Língua ou fuzil? A língua da oposição ao governo é mais letal do que o fuzil!
O jornalismo militante declara guerra contra o presidente Bolsonaro e seus apoiadores. Os atiradores digitais usam as suas próprias línguas como metralhadoras, e disparam insultos e xingamentos direcionados ao governo federal e ao povo.
Na última quinta-feira (26), o jornalista William Waack, em um artigo de opinião publicado no Estadão, questionou o “quadro mental” do presidente Bolsonaro, e chamou seus apoiadores de “fanáticos imbecilizados”.
Neste domingo (29), foi a vez da jornalista Eliane Cantanhêde, em seu artigo no jornal “O Estado de S. Paulo”, sob o título:
“Vitória ou morte! O grito de Bolsonaro é para jogar o País numa guerra inútil e insana.”
E o seguinte subtítulo:
“Ninguém ameaça matar o presidente, ele é que tem obsessão em fuzis e sua tropa é que ataca os outros. Logo, o presidente precisa, urgentemente, de um médico”.
E continua com a seguinte afirmação:
“O presidente Jair Bolsonaro quer botar o povo na rua no Sete de Setembro com a fake News de que é ‘impedido de governar’ pelo Supremo e o Congresso, materializando seu sonho infantil e doentio de estar em guerra” …
Interessante observar que ambos os jornalistas só têm visibilidade porque Bolsonaro existe. Depois de anos de um jornalismo financiado pelos governos esquerdistas, reproduzindo matérias pagas por seus patrões, não é de admirar que, com o desmame financeiro, só resta ódio e birra por quem lhes tirou as tetas.
Com a proximidade do 7 de Setembro, com o País mais inflamado pelos últimos acontecimentos, como a prisão ilegal e imoral dos apoiadores do presidente; com a censura das redes sociais e dos canais de direita/conservador; a derrota do voto auditável; com um “inquérito do fim do mundo” correndo solto; com a CPI com o declarado propósito de “afastar o presidente”, etc.
O STF e toda a oposição vem ininterruptamente plantando a ideia de que o presidente é um irresponsável, louco, genocida, que precisa ser afastado para o bem da nação. E pior: diz que os seus apoiadores são desvairados, cruéis, perigosos e arruaceiros. Quando na verdade, eles é que são tudo isso.
O “modus operandi” da esquerda destrutiva é caracterizado pela comunicação hipnótica e manipulação das massas. Sua arma mais potente é a língua. Discurso impecável ancorado nas minorias, facilmente manipuláveis, recortam para si só as virtudes, e atribuem sempre, ao adversário, de maneira inflexível, todas as atrocidades que cometem.
Acusado de ter “sonho infantil e doentio de estar em guerra”; há nessa premissa uma meia verdade.
O sonho é lúcido, fundado no desejo de construir, nunca de destruir. O sonho desse “bruto” coincidiu com o sonho de seus mais de 58 milhões de eleitores, pessoas comuns, empresários, profissionais liberais, com o claro objetivo de tirar do poder o PT, esse partido corrupto, com tudo o que ele representa: corrupção, falcatrua, destruição, balburdia etc. Portanto, esse sonho pode até ser infantil, mas, não doentio.
Doentio é o sonho da extrema esquerda, que INCAPAZ de aceitar o resultado das urnas, quer “tomar o poder”.
Sofrem da doença do vício pelo poder ilimitado e eterno. Os acometidos por essa doença, não se reconhecem doentes, por isso, não há cura.
A jornalista ilustra isso ao dizer que o presidente comete o recém inventado crime de fake News, ao declarar-se IMPEDIDO DE GOVERNAR. Com todas as tramas e provocações explicitadas, é acusado de fake News.
E ironicamente, ainda pergunta:
“Bolsonaro está sendo impedido de fazer o quê?”
Basta ler uma matéria na “Revista Oeste” (agosto, 26); para saber que em dois anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou 123 decisões que afetaram diretamente o presidente Jair Bolsonaro. É pouco?
Subestimado por ser simplório e rude, acostumado a viver na selva, Bolsonaro não se deixa amansar, sob o risco de arrancar-lhe o coro.
O que já ocorreu, no atentado contra a sua vida, com a facada “cravada de maneira mais ou menos correta”, mas, não total”, descrita assim pelo ator Paulo Betti.
Bolsonaro continua a receber inúmeras ameaças à sua vida, de forma declarada, inclusive pelos jornalistas seus colegas, em dezenas de artigos, publicados desejando a sua morte.
… “ninguém ameaça matar o presidente?” Que fake News mais deslavada, senhora!?
Estão com medo do povo nas ruas?
O presidente só não foi arrancado do poder porque as ruas desmentem as pesquisas forjadas. O dia Sete de Setembro, será visto pelo mundo todo.
Milhares, milhões de Patriotas vestidos de verde e amarelo, com faixas de protesto contra os usurpadores do poder e da nossa liberdade.
A jornalista fala com todas as letras que o STF é responsável pelo Plano Nacional de Imunização contra a covid; e acusa o presidente de “empurrar as culpas do governo para o STF”.
Mais uma fake News de dona Cantanhêde. Pois, o Brasil inteiro sabe que o STF decidiu que estados e municípios têm autonomia para adotar medidas sobre a covid 19. Um ato absurdo, de profundo desrespeito ao presidente. E mais: essa foi uma atitude deliberada, para aplicar o lockdown, máscaras, vacinas e toda a campanha de terror, em nome da ciência, a favor da vida… e bla, bla, bla.
Confiram a petulância dessa mulher, que tem horror a fuzis imaginário, mas, não tem medo de usar a sua língua como uma metralhadora veloz, apontada para o chefe maior da Nação; e para os seus apoiadores, que são xingados e rotulados de: “patinhos”, “bobos”, “gado”, “feras perigosas”; “fanáticos imbecilizados” etc.
“Milhões caem feito patinhos e viram feras contra os críticos e a realidade”. Ah, é mesmo?
Onde estão os “críticos da realidade” que não escreveram uma nota sequer, contra os desvios de dinheiro por parte de prefeitos e governadores? Os hospitais de campanha fantasmas? Os respiradores superfaturados? As mortes, a La Mandetta, por falta de ar?
A jornalista parece sofrer de miopia. Chegou ao cúmulo de dizer que a recente fala do presidente sobre FUZIL É UM PRETEXTO PARA FALAR DE GUERRA AO COMUNISMO. E diz que NÃO HÁ COMUNISMO, só mistificação contra quem defende as coisas boas da vida. Vejam:
“O pretexto para falar de fuzis, prisão e morte é a guerra ao comunismo. Que comunismo? É só a mistificação contra quem defende Amazônia, educação pública, nossa música, nosso cinema, nosso teatro, os povos originários, a boa diplomacia, a saúde e a vida. Como o País é livre, cada um escolhe seu rumo: a favor da vida, da ciência, dos direitos, dos valores e das riquezas nacionais ou contra as instituições, as eleições, a democracia e a Amazônia. A maioria defende feijão. A minoria histérica, fuzil.”
Apesar do pensamento ridículo, transcrevi o último parágrafo para que todos saibam o grau de insanidade dessa pessoa e de todos que com ela concordem. Para ela COMUNISMO é só delírio da direita, não existe; e, o desejo do presidente de acabar com o comunismo, é só mistificação, ou seja, só uma farsa, uma mentira que a direita inventou para destruir a reputação do povo mais perfeito que já existiu, e que agora, na era Bolsonaro, sofre o ataque constante e a ameaça real de guerra iminente, do ‘golpe’ no dia 07 de setembro.
Reparem que ela se posiciona como detentora de todas as qualidades, da educação, das artes, da saúde e claro, da ciência. E do outro lado, está quem é contra as instituições, as eleições, a democracia e a Amazônia. Traduzindo: o louco do presidente e seus perigosíssimos e fanáticos apoiadores.
Senhora Eliane, no auge dos seus 70 anos de idade, além de apresentar desempenho medíocre como jornalista e comentarista; nada aprendeu sobre ser humano e a psicologia das massas.
Pois eu lhe digo: quem está produzindo uma “guerra inútil e insana”, são todos aqueles que se denominam oposição.
Bolsonaro é o homem mais importante do planeta, na atualidade.
Responsável pelo despertar político coletivo da maioria da população do Brasil.
Albert Einstein, nos diz que:
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.
O ser humano precisa do feijão e do sonho para viver.
O sonho da direita é acabar com o comunismo/socialismo, para que todas as pessoas tenham a liberdade de produzir o seu próprio feijão.
Não há comparação do valor do feijão com o valor do fuzil.
A declaração do presidente foi apenas metafórica.
“O povo armado jamais será escravizado”
Não se trata de fuzil, e sim de liberdade.
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