No momento em que sofre ataques cada vez mais constantes dos membros do chamado G7, o grupo de integrantes de oposição da CPI da pandemia, em curso no senado federal, o ministro da Defesa, General Braga Netto deixou muito esquerdista “com a pulga atrás da orelha”, nesta terça-feira (3).
Segundo manchete de reportagem da Revista Veja, Netto “visitou tropas especializadas em intervenção federal”. O título, se refere a uma agenda oficial do ministro, que acompanhou a Formatura de Apronto Operacional do Comando Militar do Leste e 1ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro.
A matéria da Veja, entretanto, foi além e apresentou ainda os números do efetivo, que é formado por cerca de 1.800 militares de tropas, entre os de montanha e Polícia do Exército, além dos que atuam em defesa química, choque, motorizados e blindados.
A agenda confere, bem como as informações da reportagem, considerando que as tropas “em revista” por Braga Netto são, de fato, especializadas, se necessário, em ações de intervenção federal.
É fato ainda, a perseguição extremamente intensificada da oposição que atua dentro da CPI, em ataques escancarados ao governo. Mas, curiosamente, justamente nesta terça-feira, o colegiado acabou recuando e tirou de pauta um requerimento para que o ministro fosse convocado para dar explicações, após ter assinado uma nota conjunta com os comandantes das Forças Armadas, repudiando ataques feitos pelo senador Omar Aziz, o presidente da comissão.
Teriam Aziz, Renan, Randolfe e sua patota, recuado, após tomarem conhecimento da agenda de Braga Netto? Afinal, tempos difíceis requerem “medidas extremas”.
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