Tirania de Kalil impõe lei seca em BH

Alexandre Kalil

Os belo-horizontinos tinham a opção de Bruno Engler Almeida (Bruno Engler) para a Prefeitura. Ele é conservador, apoiador do Presidente Bolsonaro, ama a cidade de Belo Horizonte, e certamente não faria lockdown e qualquer cerceamento de liberdades.

Mas votaram em massa no atual prefeito, Kalil, e o reelegeram em 1º turno.

E Kalil, a partir desta segunda-feira (7), implementará lei-seca em Belo Horizonte para “combater o coronavírus”, algo tão absurdamente tirano que parece saído de um filme de terror.

Alguém consegue imaginar a Savassi, polo de bares de Belo Horizonte, sem poder servir álcool, por ordem do Prefeito que se vê como o “Senhor Absoluto da Cidade”?

Meus caros, existe uma coisa na vida que se chama livre-arbírio, que é a nossa capacidade de escolher a ação ou reação que gerará uma consequência.

Na verdade, tudo na nossa vida, tudo mesmo, passa pelo binômio “causa x consequência”. O livre-arbítrio é o que nos faz humanos; é um dom divino que nos foi dado. Santo Agostinho já explicava isso em um livro homônimo escrito lá no início do século V, nos primórdios do Cristianismo.

Portanto, não adianta os belo-horizontinos reclamarem. Eles receberão exatamente o que pediram, como consequência da sua própria ação na recente escolha do Prefeito da cidade.

Só é injusto quem não votou no Kalil ser obrigado a conviver com as medidas tiranas desse sacripanta parvo e inculto a quem deram poder. Mas assim é a democracia, não é mesmo? A maioria ganha, e a sua vontade deve ser acatada; essa é a regra.

Eu, como amante da liberdade, e como alguém que preza os costumes e tradições, peço que esse Kalil seja enterrado de cabeça para baixo, quando sua hora fatal chegar.

É o que desejo a ele.


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