Quem não se admirou com os vídeos do Arthur do Val em meados de 2018, trucidando os debatedores?
Que sujeito inteligente, manobrista da fala, Arthur, representou a voz da multidão conservadora no Brasil.
Mas, o que houve com o cara?
Porque mudou tanto?
Por acaso o homem perdeu a noção da razoabilidade?
Arthur do Val se encontra em meio a um fenômeno que atingiu todos que enfrentaram Jair Bolsonaro.
Parece o lago do encanto. Incrível, mas, os perseguidores de Bolsonaro sempre caem em algum laço.
Não importa quem seja o sujeito; do mais top advogado, a mais poderosa empresa, o artista, o humorista, o jornalista, etc., todos “trupicam”.
Poderia listar nomes em quantidade aqui, incluindo diversidades de atuação.
Lembra do ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, do Pastor Everaldo, a ‘grande’ Joice Hasselmann, Alexandre Frota? Pois é, a lista só aumenta.
Provavelmente, Davi Alcolumbre não volta mais ao mandato no Amapá.
João Doria, que tentou usurpar o poder executivo nacional na pandemia deve encerrar sua carreira política.
E, a CPI de Randolfe, Renan e Aziz, o tiro saiu pela culatra.
Os grandes artistas, a mídia tradicional, a toda poderosa Globo, que levantava ou derrubava quem desejasse.
Isso sem falar na própria campanha política do Jair em 2018. Diga se não foi desmoralizante aos poderosos. Sem mega estrutura, apenas um perfil público nas redes sociais, pouco dinheiro, pouco tempo de TV, partido pequeno, mesmo assim, colocou todos no chão.
O cara venceu o poder.
Com Jair, o simplório ignorante, o “modus operandi” do Congresso, foi desbaratado e o povão descobriu como agem alguns ministros do Supremo Tribunal Federal. As reportagens usadas contra, a cada matéria, só fez o presidente crescer.
É sobrenatural!
Isso explica o fator Arthur do Val e a queda do MBL. Estão expostos não é por falta de inteligência, perspicácia, não. Estão sofrendo consequências pelo enfretamento ao fenômeno que protege Bolsonaro.
Na teologia esse fenômeno se explica e as histórias dentro da Bíblia são muitas. Por incrível que pareça, a semelhança com o presente é espantoso. Vamos lá.
Você consegue explicar o êxito do rei Davi?
Sem dinheiro, sem influência, sem linhagem monarca, um tosco que vivia no pasto cuidando de ovelhas.
Como esse sujeito conseguiu chegar ao trono?
Ninguém consegue ser tão inteligente, tão perspicaz, sábio dessa forma, a única explicação é que Deus estava com ele.
Em Nome do invisível, Davi, não foi parado por poderosos, ele simplesmente venceu quem ousava se levantar.
O rei Davi ressoa a fala de Bolsonaro: Deus acima de todos.
Essa Fé fez de Davi o maior nome entre os hebreus até hoje.
Bolsonaro colocou seus adversários de joelhos e quanto mais batem, mais ele cresce.
A justificativa mais plausível se encontra na intrepidez de um homem que resolveu crer.
Assim, Bolsonaro nos traz uma lição magna, a Teologia, mantem-se eficiente no trato com os relacionamentos valorizando o ser humano e tornando o simples em potencial.
Desde os dias de Davi, até o exato momento, ninguém supera quem vive pela fé.
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