O “super impeachment”, afinal, pariu um rato. Na tentativa de encorpar o pedido, que consolida uma centena de outros requerimentos, seus autores acabaram por fragilizar a iniciativa ao citar como “provas” apenas denúncias ou suspeitas. Ativismo e torcida não convertem alegações em provas. Para o impeachment andar, o presidente da Câmara precisa querer, e o deputado Arthur Lira não quer. Por isso, esse pedido juvenil de afastamento de Bolsonaro não deve ser levado a sério na Câmara. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Foi mini o ato em defesa do “super”, fragilizando-o ainda mais. Virou um comício de ex-bolsonaristas magoados e ativistas em busca de holofotes.
Políticos de oposição de fato importantes ignoraram o comício em defesa do “super impeachment”, em Brasília. O “movimento” já nasceu dividido.
O “super impeachment” é um factoide anti-Bolsonaro, que resume falas e atos do presidente. Nada factualmente novo e acachapante.
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