Acabou o espetáculo no Coliseu do Senado. Um bando de hienas acostumado com carniça tentando atacar um Príncipe da diplomacia brasileira, o Chanceler Ernesto Araújo, num espetáculo para as hordas de esquerda, que querem sempre o sangue de quem ousa pensar diferente e ter valores.
A elegância do chanceler contrastava com o despreparo, a ignorância, a má fé, a falta de educação, de informação, de veracidade de tantos seres do pântano que se o Brasil não tivesse uma justiça que impede a Justiça de ser feita, talvez estivessem condenados e presos por toda sorte de crimes contra a Soberania Nacional e o erário.
E que não se dão conta do próprio ridículo, registrado para as gerações vindouras. Que legado tétrico e vergonhoso.
Alguns Senadores, muito poucos nessa CPI da cloroquina, ainda honram os votos que receberam. O resto terá lugar cativo no lixo fétido da História. Fez, fica.
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