Foi o único momento sincero da cerimônia de diplomação de Lula. Por isso, e só por isso, saiu num sussurro captado pelo microfone do ministro que presidiu a solenidade.
Tudo mais me pareceu teatral, falso, forçado, pomposo. Nem as lágrimas de Lula foram sinceras porque, para que o fossem, seria necessário que houvesse nele um farelo de consciência, aquilo que nos leva, à noite, com a cabeça no travesseiro, ao juízo íntimo de nossas ações.
Fui ao Google às 07h49min de hoje, 14 de dezembro e procurei pela frase que faz a perfeita resenha do evento associando-a a outras que a identificassem com a situação em que foi pronunciada: nome do autor, diplomação, TSE, etc. As várias referências que encontrei constam de matérias de mídia digital. Ao que tudo indica, nenhum veículo do nosso “jornalismo” de companheiros, identificado pelo ministro orador da sessão como “imprensa tradicional”, considerou relevante tornar a frase conhecida de seu público. O silêncio, a omissão, também podem ser insinceros e desonestos.
Toda menção à democracia poderia ser entendida, isto sim, como sarcasmo! No discurso de Alexandre de Moraes esse substantivo e seus derivados aparecem 25 vezes. Ou seja, uma a cada 51 palavras que proferiu se referia à democracia, um regime político que, desde 2019, se fez ausente do país.
Digo e provo. Procurei nos meus apontamentos e não achei o dia em que esse Congresso eleito em 2018 ouviu e atendeu à voz das ruas em qualquer assunto. Entre meus achados estava sim, a constância do escancarado antagonismo “contramajoritário” do STF aos conceitos e propostas vitoriosos nas urnas. Estavam as escabrosas motivações que levaram à omissão do Senado e à submissão do Congresso Nacional, tornando inefetiva a representação popular.
No discurso de Lula, repete-se a situação e a proporção. Uma a cada 51 palavras (coincidências, às vezes, valem por um manifesto!) reproduz o vocábulo mais desperdiçado da noite.
Vou deixar de lado a insinceridade das palavras tão gentis quanto insinceras eventualmente dirigidas à nação pela dupla de oradores. Nada há de fofo em Alexandre de Moraes, nem quando para de mostrar os dentes e destilar ódio e furor persecutório contra as redes sociais que gostaria de desbaratar a golpes de caneta porque dizem verdades que a mídia tradicional oculta. Como ocultou a frase que dá título a este artigo.
FONTE: JBF https://luizberto.com/missao-dada-missao-cumprida/
OFERTA DE LIRA A LULA
FONTE: JBF https://luizberto.com/oferta-de-lira-a-lula/
A FILA É ENORME
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-fila-e-enorme/
ESSE É O PRÓXIMO MINISTRO DA JUSTIÇA DO BRASIL
FONTE: JBF https://luizberto.com/esse-e-o-proximo-ministro-da-justica-do-brasil/
LADRÃO, LADRÃO, LADRÃO
FONTE: JBF https://luizberto.com/ladrao-ladrao-ladrao/
O MINISTRO DA JUSTIÇA DE LULA
O novo ministro da Justiça, que oficialmente é o responsável no nível federal pelas questões que envolvem a segurança da população, deu uma prova claríssima, antes mesmo de assumir o seu cargo, do que os brasileiros podem esperar nessa área do governo Lula. A primeira medida que prometeu tomar é reprimir os clubes de tiro e os proprietários de armas de caça; vai eliminar, segundo anunciou, a legislação “desvairada” que permite a prática legal de suas atividades. É, realmente, uma coisa extraordinária: o ministro da Justiça acha que o pior problema para a segurança do cidadão deste país e de suas famílias não é o crime ou os criminosos, mas o tiro ao alvo.
Nada oprime a população de maneira tão cruel quanto os bandidos armados – pode existir alguma dúvida quanto a isso? Só no primeiro semestre de 2022, pelos números já fechados até agora, houve mais de 20 mil assassinatos no Brasil; mais de 100 pessoas perdem a vida por dia. O novo ministro, porém, não diz uma sílaba a respeito disso. Na sua opinião, a prioridade é ir atrás das pessoas que atiram por esporte e não matam ninguém. No clube os sócios atiram num alvo; caçador atira em bicho. O ministro acha que essas coisas são um horror. Bandido atira em gente. Aí ele acha que está tudo bem.
Isso não tem absolutamente nada a ver, é claro, com segurança pública. Um governo que de fato se preocupe com a segurança das pessoas pensa em medidas contra quem pratica crimes. Pensa em leis que recuperem a ideia de que o crime é um mal e que os criminosos têm de ser combatidos, e não protegidos e estimulados pela impunidade como acontece hoje. Pensa em melhorar, incentivar e respeitar o trabalho da polícia. Pensa que o cidadão tem o direito constitucional à vida e à integridade física. Lula e o consórcio que o apoia acham o exato contrário de tudo isso.
O criminoso, no seu entender, é sempre uma vítima “da sociedade”, e a proteção dos seus direitos, e não a dos cidadãos, deve ser a preocupação central da política de segurança do Estado. Trata-se de ideologia esquerdista em estado puro – o perigo, na sua visão totalitária, é o cidadão de bem que tem armas, e não o criminoso que mata, assalta e estupra. Segundo este entendimento do mundo, quem ameaça a segurança da “democracia popular” é ele, mais a polícia; ambos, portando, têm de ser desarmados. Nada mais perigoso, para a esquerda, do que uma pessoa que possa se defender.
O crime violento, no Brasil, tira a vida, a saúde e a propriedade dos pobres e da classe média; os ricos, os importantes e as autoridades têm segurança particular armada, e quase nunca lhes acontece nada. Há poucos exemplos de injustiça social tão escandalosos quanto esse – principalmente quando se leva em conta que a segurança privada da autoridade pública é paga pelos que são assassinados, roubados e violentados todos os dias. Para o ministro da Justiça do novo governo, é assim que as coisas devem continuar pelos próximos quatro anos. Para os criminosos, “desencarceramento”, como propõe o ministro Lewandowski, audiência de custódia e absolvições nos altos tribunais da República. Para os brasileiros que cumprem a lei mas cometem o crime de ter uma arma, todos os rigores da repressão.
FONTE: JBF https://luizberto.com/o-ministro-da-justica-de-lula/
Perigo à vista: Câmara muda a lei das estatais para que político petista possa assumir o BNDES (veja o vídeo)
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (13), numa rapidez incomum, projeto de lei que altera a Lei das Estatais.
Com isso, o petista Aloizio Mercadante poderá assumir a chefia do BNDES em 2023.
A Lei das Estatais impõe quarentena de 36 meses para indicados à diretoria e ao Conselho de Administração de estatais que tenham participado de “realização de campanha eleitoral” – Mercadante coordenou a campanha do ex-presidiário.
A mudança aprovada a toque de caixa reduz essa quarentena para apenas 30 dias, mas terá agora que passar pelo crivo do Senado Federal.
Parece nítido o que o PT quer fazer.
Discurso recente da presidente de Honduras já deu uma pequena amostra do que será transformado o BNDES.
Veja o vídeo:
E seguem as prisões arbitrárias no nosso país: O índio agora é o maior inimigo
O maior dos perigos para a nossa democracia. Um ser perigoso que merece ficar trancafiado e vigiado 24 horas por dia.
Alguém sabe se colocaram algemas nele no momento da prisão? Se mostraram o mandado e leram os direitos dele?
Será que ele recebeu o mesmo tratamento (sem algemas), nesse ato de prisão como fizeram com Lula, Michel Temer, Paulo Maluf, Zé Dirceu, Delubio, Vacari, Palocci, Cerveró, Renato Duque, o médico estuprador Abdelmassih, Juiz Lalau, o traficante André do Rap, a deputada assassina Flordelis, o estuprador anestesista?
Nesse país democrático e igualitário, espero que o nosso índio não tenha sofrido constrangimento em frente ao seu filho, mulher, sobrinhos….
Tem determinações do próprio STF de que as algemas só podem ser usadas em casos extremos, não é mesmo?
Olho nesse índio perigoso, nada de dar habeas corpus, nem saidinhas como fizeram com o traficante, não perigoso e santo, André do Rap.
Será que esse indígena terá o mesmo tratamento do Lula quando esteve preso?
Será que terá celulares, Lap Tops, visitas de políticos influentes, entrevistas diárias, cachaça e tripinha de porco assada dentro da cela?
Agora com esse agitador preso acho que já podemos desarmar os acampamentos e ir para nossas casas, agora sem esse indiozinho por perto a nação inteira já pode ficar tranquila, acabaram essas histórias de propinas, sítios, triplex, terrenos de Institutos, empreiteiras ladronas, empréstimos fraudulentos do BNDES, apoios a ditaduras, palestras fantasmas, roubos de acervo, compras de refinarias enferrujada e, loteamento de cargos, pré-falências da Petrobras, Correios……
Durmam em paz…. Homem branco, sua cara pálida já pode sorrir.
Gustavo Tiné
Deboche a Moraes custa a “cabeça” de apresentador da Jovem Pan (veja o vídeo)
O apresentador do programa “Linha de Frente”, da rádio Jovem Pan, Thiago Pavinatto, foi afastado da emissora, nesta terça-feira (13), por ter debochado do discurso do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, durante diplomação de Lula (PT).
Na segunda-feira (12), enquanto Moraes falava sobre democracia, direitos, respeito à Constituição, segurança e confiabilidade das urnas eletrônicas, Pavinatto, fazia gestos de surpresa e ironia; já que o ministro é o responsável por bloquear o perfil de diversas autoridades no Brasil.
O jornalista foi acusado de fazer gestos obscenos enquanto ouvia a declaração do presidente do TSE. Na ocasião, ele mascava chiclete, colocava uma caneta na boca e fazia diversas caretas.
A JP se justificou ao confirmar a penalidade ao rapaz e disse que o funcionário contrariou orientações do canal, por isso foi punido.
– Ele foi advertido pela direção da emissora por ter contrariado orientações editoriais e pela postura inadequada durante o programa de segunda (12) – explicou, em nota, a empresa de Tutinha.
Assim que o discurso de Moraes terminou, Pavinatto disse que o ministro chama o povo brasileiro de “covarde”, mas anda com “um esquadrão antibombas ao seu redor”.
– Esse covarde, que acabou de chamar o povo de covarde, não teve sequer a coragem de responder às questões que o povo lhe fez nas ruas. Covarde é o senhor – disparou, acrescentando que uma pessoa só pode ser “difamada” mediante o devido processo legal.
Depois que Lula foi declarado presidente eleito pelo TSE, a Jovem Pan mudou drasticamente seu editorial. Demitiu vários jornalistas com linha mais conservadora e crítica ao ex-presidiário Lula (PT) e passou a adotar um tom mais “ameno” ao novo governo.
Em vídeo ao vivo no Instagram, o âncora rebateu a emissora e disse que “obsceno” foi o discurso de Moraes e não as atitudes dele.
– Obsceno pra mim é tratar como se fosse um crime, um deboche, o humor – finalizou.
Veja o vídeo:
O caos está decretado! Ibovespa derrete, novos impostos e a criação de 35 ministérios
Quando eu ouvia das minhas fontes coisas sobre boa parte dos FariaLimers – os corretores da B3 e operadores do mercado financeiro – eu sinceramente tinha dificuldade em entender.
Porque pessoas esclarecidas, amplamente informadas sobre a corrupção e devastação econômica que foram os governos do PT, votariam em Lula? Porque executivos cometeriam esse suicídio econômico?
Mas no Brasil, a inteligência tem limites, a ignorância não.
Após eleições, declarações e ações apresentadas pela transição de Lula aumentaram temor por governo mais estatista e com gastos maiores. O Ibovespa, principal índice da B3, a bolsa de valores brasileira, perdeu o equivalente a R$ 577 bilhões em valor de mercado desde 21 outubro, a última vez em que bateu os 119 mil pontos. Isso mesmo o Bolsa perdeu quase meio trilhão de reais, desde a eleição de Lula.
Os cálculos são da plataforma de investimentos TradeMap e consideram a variação até o fechamento de sexta-feira (9). Naquele 21 de outubro, a nove dias do segundo turno das eleições presidenciais, que aconteceu em 30 de outubro, o Ibovespa subiu 2,35% e fechou aos 119.928,79, em meio a pesquisas que indicavam melhora do então candidato à reeleição Jair Bolsonaro e também a uma temporada de balanços corporativos fortes.
Foi a melhor pontuação desde março deste ano e uma das melhores semanas desde 2020. De lá para cá, a bolsa reverteu o otimismo e entrou em uma espiral de quedas que a derrubou de volta para perto dos 105 mil pontos, enquanto Lula da Silva dava os primeiros passos da transição e sinais mais claros de que deverá ter uma agenda mais estatista e de gastos públicos maiores.
Nesta segunda-feira (12), por volta das 16h30, o Ibovespa caía 2,8%, a 104.553 pontos, nos piores níveis desde agosto. No radar dos investidores, está a expectativa pelas próximas nomeações para os ministérios e a equipe econômica do governo petista, depois da confirmação, na sexta-feira, do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para a Fazenda.
Fernando Haddad (PT) afirmou nesta sexta-feira (9) que o estabelecimento de uma nova regra fiscal, em substituição ao teto de gastos e para tanto será necessário a criação de um novo tributo. Isso mesmo o substituto de Paulo Guedes, nem tomou posse e já fala em criar novos impostos.
Sem limites para a Carreta Furação: atualmente, a gestão Bolsonaro tem 23 ministérios e secretarias com status ministerial. Um desenho preliminar feito pelo grupo de transição prevê que a partir do ano que vem, o governo do PT pode contar com até 35 pastas. O atual Ministério da Economia, por exemplo, vai ser dividido em três: Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio.
Quem se importa com austeridade na gestão pública? O importante é que tenhamos cargos para empregar todos os companheiros.
Elon Musk lança novidade no Twitter para quebrar com os “poderes” da “intocável” grande mídia
Durante os últimos 4 anos, a grande imprensa falou muito de democracia, em informações fidedignas e ‘checagem de fatos’ – estranhamente o que se viu foi o aumento radical da censura, prisões arbitrárias e desrespeito à Constituição.
Paradoxalmente, todas essas medidas de exceção foram apoiadas pelos que se diziam defensores da democracia: a extrema-imprensa, os progressistas, a cúpula do judiciário e até os ‘checadores de fatos’.
Agora o novo Twitter, sob a direção de Elon Musk, implementou desde o dia 10/12, o experimento mais pluralista de checagem e correção de informações.
Os próprios usuários poderão sugerir correções e apontar erros nas publicações – já pensou se os telespectadores da Globo ou os leitores do UOL pudessem fazer a mesma coisa?
Até agora mais de 100 mil usuários já aderiram ao serviço. Assim, a checagem de informações deixa de ser exclusiva de jornalistas marxistas ou de ‘estagiárias de cabelo-azul’ e passa a ser feita pelos consumidores dessas informações.
Nenhum perfil no Twitter está imune, nem o do proprietário, Elon Musk, nem o perfil oficial do governo americano. Qualquer usuário que se cadastrar na nova ferramenta, desde que tenha um histórico idôneo (mais de 85% dos usuários) pode fazer parte.
Um bom exemplo disso foi apontado pela Gazeta do Povo, um dos alvos da checagem comunitária foi a própria Casa Branca: No começo de novembro, a conta oficial da sede do Executivo americano disse que “os aposentados estão ganhando seu maior aumento nos cheques do seguro social em dez anos graças à liderança do presidente Biden”.
As Notas da Comunidade reagiram com um rótulo: “o aumento do benefício é devido ao ajuste do custo de vida anual, que é baseado na taxa de inflação”. O governo Biden, em parte devido a um grande gasto e impressão de moeda, tem um dos piores resultados em inflação das últimas décadas. Após a checagem, a Casa Branca deletou o tweet.
O próprio CEO do Twitter, o bilionário Elon Musk, tem tomados ‘puxões de orelhas dos seus clientes e administra isso numa boa, ao contrario das autoridades brasileiras que não parecem saber conviver com o contraditório e cada vez que são criticados atropelam a Constituição dizendo ‘defender a democracia’
A ferramenta ainda está nos primeiros passos, os usuários ativos são pouco mais de 5% dos inscritos, porém tende a ganhar tração pois essa ferramenta era aberta apenas à usuários em solo americano e agora foi aberta globalmente. Musk afirma que assim tenta se distanciar de modelos como a Wikipedia que é aberta a contribuições em seus verbetes, mas tem um notório viés de esquerda e que usuários que não se identifiquem com essa linha ideológica tem seus verbetes excluídos ou até são bloqueados na plataforma.
Nunes Marques vota por manter prisão de Sergio Cabral; Gilmar Mendes vai desempatar
O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela manutenção da prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, condenado por corrupção e preso desde 2016, no âmbito da Operação Lava Jato. Com o voto proferido na terça-feira (13), o placar no julgamento do habeas corpus de Cabral, realizado pela Segunda Turma da Corte, está empatado em 2×2. A decisão sobre a soltura ou não do ex-governador será decidida pelo ministro Gilmar Mendes. A previsão é que o julgamento, realizado em plenário virtual, prossiga até sexta-feira (16), caso não ocorra pedido de vista.
Além do voto de Nunes Marques pela manutenção da prisão, votaram os ministros Edson Fachin, relator do processo, que também argumentou pela continuidade da prisão, enquanto os ministro Ricardo Lewandowski e André Mendonça abriram divergência e votaram a favor da soltura de Cabral.
A defesa do ex-governador questiona a legalidade da prisão preventiva. Embora já tenha sido condenado, o processo ainda não transitou em julgado. Seus advogados alegam que a capacidade de influência política de Cabral estaria reduzida devido aos vários anos que está preso e que, por isso, uma prisão preventiva não seria mais necessária.
Há ainda um segundo julgamento de habeas corpus apresentado por Sergio Cabral, do qual Fachin também é relator. Nesse caso, a defesa do ex-governador alega que a 13ª Vara Federal de Curitiba não teria competência para julgar o caso no qual ele foi condenado por corrupção. Fachin e Mendonça e agora Nunes Marques, neste julgamento, votaram contra o pedido de soltura apresentado pela defesa de Cabral. Lewandowski votou a favor. Nesse caso, o STF já formou maioria para não redistribuir o processo, independente do voto do ministro Gilmar Mendes.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/nunes-marques-vota-por-manter-prisao-de-sergio-cabral-gilmar-mendes-vai-desempatar/
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