Estamos em época de separação entre joio e trigo. Joio e trigo na política, no direito, no jornalismo, na ciência, na medicina, na academia em geral, nas relações de “amizade”, nas famílias… Separação entre quem presta, respeita e produz algum valor para o próximo ou a sociedade, e quem não vale o prato em que come, reconhecível por atitudes com intenções reais dissimuladas, covardes, egocêntricas, narcisistas, indiferentes em relação ao próximo, denotativas da falta de caráter, da ingratidão, do pleno desconhecimento do real porquê de se estar vivo.
Nesse período ímpar e talvez o mais importante da história do Brasil, por mais que a sujeira humana esteja escancarada e haja um significativo número de cidadãos já “acordados”, a quantidade de gente “adormecida” ainda é enorme.
O padrão limitante, desinformativo, manipulador e impositivo de “notícias” de conveniência, proveniente do que há de mais nefasto na imprensa, condiciona e influencia fortemente a formação de “convicções” de milhões de cidadãos que se consideram razoavelmente instruídos e bem-informados. Chegamos ao ponto de que a exigência de um agir racional tenha se tornado uma espécie de “heresia”, ou, na linguagem lacradora esquerdista, de “negacionismo”.
“Toques de recolher” e “lockdowns” criminosos, patrocinados, na certeza da impunidade, pelo conluio entre togas, governadores, prefeitos, mídias parciais de oposição destrutiva, mais as bandas podres das polícias e das guardas municipais, transformaram-se em dogmas indissociáveis de um tal “princípio” da proteção à saúde do povo durante a “pandemia”, tido por absoluto e ora ancorado no lema hipócrita de “estar ‘salvando’ vidas”. E, pela “saúde” de gente incauta – quando não também emocionalmente aterrorizada diante do enigmático bichinho de labotarório ching-ling -, o “fechar tudo” decretado por inimigos do Brasil veio a calhar aos interesses politiqueiros inconfessáveis de todos eles, pouco importando se a fome, o desemprego, a falência, a violência, a depressão ou o suicídio sejam corolários incontestes que recaem sobre os “protegidos” de si próprios.
Nitidamente, estamos chegando no momento de ruptura institucional. Não há mais como retroceder ou se negar tamanha obviedade. A população “reelegeu” Bolsonaro nos dias 01/05, 15/05 e 23/05/21, dando-lhe a sinalização que pedira para fazer seu dever de casa, conforme se comprometera no ato de sua posse: “manter, defender e cumprir a Constituição” e “sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil” (CF78).
Afinal, sendo reiteradamente cobrado por eleitores, apoiadores e brasileiros de bem (que não o entendem e muito menos o cenário) para que restaure a ordem no país, a relegitimação se fez necessária. Necessária, mas não como condição para o presidente poder fazer o que tiver que ser feito, a fim de resgatar as liberdades básicas e suas próprias prerrogativas usurpadas na cara dura, porque o contexto dos fatos já está mais do que maduro para justificar qualquer medida que ele decida tomar para tanto. Porém, relegitimação necessária, sim, para aferir como se encontra o nível de conscientização das pessoas sobre o que ocorre no ambiente nacional, pois, apesar de nossas liberdades jamais terem estado tão ameaçadas, milhões se mostram ainda mais preocupados com a tal “pandemia” do que com o risco de expropriação estatal do direito de cada um de nós viver segundo seu livre-arbítrio.
O povo por todo o país o autorizou, mostrando-se suficientemente consciente. Bolsonaro (sabedor de onde se localiza o “câncer” do país), avisou que resgatará as liberdades do art.5.°, da CF, por decreto do chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas, afirmando que ninguém ousará contestá-lo. Desde então, em contrapartida, já foi menosprezado e equiparado a “tigre de papel” por ministros do STF, viu seu ministro do Meio Ambiente ser judicialmente achincalhado, continua sendo inescrupulosamente atacado pela imprensa e comparsas dia a dia, presencia constantes abusos de poder de senadores contra inocentes em uma CPI de fachada que busca impedi-lo de governar a qualquer preço, e assiste a prefeitos recrudescerem as ações totalitárias, fechando inclusive supermercados e postos de gasolina, uns determinando o que você pode ou não comprar!
Com a qualidade de informação que se tem e o histórico gravado no inconsciente coletivo de quase quatro décadas de pilantragens político-judiciais impunes, estagnação socioeconômica, empobrecimento generalizado por confisco homeopático de renda via tributação e burocratização da vida insanas, déficit de representatividade legislativa e inseguranças pública e jurídica ora em graus máximos, como seria possível fazer as pessoas compreenderem o porquê da demora do “encontro amoroso” com os inimigos da Pátria?
Mas, crendo-se ou não, o limiar tão aguardado está na iminência. É intuitivo: o sinal de partida foi acionado na suposta “reunião” do presidente da República com o presidente do STF. Para “variar”, a mídia do bem e a do mal divulgaram que Bolsonaro “desistiu” do decreto, atendendo a uma “sugestão” do Fux para peticionar ao tribunal novamente, com o objetivo de acabar com “toques de recolher” e “lockdowns” aberrantes.
Daí, previsível o desânimo geral, ainda mais em se tratando o STF, nas palavras do professor Ives Gandra, do “maior partido de oposição ao governo”. Mas igualmente inocente o é: quem estava na “reunião”? O que ali foi falado? Por que renovar uma ação, a pedido do presidente do STF, se o próprio tribunal vem validando decisões totalitárias há mais de um ano, rasgando ele próprio as liberdades mais elementares do ser humano? Por que recorrer ao STF que, objetivamente, é suspeito para julgar qualquer coisa de interesse do governo federal? Bolsonaro, com 31 anos de vivência política, não aprendeu com o Barão de Itararé que, “de onde nada se espera, é de onde nada vem mesmo”? O presidente não sabe o que pensam Barroso, Fachin, Lewandowski, Cármen, Moraes e companhia, o que já falaram sobre ele e seu governo, e o que já fizeram com ele e com o governo? E o que dizer da ideologia mascarada de juridiquez que pregam?
Nada disso faz sentido para os que conseguem dominar as emoções negativas, mantendo a lucidez e o controle da racionalidade, e, menos ainda, para quem confia no Bolsonaro, conhece a sua personalidade, e percebe a missão que lhe foi entregue pelo Poder Criador, de declarar a independência verdadeira do Brasil, extirpando, definitivamente, os “300 picaretas”.
Discordo de várias decisões do presidente ao longo desses 29 meses de governo. Mas absolutamente NENHUMA delas macula seu caráter. É um ser humano com defeitos como qualquer outro. Sabe coisas que não sabemos, vê o que nós também vemos e continua incompreendido.
Vejo como pura inconsciência ficar batendo no presidente da República ou cobrando dele ações que, pelo crivo de nosso subjetivismo, sejam as “certas”. Por mais que não se admita, isso é arrogância e nítida carência de autoconhecimento.
Infelizmente, não se percebe que generalizar o pessimismo, completamente infundado (porque as inteligências emocional e espiritual são “bichos de sete cabeças”), depreciando Bolsonaro e as Forças Armadas, fazendo com que vários fiquem se sentindo mal, é papel de inimigo, típico “joio”. De nenhum relevo que seja “apoiador”, “bolsonarista” ou não se saiba se é atuante, sim, como um obstáculo à formação de uma massa crítica consciente.
Aí vem um ou outro dono da “verdade”: “Você é passador de panos.”
Sem problema: cada um enxerga o que lhe convém. Ninguém tem a obrigação de me agradar. E, pessoalmente, ignoro opiniões que nada me agregam. Nada é pessoal de minha parte. No final das contas, a colheita será individual.
Espero que, ao final dessa guerra invisível de quinta geração, muitos que hoje atacam para o “bem”, cobram, geram intrigas e disputam razões, lixando-se para os efeitos ruins de suas atitudes, tenham a humildade de pedir desculpas ao presidente da República, de fato, o único com efetivo e legítimo poder capaz de garantir nossas liberdades e de derrubar o estado profundo. E o fará. Faço questão de deixar registrado aqui essa constatação pessoal. A conferir.
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