Envenenando a nação: A ação sórdida de detratores tentando jogar os militares contra o governo

Fotomontagem: Mario Sabino, Gen. Santos Cruz e Pedro Doria (Reprodução)

“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

Esse é o Artigo 142 da nossa Constituição. Ele diz que o Presidente Bolsonaro, eleito com 57 milhões de votos, é o Comandante Supremo das Forças Armadas.

Marinha, Exército, Aeronáutica são forças subordinadas ao Presidente Bolsonaro, que é, repito a Constituição, o Comandante Supremo de todas essas forças militares, é o Comandante em Chefe. Desobedecer a isso é desobedecer a Constituição.

Ora, os cargos de Ministros são cargos de confiança do Presidente. Se qualquer Ministro “se achar” maior que o Presidente, tentar “peitar o Presidente”, deve ser demitido, se assim entender o Presidente da República. É algo normal em qualquer democracia a troca de Ministros. E a troca deve ser efetuada para a boa governança e para que melhore o ambiente de trabalho.

Como pode existir alguém que é de confiança do chefe, ser contra o chefe?

Que organização, de qualquer área da atividade humana, aguentaria isso? Nenhuma. Sucumbiria rapidamente.

Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes:

“Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá”. (Mateus 12:25).

Portanto, o ato do Presidente foi correto, acertado e visa apenas melhorar o governo, dar um novo ânimo, um novo ritmo.

Então por que toda essa gritaria da imprensa esquerdista com as trocas legitimas que o governo executou?

É possível que acreditem que os berros que emitem criarão atritos no governo, ou uma crise institucional entre os Militares e o Presidente, ou uma crise entre o Presidente e o povo que o apoia.

Teriam essas peças retiradas da engrenagem do governo alguma ligação com aqueles que grasnam feito abutres e corvos esperando que o governo caia para se banquetearem novamente?

De repente todos os colunistas esquerdistas da mídia brasileira ficaram amigos das forças armadas. Tecem elogios e mais elogios aos militares, para logo depois pedirem que se oponham ao governo.

Os mesmos colunistas que sempre demonizaram os militares, tentam jogá-los contra o governo, criando através de artigos de jornal e depoimentos na TV uma crise que jamais existiu.

Veja o que disseram:

“O Congresso precisa entender que o atual presidente é uma ameaça à vida dos brasileiros, como se constata pela sua atuação na pandemia, e também à da própria democracia, como ilustra o episódio da saída de Fernando Azevedo e Silva do Ministério da Defesa. Bolsonaro deveria ser removido por meio do instrumento previsto pela Constituição”. (Mario Sabino- o antagonista).

“Esse tipo de saída sem nenhuma informação é uma falta de consideração pessoal, institucional, ao Exército, à Marinha, à Aeronáutica. Falta de consideração funcional, desrespeito e ofensa às Forças Armadas: é assim que vejo essa situação”. (General Santos Cruz- demitido do governo Bolsonaro).

“O que a crise militar mais grave já provocada por um presidente da República mostra é simples: o comando das Forças Armadas se recusa a cruzar a linha da legalidade. E está disposto a entregar os cargos por isso.” (Pedro Doria – o Globo).

“Os 16 generais de quatro estrelas que formam a instância máxima da força militar discutiram ontem a substituição do comandante do Exército Edson Leal Pujol, que deve deixar o cargo, e resolveram enviar um recado claro ao presidente de que o Exército não vai aderir às tentativas de Bolsonaro de pedir apoio ao governo contra o STF e a ações que vêm sendo cogitadas no interior do governo, como a decretação de um estado de Defesa ou estado de sítio”. (Malu Gaspar – o Globo).

Notem a perfídia. Vejam como são cínicos. Percebam como seus argumentos não possuem qualquer sintonia com o Artigo 142 da Constituição que dá poderes ao Presidente e diz que ele é o Comandante Supremo das Forças Armadas.

Agora os Militares são honestos, honrados, guardiães da pátria, fazem reuniões, discutem, são democratas. Tentam induzi-los a um golpe.

Para o desgosto de todos esses pseudos-jornalista que se autointitulam como “formadores de opinião” e que não influenciam, absolutamente, ninguém, o povo aprovou a troca dos Ministros.

E para a contrariedade desses “bípedes-víboras” que destilam veneno, hoje é o aniversário da revolução que derrotou os comunistas (elogiados todos os dias pelos mesmos colunistas) e botou na cadeia os tais guerrilheiros que queriam uma Ditadura Socialista no Brasil e ainda hoje mentem a nação, afirmando que lutavam por democracia.

Completando tudo isso a Bolsa subiu.


Confira a matéria no Jornal da Cidade

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