Decisão da 2ª turma do STF que julgou Moro “suspeito” pode perder o efeito nesta quarta-feira

Foto reprodução

Quem não se lembra do desespero do ministro Gilmar Mendes na tentativa de cooptar o voto da ministra Cármen Lúcia, naquele julgamento capenga da 2ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu pela suspeição do então juiz Sérgio Moro, no caso do tríplex do ex-presidiário Lula da Silva.

O caso parece envolver uma questão pessoal de Gilmar com Moro.

No fim, após obter êxito em sua inusitada investida, o ministro chegou a chorar numa ‘suspeita’ homenagem ao advogado do réu.

Pois bem, nesta quarta-feira (14) o caso vai para o plenário do STF.

Mais precisamente a decisão do ministro Edson Fachin que anulou as condenações de Lula nos caso do Triplex e do Sítio de Atibaia.

O plenário vai decidir também sobre a perda do objeto da suspeição de Sérgio Moro, ante a anulação das condenações.

Se essa for decisão, o julgamento que fez Gilmar chorar perde o efeito e, de quebra, impede que outros réus preparem habeas corpus com a mesma alegação.

Confira a matéria no Jornal da Cidade

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