Ao que parece, João Doria, o “ditador da calça apertada”, pagou para ver… E viu.
Ao afastar um comandante da PM, Coronel Aleksander Lacerda – que defendeu a manifestação do dia 7 de setembro – Doria não esperava por uma reação tão forte.
Citando que o PM “não está sujeito ao referendo de nenhum governador, a Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil (Amebrasil) divulgou nota na qual garante que PMs seguirão o Exército no caso de “defesa interna ou de ruptura institucional (estado de sítio ou de defesa)”.
A nota forte e em defesa da democracia cita “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal no seu artigo 144”.
“Afora essas missões ainda lhes são atribuídas, no campo da defesa interna ou no caso de ruptura institucional (estado de sítio ou de defesa), compor o esforço de mobilização nacional para a defesa da pátria, a garantia dos poderes constitucionais e garantir a lei e a ordem.
Nesses casos, as polícias militares serão automaticamente convocadas pela força terrestre federal para atuarem nesse contexto como força auxiliar e reserva do Exército”, disse o presidente da Amebrasil, coronel da Polícia Militar do DF (PMDF) Marcos Antônio Nunes de Oliveira.
De acordo com a Associação, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador, pois são instituições de Estado, e não de governo”.
Para finalizar, entidade reafirmou a defesa da Pátria:
“Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira (Exército) é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou qualquer outra ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania.”
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