O deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ) foi intimado pelo ministro Alexandre de Moraes a depor como testemunha no caso da prisão do deputado Daniel Silveira. Em entrevista à TV JCO, em Brasília, ele defendeu o parlamentar:
“O crime de Daniel foi ser brasileiro. O crime de Daniel foi ser bolsonarista. O crime de Daniel foi expressar, e isso é dever de qualquer deputado federal, o que pensam seus eleitores.
Se ele exagerou não, ele tem o direito, e aquele que se sentir ofendido, que faça o que o ministro Alexandre de Moraes fez comigo, que é processar. Eu perdi para ele em primeira instância, estou recorrendo, ele pediu uma indenização de R$ 400 mil, um absurdo, porque eu o chamei de ‘lixo’, ‘esgoto do STF’, e ‘déspota’.
Por que ele não fez o mesmo com Daniel?”, questionou.
Bolsonaro: o último muro
E por que atacam tão duramente o presidente Bolsonaro? Para o deputado, ele é o último empecilho para que a esquerda volte ao poder:
“Bolsonaro é, para eles, o último muro a ser derrubado, a ser vencido, para que eles possam se apoderar novamente da máquina pública e financiar seus delírios e suas investidas contra a família brasileira, que foi o que sempre fizeram quando estiveram no poder”, destacou.
Vacina obrigatória para entrar em estádios e boates no Rio
Eleito pelo Rio de Janeiro, Otoni de Paula comentou a decisão do prefeito Eduardo Paes, de que a entrada do público em estádios e boates só será permitida para aqueles vacinados com as duas doses da vacina contra Covid-19.
“Nós estamos entrando na justiça para tentar barrar esse absurdo. Não podemos permitir que uma intolerância desse nível aconteça. Se vacinar é um direito e uma escolha de cada um.
Nunca fui contra a vacina. Ninguém é contra a vacina. Nossa observação é sobre essa vacina feita a toque de caixa”, criticou.
Confira:
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