O presidente Bolsonaro subiu de nível. Ao menos ao julgar pelos ataques de seus inimigos e detratores. Antes ele era um genocida, um sociopata, o responsável por cada uma das mortes com Covid-19 no Brasil, sendo que o STF delegou aos estados e municípios o controle da pandemia, sendo que na Argentina morreu mais gente por milhão de habitante, sendo que em São Paulo o crescimento de óbito em 2020 foi o dobro da média nacional.
Aliás, sobre isso, um parêntese: alguém me explica por que o governador de um estado que teve o dobro no aumento de mortes do país, que comanda um dos piores estados em termos de pandemia, está dando lições de moral a todos?
Mas voltemos ao upgrade do presidente: cá entre nós, de genocida para consumidor compulsivo de leite condensado houve uma baita melhora! A oposição está desesperada, pelo visto. O que mais vem aí? Bolsonaro tem prisão de ventre, impeachment já?! Sobre essa banalização do impeachment, o ministro Paulo Guedes disse se tratar de uma tentativa de sabotar nossa democracia, e ele está certo!
O que expõe o pânico dos golpistas sabotadores é que estão tentando vender a ideia de que a compra dos itens foi para a família Bolsonaro, sendo que foi para todo o governo federal, com uns 600 mil funcionários diretos. Não por acaso o Ministério da Defesa foi o que mais gastou: precisa alimentar os reservistas todos. Mas quem liga para fatos quando se tem só narrativas? Filipe G. Martins, assessor da Presidência, expôs a canalhice da imprensa:
Hoje tivemos mais uma aula de mau jornalismo. A banda podre da imprensa tentou emplacar a mentira de que produtos destinados a todo o executivo federal, incluindo as três forças, instituições de ensino federais, presídios e até programas sociais eram consumidos pelo Presidente.
Com isso, espalharam a alegação estúpida e criminosa de que o PR e seus familiares teriam consumido R$15 milhões em leite condensado só em 2020, sem noticiar que esses produtos foram destinados a milhões de pessoas e que esse valor, de modo geral, está abaixo dos anos anteriores. A velha imprensa precisa ser cobrada dia e noite para que pare de trabalhar contra o Brasil.
E por falar nessa velha imprensa… Essa obsessão por demonizar Bolsonaro será a pá de cal na credibilidade da mídia nacional. Eis o que o UOL, da Folha, resolveu fazer, para lacrar com seu público, sabendo que o presidente gosta de usar o leite condensado no pão: apresentou receitas melhores para o uso do leite condensado, uma sutileza de um elefante numa loja de porcelana.
O que expõe o pânico dos golpistas sabotadores é que estão tentando vender a ideia de que a compra dos itens foi para a família Bolsonaro, sendo que foi para todo o governo federal, com uns 600 mil funcionários diretos. Não por acaso o Ministério da Defesa foi o que mais gastou: precisa alimentar os reservistas todos. Mas quem liga para fatos quando se tem só narrativas? Filipe G. Martins, assessor da Presidência, expôs a canalhice da imprensa:
Hoje tivemos mais uma aula de mau jornalismo. A banda podre da imprensa tentou emplacar a mentira de que produtos destinados a todo o executivo federal, incluindo as três forças, instituições de ensino federais, presídios e até programas sociais eram consumidos pelo Presidente.
Com isso, espalharam a alegação estúpida e criminosa de que o PR e seus familiares teriam consumido R$15 milhões em leite condensado só em 2020, sem noticiar que esses produtos foram destinados a milhões de pessoas e que esse valor, de modo geral, está abaixo dos anos anteriores. A velha imprensa precisa ser cobrada dia e noite para que pare de trabalhar contra o Brasil.
E por falar nessa velha imprensa… Essa obsessão por demonizar Bolsonaro será a pá de cal na credibilidade da mídia nacional. Eis o que o UOL, da Folha, resolveu fazer, para lacrar com seu público, sabendo que o presidente gosta de usar o leite condensado no pão: apresentou receitas melhores para o uso do leite condensado, uma sutileza de um elefante numa loja de porcelana.
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