A partir de agora, no Distrito Federal, deixa de ser obrigatório o uso de máscara, de acordo com a lei, em lugares abertos, como, por exemplo, parques, estádios e até nas mesas de restaurantes instalados a céu aberto.
Vacinação indígena
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, teve um encontro com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, na sede da entidade, em Genebra. Ela relatou o êxito da vacinação contra a Covid em indígenas brasileiros e foi elogiada por Adhanom.
Isso derruba de vez aquele movimento da CPI da Covid, que estava querendo acusar o presidente Jair Bolsonaro de “genocídio indígena”. Depois, eles até desistiram de fazer isso.
Portaria do trabalho
O Ministério do Trabalho pôs em vigor uma portaria que impede que empresas demitam quem não quis tomar a vacina contra a Covid e também proíbe que empresas deixam de exigir a vacinação para admitir alguém. O ministro Onyx Lorenzoni disse que se baseou na Constituição e na CLT para emitir a portaria, mas ele poderia também ter dito que se baseou na Organização Internacional do Trabalho, a OIT.
Ex-representante do Brasil na OIT, Dagoberto Godoy, afirmou que na Conferência Internacional do Trabalho, realizado em junho último, os delegados de governo, empregadores e trabalhadores de 181 países, incluindo o Brasil, adotaram, por unanimidade, um chamamento mundial à ação por uma recuperação econômica e social centrada nas pessoas. E que ela seja plenamente inclusiva, sustentável e resiliente, e que dê prioridade à criação de trabalho decente para todos e corrija as desigualdades.
Homenagem aos pracinhas
O ex-primeiro-ministro e atual senador Matteo Salvini pediu desculpas ao Brasil pelo grupo de italianos que organizou uma manifestação contra o presidente Bolsonaro, na Itália, movidos por partidos de extrema-esquerda, que têm raiva de Bolsonaro porque ele extraditou o terrorista Cesare Battisti quando assumiu o governo. Battisti matou quatro pessoas na Itália e foi condenado à prisão, mas estava no Brasil protegido pelos governos do PT.
Bolsonaro viveu grandes emoções na Itália. A última nesta terça-feira (2), na cidade de Pistoia, onde estavam enterrados os 467 brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial, e cujos corpos foram transferidos mais tarde para o monumento ao pracinha no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
Apenas o corpo de um brasileiro, que foi achado depois e nunca foi identificado, continua lá. Há três ou quatro anos, eu estive pessoalmente em Montese e conversei com o homem que achou os restos mortais do nosso pracinha. Ele disse que estava cavando para fazer a fundação de uma casa quando encontrou o corpo, reconhecendo-o como brasileiro pela farda e pelos botões que vestia.
Esse soldado desconhecido ficou lá, santificando o cemitério de Pistoia, onde estão os nomes de todos os que lá haviam sido sepultados, além de uma chama perene sob o mastro da bandeira do Brasil. O presidente Bolsonaro aproveitou para inaugurar uma placa honrando os nossos pracinhas.
Leilão do 5G e de terminais portuários
A quinta-feira (4) é o grande dia do leilão do 5G, que abrirá caminho para a revolução chamada “internet das coisas”. Isso vai fazer bem para o agronegócio, a educação, a saúde e as empresas, enfim, fará bem para o país. São R$ 40 bilhões em jogo. Estou muito curioso para saber o resultado disso.
No dia seguinte serão leiloados 19 terminais portuários no Brasil, dando continuidade às concessões que estão em marcha. Como diz o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, “os investidores não estão ouvindo o barulho”, ou seja, as fake news que são lançadas pelos “desesperados” que não conseguiram usar o coronavírus para esmagar os brasileiros e agora inventam um pessimismo incrível a respeito da economia brasileira, que está indo muito melhor que as economias americana e europeia.
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