Está em plena exibição pública, neste momento em que o país se prepara para definir o seu futuro, o embuste mais agressivo que a política brasileira já foi capaz de criar em toda a sua história. O ex-presidente Lula, o Supremo Tribunal Federal e a mistura de interesses que se pendura em ambos inventaram que a democracia está correndo risco de morte no Brasil – e que a única maneira de salvar as “instituições” e o “estado de direito” é colocar Lula outra vez na presidência da República. E quem pretende exercitar o seu direito constitucional de votar no candidato adversário – não pode? Não pode, de jeito nenhum. O sistema descrito acima decretou, há anos, que o atual presidente e seu governo ameaçam a democracia, embora nunca tenham feito nada contra o regime democrático no mundo dos fatos concretos – obedeceram a todas as decisões da Justiça, mesmo as de evidente perseguição contra eles, cumpriram todas as determinações do Congresso Nacional e respeitaram todas as leis em vigência no país. Não faz nexo nenhum. Mas é a religião oficial da esquerda, da maior parte da mídia e das elites “civilizadas” que rodam em torno de Lula. A única opção que dão ao eleitorado é obedecer.
É um caso absolutamente clássico da tática de acusar o adversário em público de fazer aquilo que você está fazendo em segredo. O presidente Jair Bolsonaro jamais colocou em risco democracia nenhuma – é o que provam a realidade e a lógica. Quem trabalha em tempo integral para destruir a democracia é, justamente, o consórcio Lula-STF. Já não se trata mais de ameaça – é ditadura mesmo, algo que fica constatado pela mais elementar observação dos fatos. Essas forças jamais aceitaram o resultado das eleições de 2018; ficaram chocadas com o fato de que a maioria da população brasileira votou contra elas e decidiram, já no dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, que isso não podia acontecer nunca mais. Desde então, fraudam a vontade do eleitorado, tentam destruir o seu governo e falsificam a lei para voltar a mandar no Brasil – e desta vez com o propósito de não sair mais do governo. Dizem que Bolsonaro é um perigo para o futuro do regime democrático no Brasil. Na vida real, são eles que agem todos os dias, cada vez mais abertamente, como ditadores.
Quem trabalha em tempo integral para destruir a democracia é, justamente, o consórcio Lula-STF. Já não se trata mais de ameaça – é ditadura mesmo, algo que fica constatado pela mais elementar observação dos fatos
O STF, através de seus agentes na repartição que controla as eleições, pratica a censura mais grosseira contra a imprensa que não se ajoelha diante de Lula – isso é democracia ou é ditadura? A censura é violação direta, objetiva e indiscutível à lei – e o desrespeito à lei, exatamente, é a essência das tiranias. Da mesma forma, mentir é princípio fundamental da ditadura – e a associação STF-PT mente de maneira maciça, sistemática e orgânica. O ministro do TSE que censurou a Gazeta do Povo, por exemplo, foi capaz de dizer em seu despacho que a ligação entre Lula e o ditador Daniel Ortega, da Nicarágua, apresentada pelo jornal, era um fato “inverídico”. Sustentar uma afirmação dessas, oficialmente, é um deboche. Não é “inverídico” – é pura e simples mentira.
A ditadura judiciária prende cidadãos por motivos políticos. Manda a polícia invadir residências e escritórios às 6 horas da manhã para punir adeptos do presidente que falavam num grupo de WhatsApp. Mantém brasileiros na prisão, sem culpa formada e sem prazo para julgamento. Prendeu por delito de opinião, durante nove meses, um deputado federal em pleno exercício do seu mandato – uma agressão primitiva contra a Constituição e o Poder Legislativo. Elimina o direito de livre expressão nas redes sociais. Suprime “perfis”. Bloqueia contas bancárias. Quebra o sigilo de comunicações pessoais. “Desmonetiza”. Tudo isso é feito com flagrante violação das leis brasileiras. Quem, então, está ameaçando a democracia no Brasil? O governo ou quem usa a máquina do Estado para praticar a ditadura?
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/lula-e-o-stf-salvarao-a-democracia-o-embuste-mais-agressivo-da-historia/
Ives Gandra Martins e o ILD (Instituto Lula de Desinformação)
Ives Gandra Martins é, sem dúvida alguma, o maior jurista vivo do Brasil, além de ser um ícone moral da República.
Talvez por comportar todos esses méritos, nunca foi cogitado por um presidente da República para um tribunal superior.
No Brasil é assim: competência e integridade não são valores; são coisas perigosas, que atrapalham e devem ser evitadas. Isto em todos os níveis da sociedade, não apenas nos altos escalões da República.
Esta distorção cultural – entre tantas outras, como o “jeitinho brasileiro” e as culturas do ‘dane-se’ e do ‘não me comprometa’, por exemplo – é muito presente nas universidades federais, por exemplo, onde o valor acadêmico e seriedade são vistos com desconfiança e olhados de través, obliquamente.
É esta mesma trágica cultura que aparelha, por exemplo, o STF, com seus Toffoli, Lewandowski, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Rosa Weber, etc. e deixa de fora uma eminência jurídica e moral como Ives Gandra Martins.
Mas este texto é para mostrar um vídeo produzido pelo próprio Ives Gandra, para desmontar uma farsa (provavelmente gestada no ILD, Instituto Lula de Desinformação) segundo a qual aquele honrado jurista estaria apoiando a eleição do Grande Larápio.
Usando dos mesmos argumentos que eu tenho usado em meus artigos e nas redes sociais, Ives Gandra desmascara a pilantragem petista. Entre os argumentos usados (assistam ao vídeo no final do texto), ele declara que não pode apoiar uma pessoa que foi processada e condenada em dois processos judiciais de corrupção e lavagem de dinheiro, os maiores da História política das democracias ocidentais: Mensalão e Petrolão.
Votar em corrupto certificado por duas condenações até a terceira instância judicial, não é opção política; é demonstração de empatia moral, de tropismo positivo e de hibristofilia pelo corrupto.
Votar em Lula não significa ser de esquerda, de direita, de baixo, de trás ou de cima. Significa uma tolerância moralmente insustentável com o crime e o criminoso.
De pessoas honradas, de qualquer matiz político, não se espera que votem em um corrupto condenado em quatro processos judiciais, dois deles em três instâncias.
Pessoa honrada votar em Lula seria como Jesus passar a mão na cabeça de Satanás e recomendá-lo aos puros. Coisa impensável!
Além do mais, como sempre falei: Lula representa um projeto que prevê o controle da imprensa, o aparelhamento das instituições, a extinção das liberdades individuais, o agravamento da partidarização de escolas e universidades, uma condução desastrosa da economia, o retorno da Corrupção Institucional, etc.
Eu nunca fui nem sou bolsonarista. Mas, confrontado com a situação atual, criada pelo STF ao tirar Lula da cadeia e fazê-lo candidato, não tenho dúvidas sobre de que lado estou.
Como bem descreve Renato Sant’Ana:
“Bolsonaro tem prazo de validade. Já o PT, usando a corrupção como método de poder, poderá igualar-se ao chavismo. Eleito, Bolsonaro sairá de cena ao final de 2026. Já o PT espera fazer com o Brasil o mesmo que o chavismo fez com a Venezuela, que, desde 1992, é vampirizada pela ditadura bolivariana, que transformou o país mais rico e mais estável da região na maior crise humanitária que as Américas já presenciaram.”
Não só o chavismo, prezado Sant’Ana. De fato, os exemplos de Cuba (comunismo), Venezuela (chavismo, socialismo do século XXI), Argentina (peronismo, praga que desde 1946 infesta e destrói aquele país) e Nicarágua (sandinismo) estão aí para que ponhamos as barbas de molho.
O Lulopetismo é da mesma raiz ideológica, autoritária e cleptocrata que o peronismo, o sandinismo, o chavismo e o comunismo.
Os ditadores e mandatários daqueles países acima citados são todos amigos fraternos de Lula, todos da mesma ideologia autocrática e cleptocrática, todos integrantes do Foro de São Paulo, organização de esquerda quase terrorista, fundada por Lula e o tirano Fidel Castro. Ajudemos o Brasil a escapar desta armadilha autoritária e cleptocrática, negando nosso voto a um corrupto (Lula) e reelegendo Jair Bolsonaro.
Assistam agora ao vídeo de Ives Gandra Martins: https://www.instagram.com/reel/CjdEpN3OnDz/?utm_source=ig_web_copy_link
FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/42911/ives-gandra-martins-e-o-ild-instituto-lula-de-desinformacao
URGENTE: Governador, candidato a reeleição, aliado de Lula e Renan, é afastado do cargo pelo STJ (veja o vídeo)
Nesta terça-feira (11), a Polícia Federal deflagrou uma operação para cumprir 31 mandados de busca e apreensão e afastar do cargo o governador de Alagoas, Paulo Dantas, aliado de Lula e Renan Calheiros.
O governador foi eleito para uma mandato tampão, pois Renan Filho (MDB) renunciou ao cargo para disputar uma vaga no Senado.
A determinação de afastamento tem prazo de 180 dias e foi dada pela ministra Laurita Vaz.
Recentemente, Paulo Dantas foi denunciado pelo próprio pai.
Além do envolvimento no escândalo de corrupção investigado pela Polícia Federal, Luiz Dantas, pai do governador, afirma que o filho “não tem preparo intelectual, não tem preparo administrativo, não tem maturidade, nem equilíbrio para administrar um estado cheio de problemas”.
Veja o vídeo:
FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/42916/urgente-governador-candidato-a-reeleicao-aliado-de-lula-e-renan-e-afastado-do-cargo-pelo-stj
Movimento de advogados lança forte nota de repúdio a tentativa de censura do PT junto ao TSE
Os advogados da coordenação nacional do Movimento Advogados do Brasil divulgaram um forte nota nesta segunda-feira alertando a sociedade brasileira sobre a representação judicial do Partido dos Trabalhadores junto ao TSE que pede a censura prévia de 34 perfis no Twitter de político(s), empresário(s), jornalista(s), comunicador(es) influenciador(es), advogado(s), sites jornalístico(s), e do canal Brasil Paralelo.
Diz a nota do MABr:
“O PT deseja impor seu plano de regulamentação das mídias e redes sociais via TSE com sua visão do pensamento único contra a liberdade de expressão e opiniões divergentes no âmbito político e ideológico alegando que os 34 perfis supostamente integram uma “rede articulada de criação de fake news”. A argumentação do PT é totalmente desprovida de fundamento legal e embasamento constitucional.”
O advogado Dr. Emerson Tadeu Kuhn Grigollette Junior, coordenador nacional do MABr, é um dos perseguidos pelo PT. O advogado Emerson Grigollette é o maior defensor das liberdades nas redes sociais tendo atuado em várias ações judiciais para defender a liberdade de expressão de usuários das redes sociais.
A nota do Movimento Advogados do Brasil destaca que o PT busca censurar os perfis críticos no Twitter porque expõem verdades que já são de conhecimento público da sociedade brasileira.
A representação do PT no TSE pedindo censura dos 34 perfis da rede social Twitter comprova de forma inequívoca a obstinação contra as liberdades individuais e garantias fundamentais do povo brasileiro, concluem os coordenadores nacionais do MABr.
O Partido dos Trabalhadores representou pela censura prévia no TSE dos seguintes perfis: Carlos Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Luiz Philippe de Orleans e Bragança (2 perfis), Paulo Martins, Nikolas Ferreira, Otávio Fakoury, Carla Zambelli, Ricardo Salles, André Porciúncula, Delegado Ramagem, Bárbara Te Atualizei, Kim Paim, Elisa Brom, Paula Marisa (2 perfis), Sarita Coelho, Monica Machado, Alexandre Padrão, Dama de Ferro, Patriota, Emerson Grigollete, Dom Lancelotti, Rodrigo Constantino, Silvo Navarro, Marcelo de Carvalho, Revista Oeste, Gazeta Brasil, Jornal da Cidade Online, Roberto Motta, Texugo Wink, Alê Pavanelli, Família Direita Brasil e Brasil Paralelo.
Leia a nota na íntegra:
https://storage.jornaldacidadeonline.com.br/arquivos/63448ef94aa4e.pdf
FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/42908/movimento-de-advogados-lanca-forte-nota-de-repudio-a-tentativa-de-censura-do-pt-junto-ao-tse
AO VIVO: Acionistas da Petrobrás entram em alerta máximo (veja o vídeo)
O que aconteceria no dia seguinte às eleições para as estatais se o homem que institucionalizou a corrupção vencesse as eleições?
A pergunta tem uma resposta fácil: as ações de empresas estatais como a Petrobrás derreteriam.
O mercado financeiro trabalha com expectativas de futuro: curto, médio e longo prazo.
Expectativa é o ativo que faz investidores acreditar que vale a pena colocar dinheiro numa ação ou não.
Investidores já viram um filme chamado Petrolão e conhecem o seu final.
Veja o vídeo:
FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/42913/ao-vivo-acionistas-da-petrobras-entram-em-alerta-maximo-veja-o-video
Se alguém te prometeu água e não te deu, imagine “picanha” (veja o vídeo)
O mote usado pela campanha de Lula de que “brasileiro vai voltar a comer picanha” é a comprovação da pobreza moral e intelectual de quem se deixa levar por um slogan baixo, medíocre e estúpido desse.
Reduzir a pretensão do que quer ver em um plano de governo do país, a saber se vai ou não ter picanha com valor baixo é fechar os olhos para tudo de importante que existe no funcionamento de um país, e até nas coisas que se relacionam à própria vida.
“Como o Brasil se comportará no cenário internacional?” “Qual o plano para a economia?” “Qual o projeto para a logística?” E sem falar nas áreas sempre citadas por todos: educação e saúde.
Não interessa. O sujeito resolve apertar 13 porque assim a picanha vai cair de preço. Dá pena de pessoas que embarcam nessa narrativa e se deixam cooptar pelo estelionato eleitoral de Lula e do PT.
Isso é consequência da perda das condições de avaliar a realidade que o cerca quanto o senso de proporção e comparação entre as coisas.
Há anos que venho apontando esse fenômeno. Óbvio que existem pessoas que votam em Lula por causa de uma campanha dessa por puro espírito emulativo, ou seja, o bom e velho “querer se dar bem” – se fosse oferecido qualquer coisa para esses de graça, para votarem nesse ou naquele candidato, votariam.
Mas a grande maioria, nesse caso específico de que falo, vota por não conseguir avaliar as coisas e não saber o que compõe o preço da picanha.
Uma coisa que não se pode dizer do PT é que ele não conhece o seu eleitorado. Ele conhece sim, e sabe explorar os eleitores e deixá-los eternos escravos mentais.
No vídeo abaixo, o sarcasmo de Lula e a promessa da picanha: Eles, Lula e Alckmin, riem, chega a ser cruel:
FONTE: Jornal da Cidade https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/42912/se-alguem-te-prometeu-agua-e-nao-te-deu-imagine-picanha
Como a explosão da Ponte da Crimeia fragiliza Putin e resulta em mais ataques à Ucrânia
Os novos fortes ataques a cidades ucranianas nesta segunda-feira (10) serviram de represália à explosão da Ponte de Kerch, que liga a Rússia à Crimeia, no sábado (08), conforme anunciou o presidente russo, Vladimir Putin. Simbolicamente, a ponte serve como um cordão umbilical entre russos e o território ucraniano anexado à Federação Russa em 2014.
Na inauguração da estrutura, em 2018, Putin passou pela ponte conduzindo um caminhão, tamanho orgulho o líder russo sentia de ter executado a obra que representa o avanço de suas ambições imperialistas.
Por isso, mais do que à Rússia, o ataque foi dirigido ao chefe do Kremlin, pois a ponte da Crimeia, construída com grandes custos, está associada ao seu nome e à anexação da península ucraniana declarada por ele em 2014.
A explosão dessa ponte selou a contraofensiva ucraniana, que no último mês levou tropas russas às fronteiras e reconquistou importantes territórios, como Kharkiv e Luhansk.
Fragilidade da Rússia
Os ataques que sucederam a explosão da ponte de Kerch podem servir como uma tentativa de esconder fragilidades da Rússia. Para o cientista geopolítico Pascal Le Pautremat, o incidente representa “uma verdadeira derrota” do país comandado por Putin.
“É a prova do fim para Putin. A explosão traz à tona a vulnerabilidade de todo o seu sistema, incluindo a área considerada como russa”, destaca o especialista em entrevista ao jornal francês Le Figaro. “É realmente um golpe de mestre, porque essas operações exigem grupos pequenos e altamente móveis, pertencentes às forças especiais ou aos serviços secretos, com uma coordenação muito forte de meios logísticos e sincronização”, descreve La Pautremat.
O analista ainda lembra que o ataque também criou problemas táticos e estratégicos aos russos. O evento paralisou – ou pelo menos atrasou – o abastecimento das tropas em toda a frente sul, a grande área ao redor de Kherson.
Apesar da retomada parcial do tráfego ainda na noite de sábado, por segurança, em vez de ferrovias e estradas, os militares russos terão que usar transporte marítimo ou seguir rotas mais longas, ficando mais expostos a possíveis ameaças dos ucranianos.
A Crimeia serve como base logística de retaguarda e Moscou não contava com a necessidade de reformar a ponte, que deverá ficar comprometida por pelo menos dois meses, conforme previram as autoridades.
Pressão ao Kremlin
Os serviços de segurança russos publicaram, no domingo à noite, um documento indicando que os bombardeios ucranianos nas regiões fronteiriças do sul da Rússia (Belgorod, Bryansk, Kursk) “aumentaram significativamente” desde o início de outubro, com 100 bombardeios afetando 32 localidades e com um civil morto.
A contraofensiva ucraniana em setembro e os ataques do começo deste mês reforçaram as críticas no país direcionadas especialmente aos militares e ao ministro da Defesa, Sergei Shoigu, além de enfraquecerem a imagem de Putin.
A pressão sobre o Kremlin surge, sobretudo, dos nacionalistas. O ataque de sábado foi acompanhado por apelos renovados para “endurecer” a ofensiva na Ucrânia, reforçando o discurso dos mais radicais de que a operação “ainda não começou realmente”.
Um dos líderes desse grupo, o checheno Ramzan Kadyrov, foi promovido por Putin a general das Forças Armadas na última quarta-feira (05), depois de criticar as estratégias do país e sugerir o uso de armas nucleares. Kadyrov se reuniu com uma multidão de combatentes (70 mil, segundo ele) na sexta-feira (07). Eles estariam prontos para partir para a Ucrânia.
Putin viu a explosão como uma ultrapassagem da linha vermelha, através de “um ataque terrorista” realizado pelo serviço secreto ucraniano”. Diante de tanta pressão a ele e ao Kremlin, a resposta do mandatário dificilmente seria outra senão atacar com mais força o país vizinho.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/como-a-explosao-da-ponte-da-crimeia-fragiliza-putin-e-resulta-em-mais-ataques-a-ucrania/
Bolsonaro se reaproxima do “lavajatismo”: como Moro e Dallagnol podem ajudar a campanha
A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) celebrou o apoio de governadores de estados importantes na semana passada, como São Paulo e Minas Gerais, mas outras duas adesões também foram muito festejadas: do senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR) e do deputado federal eleito Deltan Dallagnol (Podemos-PR).
Os estrategistas de Bolsonaro têm procurado relembrar os escândalos de corrupção nas gestões petistas a fim de elevar a rejeição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adversário do candidato à reeleição no segundo turno da eleição presidencial. Eles entendem, porém, que a estratégia de resgatar o antipetismo não se mostrou tão efetiva no primeiro turno. A expectativa, agora, é de que, com a declaração de apoio de Moro e Dallagnol, esse cenário mude.
A percepção da campanha presidencial é que a adesão dos dois têm um grande potencial de conversão de votos pela associação de ambos ao combate à corrupção. Coordenadores eleitorais de Bolsonaro admitem que, ao longo de sua gestão, o presidente perdeu apoio de parte do eleitorado “lavajatista”.
O entendimento é de que ao menos parcela desses eleitores optou por alguma candidatura da “terceira via” no primeiro turno e, no segundo turno, poderia optar por votar nulo, em branco ou se abster. O apoio de Moro e Deltan, portanto, foi recebido de maneira efusiva pela campanha de Bolsonaro, que já fez contatos para estreitar a relação e fortalecer as estratégias eleitorais em busca de votos.
Após reunião com senadores eleitos e outros ainda em cumprimento de mandato na semana passada, Bolsonaro disse ter conversado com Moro por telefone e declarou terem “apagado o passado” e que ele é “bem-vindo”. “O presente é bola para frente”, declarou. Os dois se afastaram após o ex-juiz deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública acusando o presidente de tentar interferir na Polícia Federal.
Como Bolsonaro quer estreitar a relação com Moro e Dallagnol
Além do contato por telefone, também é esperada uma reunião entre Bolsonaro e Moro. Segundo interlocutores do senador eleito, havia um encontro agendado entre os dois no Palácio da Alvorada na última quarta-feira (5). Ele iria acompanhado da mulher, a deputada federal eleita Rosângela Moro (União Brasil-SP). Porém, o presidente recebeu no mesmo horário os senadores e o ex-juiz esteve ausente.
A reaproximação entre Moro e Bolsonaro é um desejo dos dois. Ao declarar apoio ao presidente, o senador eleito disse que o PT “não é uma opção eleitoral”. Já Bolsonaro evitou falar sobre as acusações de seu ex-ministro e disse à imprensa que ele assumiu o Ministério da Justiça sem “experiência política” e que talvez isso tenha colaborado “com o não-sucesso da passagem dele” na pasta.
O diálogo entre os dois tem o aval de Dallagnol. Moro e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal em Curitiba almoçaram juntos na terça-feira (4) e mantiveram o diálogo em uma reunião à tarde. Ambos conversaram sobre o apoio formal à candidatura de Bolsonaro no segundo turno e sobre como seria esse engajamento.
Dallagnol manifestou, inclusive, o desejo de ter uma participação ativa junto à campanha de Bolsonaro. Para isso, o intuito é definir pautas em comum com o núcleo político presidencial. O ex-procurador diz aos mais próximos que a ideia não é fazer exigências ou condicionar apoio, até por já ter manifestado sua preferência nas redes sociais.
O objetivo de Dallagnol é ter uma agenda para afinar o discurso junto à campanha de Bolsonaro, até para convencer os indecisos a votarem pela reeleição do presidente neste segundo turno.
Moro e Dallagnol estão dispostos a ajudar a reeleger Bolsonaro, mas ainda aguardam um sinal da campanha do presidente para definir o nível de envolvimento dos dois na campanha. Interlocutores da coordenação eleitoral do presidente dizem que isso não será um problema até porque ambos já estão eleitos. O entendimento é de que não haveria aproveitamento por parte dos dois para obter algum benefício.
Segundo interlocutores de Moro, uma agenda prioritária defendida pelo ex-juiz e Dallagnol contempla duas pautas em especial: o fim do foro privilegiado (PEC 333/17), que encontra-se parado na Câmara dos Deputados desde 2021; e a prisão após condenação em segunda instância, que tem duas propostas paradas, uma na Câmara (PEC 199/19) e outra no Senado (PLS 166/18).
A Gazeta do Povo pediu posicionamentos a Moro e Dallagnol, mas não obteve uma resposta até a publicação desta reportagem.
Quais as chances de Bolsonaro ser fortalecido pelo “lavajatismo”
Há fundamentos para o entusiasmo da campanha de Bolsonaro acerca do apoio de Moro e Dallagnol, avalia o senador Lasier Martins (Podemos-RS), líder do bloco parlamentar Juntos pelo Brasil. “É um reforço enorme para a candidatura de Bolsonaro. Moro foi um herói nacional e, com sua imagem reabilitada pelo público do Paraná, ele vai virar votos”, analisa.
Martins também entende que o ex-juiz e Dallagnol terão papel de destaque para manter vigilância e não admitir que o presidente cometa “bobagens” em caso de reeleição. “Bolsonaro deve ter aprendido muita coisa, fez uma primeira gestão com muitas falhas, mas vai fazer um governo melhor”, acrescenta.
O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), acredita que o potencial de transferência de votos é mínimo. “O eleitorado que queria ver o combate à corrupção já se decepcionou completamente e tem plena consciência de que não vai ter combate à corrupção coisa alguma [caso Bolsonaro seja reeleito]”, diz. Para ele, contudo, é “zero” a chance de Bolsonaro acolher a defesa de pautas anticorrupção e o Congresso pautá-las e aprová-las.
Kataguiri entende que o apoio do governo à proposta de emenda à Constituição (PEC) que endurece regras para prisão de parlamentares é uma sinalização de que essa agenda não será uma prioridade. “Que tipo de pauta anticorrupção seria pautada por quem apoiou a PEC da impunidade? Fora que o presidente da Câmara de Bolsonaro é o Arthur Lira. É uma ilusão e uma ingenuidade gigantesca acreditar nisso, e um equívoco do Deltan e do Moro [apoiarem a candidatura]”, critica.
O vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil), coordenador jurídico do MBL, coloca em dúvidas o potencial de votos que a campanha de Bolsonaro poderia absorver com o apoio do ex-juiz e do ex-procurador. “Esse apoio deles como voto crítico traz essa possibilidade de alguma maneira resgatar essa ideia do combate à corrupção ao governo Bolsonaro. Mas o grande ponto é: até que ponto isso acaba sendo útil, porque tem uma diferença de votos [para Lula] bem grande. Bolsonaro tem uma missão bastante difícil de superar essa diferença de votos”, pondera.
O general da reserva Paulo Chagas concorda que a campanha de Bolsonaro sai fortalecida, mas vê desnecessário o que considera ser um “perdão” de Moro a Bolsonaro. “Com a adesão dele, uma massa [de eleitores] que poderia anular o voto deve votar em Bolsonaro. Mas vejo desnecessário esse perdão [de Moro], acho que não vai ser bom para a imagem dele. Na minha visão, eu passo a vê-lo de uma forma depreciada. Bolsonaro saiu ganhando com isso; Moro, não, porque já está eleito”, observa.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/bolsonaro-se-reaproxima-do-lavajatismo-apoio-moro-dallagnol/
Deflação em setembro é de 0,29%, a terceira seguida. Sequência não ocorria desde 1998
Setembro registrou a terceira deflação seguida. Os preços caíram 0,29%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), puxados pelos combustíveis. É a terceira queda consecutiva e um cenário que não ocorria desde 1998. No acumulado do ano, os preços têm uma alta de 4,09% e em 12 meses, eles variaram 7,17%, a menor oscilação desde abril de 2021.
A queda nos preços se mostrou mais disseminada do que nos meses anteriores. Dos nove grupos pesquisados, quatro apresentaram queda: comunicação (-2,08%), transportes (-1,98%), alimentação e bebidas (-0,51%) e artigos de residência (-0,13%).
As projeções para a inflação em 2022 estão em queda há 15 semanas, segundo o boletim Focus do Banco Central (BC). Atualmente, o ponto médio (mediana) está em 5,71%. As expectativas para 2023 são de uma alta de 5% nos preços.
Corte nos preços dos combustíveis influenciou na deflação
Os três meses seguidos de deflação foram influenciados, em um primeiro momento, pelo corte nas alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis, energia, telecomunicações e transporte público. Depois, outro fator que pesou foi o corte nos preços dos combustíveis nas refinarias da Petrobras.
Em setembro, também houve influência dos alimentos, que passou de alta de 0,24% em agosto para queda de 0,51% em setembro, puxado pela alimentação no domicílio (-0,86%). “Os alimentos vinham apresentando crescimento desde o começo do ano, inclusive altas fortes em março (2,42%) e abril (2,06%). Essa queda de setembro é a primeira desde novembro de 2021 (-0,04%)”, afirma o gerente do IPCA, Pedro Kislanov.
Ele destaca que o produto que mais impactou neste resultado foi o leite longa vida (-13,71%), que contribuiu com -0,15 p.p. no resultado do mês: “O leite vinha subindo muito nos últimos 12 meses, especialmente em 2022, por conta do período de entressafra, a partir de março e abril, mas também por causa da guerra da Ucrânia, que aumentou muito o preço dos insumos agrícolas. Agora, com o final do período de entressafra e a volta das chuvas, aumentou a oferta do produto no mercado, o que gerou uma queda nos preços.” Apesar da queda, o produto ainda tem alta de 36,93% no acumulado dos últimos 12 meses.
Além do leite, destaca-se também a redução nos preços do óleo de soja (-6,27%). “No caso do óleo de soja, a explicação vem da redução do preço da soja no mercado internacional, que está caindo desde o final de junho”, contextualiza.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/economia/setembro-ipca-deflacao-terceira-consecutiva/
Igreja de São Mateus é atacada por vândalos e imagens sacras são destruídas
A Igreja Matriz de São Mateus do Sul, na região Sul do Paraná, foi vandalizada nesta segunda-feira (10) com 28 imagens de santos sendo destruídas. Entre elas, a de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus. Ainda não há informações sobre os autores do vandalismo. A Polícia Civil está investigando o caso.
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Em nota oficial, o bispo diocesano de União da Vitória, Dom Walter Jorge, diz que o ato atinge a fé e o coração de milhares de pessoas. Ele se solidariza com os fiéis da Paróquia São Mateus, de toda a cidade e com todos os fiéis católicos diocesanos.
Na nota, o bispo pede que os fiéis “não alimentem no coração sentimentos de ódio e de divisão, muito latente nos tempos atuais”. E diz esperar que o caso seja bem apurado e o mais elucidado possível, para que “tal pessoa [responsável pela violação] possa responder de modo adequado pelos atos que cometeu e para que outros atos semelhantes a este não venham a acontecer mais”.
A Diocese de União da Vitória informou que a missa de reparação pela profanação será nesta terça-feira (11), às 19 horas,na Igreja Matriz São Mateus.
Confira a íntegra da nota do bispo Dom Walter Jorge
O AMOR QUE SUSTENTA A FRATERNIDADE É A ÚNICA RESPOSTA ADEQUADA AO ÓDIO
Hoje, segunda-feira, 10 de outubro de 2022, nossa querida igreja de São Mateus, em São Mateus do Sul foi violada e várias imagens foram quebradas em seu interior. Ainda não temos pista de quem possa ter feito um ato tão triste e desumano, que atinge a fé e o coração de milhares de pessoas. Confiamos em Deus e esperamos que tal pessoa possa responder de modo adequado pelos atos que cometeu e para que outros atos semelhantes a este não venham a acontecer mais.
Apesar de nossa profunda tristeza pelo ocorrido, nossa fé cristã nos faz ver além, pois somos inspirados pelo Mestre Divino, Jesus Cristo, que venceu o mal em sua raiz ao não reagir com ódio nem mesmo diante da morte; que morreu perdoando e pedindo ao Pai o perdão por aqueles que o matavam. Ele sabia e nos ensinou, que o único caminho para vencer as forças diabólicas que nos incitam ao ódio é por meio de um amor que vai até às últimas consequências.
Estamos presenciando alastrar-se pelo mundo, e também no Brasil, especialmente neste período eleitoral, todo tipo de conflito por meio do ódio que vai dividindo as pessoas, sobretudo usando as redes sociais, levando-os àquela divisão que só faz crescer o mal, que separa as pessoas, que não permite o diálogo, ensinando a ver em quem pensa diferente de nós um inimigo a ser combatido a qualquer preço. Certamente podem ser muitas as causas que levaram a pessoa que profanou nosso templo em São Mateus do Sul a ter feito o que fez, até mesmo um ato de pura insanidade. Mas, no contexto atual, temos que nos alertar para o fato de que possam existir motivações cujo objetivo é espalhar o medo e os conflitos no meio da sociedade.
Deste modo, como Bispo desta porção do povo de Deus, especialmente daqueles que moram em São Mateus do Sul, exorto a todos a que não se deixem mover por outros sentimentos que não aqueles a que são chamados os discípulos verdadeiros de Jesus Cristo. Que não permitam, em hipótese alguma, serem arrastados pelas fáceis interpretações que visam semear discórdia, divisão e medo entre nós. Apesar da profunda consternação que nos causa a quebra de nossas preciosas imagens religiosas, é preciso que todos saibam que não podem quebrar tão facilmente a unidade, a união entre nós. Que saibam que não podem “quebrar” aquela fé recebida em nosso Batismo e fortalecida na Crisma, fé alimentada pela Eucaristia que chama os cristãos a viverem cada vez mais unidos com o Senhor e também unidos entre nós, formando um só corpo, o Corpo de Cristo, que é a Igreja, cujas “portas do inferno não podem prevalecer contra ela” (Mt 16, 18). De fato, nada terá força para vencer nossa fé, desde que estejamos naquele amor que imita o amor de Jesus Cristo, o único caminho que nos fará ter as respostas certas para os acontecimentos agressivos em nossos dias e o único que pode nos manter naquela paz que supera todo entendimento (cf. Fl 4,7).
Que Deus abençoe nosso povo de São Mateus neste momento doloroso, com quem esperamos estar juntos em breve para um ato religioso de preces e reparação pelo mal cometido e sofrido.
Walter Jorge Pinto
Bispo Diocesano
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/parana/igreja-de-sao-mateus-e-atacada-por-vandalos-imagens-sacras-sao-destruidas/
Justiça americana fecha cerco sobre o Mais Médicos
Os médicos cubanos estão voltando a ser notícia. Alguns deles haviam fugido – a primeira fugitiva dessa leva de médicos que veio ao Brasil, como um produto de exportação da ditadura cubana, pediu abrigo na bancada do Democratas, em Brasília, e depois foi para os Estados Unidos como refugiada política. Quatro desses médicos que chegaram aos EUA contrataram um advogado e estão acionando a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que foi usada pela ditadura cubana – e certamente não o foi de maneira ingênua – para intermediar o Mais Médicos com o governo Dilma, para que não fosse um negócio direto com Cuba, e sim com um órgão da Organização dos Estados Americanos, que fica mais bonito.
Vieram para cá milhares de médicos, desses que são formados em três ou quatro anos lá em Cuba, rapidamente, mais para atuarem como, digamos, médico de família – isso para sermos bondosos, usando um eufemismo. A Opas recebeu do Brasil o equivalente a R$ 7,7 bilhões; ficou com 5% de comissão pela intermediação e o resto foi para o governo de Cuba. Os médicos recebiam apenas 10% e suas famílias ficavam em Cuba para garantir que eles não iam fugir. Isso faz lembrar muito o poema O Navio Negreiro, de Castro Alves, porque havia intermediários, o vendedor de escravos lá na África, o que embarcava os escravos, muita gente ganhava dinheiro.
Quando Bolsonaro venceu, em 2018, o governo cubano, para não dar vexame, tomou a iniciativa de resgatar seus médicos e chamou-os todos de volta. Muitos ficaram e se submeteram ao Revalida aqui no Brasil. E agora essa questão está na Justiça dos Estados Unidos. O Departamento de Estado norte-americano considera que houve uma espécie de tráfico de pessoas, do qual o governo cubano tirou partido. E o governo brasileiro se prestou a isso sob o argumento de que faltavam médicos; agora, os médicos que estão suprindo essa falta são brasileiros, médicos jovens, formados aqui no Brasil.
Falando nisso, dia 18 vai haver uma comemoração muito grande do Dia do Médico, no plenário da Câmara, em que haverá um apelo para se parar de criar escolas de Medicina. Do contrário, ficaremos como Cuba, produzindo médicos em escala, sem preparo. Isso os médicos mais antigos já constataram e ficam se perguntando quem vai cuidar de nós na velhice. É um problema que precisa ser resolvido.
Votar em branco, anular ou não ir votar é abrir mão do direito de decidir
No dia 2, tivemos 37 milhões de votos brancos, nulos e abstenções. Acho que muita gente não foi votar – os bolsonaristas, porque viram aquele oceano de gente nas ruas e pensaram que não precisavam sair de casa e pegar fila porque Bolsonaro já ganharia no primeiro turno; e os petistas, porque olharam as pesquisas de opinião e acharam que Lula já garantia a vitória no primeiro turno, então também não precisavam ir votar.
Voto em branco ou nulo é uma alienação, uma autoalienação. É o cidadão renegar o seu direito e a sua obrigação de participar na formação do futuro do país. É pior que Pilatos, que estava ocupando um país alheio, era um governador romano na Palestina, na terra dos judeus. Nós não: estamos na nossa terra, no nosso Brasil. Então, é preciso que cada um saiba da sua responsabilidade para com seu próprio futuro, o futuro de seus filhos, netos, bisnetos, porque um governo desastroso por quatro anos deixa sequelas por décadas.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/brasil-cuba-mais-medicos/
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