Feriado da Proclamação da República é marcado por atos contra eleição de Lula

Protesto contra a eleição de Lula em Brasília nesta terça-feira (15)| Foto: EFE/ Joédson Alves

O feriado da Proclamação da República foi marcado por protestos contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República e contra o que os manifestantes chamam de “ditadura do Judiciário”.

Pelo menos 13 estados registraram atos, sempre nas proximidades de bases militares. Cartazes com os dizeres “SOS Forças Armadas”, “as eleições foram roubadas” e “Supremo é o povo” eram comuns entre os manifestantes, formados em sua grande maioria por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Estes protestos ocorrem desde a noite de 30 de outubro, quando Lula foi anunciado vencedor da eleição presidencial. Em algumas cidades, como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, manifestantes estão acampados em áreas próximas a bases do Exército desde então. Mas o feriado de 15 de novembro fez com que mais pessoas se deslocassem a esses lugares para protestar.

Atos foram registrados em Brasília, São Paulo, Rio, Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Campo Grande, Belém, Manaus e Aracaju. As maiores manifestações ocorreram em Brasília, São Paulo e Rio, com milhares de pessoas.

Na capital federal, eles se reuniram nas proximidades do Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU). Caravanas e caminhoneiros de outros cantos do país se dirigiram à capital para participar do protesto na capital federal.

A Secretaria de Segurança Pública do DF, por questões de segurança, restringiu o trânsito na Esplanada dos Ministérios e fechou o acesso à Praça dos Três Poderes.

“O fechamento se deu por razões preventivas de segurança, para evitar circulação de veículos e pessoas no mesmo local, pois com a possibilidade de atos públicos na região central de Brasília, como identificado pelos setores de inteligência das forças de segurança. Após o término do evento e dispersão do público, a reabertura da Esplanada será avaliada”, afirmou a SSP da capital federal.

De tarde uma forte chuva que caiu em Brasília dispersou parte dos manifestantes. Alguns grupos, porém, continuaram no local.

Milhares de pessoas protestaram contra o resultado da eleição presidencial em Brasília no feriadão da Proclamação da República | Foto: EFE/ Joédson Alves

Em São Paulo, os atos ocorreram nos arredores do Comando Militar do Sudeste (CMSE), perto do Parque Ibirapuera. E no Rio de Janeiro, eles se concentraram em frente ao Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste (CML), responsável pelo Exército Brasileiro no Rio, Minas Gerais e Espírito Santo.

Nesses locais era comum que manifestantes entoassem coros de “Forças Armadas salvem o Brasil” e “Se precisar, a gente acampa, mas o ladrão não sobe a rampa”, além de cantar o hino nacional e o hino à bandeira. As cores predominantes eram o verde e o amarelo. Apesar do clima pacífico, jornalistas da Jovem Pan foram hostilizados em Brasília e tiveram que deixar o ato sob escolta de militares.

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General Villas Boas defende protestos

O ex-comandante do Exército, general da reserva Eduardo Villas Boas, publicou nota em suas redes sociais defendendo os protestos contra o resultado das eleições. Na visão dele, os atos são contra “os atentados à democracia, à independência dos poderes, ameaças à liberdade e as dúvidas sobre o processo eleitoral”.

Villas Boas, que até junho era assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Jair Bolsonaro, também criticou “a indiferença da grande imprensa” em relação às manifestações e exaltou “a liderança, o equilíbrio, a serenidade e a autoridade” dos comandantes das Forças Armadas e do ministro da Defesa.

Em Nova York, ministros do STF são hostilizados

Manifestantes tentam parar uma van que transportava o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, enquanto descia a Quinta Avenida em Nova York, EUA, em 14 de novembro de 2022 | Foto: EFE/EPA/JASON SZENES

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial aqueles que compõem atualmente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como Alexandre de Moraes, presidente da corte eleitoral, também são alvo de críticas dos manifestantes que contestam o resultado da eleição presidencial e pedem a apuração pública dos votos.

Na segunda-feira (14), os magistrados foram hostilizados em frente à porta de um hotel em Nova York onde se hospedam para participar do Lide Brazil Conference, evento organizado pelo grupo empresarial do ex-governador de São Paulo João Doria.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram manifestantes hostilizando os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, chamando-os de “ladrão”, “bandido” e outras palavras de baixo calão ao deixarem o hotel. O ministro Ricardo Lewandowski também foi xingado ao sair do local.

Em outros vídeos, no mesmo local, manifestantes vestidos de verde e amarelo e carregando bandeiras do Brasil gritam “SOS Forças Armadas” e “Ei, Xandão, seu lugar é na prisão”, em referência a Moraes. Eles também carregavam cartazes em inglês que pediam o “fim da censura no Brasil”.

O ministro Luís Roberto Barroso, que também foi um dos palestrantes do evento, foi abordado enquanto caminhava pela Times Square. Em um vídeo gravado por ela mesma, uma manifestante diz ao ministro que “o povo brasileiro é maior que a Suprema Corte” e acrescenta: “Cuidado, ein”. Barroso, então, pediu que ela não fosse “grosseira”, se despediu e entrou em uma loja.

Já nesta terça-feira, uma cena semelhante se repetiu. Barroso reagiu a um manifestante que o abordou em Nova York, questionando-o sobre as urnas eletrônicas. “Perdeu, mané. Não amola”, disse Barroso.

A presidente do STF, Rosa Weber, divulgou uma nota de repúdio aos incidentes: “O Supremo Tribunal Federal repudia os ataques sofridos por ministros da Corte, em Nova Iorque. A democracia, fundada no pluralismo de ideias e opiniões, a legitimar o dissenso, mostra-se absolutamente incompatível com atos de intolerância e violência, inclusive moral, contra qualquer cidadão”.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/republica/feriado-da-proclamacao-da-republica-marcado-por-atos-contra-eleicao-de-lula/?#success=true

A decepção dos aliados e o populismo de Lula

O presidente eleito Lula durante reunião com parlamentares no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, quando fez críticas a políticas de ajuste fiscal.| Foto: Joédson Alves/EFE

Não foram necessárias mais que duas semanas após a eleição de Lula à Presidência da República para que apoiadores notórios começassem a reclamar que o eleito estava se afastando das ideias e propostas que eles esperavam do novo presidente. Entre os apoiadores decepcionados estão os ex-presidentes do Banco Central (BC) Armínio Fraga (presidente do BC de março de 1999 a janeiro de 2003, na gestão de Fernando Henrique Cardoso) e Henrique Meirelles (presidente do BC de janeiro de 2003 a janeiro de 2011, na gestão do próprio Lula). Fraga disse que Lula está se afastando das ideias nas quais ele (Fraga) acredita, enquanto Meirelles afirmou que, a julgar pelas declarações públicas de Lula sobre o que ele pretende fazer, o presidente eleito poderá caminhar para repetir a segunda e desastrada gestão de Dilma Rousseff.

Mas não foram somente apoiadores famosos de Lula que se manifestaram num tom decepcionado em face das declarações do novo presidente quanto à gestão da macroeconomia e suas propostas populistas na questão orçamentária. O grande banco internacional Citibank afirmou que o mercado pode ter se enganado em relação a Lula e que o banco está reduzindo a exposição a riscos no Brasil. As declarações dos economistas e do Citibank estão em vários jornais, e já comentamos neste espaço a palestra de Meirelles na última quinta-feira, quando ele fez seus comentários e desejou “boa sorte” aos que o ouviam.

Em resumo, pode-se dizer que Lula entrou no modo “populismo econômico” antes da posse e passou a fazer discursos em favor de medidas econômicas que nem ele próprio teve coragem de adotar em seu primeiro mandato, quando o ministro da Fazenda Antônio Palocci seguiu a política que vinha do governo anterior de FHC. Palocci caiu em 2006, na esteira do escândalo da quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa, e foi substituído por Guido Mantega, que anos mais tarde seria um dos principais arquitetos da “nova matriz econômica” que levou à maior recessão da história do país.

Lula entrou no modo “populismo econômico” antes da posse e passou a fazer discursos em favor de medidas econômicas que nem ele próprio teve coragem de adotar em seu primeiro mandato

Como Lula fez toda a campanha eleitoral sem apresentar um plano econômico, o fato é que ele se sente livre para fazer o que quiser, inclusive para contrariar os economistas mais liberais que lhe deram apoio, entre os quais estão os autores do Plano Real, que o PT criticou no passado e acusou de “neoliberais”. Nesse sentido, vale recordar alguns aspectos do populismo econômico que, além de ser receita desastrosa para a economia, afugenta investidores privados nacionais e estrangeiros, inibe o empreendedorismo, não resolve o problema da pobreza e joga a economia em recessão.

O mal do populismo econômico é que a estrutura basilar de suas políticas e medidas se baseia na ideia de soluções simplistas e milagrosas, desrespeito à responsabilidade fiscal, gastança desenfreada e inchaço da máquina pública, quase sempre terminando em recessão, desemprego e nenhuma solução estrutural para o problema da pobreza. É sempre oportuna a lembrança do economista Nicolás Cachanosky, professor na Metropolitan State University, em Denver (EUA), que escreveu em 2016 um ensaio sobre “as quatro etapas do populismo econômico”, no qual ele traça o percurso que o populismo faz desde a indignação com a pobreza até as consequências nefastas das soluções adotadas.

Estudando a história e pesquisas feitas por outros economistas no passado, Cachanosky elaborou estudos e chegou à conclusão de que os programas populistas trazem forte intervenção estatal na economia, incentivo desordenado ao consumo, excesso de gastos sem provisão orçamentária, déficits públicos, endividamento governamental e descaso com os investimentos de longo prazo, prática grave especialmente em país com precária infraestrutura física, como é o caso do Brasil. O populismo usa sempre uma retórica atraente: a de que é mais importante ajudar os pobres que se preocupar com responsabilidade fiscal e controle dos gastos públicos. Foi exatamente isso que Lula falou recentemente, dizendo de maneira distorcida que não há sentido em o governo controlar gastos enquanto houver alguém pobre.

Cachanosky descreve os quatro estágios percorridos pelo populismo econômico desde seu início até a derrocada final, e usa vários exemplos, incluindo ArgentinaVenezuela e o próprio Brasil. A ideia dos quatro estágios universais do populismo não é nova e já havia sido tratada em artigo publicado em 1990 pelos renomados economistas Rudiger Dornbusch e Sebastián Edwards, sob o título Macroeconomic Populism. Resumindo brevemente, no estágio 1 o populista se coloca ao lado dos pobres, apresenta dados dos flagelos sociais e, em nome de sua suposta bondade humana, ele cria programas assistencialistas que atacam os sintomas dos males sem eliminar as causas. Ao fim desse estágio, a máquina pública já está inchada, os déficits públicos cresceram e a inflação já mostrou suas garras.

As medidas populistas começam em congelamento de preços dos produtos das empresas estatais, como energia, combustíveis e transporte público, e avançam sobre o setor privado. Dilma Rousseff usou desse artifício especialmente no caso da Petrobras; aquilo que parecia uma solução a favor dos pobres terminou em desastre econômico e na mais grave recessão da história, ocorrida em 2015 e 2016. No estágio 2, os pobres que supostamente seriam ajudados começam a sofrer com a inflação, a desorganização do sistema de preços, a escassez de produtos e, invariavelmente, recessão e desemprego. Como todo bom populista, o governante elege vários culpados externos – empresários, especuladores, banqueiros etc. –, sem admitir que o mal está nele mesmo e em seu governo. A Argentina é o exemplo atual mais notório desse figurino.

O mal do populismo econômico é que se baseia em soluções simplistas e milagrosas, desrespeito à responsabilidade fiscal, gastança desenfreada e inchaço da máquina pública, quase sempre terminando em recessão, desemprego e nenhuma solução estrutural para a pobreza

No estágio 3, para agravar a recessão e o desemprego, instalam-se no país a inflação e as crises de abastecimento, cujo quadro se deteriora até o ponto de a situação dos pobres voltar a ser pior que antes do populismo iniciar sua trajetória. O caso da Venezuela é um exemplo dramático e desumano: o PIB caiu mais de 50% em menos de uma década e a tragédia humanitária parece não ter fim, mesmo tratando-se do país com a maior reserva de petróleo do mundo. Como aconteceu na Venezuela, o figurino populista segue com a fuga dos investidores internacionais; os bancos estrangeiros negam novos financiamentos, o balanço com o resto do mundo vai a déficit, o dólar explode e também os capitais nacionais começam a deixar o país.

No estágio 4, após o populista aumentar as doses do veneno de sua política governamental, vêm aumento de impostos, o setor privado definha, o país entra numa crise de graves proporções, o governo enfraquecido perde governabilidade e começam as pressões para ser retirado do poder (como ocorreu no impeachment de Dilma Rousseff, em que a mobilização popular foi importante para que o Congresso julgasse os crimes de responsabilidade efetivamente cometidos). O governo seguinte herda uma economia em frangalhos, problemas sociais piorados e o sacrifício de corrigir as distorções derivadas das políticas que, feitas sob o pretexto de ajudar os pobres, lançaram-nos numa pobreza maior.

A melhor ajuda imediata que se pode dar aos pobres está em programas sociais eficientes, focados, com custos baixos de operação, fontes de financiamento dentro de um orçamento geral construído de forma responsável, crescimento do PIB, geração de empregos, educação e treinamento para os pobres com vistas a salvá-los da sina de viverem dependentes de auxílio governamental. A decepção estampada nas declarações de apoiadores de Lula e a suspensão de atividades por investidores em razão das declarações do presidente eleito podem parecer ato isolado e insuficiente para julgamento sobre o que esperar do novo governo, mas o caráter populista e o descaso com as restrições econômicas na voz do novo mandatário antes da posse são preocupantes e, caso se concretizem, muito mal farão ao Brasil.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/a-decepcao-dos-aliados-e-o-populismo-de-lula/

Viagem de Lula ao Egito em avião de empresário ainda vai dar o que falar

Essa viagem de Lula para o Egito, num avião de matrícula norte-americana para não pagar imposto por aqui, um avião caríssimo, de US$ 54 milhões, de um empresário de plano de saúde aqui do Brasil, conhecido como Júnior da Qualicorp, que já esteve preso, que fez delação premiada, ainda vai dar o que falar. Agora mesmo, um deputado gaúcho, Sanderson, anunciou que está entrando na procuradoria para pedir uma investigação sobre isso. Vocês vão dizer: “ah, mas não é crime!”. Quem disse isso foi o senador eleito Wellington Dias, no Roda Viva, porque perguntaram para ele se não fica muito chato para o PT, que faz essa campanha de esquerda anticapitalista, aceitar presentes de capitalistas, de milionários. Ele respondeu que não, que isso não é crime, e que ofereceram a carona, o que é que tem? Tem sim. Artigo 317 do Código Penal: solicitar ou receber para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. Dá de dois a 12 anos de prisão. É considerado um senhor crime, 12 anos de prisão. Essa pena foi estabelecida numa lei de novembro de 2003, quando era presidente da República o Luiz Inácio Lula da Silva. Ele que sancionou essa mudança do Código Penal. A economista Elena Landau, que apoiou Lula no segundo turno, e agora caiu fora, disse que Lula não aprendeu com os erros do passado. E eu lembro então que Lula está fazendo a mesma coisa que fez com o sítio de Atibaia e o triplex de Guarujá – isso coisa que já foi julgada, no julgamento que foi anulado, mas houve julgamento e as provas disseram que ele aceitou lá, e agora aceitou de novo. Fica estranho.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT)| Foto: EFE/ Joédson Alves

Assim como fica estranho esses ministros que estão lá em Nova Iorque, inclusive alguns com suas mulheres. O senador Eduardo Girão lembra que dois deles, pelo menos, Barroso e Moraes – também Fachin, mas Fachin não está lá – foram convidados três vezes para prestar esclarecimentos ao senadores e não foram ao Senado. Mas, convidados por João doria, foram a Nova Iorque. Com tudo pago, hotel cinco estrelas, almoço, jantar, café da manhã, avião, um avião certamente na melhor classe do avião… então ele também está pedindo esclarecimentos sobre quem pagou essas despesas.

Eu vi lá nessa história um discurso de Bia Kicis, que é minha representante na Câmara Federal; um discurso de julho, da primeira quinzena de julho. Ela denunciando, da tribuna, que o nome da conferência para qual foram convidados ministros do Supremo, nos dias 14 e 15 de novembro, era “A economia do Brasil com o novo governo”. Então ela perguntou, da tribuna: que história é essa de um novo governo? Então eles sabem que vai ter um novo governo e nós não sabemos ainda, porque dependemos da eleição? Resultado: passaram recibo, porque trocaram o nome, tiraram, viram que estava pegando mal e puseram “Brasil, respeito à liberdade e à democracia”. Interessante, isso.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/viagem-de-lula-ao-egito-em-aviao-de-empresario-ainda-vai-dar-o-que-falar/

AO VIVO: A cobra vai fumar: PL pede anulação das eleições (veja o vídeo)

As gigantescas manifestações do povo brasileiro em defesa da democracia no dia 15 de novembro foram coroadas no final do dia com o anúncio do pedido de anulação das eleições.

O Partido Liberal enviará um questionamento formal ao TSE, embasado em um relatório de auditoria, solicitando anulação das eleições presidenciais de 2022.

Agora, o cenário político vai ficar ainda mais tenso.

Ao que tudo indica, o TSE deve ignorar o pedido do PL.

Aí, a partir de então, outros desdobramentos podem ocorrer, ensejando até uma possível mediação das Forças Armadas, que se manifestaram sobre o tema na semana anterior.

Comentários: Diogo Forjaz

Apresentação: Emílio Kerber

Veja o vídeo:

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43840/ao-vivo-a-cobra-vai-fumar-pl-pede-anulacao-das-eleicoes-veja-o-video

Trump anuncia pré-candidatura à presidência dos EUA para 2024 (veja o vídeo)

Reprodução Internet

O comunicado foi durante encontro com apoiadores em mansão na região de Mar-a-Lago no estado da Flórida, na noite desta terça-feira (15)

Para tornar a América grande e gloriosa novamente. Esta noite estou anunciando minha candidatura à presidência dos Estados Unidos;

Disse o mega empresário filiado ao Partido Republicano, repetindo seu slogan de campanha: Make América Great Again (Torne a América Grande Novamente)

Essas será a terceira vez que ele entra na disputa pela Casa Branca.

Na primeira, venceu e comandou o país entre janeiro de 2017 e janeiro de 2021.

Mas ao tentar a reeleição, acabou derrotado por margem apertadíssima pelo democrata Joe Biden, atual presidente com um mandato considerado desastroso em todos os setores.

Amigo pessoal de Jair Bolsonaro, Donald Trump é considerado uma das principais lideranças conservadoras do planeta.

Vale lembrar que ele só poderá concorrer no pleito principal se tiver sua candidatura aprovada pela maioria dos membros do partido, nas chamadas prévias eleitorais, uma disputa acirrada que movimenta correligionários em todo o país.

Veja o vídeo:

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43839/trump-anuncia-pre-candidatura-a-presidencia-dos-eua-para-2024-veja-o-video

MST retoma invasões e cenas de terror da ‘era PT’ voltam com força total

Foto: Divulgação

A notícia cai como uma bomba e mostra que vivemos uma guerra que está longe de acabar.

Segundo informações da revista Veja, o Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) invadiu duas fazendas no interior do estado da Bahia neste final de semana.

“O MST anunciou a invasão de duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia. As invasões ocorreram no fim de semana. O movimento já havia avisado que as ocupações de terras seriam retomadas com a eleição de Lula.

No sábado, 100 famílias invadiram a Fazenda Gentil, no município de Maracás, a 350 quilômetros de Salvador. No domingo, 150 famílias invadiram a Fazenda Redenção, a 320 quilômetros da capital, nos municípios de Planaltino e Irajuba.

Segundo o MST, as áreas invadidas pelo movimento pertencem a uma empresa “falida” e que “abandonou” as terras que seriam destinadas à monocultura de eucalipto”, diz a reportagem.

A matéria trouxe ainda os números sobre invasões de fazendas no Brasil, revelando que nos ‘16 anos’ da era PT, foram impressionantes 1.968 invasões, contra apenas 24 no últimos quatro anos, com Jair Bolsonaro na presidência.

“Os sem-terra também estão protegidos por decisão do ministro Roberto Barroso, que impôs restrições à reintegração de posse. Para expulsar invasores, agora não basta mais uma decisão judicial. Os tribunais terão de instalar comissões de conflitos agrários com a presença do Ministério Público e das defensorias públicas”, conclui a matéria da Veja.

Aliado à essa informação, acrescentamos ainda a ameaça real de Lula, que promete desarmar a população, confiscando suas armas, em um ato que deixará os produtores rurais e donos de terras completamente indefesos e a mercê dos mais bárbaros ataques e crimes.

O terror voltou com tudo, mas para os esquerdopatas e os togados de NY, são as famílias nas ruas, vestidas de verde e amarelo e empunhando orgulhosamente a bandeira do Brasil, os baderneiros e antidemocráticos!

Os tempos sombrios estão de volta!

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43828/mst-retoma-invasoes-e-cenas-de-terror-da-era-pt-voltam-com-forca-total

URGENTE: General Villas Boas quebra o silêncio e manda forte recado para a velha mídia

O General Eduardo Villas Boas, um exemplo de cidadão patriota, acaba de publicar um novo texto em suas redes sociais.

Ele comenta sobre os eventos populares e democráticos que se realizam em todo o Brasil, que protestam contra os atentados a democracia, à independência dos poderes, ameaças à liberdade e as dúvidas sobre o processo eleitoral.

O militar também critica com veemência a velha mídia, que está simplesmente ignorando as manifestações, mas manda um aviso: 

“A mídia totalmente controlada nos países da cortina de ferro não conseguiu impedir a queda do muro de Berlim”.

Leia o texto na íntegra:

“As duas semanas que se encerraram foram marcadas por eventos significativos.

A população segue aglomerada junto às portas dos quartéis pedindo socorro às Forças Armadas.

Com incrível persistência, mas com ânimo absolutamente pacífico, pessoas de todas as idades, identificadas com o verde e o amarelo que orgulhosamente ostentam, protestam contra os atentados à democracia, à independência dos poderes, ameaças à liberdade e as dúvidas sobre o processo eleitoral.

O inusitado diante dos movimentos foi produzido pela indiferença da grande imprensa.

Talvez nossos jornalistas acreditem que ignorando a movimentação de milhões de pessoas elas desaparecerão. Não se apercebem eles que ao tentar isolar as manifestações podem estar criando mais um fator de insatisfação.

A mídia totalmente controlada nos países da cortina de ferro não impediu a queda do Muro de Berlim.

A História ensina que pessoas que lutam pela liberdade jamais serão vencidas.

Concomitantemente, as Forças Amtadas emitiram duas notas: a primeira, assinada pelo Gen Paulo Sergio, Ministro da Defesa, trouxe anexo um relatório com 65 páginas, detalhando passo a passo a auditoria empreendida pela equipe multidisciplinar do MD.

Simplificando, a essência da questão se prende a que o ato de votar deve ser privado, enquanto a apuração deve ser pública e auditável.

Em 11 de novembro último, os Comandantes da Marinha. Exército e Aeronáutica emitiram uma nota de apenas uma folha, suficiente para demonstrar o apego aos princípios e valores militares, bem como ao texto constitucional.

Por fim, não pode deixar de ser destacada a liderança, o equilíbrio, a serenidade e a autoridade dos atuais comandantes e do Ministro, condições com as quais asseguram a disciplina e a coesão de seus subordinados. Externamente, reforçam a confiabilidade que a população, não por acaso, elege como as de nível mais alto do país.

General Villas Boas. 2022

Conheça o livro “General Villas Bôas: Conversa Com O Comandante”.

Entenda os bastidores do momento mais decisivo do Brasil, onde Villas Bôas fez estremecer as bases do Supremo Tribunal Federal (STF).

Clique no link abaixo:

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43834/urgente-general-villas-boas-quebra-o-silencio-e-manda-forte-recado-para-a-velha-midia

O despertar de uma nova renascença!

Hoje é 15 de novembro. Dia de comemorarmos a Proclamação da República.

A palavra República quer dizer “res=coisa” “pública=de todos”.

É uma expressão de natureza política e ideológica.

Ou seja, estamos todos envoltos e responsáveis por um país que é de todos.

Ante todas as mazelas que estamos enfrentando, existe um fato extremamente positivo.

A Nação descobriu que é povo. E como povo, que tem poder.

E que é o povo e só o povo o dono do poder, pois se temos um país que é de todos, por todos deve ser cuidado.

A Constituição de 1988, de certa forma, criou uma letargia popular. Uma espécie de adormecimento ou de entorpecimento de toda uma geração.

É uma “Carta Cidadã” que até certo ponto nos legou muitos direitos, sem, contudo, dizer que para cada um desses direitos seria exigida uma obrigação.

E a cidadania acabou terceirizada pela massa a uma casta de líderes políticos que tomaram o Estado e a “res=coisa” “pública=de todos” para si, como se fosse uma “Resprivada” (“coisa própria”).

E como instrumento de dominação usam as instituições e os meios de comunicação, para exacerbarem e abusarem dos poderes que já não têm embora ainda os exerçam sob o ponto de vista prático.

Agora, chegamos numa encruzilhada.

A Nação desde 2013 descobriu sua força, auxiliada pela renovação dos costumes e da informação trazidas pela disrupção digital e pelas mídias sociais.

É um processo evolutivo fantástico que estamos percebendo.

E que de alguma maneira parece não ocorrer só no Brasil, mas no mundo todo.

Especificamente no Brasil estamos defronte de um embate onde uma imensa massa populacional está sendo subjugada aos desmandos de uma minoria que se apoderou do Estado, querendo impor regras na marra, prendendo, censurando, semeando a dúvida, a insegurança jurídica, ameaçando a paz social e difundindo o medo.

E o que é pior: não conseguem provar a lisura do processo eleitoral, fundamento do Estado republicano.

Surge então de forma espontânea uma reação popular, que reúne milhões de brasileiros nas ruas, praças e avenidas.

Há um clamor público desses milhões em centenas de cidades, clamando por liberdade, entendendo que esse sentimento – além de um direito – passa a ser um dever.

Somente a liberdade garante a integridade.

Entendem que sem ela, a liberdade, a vida não vale a pena!

O que o Brasil diz para si mesmo, e para o mundo hoje na mobilização das massas, é que se iniciou um movimento popular de proclamação de uma República de verdade.

Uma república proclamada pelo povo.

Recém-chegada, ainda inexperiente, aprendiz e imperita.

Mas renovada, reformada, mudada em suas condutas que vai ser emendada na base da sua Constituição.

E aí que encontramos uma graça.

Tudo o que de ruim que estão tentando nos impor goela abaixo foi o fator do despertar desse novo renascimento.

E como recém-nascida, essa República verde e amarela é viçosa e inédita.

Por isso, para alguns ainda se apresenta como excêntrica, estranha, desconhecida. 

Mas passo a passo vai evoluir em busca da sua maturidade.

Mas ela, a República renascida, está aí!

E não tem volta! Não haverá recuos!

Como movimento individual, mas também como uma mudança na mobilidade coletiva, feita em comunidade (comum unidade).

Uma vez proclamada, assim como o bebê, jamais poderá voltar ao útero de quem a gerou.

Essa criança que acaba de nascer, já bota a boca no mundo (literalmente).

E aos poucos vai tomar conta de tudo o que é seu!

Então, quem pariu Mateus, que o embale!

Eles vão ter que nos engolir!

Deus, pátria, família e liberdade!

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43837/o-despertar-de-uma-nova-renascenca

Com apenas uma frase, jornalista desmonta toda a farsa petista

Foto: Ricardo Stuckert/PR

“Camisa de R$ 2 mil, suíte de luxo com diária absurda, viagem em jatinho de empresário companheiro, e nada de picanha para os pobres: faz o L de Lorota, otário!”

Com essa postagem em seu Twitter, o jornalista e comentarista político da Jovem Pan News, Rodrigo Constantino, conseguiu resumir a grande farsa armada pelos petistas, tendo à frente o ex-presidiário Lula.

Eles, inconformados com a prisão de membros da quadrilha que dilapidou o país e surpreendidos pela ascensão e eleição de Jair Bolsonaro, reagiram da pior forma possível.

E durante quatro anos, armaram um grande circo de mentiras e ataques baixos, enquanto articulavam um sórdido golpe institucional, com a ajuda da velha mídia vendida e o ativismo judicial sem escrúpulos.

Para incrementar a receita macabra, era preciso iludir o personagem principal… o povo.

Vieram as falsas promessas que jamais serão cumpridas… já os malfeitos, negociatas, desvios e acordos nas sombras, esses já estão de volta.

Tudo isso, e Lula ainda nem chegou ao Palácio do Planalto.

Nas ruas, a revolta é grande e ganha corpo e voz… conseguirá impedir o pior?

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43833/com-apenas-uma-frase-jornalista-desmonta-toda-a-farsa-petista

“Suprema ignorância, falta de decoro e desrespeito”, diz senador sobre “perdeu mané” de Barroso (veja o vídeo)

“‘Perdeu mané’ é a mais suprema ignorância, falta de decoro e desrespeito com o povo Brasileiro. Se acirrar é pólvora, malandro! Tenho dito”.

Com essa postagem, o senador Carlos Portinho (PL-RJ) condenou a forma como o ministro Luis Roberto Barroso se dirigiu a um brasileiro que lhe fez um questionamento em Nova York.

O cidadão perguntou ao ministro:

“O senhor vai responder às Forças Armadas? Vai deixar o código fonte ser exposto? Brasil precisa dessa resposta ministro, com todo respeito”, indagou o cidadão.

Barroso respondeu:

“Perdeu mané! Não amola.”

Sem dúvida, a conduta do ministro atenta contra o decoro e fere inúmeros dispositivos constantes no Código de Ética da Magistratura. Quais sejam:

Cortesia

Art. 22. O magistrado tem o dever de cortesia para com os colegas, os membros do Ministério Público, os advogados, os servidores, as partes, as testemunhas e todos quantos se relacionem com a administração da Justiça.

Parágrafo único. Impõe-se ao magistrado a utilização de linguagem escorreita, polida, respeitosa e compreensível.

Prudência

Art. 25. Especialmente ao proferir decisões, incumbe ao magistrado atuar de forma cautelosa, atento às consequências que pode provocar.

Art. 26. O magistrado deve manter atitude aberta e paciente para receber argumentos ou críticas lançados de forma cortês e respeitosa, podendo confirmar ou retificar posições anteriormente assumidas nos processos em que atua.

Dignidade, honra e decoro

Art. 37. Ao magistrado é vedado procedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções.

Art. 39. É atentatório à dignidade do cargo qualquer ato ou comportamento do magistrado, no exercício profissional que implique discriminação injusta ou arbitrária de qualquer pessoa ou instituição.

Confira:

FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43841/suprema-ignorancia-falta-de-decoro-e-desrespeito-diz-senador-sobre-perdeu-mane-de-barroso

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