Lava Jato e outras polêmicas: 8 fatos sobre o empresário dono do jatinho que levou Lula ao Egito

O empresário José Seripieri Filho, conhecido como Júnior, que deu carona a Lula em seu jatinho até o Egito| Foto: Julia Moraes/Fiesp

O empresário que deu uma “carona” para Lula em seu jatinho particular até a COP-27, no Egito, já foi preso em desdobramentos da Lava Jato, comprometeu-se a devolver R$ 200 milhões aos cofres públicos e é amigo de longa data do petista e de Alckmin. José Seripieri Filho, conhecido como Júnior, firmou um acordo de delação premiada em 2020, confessando o crime de caixa dois na campanha do tucano José Serra ao Senado, durante as eleições de 2014. Neste ano, Seripieri doou mais de R$ 1 milhão à campanha de Lula e foi anfitrião de um jantar da pré-campanha do petista com empresários, em junho. Ele também foi um dos convidados do casamento de Lula e Janja, no mês de maio. Conheça oito fatos sobre o empresário, que goza de grande circulação e influência no meio político brasileiro:

1. Tornou-se bilionário com planos de saúde

Em 1997, José Seripieri Filho fundou a Qualicorp, uma das maiores empresas de planos de saúde do Brasil, pioneira na oferta de planos coletivos por adesão. Com o negócio, ele se tornou um dos primeiros bilionários brasileiros no segmento. Em 2020, a companhia já contava com 2,5 milhões de beneficiários na base de segurados, tendo acordo com mais de 500 entidades de classe que representavam 32 mil empresas. Um ano antes, ele concluiu a venda de sua participação no negócio para a Rede D’Or, que passou a ser a acionista majoritária.

Júnior começou a carreira como vendedor bem-sucedido de planos de saúde, com grande habilidade para vendas no sistema porta a porta. Atualmente, o empresário comanda a QSaúde, que adquiriu em 2020 da Qualicorp por R$ 75 milhões. A empresa faz uso de inteligência de dados, de modo a reduzir ineficiências no sistema de saúde e comercializar planos a preços menores.

Um importante salto da Qualicorp, que garantiu a Júnior o ingresso no grupo dos milionários, ocorreu com a entrada na bolsa, em 2009. Quase dez anos depois, ele comandou uma operação com a empresa que foi criticada por investidores e chegou a ser alvo de investigação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsável pela regulação do mercado de capitais. Na época, o empresário recebeu R$ 150 milhões da empresa, em um acordo em que se comprometia a não criar concorrentes em um período de seis anos.

No dia seguinte, as ações da Qualicorp caíram 30%. Acionistas minoritários e a XP alegaram que o acerto beneficiaria o empresário em detrimento da companhia. Júnior sugeriu, então, reinvestir os R$ 150 milhões na Qualicorp. Em outubro de 2019, os seis conselheiros que tinham aprovado o acordo se ofereceram para pagar R$ 1,2 bilhão a encerrar o caso, mas a CVM rejeitou a proposta. 

2. Confessou crime de caixa dois eleitoral

Em julho de 2020, Seripieri ficou três dias preso, durante a Operação Paralelo 23, que investigava pagamentos à campanha de José Serra ao Senado, na eleição de 2014. Ele se tornou réu por corrupção, caixa dois e lavagem de dinheiro na Justiça Eleitoral de São Paulo. Serra também responde a esse processo.

Em novembro de 2020, ele firmou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), confessando o crime de caixa dois e concordando em pagar R$ 200 milhões de ressarcimento aos cofres públicos. No fim daquele ano, o acordo foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Os detalhes do acordo e do depoimento do empresário ainda permanecem sob sigilo.

O conjunto de inquéritos envolvendo grandes nomes da política paulista e os caixas de campanha de seus partidos ficou conhecido como Lava Jato Eleitoral. O nome passou a ser usado pela Polícia Federal porque as investigações derivaram de delações e inquéritos da operação iniciada no Paraná.

De acordo com a defesa de Júnior, em 2014, o conselho de administração da Qualicorp só havia aprovado doações para candidatos à Presidência. Diante do pedido de contribuição eleitoral feito por Serra, ele procurou um sócio em negócios imobiliários, Elon Gomes de Almeida, para fazer repasses, em um valor total de R$ 5 milhões, sem contrapartidas do tucano. O empresário alega que só depois soube que os pagamentos foram feitos por meio de contratos fictícios de outras empresas ligadas ao sócio. Como Serra não ocupava cargo público na época, a defesa alega que não cabem as acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro listadas na denúncia.

3. Mantém relação com políticos e ministros

Próximo de figuras expressivas do cenário político nacional, como Lula, Serra e Geraldo Alckmin, suas festas são conhecidas por reunir autoridades, incluindo o ministro do STF, Alexandre de Moraes, na época em que era ministro da Justiça. Segundo afirmou à PGR, sua relação com boa parte dessas autoridades era institucional ou de amizade, sem envolver ilegalidades. Investigadores envolvidos na delação, no entanto, afirmaram na época que a cereja do bolo das revelações do empresário era sua relação com políticos do Congresso, inclusive para a aprovação de benesses. Nesse ponto, apareceriam nomes como Renan Calheiros e Romero Jucá, segundo ele, diretamente envolvidos nas manobras políticas.

Em junho deste ano, o empresário aparece na lista de participantes de uma mesa de discussão sobre regulação no Brasil no Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal. O evento foi organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), fundado pelo ministro do STF Gilmar Mendes. Dois meses antes, ele esteve em terras lusitanas pela mesma organização, discutindo o setor de saúde.

4. Indício de propina a auditores da Receita Federal

De acordo com o portal de notícias políticas O Bastidor, mesmo após o acordo de delação com a PGR, Júnior segue sendo investigado pela PF. O motivo seria a omissão de informações relevantes pelo empresário. Investigações da Polícia e da Receita Federal dão indícios de operações de lavagem de dinheiro em conjunto com o escritório da família Claro, conhecida por intermediar negociatas políticas.

A publicação mostra que delações dos sócios do escritório Claro, extratos bancários, planilhas de doleiros e depoimentos “revelam fortes evidências” do pagamento de R$ 2,5 milhões em propina a três auditores da Receita por dirigentes da Qualicorp, em 2014. O intuito seria impedir multas à empresa. A investigação aponta dinheiro saindo das contas da companhia de Seripieri, passando por contas da Claro e girando em empresas de fachada de doleiros, antes de ser entregue em espécie aos auditores.

5. É amigo de Lula

Júnior e Lula se conhecem há mais de uma década. Quando o petista deixou a presidência, passou a frequentar a casa de veraneio do empresário em Angra dos Reis, chegando a ser convidado para o Réveillon de 2015. De acordo com a revista Veja, ele também costumava usar helicóptero e jatinho de Seripieri emprestado para deslocamentos. O empresário também esteve entre os seletos convidados do casamento de Lula e Janja em maio, sentando-se à mesma mesa que Gilberto e Flora Gil, Marta Suplicy e o marido dela, Márcio Toledo, de acordo com a Folha de S. Paulo.

No ano passado, interlocutores de Lula e Seripieri revelaram que o petista demonstrou uma mágoa em relação ao empresário, que se distanciou dele depois de prosperar em seu governo. Durante a pré-campanha, Júnior foi anfitrião de um jantar entre Lula e empresários. Ele também fez expressivas doações à campanha presidencial petista.

6. Tem relação com Alckmin

Um ano antes de convidar Lula para o Réveillon, o empresário recebeu o casal Geraldo e Lu Alckmin para a passagem de ano em sua casa. Naquele mesmo ano, Seripieri havia doado R$ 2 milhões ao comitê do PSDB (e outros R$ 4 milhões ao PT, para a campanha de Dilma, que acabou eleita). Na eleição anterior, ele também havia feito doações à campanha presidencial de José Serra.

Em 2015, a proximidade com Alckmin voltou a aparecer, quando um helicóptero da Seripatri Participações, de propriedade do empresário, caiu no interior paulista. Entre os mortos no acidente estava Thomaz Rodrigues Alckmin, filho do então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

7. Fez doações à campanha de Lula

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Seripieri está entre os maiores doadores privados da campanha eleitoral deste ano, com um total de R$ 1,86 milhão. A maior parte do montante foi para o PT e para a candidatura de Lula. Ele doou R$ 660 mil à direção nacional do PT, em 27 de setembro de 2022, e outros R$ 500 mil à campanha de Lula, um mês depois.

8. Jatinho é registrado nos EUA

Além de José Seripieri Filho, no jatinho em que Lula pegou uma carona para a COP-27 também estavam a mulher do petista, Rosângela Silva, a Janja, e o ex-prefeito de São Paulo Fenando Haddad (PT). O regulamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) só permite remuneração por voos em aviões de empresas de táxi-aéreo. Por se tratar de um jato privado, Júnior não poderia, portanto, cobrar dos passageiros.

A aeronave de modelo Gulfstream G600, fabricada em 2021, tem capacidade para transportar 16 pessoas. Com o prefixo N600DJ, o avião foi adquirido e registrado nos Estados Unidos em nome da empresa TVPX, que administra patrimônios privados, ou seja, não está sujeito à tributação brasileira. A aeronave consome 1.740 litros de combustível por hora.

Mesmo eleito, Lula não tem o direito de viajar em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Analistas defendem que seu partido poderia ter solicitado uma aeronave ao presidente Jair Bolsonaro e, em caso de negativa, optado por um voo de carreira.

Para um presidente, é preciso ser e parecer honesto

O advogado civilista Afonso Oliveira defende que a carona de Lula no avião de um empresário preso por corrupção fere dois princípios da administração pública: impessoalidade e moralidade. “Um velho adágio romano diz que ‘para a mulher de César, não basta ser honesta, tem que parecer honesta’. O que Lula faz é uma afronta ao estado republicano. Seja fretamento ou carona, o presidente eleito deveria se resguardar de atitudes como essa”, diz, citando o artigo 317 do Código Penal, que tipifica o crime de corrupção passiva. “Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.”

“Portanto, independe de ter sido diplomado ou tomado posse. A vantagem nesse caso seria a carona e a suspeição dessa carona diz respeito ao agente que providenciou, alguém que esteve envolvido nas entranhas da corrupção dentro da operação Lava Jato, comprovadamente, já que houve uma delação premiada, devolvendo R$ 200 milhões aos cofres públicos”, analisa o jurista.

Para Oliveira, o que está sendo tratado como “mera e simples carona” pelos correligionários de Lula, vai além de simplesmente ferir um princípio ético e merece uma apuração séria por parte das instituições. “Qual a vantagem dessa carona? Quanto custará aos cofres públicos futuramente, caso Lula seja de fato empossado, esse tipo de relacionamento com figuras reconhecidamente condenadas ou pelo menos envolvidas em corrupção, como é o caso do senhor José Seripieri [Filho]?”, questiona. “Imagine se mudássemos o nome para Bolsonaro ou qualquer outro personagem ativo do governo atual, quais seriam as críticas e denúncias que estariam sendo feitas, as interpelações junto ao STF pelos políticos de esquerda? Para Lula, tudo é permitido?”, completa.

O deputado federal Sanderson (PL-RS) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) para pedir investigações sobre a carona ao Egito. “Eu encarei como deboche. Um presidente que acabou de sair da cadeia por corrupção e um empresário que também foi preso e só está nas ruas porque fez delação premiada, ou seja, com um acordo com o Estado. Essa relação precisa ser investigada em toda a sua extensão. Encaminhei ontem mesmo à tarde ao procurador-geral um ofício de procuração pedindo para fazer investigação”, afirmou, em entrevista à Jovem Pan.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/lava-jato-e-outras-polemicas-8-fatos-sobre-o-empresario-dono-do-jatinho-que-levou-lula-ao-egito/?#success=true

URGENTE: Operação da PF na FGV destrói credibilidade da instituição

Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) faz hoje (17) ação contra esquema de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo a Fundação Getulio Vargas (FGV), instituição de ensino e pesquisa privada com sede no Rio de Janeiro.

A Operação Sofisma cumpre 29 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Criminal Federal do Rio, tanto na capital fluminense quanto na cidade de São Paulo. Também foram expedidas ordens de sequestro e cautelares restritivas.

Segundo a PF, o esquema envolvia órgãos federais e estaduais, que contratavam a FGV com dispensa de licitação. As investigações, iniciadas em 2019, mostram que havia superfaturamento de contratos.

A instituição era usada “para fabricar pareceres que mascaravam o desvio de finalidade de diversos contratos, que resultaram em pagamento de propinas”.

“Apurou-se que, mais do que emitir pareceres inverídicos que camuflavam a corrupção dos agentes públicos, a entidade superfaturava contratos feitos por dispensa de licitação e era utilizada para fraudar processos licitatórios, encobrindo a contratação direta ilícita de empresas indicadas por agentes públicos, de empresas de fachada criadas por seus executivos e fornecendo, mediante pagamento de propina, vantagem a empresas que concorriam em licitações coordenadas por ela”, informa nota divulgada pela polícia.

Os alvos da ação usavam empresas sediadas em paraísos fiscais, como Suíça, Ilhas Virgens e Bahamas, para lavar dinheiro e praticar a evasão de divisas.

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43862/urgente-operacao-na-pf-na-fgv-destroi-credibilidade-da-instituicao

Um crime mais cruel do que o “Caso Marielle”: Atrocidade de petista pode acarretar em investigação contra deputado eleito

Foto Reprodução/Internet

Uma bomba foi revelada com exclusividade pelo Jornal da Cidade Online.

A velha mídia tentou ocultar a prisão do conselheiro tutelar, Lídio Santos, em Porto Alegre.

Lídio é acusado de participação em um homicídio cometido em agosto, com requintes de extrema crueldade.

Conforme a polícia, a vítima do crime foi sequestrada e torturada. Posteriormente, foi queimada viva dentro de um veículo. A perícia apontou que o homem teria ainda conseguido sair do carro, mas, como estava amarrado, acabou morrendo no local.

Carro incendiado utilizado no homicídio de homem em Porto Alegre no mês de agosto – Foto: Polícia Civil/Divulgação

Nem o famoso “Caso Marielle” teve tanta crueldade.

Lídio Santos é muito conhecido no meio do PT e foi cabo eleitoral nas campanhas do vereador Leonel Radde (PT) – que foi eleito deputado estadual – e na campanha da deputada federal Maria do Rosário (PT) – que foi reeleita.

Em suas redes sociais, Lídio estampava seu amor ao PT.

Confira:

Sem a menor dúvida, trata-se de um dos piores crimes já registrados envolvendo a participação de um petista. 

Para piorar ainda mais a situação e expor de vez a proximidade entre Lídio e Radde, uma foto do criminoso dentro do Gabinete do vereador acaba de surgir.

Confira:

Em vídeo, Leonel Radde tentou esconder o passado e amizade com Lídio, porém, deixou escapar um fato intrigante:

“A delegacia que investiga esse homicídio é a qual eu sou lotado. É a delegacia que eu trabalho, estou de licença. […] As provas até esse momento são contundentes”, afirmou Radde, que também é policial civil.

Confira:

Segundo o portal G1, as “investigações tramitam sob sigilo”. Porém, mesmo assim, Radde teve a informação que ‘as provas são contundentes’. 

Como ele teve acesso às provas já que não exerce mais a função de agente da Polícia Civil?

Pelo jeito, o atual vereador e deputado eleito deve ser investigado em breve.

Matéria originalmente publicada na Revista A Verdade

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43851/um-crime-mais-cruel-do-que-o-caso-marielle-atrocidade-de-petista-pode-acarretar-em-investigacao-contra-deputado-eleito

New York, New York… O uso abusivo do poder

Foto reprodução

I want to wake up in a city

 That never sleeps

And find I’m king of the hill

Top of the heap

Essa canção, em que a música de John Kander e a letra de Fred Ebb foram eternizadas na voz de Frank Sinatra, acabou se convertendo num hino da cidade e do sonho americano com o sucesso. Se é possível fazer sucesso lá, mesmo chegando com “sapatos vagabundos”, como diz a letra, é possível fazer sucesso em qualquer lugar.

Convidados pela LIDE, empresa de João Dória, seis ministros do STF brasileiro foram a Nova Iorque para uma conferência cujos temas seriam a liberdade e a democracia em nosso país. Ouvidas as falas, voltei a lembrar da canção, porque o que vem sendo feito aqui, foi feito lá. Falaram como fazem no STF, todos de acordo, levados por quem concorda e assistidos pelos que aplaudem. A discordância ficou na rua.

No olho da rua, como costumamos dizer, sem perceber que também estamos afirmando a existência de uma visão da rua, como espaço típico do cidadão. O olho da rua também é das passeatas e da praça, Ágora ateniense das manifestações.

Exatamente aí o problema que passou batido nas minipalestras de 10 minutos concedidos aos convidados. Unânimes, se disseram guardiões da democracia. Brandiram o indicador sem jamais apontar, nem em desvio de rota, nem por esbarrão, para o próprio peito. No entanto, um bom exame de consciência lhes diria que a expressão do ministro Barroso ao cidadão que o interrogava sobre o relatório do ministério da Defesa – “Perdeu, mané!” – confirma, sem querer, a sensação de que o protagonismo exacerbado do STF e de seu braço eleitoral tinha lado de estar e atuar.

Ao falar, o xerife das canetas fumegantes, colocou a “mídia tradicional” no altar das reverências. Fica fácil entender por quê. Ela foi, o tempo inteiro, espelho mágico do tribunal! Nenhum tão belo, justo, veraz e prudente na face da terra. Uns e outros, mídia tradicional e Corte uniam-se no desprezo às mídias alternativas – alternativas exatamente por isso, para dar voz aos que não a tinham. Foram elas – Deus seja louvado! – que retiraram a mordaça de conservadores e liberais, silenciados, não por acaso, também nas salas de aula, nas universidades, nos ambientes culturais. Todos defensores das diversidades, exceto filosóficas ou ideológicas.

Foram elas que replicaram a importância, e sobre tudo a prudência, de instalar impressoras dos votos nas máquinas de votar. Tinham toda razão do mundo e a prova está na mesa dos fatos: a eleição sob questionamento e as perguntas varridas para baixo do tapete.

Estava curioso para saber o que diriam sobre democracia e liberdade. O que ouvi foi a sustentação oral do que produziram no Brasil, onde o olho da rua testemunhou censura, intimidação, repressão, interdições, restrições de direito e uso abusivo do poder.

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43859/new-york-new-york-o-uso-abusivo-do-poder

Debaixo de verdadeiro dilúvio multidão protesta em Brasília (veja o vídeo)

Reprodução Internet

Nem mesmo os ventos que arrancaram as barracas do chão ou a fortíssima tempestade que causou alagamentos, conseguiram impedir que uma verdadeira multidão se manifestasse diante do quartel general do Exército em Brasília, nesta terça-feira (15), data em que foi comemorada a Proclamação da República.

Vindos de vários estados e com o apoio dos caminhoneiros, milhares de pessoas, vestindo verde e amarelo e empunhando a bandeira brasileira, os manifestantes pedem o apoio das Forças Armadas, alegando falta de transparência das instituições, o que coloca em risco a democracia e entrega o poder para uma quadrilha que pilhou os cofres públicos por mais de uma década.

Já são 17 dias de resistência e o movimento continua crescendo.

Eles prometem ficar até o fim!

Veja o vídeo

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43852/debaixo-de-verdadeiro-diluvio-multidao-protesta-em-brasilia-veja-o-video

URGENTE: Advogados entram com ação contra General, pedem impeachment, busca e apreensão e as consequências podem ser graves

General Paulo Sérgio – Foto: Reprodução

Dessa vez, foram longe demais…

Nesta quarta-feira (16), um grupo de advogados protocolou um pedido de impeachment do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Os advogados alegam que o General cometeu crime de responsabilidade ao divulgar a nota do Ministério da Defesa sobre a eleição presidencial.

Além de pedir o afastamento imediato do general, o documento pede a realização de busca e apreensão no gabinete e em sua residência oficial para colher provas de que ele tenha participado de tratativas para desacreditar o processo eleitoral.

Algo absurdo e inacreditável!

Além disso, o grupo pediu ao STF que Bolsonaro, Paulo Sérgio e os comandantes das Forças Armadas sejam intimados para prestarem depoimento sobre o suposto apoio do Planalto e dos militares aos atos contra a eleição de Lula.

Obviamente, as consequências podem ser graves.

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43855/urgente-advogados-entram-com-acao-contra-general-pedem-impeachment-busca-e-apreensao-e-as-consequencias-podem-ser-graves

Globo lixo e Folha de S.Paulo – os jornais PETs passam vergonha perante o mundo! (veja o vídeo)

As capas dos jornais O Globo e Folha de São Paulo de hoje (16/11/2022) editam uma das mais vergonhosas primeiras páginas das suas histórias.

É quase inacreditável, por exemplo, que um jornal que tem como mote a frase “Um jornal a serviço da verdade” esconda as manifestações que reuniram milhões de brasileiros que foram às ruas, praças e avenidas no dia de ontem em centenas de cidades brasileiras num mar verde e amarelo.

Já “O Globo” de propriedade dos milionários “irmãos três porquinhos”, não deveria mais usar uma esfera como logomarca, já que nada é mais “terraplanista” do que o comportamento do seu time de editorialistas, repórteres e comentaristas abraçando-se efusivamente nas redações quando da apuração das eleições presidenciais.

Mas no fundo, esses jornais PETs, prestam um grande serviço à Nação brasileira.

Ou seja, expõe sua derrocada e nos dizem claramente que quem omite, mente!

E quem mente não transmite segurança e não passa confiança aos seus leitores.

Daí o motivo de estarem derretendo em suas operações comerciais de empresários riquíssimos de empresas à beira da falência.

No mais, permitem que todos possamos perceber a necessidade de buscarmos novas fontes de informação, que é um fenômeno que já vem ocorrendo com a chamada “disrupção digital” pelo uso das mídias sociais e com o surgimento de novos canais, como é o caso do Jornal da Cidade Online, Jovem Pan, Revista Oeste, Gazeta do Povo, Conexão Política e canais de influenciadores digitais como Brasil Paralelo e muitos outros que atraem milhões de leitores e espectadores.

Essa censura dos fatos promovida por estes e outros órgãos do chamado “consórcio de imprensa” em “parceria e colaboração” com o TSE e STF já está escancarada e ridicularizada pela mídia internacional.

Tudo faz parte de uma bem orquestrada combinação na tentativa de manipulação para desmotivar a massa, que ao invés de desmobilizar, se motiva e reage indo as ruas.

Capas dos jornais de hoje, amanhã, colocarão mais milhares de brasileiros nas ruas.

Por isso, nossa gratidão!

Diga-se que a cada dia, a reação à censura vem sendo mais forte, ampla, intensa e frequente.

Agora, as próprias empresas que administram as mídias sociais como Facebook, Instagram, Telegram, Google, Youtube entre outras, aparelham ações contra a censura junto ao judiciário.

Não vai demorar para além de vergonha, esses “órgãos de imprensa” terem que fechar suas portas, pois no fundo o que querem, é a mamata das tetas gordas do governo.

Não vai tardar para essas censuras destes jornais atingirem também os consumidores, já que se observam movimentos populares no sentido de motivar o povo a não comprar em quem neles anuncia, já que quem “lacra não lucra”.

Bem a propósito, foi o texto de ontem do General Villas Boas, com sua irretocável credibilidade, denunciando a intensão destes que chamo de “Jornais PETs” na manipulação descarada da verdade.

Assim, não resta à Folha, a O Globo e outros veículos deste círculo do mal, um futuro que não seja o de juntar o cocô dos nossos queridos amigos cães, gatos, papagaios, calopsitas, camas de aviários… 

Cada um encontra seu destino.

É a merda que ampara a merda!

Sempre em forma de “L”, é claro!

Assista ao vídeo:

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43854/globo-lixo-e-folha-de-spaulo-os-jornais-pets-passam-vergonha-perante-o-mundo-veja-o-video

Quem são os verdadeiros organizadores ou participantes de “atos antidemocráticos”?

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Esta foto é do emblemático período histórico chamado Diretas Já, em que o Brasil inteiro saiu as ruas para pedir eleições presidenciais a serem realizadas pelo voto direto.

É estarrecedor ver que integrantes do staff do Estado se prestam, como sabujos e capachos, a cumprir ordens inconstitucionais e ilegais, tornando-se mandaletes da tirania, para promover identificações, instaurar inquéritos e inclusive oferecer denúncias contra cidadãos brasileiros que saem as ruas e ocupam praças e parques, em manifestações ordeiras e pacíficas, trajados de verde e amarelo, com a bandeira do Brasil em punho, simplesmente querendo que seja esclarecido e que se faça auditoria no sistema de votação eletrônico.

Ora veja, até pouco tempo, quando as eleições eram realizadas por cédulas, era possível solicitar a recontagem dos votos.

Não havendo mais as cédulas, a quem o eleitor brasileiro poderá solicitar a recontagem dos votos e ter certeza que seu voto foi efetivamente computado para o candidato que votou?

Para o santo dos algoritmos?

Francamente.

Sistemas eletrônicos, que se saiba, não fazem download de rezas e orações da nuvem.

Se promover identificações, instaurar inquéritos e oferecer denúncias fossem procedimentos aceitáveis a serem tomados contra quem simplesmente está a se manifestar, de forma ordeira e pacífica, clamando pela auditoria do sistema de votação eletrônica, então, por medida de isonomia e de justiça, tanto no período recente, em que uma inconfundível Presidenta foi cassada por processo de impeachment, após decisão do Senado Federal, quando uma ala PiToresca ocupava praças e parques gritando que a cassação havia sido um golpe, com isso desrespeitando a decisão legítima do Senado Federal, quanto na época das Diretas Já, em que os manifestantes pediam eleições presidenciais diretas, então todos estes manifestantes, hoje, deveriam estar presos pela prática de atos antidemocráticos.

“Mutatis mutandis”, temos então em plena democracia e na constância do Estado de Direito um verdadeiro regime de exceção imposto por aqueles que dizem defendê-los.

Por fim, cabe dizer que nossa Constituição é claríssima no capítulo dos direitos fundamentais ao garantir o direito sagrado de liberdade de expressão e de manifestação do pensamento.

A propósito, também consta na nossa Constituição e na história do Constitucional que todo poder emana do povo, ou seja, o povo é a maior fonte legítima de poder, a ponto de ser chamado de Poder Constituinte Originário.

Portanto, o povo pode, inclusive, a qualquer tempo, decidir deflagrar a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, para que uma nova Constituição seja feita.

Chamar manifestantes que saem as ruas para pedir auditoria no sistema de votação eletrônico de organizadores ou participantes de atos antidemocráticos é criar um instrumento sombrio, escuso e autofágico de aprisionamento eterno da sociedade dentro de si mesma, calando quem queira mudanças e reformas, para petrificar o “status quo”.

Verdade seja dita, isso, outra coisa não se chama do que totalitarismo e tirania.

Tiranos ou mandaletes da tirania, estes sim, são os verdadeiros organizadores ou participantes de atos antidemocráticos.

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43861/quem-sao-os-verdadeiros-organizadores-ou-participantes-de-atos-antidemocraticos

Lula nem assumiu e já usa palanque internacional para espalhar mentiras

O presidente eleito Lula usou uma conferência mundial sobre meio ambiente para fazer um discurso político-eleitoral, quase um comício. Pegou todos aqueles dados da CPI do circo e botou na tribuna internacional. Fez acusações contra o presidente Bolsonaro, acusações absurdas que já foram descartadas, jogadas no lixo pela Procuradoria-Geral da República, conforme expressão da vice-procuradora Lindôra Araújo, que disse não haver nenhum indício de crime, mas Lula repetiu tudo lá na tribuna como se fosse verdade.

O presidente eleito Lula (PT) discursou nesta quarta-feira (16) durante a Conferência do Clima (COP27) da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece em Sharm el-Sheikh, no Egito.| Foto: Reprodução

Depois, Lula ainda repetiu, como se fosse verdade, que o Brasil tem 33 milhões de famintos, quando tem alimento de sobra. Também atribuiu ao presidente Bolsonaro 14 milhões de desempregados, quando a sabemos que ele recebeu esses 14 milhões lá do fim do governo petista. Foi uma inverdade atrás da outra para fazer um efeito internacional, para montar algum cenário que ele está querendo preparar por aqui, talvez tenha a ver com Bolívia ou Venezuela. Na Bolívia aconteceu algo parecido quando Evo Morales voltou, então vamos ficar prevenidos em relação aos objetivos do Foro de São Paulo.

Transição virou uma multidão de gente

Enquanto isso, o vice eleito Geraldo Alckmin anunciou o fim das nomeações para o governo de transição, o pessoal que pretende fazer um programa de governo, com tudo o que não foi anunciado durante a campanha eleitoral – o eleitor votou sem saber em que votava, só em quem estava votando. E sabia muito bem: Lula governou o país por 14 anos, os oito dele e os seis da presidente Dilma Rousseff.

Agora são 158 pessoas nessa transição; era para ser uma equipe e virou quase uma multidão de várias equipes. Os últimos nomes são Marcelo FreixoAndré JanonesRandolfe RodriguesMarina SilvaOmar Aziz, Marta Suplicy, Manuela D’Ávila. Um nome anunciado saiu da lista: infelizmente, morreu Isabel Salgado, uma das maiores jogadoras de vôlei do Brasil, que foi da seleção brasileira e esteve em Jogos Olímpicos. Faleceu assim, de repente. Com saúde, com atividade física, era treinadora, estava em um excelente hospital, no Sírio-Libanês, tinha 62 anos e preparo físico perfeito. Não deram a causa, e acho que nós temos de achar o ponto comum entre essas pessoas jovens, esportistas, profissionais do esporte, em plena saúde, que de repente apagam.

Imprensa não vai fazer os manifestantes sumirem apenas ignorando-os

Preciso mencionar a nota do general Villas Bôas, eterno comandante do Exército, que mostrou a fibra dos manifestantes. Deve estar observando tudo de perto, em Brasília: sob chuva, gente de todas as idades, nunca vi uma multidão assim. Ele me lembrou uma coisa: a essência da questão, diz ele, está em que o ato de votar deve ser privado, enquanto a apuração deve ser pública e auditável. O general lembrou também a indiferença da grande mídia, esse negacionismo em relação às multidões. A grande mídia acha que, ignorando a multidão, vai fazê-la desaparecer. Tentaram isso na União Soviética e mesmo assim caiu o Muro de Berlim.

O PL está pretendendo, talvez, pedir a anulação do segundo turno. Já concluiu um relatório, feito por uma comissão de superespecialistas, inclusive formados no Instituto Técnico da Aeronáutica (ITA), mostrando que as urnas da geração 2020 estão OK, mas todas as outras, de 2009 a 2015, não. E que não é possível validar os resultados dessas urnas, que são 55% das urnas usadas e têm códigos e programas diferentes das de 2020.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/discurso-lula-cupula-clima-bolsonaro/

STF quer recuperar à força o respeito que já perdeu

Ontem (16) o STF emitiu uma nota dizendo que os protestos de brasileiros contra os ministros em Nova York eram manifestações “de intolerância e violência”. Nas poucas linhas assinadas pela ministra Rosa Weber, lê-se ainda este trecho que há de entrar para os Anais do Cinismo Jurídico Brasileiro (volume 13): “A democracia, fundada no pluralismo de ideias e opiniões, a legitimar o dissenso, mostra-se absolutamente incompatível com atos de intolerância e violência, inclusive moral, contra qualquer cidadão”.

O ministro Alexandre de Moraes deixa o hotel em Nova York.| Foto: Reprodução/ Twitter

A gente até dá um desconto porque sabe que a ministra das platitudes é café-com-leite. Mesmo assim, os conceitos e a linguagem usados na nota são preocupantes. Afinal, parece que nossos ministros supremos não entendem o significado de palavras importantíssimas para o bom funcionamento da engrenagem verdadeiramente democrática, como tolerância. Pior: a nota fala em “violência moral” como se o STF não fosse um dos três pilares da República, o poder “cabeça branca” por excelência e um lugar ocupado por pessoas maduras e no pleno gozo de suas faculdades mentais e emocionais, e sim um safe space para criançolas frágeis.

Além disso, o que será que a ministra Rosa Weber entende por “plurarismo de ideias e opiniões”? Será que ela sabe que o tal dissenso, esse mesmo que a democracia legitima, pressupõe a coexistência conflituosa de ideias antagônicas? Melhor, vou falar de um modo que até a ministra Rosa Weber entenda: era uma vez uma ideia muito boba e feia, que queria vencer as outras ideias na base da violência física, do cala-boca institucionalizado e da perseguição judicial. Aí, por meio do dissenso democrático, veio uma ideia melhor (uma ideia de liberdade, talvez?) e a venceu. E todos foram felizes para sempre. Fim.

Ira democrática

“Mas e os palavrões? Você não vai falar dos palavrões? Tem que falar dos palavrões, rapá! Das injúrias. Do ataque à honra dos ministros. Da violência verbal. Do des-res-pei-to!”, diz uma dessas pessoas que separam sílabas quando querem enfatizar algo e que  acreditam mesmo que Alexandre de Moraes merece estátua (equestre?) em praça pública. Ao que respondo com a obviedade irritante do bom senso: os palavrões são errados, reprováveis, lamentáveis, vergonhosos, etc. Mas também são compreensíveis. Compreensibilíssimos.

Estamos diante de uma multidão que se sente injustiçada e, sem saber direito como expressar isso, faz o que pode. Isto é, faz uso da liberdade garantida por uma Constituição imune às alexandrices da vida (a norte-americana) para deixar bem claro que o poder absoluto dos ministros do Supremo não é bem-vindo. E não adianta vir com a desculpinha esfarrapada de estar “protegendo a democracia”.

É uma multidão que não sente que foi derrotada apenas nas urnas; ela sente que foi derrotada muito antes de sair de casa e enfrentar longas filas para depositar seu voto nas máquinas infalíveis e inquestionáveis do TSE. É uma multidão que, diante de sucessivos escárnios, da “censura temporária” ao jantar de ministro do STF com o advogado do PT, não tem a quem recorrer. Até porque, numa democracia de verdade, elas recorreriam justamente aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Isto é, àqueles que têm como atribuição maior proteger o cidadão comum de eventuais abusos cometidos pelo Estado e seus agentes.

Cooptada por um grupo político (esquerdistas, comunistas, progressistas, petistas – chame como quiser) e embriagada de soberba, contudo, a instância máxima da Justiça brasileira não é mais capaz de produzir… justiça. Diante disso, como não entender os palavrões? Os xingamentos são o último recurso de uma população que está há anos vendo a prudência, a mansidão, a lógica e até a doutrina jurídica sendo ignoradas ou substituídas pelo voluntarismo dos ditadores de toga.

Assim como a política é a guerra por outros meios, no contexto do rega-bofe supremo em Nova York a palavra chula é o habeas corpus por outros meios. A isso dou o nome nada criativo de “ira democrática”: um monstrengo assustador que dormia em berço esplêndido até ser acordado pela ambição dos ministros que se consideram cruzados dessa revolução petista & patética.

O texto já acabou

O texto já acabou e tal, mas é que sobrou um fiapinho de raciocínio aqui e, bom, como governo Lula é prenúncio de vacas magras, não convém desperdiçar nada. É uma coisa boba, simples, à toa. Tão boba, simples e à toa que nem sei por que estou escrevendo. Mas estou.

Acontece que, levando em conta a vaidade mastodôntica dos nossos magistrados, fiquei imaginando a vergonha deles perante os ministros da Suprema Corte dos Estados Unidos e de todos os lugares aos quais as imagens dos protestos possam ter chegado. Porque, você sabe, eles podem estar se lixando para mim e para você, mas são totalmente dependentes da aceitação da imagem que projetam para o mundo.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/stf-quer-recuperar-a-forca-o-respeito-que-ja-perdeu/

Gabinete paralelo do PT já tem 280 disputando 50 boquinhas disponíveis

Tem figuras como Mantega, proibido de ocupar cargo público até 2030

O CCBB recebeu alterações para alojar a sede do governo de transição – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ ABr

A legislação garante 50 cargos para o governo de transição, mas o PT e parasitas, sempre em busca de uma boquinha, incluíram outros 230, até agora.

O “gabinete paralelo” inclui o ex-ministro Guido Mantega, que está impedido de ocupar cargos públicos, mas garantiu espaço nos chamados núcleos temáticos, recheados daqueles que tentam garantir vaga de ministério, mas cargo de segundo escalão não é descartado.

Guido Mantega foi proibido pelo Tribunal de Contas da União de ocupar qualquer cargo público até 2030, quando terá 82 anos de idade, mas isso é apenas de maneira oficial.

Está na lista também Cristiano Zanin, advogado de Lula que foi a Nova York e teve um almoço reservado com o ministro Luís Roberto Barroso (STF), que ajudou devolver o cargo a outro cliente dele, Paulo Dantas (MDB), governador de Alagoas afastado do cargo por corrupção.

Delegado da Polícia Federal, segurança de Lula, Andrei Passos pode seguir trilha de Alexandre Ramagem e ser nomeado diretor-geral da PF. Mas, ao contrário do que aconteceu a Ramagem, não deverá enfrentar problemas no STF.

FONTE: Diário do Poder https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/gabinete-paralelo-do-pt-ja-tem-280-disputando-50-boquinhas-disponiveis

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