O presidente da República está indo nesta quarta-feira (7) a Chapecó, a metrópole do oeste catarinense. Ele irá ver com seus próprios olhos e ouvir a narrativa do prefeito João Rodrigues de como acabar com as lotações nos hospitais.
Há um mês havia mais de 5 mil casos de Covid-19 no município e hoje esse número caiu para 600. O que foi que houve? O prefeito irá contar para o presidente e para o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o que aconteceu.
É um bom exemplo para todas as prefeituras, que aliás já estão seguindo o exemplo de Chapecó, adotando o tratamento precoce. Por outro lado, a gente vê São Paulo, que teve um recorde de mortes na terça-feira (6). Foram 1.389 óbitos em 24 horas.
Mudanças na política externa
Bolsonaro conversou nesta terça-feira (6) com o chefe de governo da Rússia, Vladimir Putin, sobre o imunizante Sputnik V. Ao lado do presidente estava o diretor da Anvisa, os ministros das Relações Exteriores, Carlos França, e da Saúde, Marcelo Queiroga.
Em seu discurso de posse, o novo ministro das Relações Exteriores disse que agora há três urgências. A primeira é a saúde e as vacinas. Todas as missões brasileiras no exterior vão trabalhar por isso, com grande sentido de cooperação com outros países, independente de qual seja.
A segunda urgência é a economia brasileira. O objetivo é garantir emprego através de ações internacionais para atrair atividade econômica. Por fim, a última urgência é o desenvolvimento sustentável, em que a agropecuária, o código florestal e o setor de energia brasileiros são exemplos para o mundo.
“Construção de pontes”
A nova ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, tem como objetivo aproximar o poder Executivo do Legislativo. Na posse, ela falou em diálogo, compreensão, solidariedade, trabalho e convergência, inclusive com a oposição.
Ela afirmou que as prioridades dela serão a saúde, a estabilidade fiscal, preservar a economia e fazer as reformas andarem. Os dois novos ministros Flávia Arruda e Carlos França falaram em construção de pontes de diálogos com todos, o que é muito bom.
Covid mata mais quem tem comorbidades
Um levantamento mostrou que, desde março do ano passado, 68% dos mortos por Covid-19 com menos de 60 anos tinham outras doenças. De todos que morreram, 42% tinham doenças cardiovasculares e 31% eram diabéticos.
Em março deste ano, quase três quartos dos mortos por coronavírus tinham outras doenças. É a relatividade da Covid-19. Embora este ano, o vírus tenha matado muitas pessoas, um terço de todas as mortes do ano. Dos 130 mil óbitos, metade foi por doenças respiratórias e a outra metade foi por doenças cardiovasculares.
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