Clima de derrota toma conta da campanha e Lula foge do próximo debate

Foto: Renato Pizzutto - Band

Segundo informação da Veja, o ex-presidiário Lula decidiu não participar do debate presidencial realizado pela revista em parceria com SBT, CNN Brasil, Terra, NovaBrasil e Estadão/Eldorado.

A data, marcada para a próxima sexta (21), estava agendada há vários dias e marcaria o segundo encontro entre os presidenciáveis, desde o início da campanha neste segundo turno das eleições.

Jair Bolsonaro, que já havia confirmado presença, comparecerá e será sabatinado pelos jornalistas.

Segundo informações de bastidores, obtidas pela redação do JCO, o clima da equipe de campanha, de amigos e de pessoas próximas ao descondenado é de velório, desde a acachapante derrota do último domingo (16), quando ele foi massacrado por Bolsonaro em rede nacional, no debate transmitido pela Band.

A última saída desesperada é fugir dos debates e se expor o mínimo possível para tentar ‘estancar a sangria’ de votos que ‘viram rapidamente’ a favor do capitão.

Lula, talvez, compareça no encontro que será realizado pela Rede Globo, onde deverá impor uma série de regras e contar com o ‘apoio’ de William Bonner para se sentir ‘protegido’.

Vale lembrar um trecho do debate da Band, quando Bolsonaro volta a lembrar a ‘íntima relação’ entre Lula e o crime organizado, algo constatado durante a visita do petista ao Complexo do Alemão, no RJ.

No local ele contou com a presença, sim, de pessoas honestas e trabalhadoras, que representam 99,9% dos moradores das comunidades, mas vacilou ao ser ‘ciceroneado’ durante toda a visita por figuras ligadas ao tráfico e ao crime organizado.

Confira:

FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43110/clima-de-derrota-toma-conta-da-campanha-e-lula-foge-do-proximo-debate

URGENTE: Apoiador de Lula, ex-roteirista da Rede Globo, ameaça insanamente a família de Bolsonaro (veja o vídeo)

Foto: Instagram – blogandersonfranca

O vídeo que viraliza nas redes, e causa náuseas a quem o assiste, é a reprodução de uma live realizada pelo blogueiro Anderson França, um esquerdopata apoiador de Lula que vive em Paris e conta com mais de 67 mil seguidores em seu canal no Instagram.

“Eu ia ficar feliz no dia que a gente pegasse o Bolsonaro, os três filhos do Bolsonaro, a esposa, e a gente pegasse o monte de armas que ele ajudou a vender e a gente matasse Bolsonaro no paredão. E desse tanto tiro que só sobrasse caldo no paredão… grava aí”, diz o rapaz que se apresenta como jornalista, enquanto rebate comentários indignados sobre sua grave afirmação.

Reprodução: Instagram – blogandersonfranca

O meliante, entretanto, continua, destilando altas doses de ódio, e ameaça todos os que apoiam o presidente da República:

“Matar Bolsonaro e a família dele toda seria o único caminho da minha felicidade. E todo mundo que está com ele – vocês, por exemplo – botar vocês tudo amarrado em uma corrente, jogar querosene em vocês, tacar fogo em vocês e eu pegar um pote de Nutella e ficar socando Nutella no meu cú enquanto vejo vocês queimarem.”

No vídeo, ele ainda cita supostas passagens bíblicas em que diz que os filhos dos apoiadores de Bolsonaro devem ser mortos, para que “não fique nem a memória”.

E encerra afirmando que pode ‘iniciar a matança’ pessoalmente:

“A arma que você já liberou, eu estou afim de usar e fico até grato por vocês terem liberado arma.”

Em seu próprio site, denominado ‘coluna de terça’, ele se descreve assim:

“Escritor e ativista social, nascido em Madureira, Rio de Janeiro.

Foi morador da Vila Aliança e Morro dos 18, viveu toda a vida na Zona Norte e subúrbio do Rio, até deixar o Brasil em dezembro de 2018, ameaçado de morte por grupos extremistas.

Por 15 anos, desenvolveu projetos de educação nas periferias de Rio e São Paulo, sendo os mais conhecidos o TEDxMaré (2013), e a Universidade da Correria, projeto de educação empreendedora que formou 4.300 alunos.

Se tornou escritor nas redes sociais. Em 2016 lançou Rio em Shamas, indicado ao Jabuti de 2017, pela Editora Objetiva. Foi roteirista na Rede Globo e Multishow/A Fábrica, colunista da Folha de São Paulo e Metrópoles.

Hoje, é considerado exilado político pela imprensa europeia, e reside em Portugal.

Apesar de estar fora do Brasil, continua escrevendo e pensando seu país, uma vez que não foi uma escolha sair.

Escreve diariamente, e se prepara para um canal no Youtube.”

As autoridades da justiça brasileira precisam, urgentemente, acionar a Interpol para que o localizem e tomem as devidas providências.

Trata-se de um psicopata circulando nas ruas e que pode, a qualquer momento, fazer suas primeiras vítimas.

Assista:

FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43101/urgente-apoiador-de-lula-ex-roteirista-da-rede-globo-ameaca-insanamente-a-familia-de-bolsonaro-veja-o-video

Presidente do STF mantém afastamento de aliado de Lula envolvido em esquema de corrupção

Foto reprodução

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, negou nesta terça-feira (18) pedido para anular o afastamento do governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB).

O aliado de Lula foi afastado do governo por decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz, que autorizou na última semana uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que tinha o governador como um dos alvos.

Dois dias depois, a Corte Especial do STJ manteve, por 10 votos a 2, a decisão de Laurita Vaz.

Dantas é acusado de envolvimento num esquema corrupto que envolve desvios de até 54 milhões de reais a partir de “saques em espécie” por meio de “servidores fantasmas”.

FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43116/presidente-do-stf-mantem-afastamento-de-aliado-de-lula-envolvido-em-esquema-de-corrupcao

Com fatura liquidada, o ponderado Tarcísio revela novos números e faz a esquerda tremer (veja o vídeo)

Foto reprodução

Tarcísio sobe…

Todo mundo quer apoiar o futuro governador de São Paulo.

Haddad, incompetente, derrete…

Essa tranquilidade dá ao ex-ministro a possibilidade de fazer uma análise bastante ponderada sobre o cenário nacional.

Com os pés no chão e baseado em dados reais e extremamente confiáveis, Tarcísio está absolutamente confiante na vitória de Jair Bolsonaro.

Ele assegura que Bolsonaro já virou o placar eleitoral em Minas Gerais.

Em São Paulo, onde venceu no 1º turno por uma diferença de 7 pontos, agora no 2º turno a distância deve chegar a 15 pontos.

No Rio de Janeiro, o fenômeno deve se repetir e a dianteira de Bolsonaro também vai aumentar.

São três estados fundamentais.

A vitória do presidente está se consolidando.

Veja o vídeo:

FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43117/com-fatura-liquidada-o-ponderado-tarcisio-revela-novos-numeros-e-faz-a-esquerda-tremer-veja-o-video

Lula de volta à cena do crime? Histórias de corrupção e narrativas para retomar o poder (veja o vídeo)

Foto: TV JCO

É fato que além dos fanáticos e cúmplices, o ex-presidiário Lula também conta com eleitores iludidos.

Mas, o que leva essas pessoas a votarem no chefe do maior esquema de corrupção do mundo?

Reportagem especial da TV JCO desmascara narrativas de Lula, que está fazendo de tudo para voltar ao poder e terminar de destruir o Brasil. 

Nos governos lulopetistas, muitos brasileiros se endividaram com o crédito fácil. A comida não era mais barata, para quem não lembra, o governo do PT chegou a mandar a população trocar a carne pelo ovo e pelo frango para fugir da alta de preços. 

Não é porque alguém afirma ser a alma mais honesta deste país, que você deve acreditar…

Confira:

FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43113/lula-de-volta-a-cena-do-crime-historias-de-corrupcao-e-narrativas-para-retomar-o-poder-veja-o-video

O TSE rompe a barreira final da censura

Facada sofrida por Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018 é tema de documentário censurado da Brasil Paralelo.| Foto: YouTube / Reprodução.

Quem ainda nutria algum tipo de dúvida sobre o ânimo censor que move os ministros do Tribunal Superior Eleitoral nestas eleições passará a ter apenas certezas ao ler a mais recente decisão de Benedito Gonçalves, atendendo parcialmente a pedido da coligação do ex-presidente, ex-presidiário e ex-condenado Lula. O integrante do Tribunal Superior Eleitoral entrou em um dos poucos territórios ainda por desbravar no campo dos ataques à liberdade de expressão neste pleito de 2022: o da censura prévia. A vítima é a produtora de conteúdo Brasil Paralelo e seu documentário Quem mandou matar Jair Bolsonaro?, que tinha estreia prevista para os próximos dias. Até então, todas as decisões de censura oriundas da corte eleitoral visavam conteúdos que já haviam sido publicados; a censura prévia, no entanto, ressuscita os tempos sombrios da ditadura militar.

pedido de investigação feito pelos advogados de Lula já era uma peça de índole praticamente totalitária, a julgar pela quantidade e variedade dos pedidos feitos ao ministro Gonçalves. A coligação solicitava a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático de 11 pessoas; a suspensão de 113 perfis e canais no TwitterTikTokFacebookInstagramYouTubeTelegram e Gettr – incluindo alguns deles pertencentes a parlamentares; a retirada do ar do site da revista Oeste e de mais quatro sites; a proibição de qualquer impulsionamento de conteúdo da Brasil Paralelo que seja tido como favorável a Jair Bolsonaro e prejudicial a Lula; a censura prévia ao documentário Quem mandou matar Jair Bolsonaro?; e a censura a outro documentário da Brasil Paralelo já publicado no YouTube, Quem mandou matar Celso Daniel? Que a equipe jurídica de Lula realmente pretendesse tudo isso é bastante plausível, dado o amor do petismo pela mordaça; mas apresentar uma enorme lista de pedidos também serve como estratégia, pois o PT sabe que, se conseguisse apenas uma fração dessas medidas, como acabou ocorrendo, já faria um estrago considerável sem deixar tão escancarado o papel do TSE como linha auxiliar da campanha de Lula.

A adoção da censura prévia nesta reta final de campanha é a comprovação de que o TSE considera não haver freio nenhum à sua atuação

E com base em quê o petismo pretendia essa perseguição sem precedentes? A leitura da peça redigida pelos advogados de Lula é bastante didática neste sentido. Aprende-se ali, por exemplo, que pessoas com afinidades político-ideológicas não deveriam poder compartilhar os conteúdos e publicações umas das outras. Da mesma forma, ficamos sabendo que uma empresa não deveria poder usar as receitas que conquista com a oferta de produtos que agradam seu consumidor para impulsionar nas mídias sociais os conteúdos que cria; nem poderia usar esse dinheiro para defender aquilo em que acredita; e muito menos poderia escolher quais de seus produtos oferecerá ao público de forma diversa do seu modelo de negócio habitual. Se algo assim ocorre, especialmente quando se trata de criticar Lula, o “democrata”, o “moderado”, a “alma mais honesta do país”, as únicas explicações possíveis seriam abuso de poder e a constituição de uma rede sórdida de campanha política – algo, talvez, semelhante aos antigos MAVs petistas ou ao mais recente “mensalinho do Twitter”…

Pois Benedito Gonçalves comprou todo ou quase todo esse discurso, ainda que não tenha decretado nenhuma quebra de sigilo, nem ordenado a suspensão dos perfis em mídias sociais. Mas, na prática, ele assumiu o papel de administrador – “interventor” talvez seja uma descrição melhor – da Brasil Paralelo, determinando como um ente privado não pode tornar público o seu conteúdo ou usar o seu dinheiro. Dinheiro, aliás, que o ministro do TSE resolveu confiscar ao determinar a desmonetização da Brasil Paralelo e outros três canais do YouTube, revertendo os valores para uma conta judicial – curiosamente, uma das pouquíssimas medidas que a equipe de advogados de Lula não pediu, tendo sido tomada de ofício por Gonçalves, em mais uma demonstração de que os tribunais superiores hoje se veem acima de qualquer princípio jurídico, inclusive o de que a Justiça só age quando provocada.

Quanto à censura prévia, Gonçalves insulta a inteligência do eleitor e a Constituição ao dizer que “a semana de adiamento não caracteriza censura” e que se trata apenas de “inibição do desequilíbrio que potencialmente adviria do lançamento na derradeira semana de campanha”. Como o ministro chega à conclusão de que Quem mandou matar Jair Bolsonaro? causaria “desequilíbrio”? Não se sabe, pois ele certamente não viu a peça que censurou, o que não o impediu de escrever, na decisão, que o formato de documentário seria apenas uma “roupagem” para dar “exponencial alcance” a “tema reiteradamente explorado pelo candidato [Bolsonaro] em sua campanha”. Os censores da ditadura ao menos assistiam àquilo que impediam de ir ao ar…

Sob o manto da “defesa da democracia” e da “proteção da isonomia”, a Justiça Eleitoral tem adotado medidas claramente autocráticas e que desequilibram totalmente a balança em benefício de um dos lados. A adoção da censura prévia nesta reta final de campanha é a comprovação de que o TSE considera não haver freio nenhum à sua atuação. Vivemos tempos difíceis e anormais, em que o direito à crítica, ao trabalho jornalístico e à exposição de fatos está submetido à vontade de alguns poucos que, embriagados pelo poder que detêm, abandonaram seu papel de coibir o abuso real para perseguir abusos imaginários, tornando-se eles mesmos o reflexo fiel daquilo que alegam estar combatendo.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/tse-censura-previa-documentario-brasil-paralelo/

Ministério da Defesa afirma que não fez auditoria no sistema de votação e que atuou na fiscalização

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, em conversa presidente do TSE, Alexandre de Moraes, em 31 de agosto de 2022| Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

O Ministério da Defesa informou que não fez auditoria no sistema eletrônico de votação brasileiro durante o primeiro turno das eleições 2022. Segundo a pasta, de acordo com o que foi estabelecido pela Resolução n° 23.673/21, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), técnicos do órgão atuaram na fiscalização do sistema a convite do próprio tribunal.

A afirmação consta em uma nota enviada à Gazeta do Povo pela assessoria da Defesa na noite de terça-feira (18), após ser questionada sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE. Ele determinou que o ministério apresente, no prazo de 48 horas, cópias dos documentos da auditoria que os militares eventualmente tivessem feito sobre as urnas. A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (18) do Diário da Justiça Eletrônico, mas traz a data de 11 de outubro.

Na mesma nota enviada à reportagem, o ministério disse que as Forças Armadas seguem rigorosamente a resolução do TSE, e que a atuação é pautada pela legalidade e pela colaboração com a Justiça Eleitoral.

“O Ministério da Defesa informa que a equipe de técnicos das Forças Armadas atua, a convite do Tribunal Superior Eleitoral, na fiscalização do sistema eletrônico de votação, conforme definido na Resolução n° 23.673/21, do TSE. À luz dessa norma, cabe às entidades fiscalizadoras a fiscalização e não a auditoria do sistema. Ressalta-se que a equipe das Forças Armadas segue, rigorosamente, a referida resolução e a atuação é pautada pela legalidade, pela elevada capacidade técnica e pela colaboração com a Justiça Eleitoral”, afirmou o Ministério da Defesa.

Decisão de Moraes 

A decisão foi dada por Moraes após o Diretório Nacional da Rede Sustentabilidade apresentar uma representação eleitoral contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Na ação, o partido citou uma live, de 05 de maio deste ano, em que o presidente teria insinuado que pretendia contratar uma auditoria privada para fiscalizar o processo eleitoral de 2022.

Moraes também salientou na decisão publicada nesta terça (18) que “as notícias de realização de auditoria das urnas pelas Forças Armadas, mediante entrega de relatório ao candidato à reeleição, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo pelo Chefe do Executivo, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder”.

Diante disso, além do prazo já citado dado ao Ministério da Defesa, Moraes também determinou que o presidente Jair Bolsonaro apresente a sua defesa em cinco dias.

A questão relacionada às Forças Armadas deve ser esclarecida com o envio das informações por parte do Ministério da Defesa – de que não houve auditoria por parte dos militares – à Justiça Eleitoral.

Segundo informações do Uol, houve uma reunião entre Moraes e o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, na noite de terça-feira (18). Segundo o veículo, não houve entrega de documentos e a conversa teria sido sobre o trabalho de fiscalização no segundo turno do pleito.

Auditoria do PL

O Partido Liberal (PL), legenda à qual Bolsonaro é filiado, contratou uma auditoria sobre a segurança do sistema de votação, apuração e totalização dos votos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os resultados foram divulgados em 28 de setembro. O partido disse ter encontrado, entre outros pontos, um “quadro de atraso” na implantação de medidas “mínimas necessárias” na segurança da informação; risco de invasão interna ou externa nos sistemas eleitorais, “com grave impacto nos resultados das eleições de outubro”; e um “poder absoluto” de alguns técnicos da Corte para “manipular resultados da eleição, sem deixar qualquer rastro”.

A divulgação do documento causou reação na Justiça Eleitoral. Em nota oficial, o TSE afirmou que as conclusões da auditoria do PL “são falsas e mentirosas”. À época, Moraes também determinou a apuração de responsabilidade criminal de seus idealizadores – “uma vez que é apócrifo”, disse o tribunal –, bem como uma investigação contra o PL por suposto desvio de finalidade no uso de verba do fundo partidário.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/ministerio-da-defesa-afirma-que-nao-fez-auditoria-no-sistema-de-votacao/

Financiamento estrangeiro infla causa pró-aborto no STF

Entidades favoráveis ao aborto, com financiamento internacional, tentam influenciar julgamento no STF.| Foto: Nelson JR. / STF

O aborto nunca esteve tão perto de se tornar legal no Brasil. O Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para votar a ADPF 442, que pode autorizar a prática até a décima segunda semana de gestação. O caso teve origem em um pedido apresentado pelo PSOL em março de 2017. E a lista de entidades que pedem para serem ouvidas pela corte pode dar uma falsa impressão de que a defesa do aborto é mais popular do que a oposição a ele. A Gazeta do Povo mapeou todas as organizações que pediram para ser ouvidas no processo como amicus curiae – figura jurídica usada em julgamentos de grande repercussão para permitir que diferentes perspectivas sejam representadas. São, até agora, 37 entidades pró-aborto e 15 contrárias à legalização.

De cara, uma particularidade chama atenção: todas as entidades pró-vida da lista são brasileiras, e nenhuma delas se mantém com recursos vindos do exterior. Do outro lado, pelo menos quatorze organizações são estrangeiras ou financiadas por entidades internacionais.

Entre as entidades pró-aborto que pediram para serem ouvidas no processo, estão a International Women’s Health Coalition (IWHC), a Human Rightws Watch, o Center for Reproductive Rights, o Consórcio Latino-Americano contra o Aborto Inseguro, o Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher e o O’Neil Center, da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos. Todos eles têm sede fora do Brasil.

Na lista de organizações brasileiras a favor da legalização do aborto, muitas são financiadas por entidades estrangeiras. O Conectas Direitos Humanos, por exemplo, obteve doações generosas da Open Society Foundations, do bilionário progressista George Soros, nos últimos anos. O total entre 2017 e 2020 chega a US$ 7,3 milhões. O Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA) e a ong CRIOLA também são financiados pela entidade de George soros. O Grupo Curumim Gestação e Parto é mantido pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos, que por sua vez é abastecido por recursos de… George Soros. Na lista de Soros também estão Rede de Desenvolvimento Humano – REDEH, que conta ainda com o apoio da União Europeia e já foi beneficiada pela Fundação Ford. A ong SOS Corpo também recebeu financiamento da União Europeia. A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos é parceira da ONU. A ong Católicas pelo Direito de Decidir é o braço brasileiro de uma organização sediada nos Estados Unidos, e também recebe financiamento estrangeiro.

As entidades pró-aborto afirmam ao STF que a proibição viola os direitos das mulheres porque nega a autonomia delas sobre o próprio corpo. Poucas petições dão a devida atenção ao aspecto central da disputa: a discussão sobre a proteção da vida do nascituro. A ong CRIOLA argumenta que a proibição do aborto alimenta o “racismo estrutural”. A Associação Brasileira de Antropologia alega que “as normas e leis a propósito da saúde sexual e reprodutiva das mulheres em nosso país são sobremaneira androcêntricas, escritas e validadas por homens sobre o domínio e normatização dos corpos das mulheres.” O Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA) se apega à “defesa do Estado laico e a efetiva separação entre Estado e Igreja.”

O Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, até toca no tema da vida do nascituro, mas argumenta que o direito à vida não se sobrepõe aos demais. “Como não há na Constituição Federal qualquer direito absoluto, inexiste hierarquia predeterminada do direito à vida do feto em relação aos diversos direitos da mulher, altamente restringidos em decorrência da criminalização do aborto”, a petição do Centro Acadêmico argumenta.

Desproporção de forças

Embora as pesquisas apontem que a maioria dos brasileiros se opõe à legalização do aborto, essa corrente nem sempre se reflete na esfera pública. Para Paulo Fernando Melo da Costa, que assina a petição de amicus curiae da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, existe uma diferença de perfil entre as entidades contra o aborto e as que são a favor da prática. “De fato, poucas entidades pró-vida organizadas ingressaram como amicus curiae. Temos muitas entidades pró-vida espalhadas pelo país, mantidas por voluntários e com o firme propósito de salvar vidas – diferente das entidades pró-aborto que são patrocinadas e financiadas”, afirma ele, que é advogado e atua na causa há muitos anos.

Para Paulo Fernando, a promoção internacional do aborto teve sua origem no Relatório Kissinger, uma diretiva adotada pelo governo dos Estados Unidos na década de 1970 e que prevê o controle demográfico por meio de diversos mecanismos, inclusive o aborto. De lá para cá, multiplicaram-se também as entidades não governamentais que atuam na causa.

Edna Zili, presidente da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos, que também apresentou petição para defender a proibição do aborto na ADPF 442, tem uma explicação diferente: “Uma das razões pode ser a argumentação de que o aborto seria uma questão de saúde pública e um direito da mulher. Isso pode fazer com que a pauta receba apoio sob a justificativa de proteger um direito humano”. Para ela, o equívoco “é ignorar a vida carregada no ventre materno, cuja proteção deve ser concedida desde a concepção.”

Apesar da pressão de grupos pró-aborto, a presidente da Anajure acredita que o STF pode decidir pela proteção à vida – não só por causa dos argumentos científicos e morais, mas também pelo que estabelece a própria Constituição. “Trata-se de exercer a vocação atribuída ao STF de guardião constitucional, uma vez que o texto constitucional é muito claro ao proteger, sem ressalvas atinentes à fase do desenvolvimento humano, o direito à vida e à integridade física”, observa.

Uma das poucas entidades não religiosas e não governamentais a peticionar para defender a vida na ADPF 442 foi o Instituto Liberal do Nordeste. Membro da organização e signatário do documento, o advogado Rafael Saldanha, afirma que, como o Brasil tem uma sólida maioria contra o aborto e é um país de tradição católica, aqueles que querem mudar este cenário sabem que precisam investir pesado. “A descriminalização do aborto é uma das pautas consequentes da liberação sexual de décadas atrás. É a ponta final da irresponsabilidade sobre os frutos do ato sexual, ainda que sob o custo desumano de ceifar uma vida. Colocando a coisa assim, cruamente, talvez nos ajude a imaginar o quanto de investimento e esforços em publicidade, comunicação, dominação dos meios escolares se fazem necessários para corromper a posição moral das pessoas e as convencer de serem pró-aborto”, ele analisa.

Na visão de Saldanha, é preciso que mais organizações da sociedade civil se dediquem à defesa da vida, inclusive no âmbito judicial: “Se a sociedade abre mão do valor da vida, especialmente num momento em que esta vida é tão dependente de cuidados, restam pouco pilares de moralidade para estabilização e confiabilidade social. Afrouxar a legislação que pune o aborto é acelerar ante o abismo do desarranjo social.”

Há a expectativa de que o julgamento da ADPF 442 seja iniciado em breve, já que Rosa Weber assumiu a presidência do STF no mês passado e decidiu manter a relatoria do caso em vez de repassá-la a um colega, o que aconteceu com praticamente todos os outros processos que eram relatados por ela. Como Rosa Weber vai se aposentar em outubro do ano que vem, é provável que ela queira incluir o tema do aborto em pauta antes de deixar a corte.

Até agora, a ministra relatora do caso, Rosa Weber, deferiu três pedidos de amicus curiae – todos ainda na fase inicial do processo, em maio de 2017: os do Partido Social Cristão (PSC), da União dos Juristas Católicos de São Paulo e do Instituto de Defesa da Vida e da Família.

Se o pedido do PSOL prevalecer, os artigos 124 e 126 do Código Penal (que proíbem o aborto, mas preveem que a prática não seja punida em casos de estupro e risco de vida à mãe) serão modificados para permitir o aborto – por qualquer motivo – até as 12 semanas de gestação.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/financiamento-estrangeiro-infla-causa-pro-aborto-no-stf/

Imprensa partidária esconde os bons números da economia brasileira

Interessante como se escondem boas notícias. Os canais tradicionais de informação, que estão em plena campanha política como militantes ideológicos e partidários, escondem o que é bom. “O que é bom a gente esconde, e o que é ruim a gente mostra”, ao contrário do “princípio” do então ministro da Fazenda Rubens Ricupero. O fato é que, das 20 maiores economias do mundo, nós só perdemos em bons resultados para o Japão, a Arábia Saudita e a China – sendo que no caso da China há uma ressalva: consta que o governo comunista chinês está escondendo dados negativos da economia nesses últimos dias. Então nem sabemos o resultado real. Nossa inflação está bem menor que a inflação americana e que a inflação da zona do euro. Se nós perdemos para três, estamos ganhando de 16 países com economias importantes.

Inflação prevista para 2023 é de 5%, segundo o Focus| Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Pobres dos nossos vizinhos do norte e do sul, Venezuela e Argentina, que estão na ponta das inflações. A Argentina já ultrapassou a Venezuela. Está todo mundo falando em 100% de inflação. Nos últimos 12 meses, nós estamos com inflação que passa de 7%; neste ano, temos 4% e a previsão até o fim do ano é de um pouquinho acima dos 5%. A Europa já ultrapassou 10%; os Estados Unidos ultrapassaram 8%.

Lula desiste de debate

Na sexta-feira, dia 21, teríamos mais um debate do segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Um debate que envolve o Estadão, a CNN, o SBT e mais a rádio Nova Brasil, o portal Terra e a revista Veja. Só que, depois do debate da Band, o candidato Lula achou que não pode mais se expor desse jeito. Então, foi anunciado na terça-feira, dia 18, que ele recusou e não vai comparecer a esse debate de sexta-feira, às 21h30. Então Bolsonaro vai sozinho. Esta terça foi o Dia do Médico e Bolsonaro esteve em Juiz de Fora (MG) para agradecer aos médicos. E teve lá aquele mar de gente, como sempre. Antes disso, o presidente foi a São Gonçalo (RJ), na Baixada Fluminense.

Brasil Paralelo é censurado pelo TSE

PT conseguiu no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma censura prévia sobre o canal Brasil Paralelo, que apresentaria no próximo dia 24 um documentário sobre a facada de Adélio Bispo em Bolsonaro. Mas agora não pode, só depois da eleição, diz o ministro Benedito Gonçalves, que atendeu ao pedido do PT e determinou a desmonetização, contrariando o direito à remuneração pelo trabalho. Interessante que canais que estão aí na militância política, mas que são canais tradicionais, ficam intocados. Como deveriam ser todos os canais. É o direito à liberdade de expressão, mas alguns são punidos e outros não. Alguns são censurados e outros não, quando nenhum deles deveria ser censurado, nem de um lado, nem do outro.

FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/resultados-economia-brasileira/

Be the first to comment on "Clima de derrota toma conta da campanha e Lula foge do próximo debate"

Leave a comment

Your email address will not be published.


*