Cláusula está em uma das 20 páginas do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos participantes
A morte do médico de 28 anos que participava dos testes da vacina de Oxford gerou uma preocupação inicial na equipe que conduz os estudos clínicos, além da repercussão negativa, por uma cláusula do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos participantes.
Pelo documento de 20 páginas, a universidade pagará indenização à família em caso de morte “cientificamente comprovada” decorrente da vacina. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Para se antecipar, a universidade começou a entrar em contato com os voluntários e checar a situação de saúde, alguns dias antes do previsto.
O comitê que revisa incidentes com voluntários não suspendeu o estudo como aconteceu no caso de uma reação adversa inexplicável há um mês
Muitos interpretaram a não suspensão dos estudos como indicativo de que o médico recebeu placebo, no caso de Oxford, vacina de meningite.
Com o prosseguimento dos testes, os voluntários brasileiros terão que se apresentar no início de novembro para tomar a segunda dose da vacina.
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