Uma ação que pede o afastamento do presidente Jair Bolsonaro do cargo, encaminhada o Supremo Tribunal Federal (STF), em 11 de maio, por um grupo de esquerdistas da esfera lulopetista, que se intitulam como “intelectuais no meio jurídico e acadêmico”, passou praticamente sem ser notada pelas manchetes da grande mídia.
Mas uma informação nova sobre o fato, tornou o assunto relevante: O “sorteio eletrônico”, que realiza a distribuição dos requerimentos para um dos onze ministros da corte, olhem só, definiu que o relator será Gilmar Mendes.
Assim, segundo a demanda do documento, Gilmar terá que decidir se Bolsonaro está apto “mentalmente” para exercer a função para a qual foi eleito, considerando que os solicitantes exigem que ocorra a interdição, sob a justificativa de que o presidente não teria sanidade para entender o que é certo e o que é errado.
Gilmar pode, ainda segundo a ação, solicitar que Jair se submeta a uma exame psiquiátrico.
Dois absurdos absolutamente inconstitucionais.
Mas, considerando o atual contexto e a conturbada relação do STF com o poder executivo, situação criada pelos desmandos e as reiteradas quebras da ordem institucional que partiram da própria corte, a questão a ser considerada, é se Gilmar Mendes “será louco o suficiente” para tocar a ação adiante ou se vai ser prudente e não dar ouvidos ao desatino dos tais intelectuais.
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