No último domingo (06), o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Alexandre da Costa, fez uma publicação em resposta ao artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que atualmente vem demonstrando uma aproximação pública do também ex-presidente e ex-presidiário Luís Inácio Lula da Silva.
O “número dois” da Economia produziu um texto forte e teceu duras críticas a FHC apontando dados antigos do governo tucano.
“Parece não lembrar de alguns indicadores do seu governo: juros reais acima de 10% em todos os anos, queda de 15% na produtividade, aumento de 35% no desemprego, aumento de 20% nos impostos, inflação média de 9%, déficit nominal médio de 5% do PIB.
E o que vemos hoje? Nos seis primeiros meses do ano, em meio à triste pandemia, criamos mais empregos que a média anual de FHC”, escreveu ele.
E aproveitou para lembrar a atual situação do país no cenário econômico:
“Voltamos a nos reindustrializar. O PIB deve crescer mais de 5%. A produtividade está aumentando. O Brasil foi escolhido para liderar o grupo Internacional de recuperação econômica pós-COVID, graças à alta eficácia de nossas medidas.
Em quatro meses, atendemos a mais de 1500 pleitos do setor produtivo. Implementamos os maiores programas de crédito para pequenas e médias empresas da história. O Benefício Emergencial salvou milhões de empregos. O Auxílio Emergencial protegeu outros milhões de necessitados” apontou ele.
E encerrou:
“O ex-Presidente, que deixou um legado de reduzir a inflação e outro de destruir o setor produtivo, se afastou dos parlamentares que defendem a agenda do melhor ambiente de negócios”, encerrou ele.
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