O presidente Jair Bolsonaro fez nesta segunda-feira (18) uma reunião com embaixadores de diversos países do mundo, criticando a resistência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em receber as sugestões das Forças Armadas para o processo eleitoral e externando preocupação sobre a segurança das urnas eletrônicas e do próprio processo de apuração.
O gesto de convocar embaixadores e externar as suas críticas tem uma conotação muito maior: pode ser o prenúncio de algo grave que está por vir.
Deixar o mundo todo, literalmente, ciente de um problema que põe em risco o processo de escolha de uma das maiores nações democráticas do planeta, pode significar que Bolsonaro deu um último aviso antes de agir.
Fonte: Jornal da Cidade
Mourão detona Moraes

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, fez duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, que em decisão exarada nesta segunda-feira (18) proibiu postagens associando o ‘ex-meliante’ Luiz Inácio Lula da Silva e o PT ao PCC e ao assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.
Mourão pôs o dedo na ferida:
“Até hoje vemos episódios de cerceamento da liberdade de expressão e da imunidade parlamentar – que a nossa Constituição garante. Mais uma vez, lamentavelmente, o STF extrapola seus poderes e se posiciona de forma política”.
Na decisão, o magistrado acatou ação proposta pelo PT, onde pedia que fossem apagadas da internet diversas postagens e uma matéria jornalística publicada pela Revista A Verdade, do Jornal da Cidade Online.
O JCO cumpriu a decisão judicial. Não tivemos alternativa. A multa por um eventual descumprimento foi fixada por Moraes em R$ 10 mil por dia.
Como o JCO está ‘desmonetizado’ há quase um ano pelo próprio TSE, a aplicação da multa seria algo extremamente cruel.
Aliás, diante dessa situação, para que o JCO prossiga no ar, só existe uma possibilidade: a ajuda de nossos leitores.
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“Tem gente louca que acha que se combate o crime só com ações sociais, não é verdade”, afirma ex-capitão do BOPE (veja o vídeo)

Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE que inspirou o personagem Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite, analisa em entrevista exclusiva à TV JCO os graves problemas de segurança pública que afeta o Brasil.
Com toda sua experiência no combate ao crime, Pimentel diz verdades para aqueles querem seguir a carreira policial:
“Eu digo para os jovens que querem ser policiais: ‘Não é como você vê nos filmes, é bem diferente’.
Realmente, você vai prender o bandido 10, 15 vezes, ele vai ser solto numa audiência de custódia. Ele vai ter uma pena mínima, vai voltar para a cadeia, vai demorar anos e anos para ter uma condenação definitiva.
Se não tiver prisão preventiva, vai responder em liberdade, às vezes é assaltante de banco, estuprador, vai responder em liberdade. Tem gente louca que acha que se combate o crime só com ações sociais, não é verdade”, frisou.
De acordo com Pimentel, há cada vez mais territórios no Brasil ocupados por milícias ou facções criminosas:
“É verdade que as milícias também vendem cocaína, para o bom promotor, bom policial, não há diferença, são narcomilícias, narcotraficantes, todos ocupam territórios, todos matam moradores, matam policiais, todos devem ser enfrentados”, alertou.
Confira:
Policial expõe mais um flagrante de ativismo judicial em que o juiz abandona o seu papel para ‘defender bandidos’ (veja o vídeo)

Se o leitor está assustado com o mais recente caso de ativismo judicial e ‘ditadura da toga’, na decisão de um ministro pela proibição da veiculação de uma determinada matéria sobre a relação de um certo partido com uma organização criminosa e possíveis assassinatos, vai conhecer, agora, mais um caso em que um juiz abandonou de vez o seu papel de buscar a justiça, para defender bandidos.
A denúncia foi apresentada pela policial Mariana Lescano, em vídeo publicado em suas redes sociais, e traz as provas concretas da inversão de valores:
Mais um caso em que a polícia combate o crime e o judiciário combate a polícia. Alguns dias atrás, em Alvorada-RS, os policiais perseguiram um carro roubado, mataram um bandido, deixaram outro baleado e prenderam três criminosos. E para surpresa de zero pessoas, os três criminosos já estão soltos, disse Lescano, mostrando ainda o grande arsenal que foi encontrado no automóvel”
A policial lê, indignada, parte da decisão judicial:
Veja-se que em nenhum momento a viatura dos policiais que participaram da diligencia foi atingida. Não seria razoável que cinco pessoas atirassem mirando o alvo, que seria o carro da polícia, sem nenhum tiro certeiro.
Em resumo, o juiz mostra, o tempo todo, desconfiar que os policiais estavam mentindo, pelo fato de não terem sido baleados e ainda solicitou que se apresentem as imagens das câmeras instaladas nas ruas onde ocorreu a ação, para ter certeza de que tudo ocorreu como foi narrado no processo.
Depois de décadas de governo de esquerda todas as instituições de Estado foram corrompidas ideologicamente… é uma mistura de ‘policiofobia’ com ‘bandidolatria’ e quem perde com tudo isso é a sociedade, concluiu Mariana.
Como diriam nossos avós, é o ‘poste mijando no cachorro’
Assista:
Fonte: Jornal da Cidade
Moraes já decidiu: só quem vota em Bolsonaro é capaz de odiar


Anote os seguintes fatos e, em seguida, forme a sua opinião sobre os responsáveis pelo caráter cada vez mais perverso das eleições presidenciais de outubro próximo:
1 – Circulam nas redes sociais cenas de um filme que mostra o presidente Jair Bolsonaro assassinado durante uma passeata de motocicletas – seu corpo, representado por um boneco, está jogado no chão, coberto de sangue e uma bandeira do Brasil. É sabido por todo mundo que o diretor do filme é o cineasta Ruy Guerra. Os produtores são conhecidos; a Rede Globo, aliás, é uma das financiadoras do filme, através de uma pequena participação, e sem interferência no roteiro.
2 – Circulou antes disso, também com autores conhecidos publicamente, um vídeo em que uma moça rouba de um tumulo de cemitério a cabeça do presidente Bolsonaro. Em seguida, um grupo de pessoas, em clima de festa, passa a jogar uma partida de futebol com a cabeça roubada.
3 – Um colaborador do jornal Folha de S. Paulo escreveu em julho de 2020 um artigo com o seguinte título: “Por que torço para que Bolsonaro morra”.
4 – Durante a campanha eleitoral de 2018 o presidente levou uma facada no estômago, fato ocorrida numa manifestação em Juiz de Fora, e ficou entre a vida e a morte. O autor do crime foi um militante do Psol.
5 – Uma deputada do PT declarou em público, no ano anterior, que “sem derramamento de sangue” não haverá solução para os problemas do Brasil.
6 – O ex-presidente Lula, por sua livre e espontânea vontade, acaba de fazer elogios públicos a um militante do PT processado por tentativa de homicídio; empurrou contra um ônibus que passava na rua, e quase matou, um empresário que protestava diante do “Instituo Lula”, por ocasião da sua prisão pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro. A vítima ficou 20 das na UTI.
A lista pode continuar, mas o que está aí já é suficiente para se ter uma ideia do que a esquerda, o PT e Lula estão fazendo na vida real. Diante disso, a pergunta é: “Quem está agindo com ódio na política e na campanha eleitoral?” É realmente algo extraordinário que em nenhum momento, até agora, as autoridades da justiça, a mídia ou as classes intelectuais tenham considerado que qualquer dos episódios citados acima faça parte do “discurso do ódio” que tanto os horroriza. Em vez disso, o ministro Alexandre Moraes, atendendo a mais um pedido do habitual consórcio de partidecos de esquerda que vivem no STF, acaba de cobrar “explicações” do presidente Bolsonaro – acredite se quiser, mas é ele quem está sendo acusado de “discurso do ódio”, porque suas “falas se configuram em estímulos psicológicos que vão construindo no imaginário de seus apoiadores e seguidores a desumanização do opositor”.
Não é toda hora que se encontra tanta cretinice exposta em tão poucas palavras. “Estímulos psicológicos?” “Imaginário” dos apoiadores? Que raio quer dizer essa conversa toda? Desde quando uma alucinação como essa pode ser recebida oficialmente e levada a sério pela corte suprema do país? Mas o problema não é o que a esquerda diz ou pensa. O problema é o ministro Moraes aliar-se a ela e mostrar que está participando da atual campanha eleitoral como um inimigo declarado da candidatura do presidente da República. Honestamente: qual a imparcialidade que se pode esperar de um magistrado que age assim? É ele que preside, justamente, a repartição pública que cuida das eleições, o TSE. Não há hipótese de que Moraes e os colegas de STF achem que qualquer dos fatos relacionados no início deste artigo tenha algo a ver com ódio. Para eles, só quem vota em Bolsonaro é capaz de odiar.
Fonte: Gazeta do Povo
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