“Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo”. (Confúcio).
O cenário político apresenta-se, hoje, aos olhos dos brasileiros de forma clara, límpida e não difusa, não obscura, como querem e afirmam a maioria dos analistas da velha mídia vendida. Diferente daqueles que prevêem um embate político violento, nesta eleição para presidente, cheio de colisões e incêndios, eu digo o contrário: os brasileiros, pela primeira vez terão uma oportunidade de escolha aberta e decidirão entre a malandragem e a coragem de ser honestos.
Está tudo muito claro!
De um lado estão: Lula , o PT, PCdoB, , PCB, o PDT, o PV, o Psol, as forças do atraso que se dizem “progressistas” do Foro de São Paulo, os “Reitores vermelhos” que dominam as Universidades Federais e impõem aos estudantes indefesos um currículo constituído por autores comunistas/socialistas/ marxistas, como se não existissem outras ideias no mundo, o “Consórcio de Imprensa” formado por G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, mais os canais de TV a cabo Globo News, CNN, todos com viés de esquerda.
Somam-se a esses grupos “Os artistas”, o MST de Stédile, MTST de Boulos, o “Grupo Prerrogativas” constituído por advogados milionários e “antilavajatistas” que defenderam todos os ladrões que assaltaram o país, os “200 jornalistas” da Folha que se posicionaram a favor da censura, os “Coletivos” formados por grupos marxistas adeptos do “politicamente correto” que tentam influenciar os desavisados da periferia e os Sindicatos de todos os tipos.
Todos, eu disse todos, de um jeito ou de outro estavam pendurados nas tetas da nação mamando avidamente, fazendo festas, se divertindo, e gastando o dinheiro dos impostos que você paga com o suor do seu rosto.
E todos esses citados, hoje, odeiam Bolsonaro, porque ele retirou as tetas gordas de suas bocas sedentas. Unem-se porque querem mamar novamente.
Do outro lado estão Bolsonaro e os brasileiros honestos que ainda não se corromperam.
Os lados estão claramente delineados, são opostos: um é vermelho, o outro verde-amarelo.
Um pensa em assaltar o país implantando o comunismo que não deu certo em lugar algum e o outro pensa em fazer o país progredir através da democracia, da liberdade.
Se você quiser continuar trabalhando, suando e dando dinheiro para a esquerdalha vadia continuar no bem-bom, vote nos vermelhos, vote nos parasitas da nação.
Se, ao contrário, você acredita em seu país, no seu trabalho, na mudança da nação pelo esforço individual de cada um, na ética, vote no verde-amarelo.
Tomo a liberdade, humildemente, de fazer algumas sugestões a Bolsonaro, ou melhor, de pedir ao Presidente, que engula alguns sapos e depois de mastigá-los e engoli-los, peça a receita, pois esse ato tornará sua eleição mais fácil:
1) Deixe opiniões sobre vacina para seus auxiliares. Existe um Ministro da Saúde. É ele o responsável por essa área. Quando esse bando de jornalistas de esquerda pedirem sua opinião sobre esse assunto, diga simplesmente:
– Quem responde por isso é o Ministro. É ele quem sabe. Minha função não é dar pitaco sobre vacinas, mas dar condições de trabalho ao Ministro. Isso eu já fiz: você, sua família e todos os jornalistas, tomaram vacina porque o governo federal se preocupou e comprou.
O país inteiro está vacinado. É um exemplo para o mundo. Fizemos a maior campanha de vacinação da história do país. Agora teremos a vacina brasileira, pois a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do insumo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ou seja, o Brasil terá sua primeira vacina 100% nacional, contra covid.
Não deixe margem para que os vermelhos passem ao povo a idéia de que o presidente combate a vacina.
Verdade não é opinião. Opinião todos tem uma, mas a verdade é única.
2) Jogue o jogo. A campanha para presidente já começou. É preciso agregar. Juntar. Não espalhar. Essa é a natureza da política vencedora. Votos são necessários. Não importa de quem seja, o que importa é aquele que vai ser eleito. O que vai governar. Quem realmente vai mandar. E isso se consegue com votos.
Note que os inimigos da democracia querem o “Centrão” a qualquer preço. Se alguém do tal “Centrão” se diz do lado de Lula ou de Moro, a imprensa rapidamente diz que o novo “lulista” ou “morista” tomou uma decisão sensata. Mas se essa mesma pessoa disser que apoia Bolsonaro, aí o mundo vem abaixo, todos os defeitos possíveis são carimbados nela.
Os vermelhos querem o Centrão porque precisam de votos. Eles sabem que quando tudo terminar, quem vai emergir, mandar e governar o país são eles. Serão os vermelhos e não aqueles que foram convencidos a votar em Lula porque ele disse que nunca mais roubará.
Esse golpe já foi aplicado. Durou 14 anos. É apena a repetição do mesmo golpe.
Conquiste o centro político do país. Reúna-se com todos. Converse. Aproxime-se. Dê uma de mestre. Seja generoso politicamente. Exponha suas ideias aos do União Brasil (partido que está surgindo a partir da fusão entre PSL e DEM). Atraia o centro para seu projeto de governo. Atraia a corrente social-democrata incrustada no PSDB.
Acene para os brasileiros que não são nem de direita nem de esquerda. Os do centro não tem qualquer simpatia pelos vermelhos.
Ganhe a eleição já no primeiro turno e deixe montada uma base política que aprovará os projetos conservadores.
Não cometa o erro do radicalismo. Seja aberto. Esvazie os planos maquiavélicos dos petistas que acusam os conservadores, injustamente, de anticiência e antivacina, com o único intuito de trazerem para Lula os votos do centro.
Os que estão lendo este texto podem estar pensando:
– Mas, Carlos, todos são figurinhas carimbadas de governos anteriores. Como fazer alianças com eles? Como aceitar isso?
Paciência é a palavra-chave. Resiliência.
Quem vai governar é aquele que ganhou, não quem votou.
A estes eu lembro que Deus, segundo a Bíblia, levou 7 dias para fazer o mundo. Lembro que dos 81 senadores, apenas 27 podem deixar o poder. Podemos retirar, através do voto, todos os 27 governadores ou mantê-los. Podemos trocar os 513 Deputados ou conservá-los. É preciso paciência. Articulação. Franqueza. Habilidade política. Convencimento e comprometimento com a democracia.
Repito: quem vai governar é aquele que ganhou, não quem votou!
Nada vai mudar da noite para o dia. Nossa revolução é através do voto e não através das armas, cortando cabeças, derramando sangue.
É necessário arrancar o país do abismo marxista em que foi imerso.
Ao fazer alianças com o centro, não com os vermelhos, estaremos usando a democracia para recomeçar. É hora de educar o povo para que ele coloque as pessoas certas nos lugares certos.
Vamos consertar o país unindo o país, não dividindo.
De novo ouço vozes contrariadas: “já ouvimos e sentimos agressões demais”. Respondo: é preciso suportar os inconvenientes, aturar com denodo aqueles que agridem verbalmente. E nunca recuar de nossas posições. Nunca!
Precisamos, juntos com o Presidente, exercitar a arte de engolir sapos para fazer avançar nosso projeto conservador e democrático.
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