Reino Unido aprova vacina da Oxford/Astrazeneca, principal aposta do governo brasileiro

(FILES) In this file photo taken on November 23, 2020 An undated handout picture released by the University of Oxford, shows a vial of the University's COVID-19 candidate vaccine, known as AZD1222, co-invented by the University of Oxford and Vaccitech in partnership with pharmaceutical giant AstraZeneca. - The University of Oxford and drug manufacturer AstraZeneca have applied to the UK health regulator for permission to roll out their Covid-19 vaccine, Health Minister Matt Hancock said on December 23, 2020. "I'm delighted to be able to tell you that the Oxford AstraZeneca vaccine developed here in the UK has submitted its full data package to the MHRA for approval," he said. (Photo by John Cairns / University of Oxford / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / UNIVERSITY OF OXFORD / John Cairns " - NO MARKETING - NO ADVERTISING CAMPAIGNS - RESTRICTED TO ILLUSTRATING STORIES RELATED TO THE PARTICULAR VACCINE, EVENTS AND FACTS MENTIONED IN THE CAPTION - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS /

A Agência Reguladora de Saúde e Produtos Médicos do Reino Unido (MHRA, na sigla em inglês) aprovou nesta quarta-feira (30) o uso emergencial da vacina contra a Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca. Esse é o segundo imunizante contra o coronavírus aprovado pelo governo britânico: o primeiro foi o da Pfizer/BioNTech, que deu início ao programa de vacinação em massa do país.

Na comparação com a primeira vacina, o imunizante recém-aprovado pelo Reino Unido tem como vantagem a maior facilidade de armazenamento, já que pode ser mantido em uma geladeira normal. A vacina da Pfizer precisa ser mantida a uma temperatura de 70 graus negativos, o que pode gerar dificuldades e custos adicionais.

Brasil

A vacina Oxford/AstraZeneca é a principal aposta do governo brasileiro para imunizar a população contra a Covid-19. Em junho, o Ministério da Saúde anunciou um acordo de cooperação para desenvolvimento e acesso à vacina, que, no país, será desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No início de dezembro, a Câmara dos Deputados aprovou uma medida provisória autorizando a liberação de R$1,9 bilhão para compra, processamento e distribuição de 100,4 milhões de doses do imunizante.

A Fiocruz, que iniciará a produção da vacina no país em janeiro, deve pedir o registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na próxima semana.

Be the first to comment on "Reino Unido aprova vacina da Oxford/Astrazeneca, principal aposta do governo brasileiro"

Leave a comment

Your email address will not be published.


*