Cidades; Integração e Desenvolvimento Regional; Meio Ambiente; Transportes; Minas e Energia; Comunicações; Turismo; Desenvolvimento Agrário; Agricultura e Abastecimento; Pesca; Comunicação Social; Segurança Institucional.
Caro leitor responda: você acredita num ministério montado assim como se fosse um balcão de negócios?
A pergunta é retorica, já que todos nos sabemos como vai terminar esse filme.
STF alega “atos de vandalismo” e manda PF cumprir 32 mandados
A poucos dias da posse do ex-presidiário Lula (PT), o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Polícia Federal cumpra 32 mandados de busca e apreensão e prisão no Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso, Pará, Tocantins, São Paulo, Rio de Janeiro e Rondônia.
Duas pessoas já foram presas. Todas os investigados são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A Operação Nero – como foi batizada – segundo o comunista Flávio Dino, visa garantir “o Estado de Direito, a proteção à vida e ao patrimônio”.
De acordo com a PF, os investigados estariam, supostamente, envolvidos em ato do dia 12 de dezembro, que tentava resgatar um manifestante da prisão.
Os envolvidos estão sendo acusado de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. As penas podem chegar a 34 anos de prisão.
A ordem foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Um dos alvos de prisão foi Klio Damião Hirano, que participava no acampamento do QG do Exército em Brasília e foi presa ainda na noite de quarta-feira.
Também foram presos Átila Reginaldo Franco de Melo e Joel Pires Santana.
O Brasil caminha a passos largos para um regime semelhante aos da Coreia do Norte, China ou Cuba, cujos manifestantes de julho de 2021 pegaram sentenças que chegaram a 30 anos.
Absurdo!
PF prende 4 suspeitos de queimar veículos e tentar invadir sede da corporação em Brasília
Pessoas suspeitas de terem participado da tentativa de invasão à sede da Polícia Federal (PF) e de incendiar veículos em Brasília, em 12 de dezembro, são alvo de uma operação desencadeada pela Polícia Federal e pela Polícia Civil do Distrito Federal na quarta-feira (28) e quinta-feira (29). De acordo com a PF, 21 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão serão cumpridos durante a Operação Nero.
As polícias Federal e Civil confirmaram que quatro pessoas já foram presas – uma delas em Brasília (DF), uma no Rio de Janeiro e duas em Rondônia. Outros sete mandados de prisão ainda devem ser cumpridos.
A determinação partiu do ministro Alexandre de Moraes, Supremo Tribunal Federal (STF), após os inquéritos abertos pela PF e pela Polícia Civil. A operação é desencadeada no Distrito Federal e em mais sete estados – Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro.
As corporações informaram que já conseguiram individualizar as condutas de 11 pessoas nos atos de vandalismo do dia 12 de dezembro em Brasília, por isso elas são alvo da primeira fase da Operação Nero e tiveram as prisões temporárias decretadas pelo ministro do STF.
Mas, ao todo, cerca de 40 pessoas que cometeram crimes durante as manifestações daquele dia já foram identificadas. As investigações continuam e novas prisões poderão ser solicitadas em outras fases dessa operação.
Segundo as corporações, entre os alvo da Operação Nero há suspeitos que também teriam participado da tentativa de explosão de uma bomba em caminhão-tanque numa área próxima ao aeroporto de Brasília.
12 de dezembro
Em 12 de dezembro, manifestantes depredaram e queimaram oito carros estacionados próximos ao prédio da Diretoria-Geral da Polícia Federal, em Brasília. Também atearam fogo em ônibus – cinco foram queimados. Além disso, o grupo atirou pedras e paus na sede da PF.
O tumulto começou após a prisão de um indígena que tem participado de manifestações em Brasília contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O vandalismo ocorreu nas proximidades do hotel onde Lula está morando durante o período de transição de governo.
A polícia dispersou cerca de 200 manifestantes usando balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo. Vias próximas à sede da PF, na área central de Brasília, foram fechadas. A Polícia Militar do Distrito Federal também esteve no local para conter o protesto. A situação foi contida durante a madrugada de 13 de dezembro.
Ainda de acordo com as informações divulgadas pela PF, a Operação Nero tem como alvo pessoas suspeitas de terem cometimento os crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Se os alvos da operação futuramente forem julgados e condenados por todos os crimes citados e com as penas máximas, a Polícia Federal destacou que o tempo de prisão poderia chegar a 34 anos.
O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, afirmou que a “liberdade de expressão não abrange terrorismo” ao se manifestar sobre a Operação Nero.
“As ações policiais em curso visam garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo”, afirmou Dino nas redes sociais.
Críticas ao vandalismo
Os manifestantes que participaram dos atos de vandalismo seriam supostos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Vários deles usam camisas amarelas e estampadas com a bandeira do Brasil.
Mas, pela internet, apoiadores de Bolsonaro veiculam imagens e vídeos com manifestantes gritando “Fora Bolsonaro” e possíveis infiltrados escondendo o rosto com camisetas pretas.
Os atos de vandalismo e violência em Brasília foram criticados por deputados federais ligados a Bolsonaro e representantes da direita.
O jurista Fabrício Rebelo, pesquisador em segurança pública, estranhou a realização dos atos de vandalismo no dia da diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva. Nas redes sociais, ele lembrou que as manifestações vinham ocorrendo de forma “absolutamente pacífica” em frente aos quartéis. “Justo no dia da diplomação, quando alguns petistas aportaram em Brasília, eles, do nada, resolveram radicalizar e saíram incendiando veículos. Deve ser pura coincidência, claro…”, escreveu no Twitter.
Para o presidente da Associação Brasileira de Juristas Conservadores (Abrajuc), João Daniel Silva, os atos que ocorreram nesta segunda (12), em Brasília, são atos criminosos. “A liberdade de manifestação não abarca depredações ao patrimônio público e vilipêndio ao bem privado. Isso é o modus operandi da esquerda. Estou certo de que esse distúrbio foi provocado por sabotadores infiltrados em meios aos manifestantes de direita”, disse.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pf-faz-operacao-contra-suspeitos-de-queimar-veiculos-e-tentar-invadir-sede-da-corporacao-em-brasilia/
Funcionários demitidos da embaixada da Venezuela no Brasil estão há 4 anos sem receber
Dezoito brasileiros que prestaram serviços para a embaixada da Venezuela no Brasil aguardam, há quatro anos, o pagamento de salários atrasados pelo governo venezuelano. Segundo as denúncias dos ex-funcionários, desde 2016 há registro das ocorrências. Mas a situação se agravou em 2019, quando 13 funcionários foram demitidos sem receber verbas rescisórias, após ficarem cinco meses sem salários – um deles trabalhava na embaixada há mais de 20 anos.
O caso foi denunciado ao Ministério Público pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais (Sindnações). “A embaixada da Venezuela teve um problema com o pagamento dos funcionários. Quando o atual governo [de Jair Bolsonaro, PL] assumiu, houve um bloqueio nas contas para a quitação dessa pendência. Nós fizemos alguns acordos para pagar salários retroativos e depois chegou um ponto onde atrasou tudo. Nós entramos com uma ação no Ministério Público, que gerou uma ação civil pública contra a embaixada”, informou o Sindnações em nota enviada à Gazeta do Povo.
Tentativas de acordo vinham ocorrendo desde 2018. O fim das relações entre o governo brasileiro e a ditadura de Nicolás Maduro, em 2019, tornou a resolução mais difícil. As notificações do processo eram feitas à embaixadora María Teresa Belandria – representante legal no Brasil do governo de Juan Guaidó, que é reconhecido pela gestão de Bolsonaro como o governo legítimo da Venezuela, mas que não governo de fato o país. Mas, nem Belandria e nem seus assessores têm acesso à embaixada venezuelana para reunir documentos, já que o local continua ocupado por representantes de Maduro, que detém o poder na Venezuela.
O procurador Carlos Brisolla, da Procuradoria Regional do Trabalho da 10.ª Região (MPT), protocolou ação pública em 31 de janeiro de 2020 cobrando o pagamento integral dos proventos, dentro do prazo legal. Também é solicitada a concessão de vales-alimentação e transporte e a quitação das verbas rescisórias devidas aos empregados demitidos. Brisolla ainda pediu a fixação de multa de R$ 5 mil por obrigação descumprida, multiplicada pelo número de trabalhadores, bem como indenização a título de dano moral coletivo no valor de R$ 300 mil.
Mas, em 19 de agosto de 2022, o desembargador do Ministério Público do Trabalho (MPT) José Leone Cordeiro Leite decidiu pela interrupção do julgamento pelo prazo de um ano ou até que haja a possibilidade da retomada da relação diplomática do Brasil com a ditadura venezuelana.
“Pedimos a suspensão por um ano para resolver o problema após as eleições deste ano. Esse processo está aguardando e estamos esperando para ver se essa embaixada volta a ser reconhecida. A política do próximo governo é que vai decidir sobre a situação dessas pessoas. E vamos tentar fazer um trabalho no início do próximo ano sobre isso”, completa o Sindnações.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já decidiu que, após tomar posse, em 1.º de janeiro, o Brasil vai restabelecer as relações diplomáticas com o governo de Maduro – o que irá impactar nas atividades da embaixada venezuelana em Brasília.
Relação com a Venezuela foi marcada por tensões no governo Bolsonaro
Com o apoio de Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro cortou as relações diplomáticas com a Venezuela em um dos primeiros atos da gestão. Em contrapartida, reconheceu o opositor Guaidó como presidente venezuelano, junto com os EUA e de países da União Europeia e América Latina.
Em março de 2020, Bolsonaro determinou o fechamento da embaixada brasileira e um consulado-geral do Brasil em Caracas (capital da Venezuela), além de três vice-consulados no país vizinho.
O pico da tensão entre os dois países ocorreu em novembro de 2019, quando funcionários nomeados por Guaidó tentaram entrar na embaixada da Venezuela no Brasil. Houve confronto físico; e os funcionários ligados a Maduro expulsaram os opositores do local. Na ocasião, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-SP) foi filmado empurrando manifestantes pró-Guaidó.
Também foi o deputado do PT que conseguiu, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), garantir a permanência dos representantes de Maduro na embaixada venezuelana durante o governo Bolsonaro, que tentou expulsá-los do Brasil em maio de 2020. Recentemente, Pimenta foi homenageado no local.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/funcionarios-emabaixada-da-venezuela-pagamento-salarios-atrasados/
Humorista que Moraes mandou prender se manifesta pela 1ª vez e revela inusitado “ato falho” da PF (veja o vídeo)
O humorista Bismark Fugazza está com ordem de prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes.
O motivo da determinação do magistrado, seria a participação de Bismark em manifestações contra o resultado das eleições no país, que apontaram o ex-presidiário Lula (PT) como vencedor do pleito.
O questionamento do resultado não é permitido pela nossa Justiça Eleitoral.
Entretanto, até o momento a Polícia Federal não conseguiu cumprir o mandado de prisão.
Em entrevista concedida a Revista Oeste, Bismark diz que seu advogado ainda não conseguiu ter acesso aos autos e revela a ‘jogada’ do ministro Alexandre de Moraes para prender os seus alvos:
“Ele dá o mandado na mão da polícia, e ela prende”, afirmou. “Somente depois a polícia coloca no sistema que a pessoa foi presa.”
O humorista conta ainda sobre um ‘ato falho’ da Polícia Federal na tentativa de prendê-lo.
A PF pegou o avião errado.
Veja o vídeo:
VALE TUDO PARA INCRIMINAR BOLSONARO
O presidente Jair Bolsonaro está sendo indiciado pela Polícia Federal por incitação ao crime e provocar alarme. É que ele falou da vacina e da máscara. Provocar alarme é contravenção penal, e incitação ao crime dá de três a seis meses de prisão. Então, era previsível que tentariam arrumar alguma coisa contra Bolsonaro. Enquanto isso, não sei por que não enquadraram todos os que mostravam cova aberta esperando mortos, caixões comprados para botar gente dentro, pondo pânico para ficarmos trancados em casa, não ir trabalhar, para prejudicar o governo e o país. Já quanto aquilo que Bolsonaro diz, vocês devem estar vendo, nas redes sociais, a confirmação pela ciência. Vejam, por exemplo, o que está acontecendo na Flórida, onde a Suprema Corte está examinando as políticas sobre vacinas, máscaras e suas consequências.
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Quem é que tem “discurso de ódio”?
Essa mesma falta de critério vale para o tal “discurso de ódio”. Vocês devem ter visto o humorista que, em um programa de televisão, desejou a morte de Luciano Hang. Aí, em Vitória da Conquista (BA), na manhã de quarta-feira, um incêndio enorme destruiu a terceira maior loja da Havan. Sei lá o que pode ter sido.
Enquanto isso, a história de “discurso de ódio” cai por terra quando se vê Bolsonaro em atitude amistosa com o novo governo. Para facilitar a vida do futuro presidente, já exonerou os três chefes militares do seu governo e nomeou os três do futuro governo. O novo comandante do Exército já vai tomar posse nesta sexta-feira: é o general Júlio Cesar de Arruda, um cuiabano que já foi comandante militar do Leste, comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), das Operações Especiais em Goiânia, e era chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército. O novo comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro Marcelo Damasceno, já tem posse confirmada para a próxima segunda-feira. Na Marinha o escolhido não foi o mais antigo, e sim o almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen. Vemos aí a boa vontade do governo, ao contrário do que vinham falando.
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Segurança reforçada para a posse de Lula
Há muita preocupação depois da prisão de George Washington de Souza, que teria uma bomba no caminhão e estava com o apartamento cheio de armas e munição. Ele disse ter frequentado o acampamento dos manifestantes lá na frente do QG do Exército, e agora querem tirar o acampamento. A segurança para a posse de Lula será muito maior do que se imaginava: mil agentes da Polícia Federal e todo o contingente da PM de Brasília. Alexandre de Moraes cancelou porte e transporte de armas em todo o Distrito Federal até segunda-feira. Talvez até alterem a programação popular das festividades da posse.
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PT segue disposto a colocar as mãos em tudo que puder
O presidente Lula continua correndo atrás de ministros para atrair votos de partidos que não estavam no leque de apoio à candidatura dele. Diferentemente do governo Bolsonaro, que foi atrás de técnicos, de revelações e de talentos, sem ficar devendo para legenda política nem entregar ministério ou estatal para partido. Agora, por exemplo, a Petrobras está de volta nas mãos do PT.
TUDO POR LULA
FAZ O “L” (II)
E ESTES TERRORISTAS SERÃO DESTAQUE NO PRÓXIMO GOVERNO
NÃO EXISTE MAIS PUDOR
FONTES: JBF https://luizberto.com/
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