Nesta quarta-feira (20), passaram-se exatamente 15 anos da morte do conhecido e controverso político baiano, Antonio Carlos Magalhães.
Prefeito de Salvador, governador da Bahia, ministro das Comunicações, presidente da Eletrobrás, senador… ACM sempre foi uma figura que refletiu o modus operandi da política e dos políticos brasileiros, ‘mudando de lado como se troca de roupa’ e usando o poder a seu favor como poucos, entre 1967 e 2007, saindo de cena somente no dia de sua morte.
ACM participou do regime militar e do processo conhecido como ‘redemocratização, batendo de frente, mas também aliando-se à esquerda brasileira.
E é justamente por isso, que o político baiano sabia como agia e como pensavam todos os lados. Ele foi aliado, por exemplo, do ex-condenado do PT, quando este ocupava o Palácio do Planalto, ainda em seu primeiro mandato.
Pois um ano antes de seu passamento, essa percepção foi amplificada por um fato novo, a invasão de desordeiros de movimentos sem terra ao Congresso Nacional, com quebra-quebra e agressões, em junho de 2006.
O político usou a palavra para escancarar o que seria o início de uma futura ditadura sindical e aproveitou para expor a corrupção no governo, em fala que ficou registrada em vídeo e circula nas redes.
ACM conclama as Forças Armadas, pois percebia, ali, que o Brasil era levado para um terrível e trágico abismo:
“Quero dizer aos comandantes militares… reajam enquanto é tempo, antes que o Brasil caia na desgraça de uma ditadura sindical presidida pelo homem mais corrupto que já chegou ao governo da República.
Vossa excelência tem o dever de chamar a atenção do Sr. presidente da República de que o Congresso Nacional e o Senado da República não podem ficar à mercê dos desordeiros e anarquistas que estão aí, vestidos de MST ou de qualquer outra coisa.”
A ‘profecia’ de Antonio Carlos Magalhães não se materializou, pois Jair Bolsonaro quebrou o ciclo da esquerda.
Nada impede, entretanto, que o projeto nefasto seja retomado, se ‘retornarem à cena do crime’.
Veja o vídeo:
Além de combustíveis, um outro produto terá desconto que irá impactar o Brasil
Com redução média de R$ 1,75 na gasolina em todo o Brasil, a queda da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diversos produtos terá impactos positivos sobre a economia, em especial para os microempreendedores, informou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida.
Um aspecto impactante da retirada da cobrança do ICMS, em especial da energia elétrica, é que a medida terá grande capacidade de impulsionar empregos de base no mercado brasileiro, disse o ministro.
Segundo Sachsida, houve grande articulação política para trazer o que classificou como “alívio” após uma sequência de acontecimentos que reverberaram na economia brasileira.
“Em 2019, tivemos o maior acidente ambiental da história do Brasil, o desastre de Brumadinho. Em 2020, a maior pandemia da história da humanidade, que continuou em 2021 – com a maior crise hídrica da história do Brasil.
Em 2022, a maior movimentação de tropas desde a Segunda Guerra Mundial. É um ambiente muito difícil internacional e nacionalmente”, relembrou Sachsida.
O ministro informou também que haverá desconto significativo nos serviços de telecomunicação operados no Brasil. Ou seja: as contas de celulares vão baixar e isso deve impactar a economia brasileira.
Segundo Adolfo Sachsida, os efeitos poderão ser sentidos a partir do mês que vem.
O ministro agradeceu ao Congresso Nacional pela viabilidade das leis sobre o ICMS, mas criticou a forma como os estados concentraram parte significativa da arrecadação em certos tributos.
“Do ponto de vista econômico, é um erro. Porque o peso morto do imposto aumenta com o tamanho da tributação. Quando se aumenta demais certos tributos, como a energia, você destrói empregos e produção. Avançamos no caminho correto”, complementou.
Ao vivo, repórter da Globo é ameaçada por bandidos e obrigada a ‘fugir’ de favela (veja o vídeo)
A audácia da bandidagem não tem limites!
Uma repórter de nome Daniela Carla, da TV Gazeta, afiliada da TV Globo no Espírito Santo, estava em uma transmissão ao vivo quando sofreu ameaças de um homem armado.
Ela foi obrigada a sair do local junto com o cinegrafista.
“Nós acabamos de ser ameaçados no Morro do Cabral. A gente vai sair daqui agora, um homem armado nos mandou embora neste momento. Esse rapaz aqui apontou uma arma para mim.
Pouco antes, um comparsa dele passou por aqui e falou que a gente tinha que meter o pé”, disse ela, visivelmente nervosa.
Confira:
Os donos do país, o “Totem-Sagrado”, a crise, o povo e o Presidente do povo
“A ânsia em salvar a humanidade é quase sempre uma máscara para disfarçar a ânsia em governá-la”. (Henry Louis Mencken).
Os donos do Brasil-jabuticaba inventaram um “Totem-Sagrado”, uma crise através dos jornais e descobriram que o povo lhes virou as costas e ainda tomaram um baile do Presidente.
Agora estão todos com “cara de menino mijado”. Todos. Eu disse todos!
E tudo aconteceu nesta semana, quando eles surgiram, irados, em razão de uma reunião de Bolsonaro com embaixadores.
Em grandes nuvens, como mosquitos hematófagos de vários tipos e cores, tentando chupar o sangue do Presidente com suas picadas venenosas, associações de advogados, procuradores, sindicatos da Polícia Federal e da Abin, embaixador dos EUA, Pacheco, os Ministros santinhos, Presidentes disto, Presidentes daquilo, Ongs, Abin, Policia Federal, todos para defenderem o “Totem-Sagrado” chamado de “urna eletrônica” , o “incriticável ser”, jamais violado, “não nascido” e “não criado”, das palavras do “malvado Bolsonaro”, que pedia apenas transparência.
Tudo transmitido com alarde pelo “Consórcio de Imprensa”, liderado pela Globo. Uma semana inteira de ataques ao Presidente, gritando que tudo era um grande escândalo e outras “coisitas más” e dando voz a qualquer um que quisesse atacar o Presidente e vetando qualquer um que defendesse o Presidente.
Só não tinha povo. Ninguém do povo. Nenhuma pessoa foi entrevistada. Nenhuma pessoa do povo participou de coisa nenhuma ou deu qualquer opinião sobre o assunto.
Nada. Nadica de povo. 214 milhões de pessoas vivendo no Brasil nesta semana de julho do ano de 2022, segundo as estimativas do IBGE e todos alheios, sem dar qualquer respaldo aos gritos do “Consórcio”, ao “Totem-Sagrado” ou a “crise” inventada porque o Presidente pediu transparência. Nada de povo.
Ninguém do povo foi consultado. Ninguém falou nada. Ninguém perguntou ao povo que votou e tornou Bolsonaro Presidente se ele estava certo ou errado sobre a questão das urnas e dos embaixadores.
O povo, para esta gente, é invisível.
E onde estava o povo?
Estavam nas casas e nas praças de todas as cidades do país dando milho aos pombos. Uns jogavam dominó, outros assistiam novelas, alguns brigavam com as esposas, outros assistiam filmes, namoravam, riam, uma grande maioria trabalhava, outros se divertiam, bebiam, faziam churrascos. Alguns pediam pelas portas, outros iam ao cinema, uns estavam roubando, outros fumando maconha, alguns liam um livro qualquer, uma grande maioria buscava os filhos nas escolas…
Na parte de cima, lá onde predomina a bolha do “fique em casa, a economia a gente vê depois”, os donos do país sem povo e as TVs, através de grupos de comentaristas gritavam que o evento com os embaixadores era um “show do golpista”, chamavam o Presidente de “psicopata”, de “governo autoritário”. E repetiam que outros veículos estrangeiros como Bloomberg (EUA), The Guardian (Reino Unido), Clarin (Argentina) e La Tercera (Chile) também repercutiram a reunião, sem citar que todos são de esquerda. Partidos acionaram o STF (PT, PSOL, PC do B, PDT, Rede, PSB e PV), pediram abertura de inquérito sobre a conduta do presidente. Sem também dizer que todos são adversários ferrenhos do Presidente.
E o povo que vota e elege essa gente? Onde estava o povo que trabalha e paga impostos? O povo não tem opinião?
O esquerdista de carteirinha, Luís Fernando Veríssimo, hoje com 85 anos, escreveu um texto cujo o título é “O Povo”. Os puxa-sacos de plantão, logo correram e afirmaram que o autor quis fazer uma ironia em todo o texto. Ironia?
O comportamento dos donos da nação sem povo que você leu acima é uma ironia ou é um fato presenciado por todos? Veja o texto de Verissimo e verifique se ele está de acordo com as “esquerdas elitistas” que aceitam o povo apenas para trabalhar e pagar impostos ou fez uma ironia com o povo:
O POVO:
“Não posso deixar de concordar com tudo o que dizem do povo. É uma posição impopular, eu sei, mas o que fazer? É a hora da verdade. O povo que me perdoe, mas ele merece tudo que se tem dito dele. E muito mais.
As opiniões recentemente emitidas sobre o povo até foram tolerantes. Disseram, por exemplo, que o povo se comporta mal em grenais. Disseram que o povo é corrupto. Por um natural escrúpulo, não quiseram ir mais longe.
Pois eu não tenho escrúpulo.
O povo se comporta mal em toda a parte, não apenas no futebol. O povo tem péssimas maneiras. O povo se veste mal. Não raro, cheira mal também. O povo faz xixi e cocô em escala industrial. Se não houvesse povo, não teríamos o problema ecológico. O povo não sabe comer. O povo tem um gosto deplorável. O povo é insensível. O povo é vulgar.
A chamada explosão demográfica é culpa exclusivamente do povo. O povo se reproduz numa proporção verdadeiramente suicida. O povo é promíscuo e sem-vergonha. A superpopulação nos grandes centros se deve ao povo. As lamentáveis favelas que tanto prejudicam nossa paisagem urbana foram inventadas pelo povo, que as mantém contra os preceitos da higiene e da estética.
Responda, sem meias palavras: haveria os problemas de trânsito se não fosse pelo povo? O povo é um estorvo.
É notória a incapacidade política do povo. O povo não sabe votar. Quando vota, invariavelmente vota em candidatos populares que, justamente por agradarem ao povo, não podem ser boa coisa.
O povo é pouco saudável. Há, sabidamente, 95 por cento mais cáries dentárias entre o povo. O índice de morte por má nutrição entre o povo é assustador. O povo não se cuida. Estão sempre sendo atropelados. Isto quando não se matam entre si. O banditismo campeia entre o povo. O povo é ladrão. O povo é viciado. O povo é doido. O povo é imprevisível. O povo é um perigo.
O povo não tem a mínima cultura. Muitos nem sabem ler ou escrever. O povo não viaja, não se interessa por boa música ou literatura, não vai a museus. O povo não gosta de trabalho criativo, prefere empregos ignóbeis e aviltantes. Isto quando trabalha, pois há os que preferem o ócio contemplativo, embaixo de pontes. Se não fosse o povo nossa economia funcionaria como uma máquina. Todo mundo seria mais feliz sem o povo. O povo é deprimente.
O povo deveria ser eliminado”.
Sim, Verissimo, na sua visão o povo é só um detalhe. Mas o povo, Verissimo, sabe que desde o seu aparecimento sobre a face da terra, desde a hora em que são expelidos do útero materno e dão o primeiro grito e choram, todo povo sabe que serão roubados, ou “expropriados”, termo usado pelas esquerdas elitistas quando se apossam dos governos, para justificar o roubo daquilo que é produzido com o trabalho povo.
A parte de cima, a classe dominante, sempre arranjará um jeito de explorar o povo, de enganá-lo, aliená-lo, através de jornalistas vendidos e intelectuais fajutos, metidos a humoristas, iguais a você.
Mas o povo também sabe apoiar os que se importam com ele e quando o povo acredita nisso, respalda, aceita, aplaude, pois sabe que ao dar o seu voto de confiança, aquele em quem o povo acredita repartirá alguma coisa com ele.
Assim como fez e está fazendo Bolsonaro nessa luta sem descanso que ele trava contra as esquerdas, contra a mídia, contra a estrutura podre do estado brasileiro montada pelas esquerdas para assaltar o povo, contra a pandemia, contra o desemprego, contra a crise dos combustíveis. Luta sem armistício. Sem pausa.
Sensível, Bolsonaro, reparte com o povo e devolve ao povo o imposto que o povo pagou. Vai ao meio do povo. Todo dia fala com o povo em frente ao palácio. Faz reuniões com o povo. Motociatas com o povo. Não tem medo do povo.
Não, Bolsonaro não tem medo do povo.
Bolsonaro se mistura a sua gente, come pasteis de beira-de-calçada, cachorro-quente, pizza e bebe garapa de cana com o povo.
É o verdadeiro Presidente do povo.
Não podemos normalizar a candidatura de Lula
Não podemos normalizar Lula
Rodrigo Constantino
Defini como minha principal missão até outubro a constante lembrança ao público de que não é aceitável normalizar a candidatura de Luís Inácio Lula da Silva. É necessário lembrar todos os dias do absurdo disso. Lula comandou o mais esquema de corrupção da história do país, quase toda a cúpula do PT acabou presa em seu governo, e ele foi julgado e condenado por crimes cometidos. Sua soltura se deu por conta de malabarismos supremos.
Lula não é inocente e não foi inocentado. Ao contrário: ele foi condenado por vários juízes em diferentes instâncias. Mas seus companheiros do STF, anos depois, resolveram encontrar problemas técnicos, como o CEP de onde ele foi julgado, para “descondenar” o petista. Desde então, a imprensa tem feito um incrível esforço para tratar tudo isso com absoluta normalidade. Não é normal. É coisa de republiqueta das bananas.
A mesma mídia que diz que o simples fato de o presidente Bolsonaro, reagindo a uma investida surreal do ministro Fachin para espalhar narrativas sobre um futuro potencial golpe contra nossa democracia, receber embaixadores para expor suas preocupações com nosso sistema eleitoral representa uma incrível vergonha internacional. Não! Vergonha internacional é Lula ser candidato! É isso que não dá para explicar para o “gringo”.
O PT destruiu nossa economia, quase afundou junto nossa democracia, e agora quer bancar novamente o defensor dos pobres. Lula já disse que pretende aumentar impostos, gastar mais recurso estatal por meio de dívida, regular a imprensa e até as redes sociais. Já ameaçou também que num eventual próximo governo contará com a participação próxima de gente como Boulos, do MTST, movimento criminoso invasor de propriedades.
O radicalismo de Lula não arrefeceu; aumentou! Ele continua o mesmo que fundou o Foro de SP ao lado do ditador comunista Fidel Castro. Ele ainda defende o regime nefasto de Maduro na Venezuela. Ele apoiou recentemente o atual governo argentino, que vem destruindo a nação, que deverá ter uma inflação acima de 70% este ano e caminho rumo ao destino trágico da Venezuela. Que moderação é essa? Só porque colocou um poste como Alckmin ao lado para enganar trouxas?
Fingir que a candidatura de Lula é a coisa mais natural do planeta é fazer um jogo sujo por ódio a Bolsonaro, ou por um desejo inconfessável de regressar aos tempos de roubalheira generalizada. Os monstros do pântano repetem o discurso patético de que Bolsonaro representa uma ameaça à democracia. Mas ameaça mesmo, como disse Alexandre Garcia, são a corrupção e ideologias totalitárias. Lula é quem as representa. E os militantes disfarçados de jornalistas aplaudem. Não dá para normalizar nada disso. É atraso demais!
Biden quer Lula, por isso se arrisca a falar sobre nosso sistema eleitoral
O governo dos Estados Unidos acaba de declarar, neste momento em que o presidente Jair Bolsonaro tanto fala das suas dúvidas sobre a segurança do sistema eletrônico a ser utilizado na eleição presidencial, que chegou à conclusão exatamente contrária. O sistema, avisou a Casa Branca, não tem falhas, como juram os ministros do STF que vão cuidar da votação e da apuração dos votos; os americanos garantem que as eleições brasileiras serão um modelo de limpeza para o mundo. O presidente Joe Biden deve saber o que está falando. Ele tem a seu serviço a CIA, o FBI, a NASA e sabe Deus o que mais; seus sistemas de informação são os mais avançados que existem sobre a face da Terra. Mas só pode dizer o que disse porque é Bolsonaro quem está na presidência do Brasil. Se as queixas em relação ao sistema eleitoral viessem de algum outro candidato – Lula, por exemplo – o mundo político brasileiro estaria vindo abaixo neste momento.
“Intervenção inaceitável em questões internas do Brasil”, estaria protestando o PT, a esquerda e mais tudo o que existe em nosso Brasil “progressista” e nos seus subúrbios. “Agressão à soberania brasileira”, “tentativa clara de intervir no resultado da eleição”, etc. etc. etc. – é melhor nem imaginar o tamanho da indignação e da ira santa que iriam desabar sobre todos se os americanos, por um minuto que fosse, dissessem uma sílaba de contestação a algum dos mandamentos de Lula. Mas, para sorte da paz, concórdia e amizade entre os povos, os Estados Unidos de hoje têm um governo de “esquerda”, que combate o “fascismo”, luta pela “igualdade” e defende a causa operária. Biden gosta de Lula, do PT e do STF. Pode, então, dizer o que bem entende sobre o Brasil, as eleições e o que mais vier – qual seria o problema?
É melhor nem imaginar o tamanho da indignação e da ira santa que iriam desabar sobre todos se os americanos, por um minuto que fosse, dissessem uma sílaba de contestação a algum dos mandamentos de Lula
É curioso, hoje em dia, que os amigos reais dos Estados Unidos sejam tratados como inimigos pelo governo americano – e os inimigos como amigos. Há no mundo de hoje poucos presidentes tão a favor dos Estados Unidos como Bolsonaro – a favor da liberdade econômica, dos valores da democracia americana, do estilo de vida da América e de tudo o mais que tem a ver com o conservadorismo, o capitalismo e a ideia de “ocidente”. Mas ele, por ser amigo dos Estados Unidos, é um inimigo para a Casa Branca. Para ser amigo do governo americano, hoje, é preciso fazer o contrário: ser um inimigo dos Estados Unidos. Lula é inimigo há 40 anos – e continuará a ser, por tudo o que promete em sua campanha eleitoral. Ele diz que a miséria de Cuba é culpa dos Estados Unidos. Diz que a miséria da Venezuela é culpa dos Estados Unidos. Diz que a guerra da Ucrânia é culpa dos Estados Unidos. Pense num problema qualquer do mundo, da fome na África ao aquecimento da calota polar – para Lula, a culpa é dos Estados Unidos. É isso tudo, pelo jeito, que faz dele o mais querido do presidente Biden.
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