A deputada do PSOL e a defesa insana da quadrilha que sitiava e aterrorizava cidades inteiras

A deputada Andreia de Jesus, obviamente do PSOL, presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, cobrou que as mortes na Operação conjunta da PMMG e PRF, contra uma quadrilha do Novo Cangaço, sejam apuradas.

A parlamentar classificou o episódio como “muito triste” e a operação como “muito violenta”. Ainda se solidarizou com as famílias dos criminosos, dizendo:

“É lamentável. Me coloco no lugar das mães que hoje choram seus filhos” e afirmou: “operação exitosa não deixa óbitos”.

Eu fico pensando em que mundo uma pessoa dessas vive e em que tipo de merda tem nas cabeças dos eleitores desta cidadã.

Estamos falando de uma quadrilha que tinha como “modus operandi” sitiar e aterrorizar cidades inteiras. Com eles, foram apreendidas armas de guerra, como um fuzil .50 BMG, e explosivos o suficiente para demolir um quarteirão. O número de munições era maior do que o estoque de uma Companhia da PM de uma cidade pequena: Mais de 5.000!

Tenho absoluta certeza que a deputada não faz ideia de como seja trocar tiro de fuzil em uma área rural, onde até barricadas são escassas. Imagine, então, “desentocar” criminosos com armamento pesado, protegidos dentro de uma casa, enquanto a policia se aproxima em campo aberto. É insano! No primeiro minuto, qualquer defensor de vagabundo, que enche o peito para dizer que “a ação policial deve ser apurada”, já estaria com as calças borradas e chamando a mamãe.

Os criminosos escolheram seu destino. Se houvesse rendição, estariam todos presos. Preferiram o caixão à cadeia.

Operação exitosa, cara deputada, é quando vidas inocentes são preservadas.

Operação exitosa, cara deputada, é quando todos os policiais voltam para casa, para suas famílias.

Operação exitosa, cara deputada, é quando vagabundo é posto fora de combate, não importa se em pé ou deitado.

Operação exitosa, cara deputada, é quando o palhaço chora e a caveira ri.

Se quer fazer algo quanto à operação, homenageie os policiais; dê-lhes uma congratulação por bravura. Com risco das próprias vidas, em troca de um salário muito inferior ao seu, pouparam a população de um banho de sangue.

Em um dia, fizeram mais pelo povo mineiro do que fez a digníssima em toda a sua vida, com sua demagogia e sua bunda pregada na cadeira, debaixo do ar condicionado do seu gabinete.

“Quando a arma que mata garante a liberdade e o direito de viver, os anjos choram, mas não condenam.” (BOPE – PMERJ).

Confira a matéria no Jornal da Cidade

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