Dia sim, dia também, vemos jornalistas da grande mídia se lamuriando sobre as perseguições constantes que viviam no regime militar (alguns nem eram nascidos).
É de se esperar então que a imprensa brasileira fosse a primeira a se levantar contra investidas autoritárias de poderosos. Mas isso está longe de ser verdade.
Praticamente todos os grandes veículos de mídia hoje atuam como assessoria de imprensa e relações públicas de qualquer pessoa que esteja disposta a atacar o presidente.
Se esta pessoa for um ministro do STF obcecado com ilegalidades então, ele ganha até capa.
Para a revista VEJA, que até pouco tempo tinha uma história no jornalismo, colocar Alexandre de Moraes no destaque máximo da revista no mesmo dia em que ele comete talvez seu maior ato de autoritarismo até agora é assinar um atestado de que a imprensa brasileira nunca se importou de verdade com perseguições ou censuras. O que os incomodava é que não eram seus inimigos que estavam sendo perseguidos ou censurados.
Não há valores nem princípios na imprensa brasileira, só birra política contra Bolsonaro refletida em manchetes vergonhosas que coadunam com abusos sob a desculpa de “proteger a democracia. “
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